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Carrefour abastecerá a bancada dos participantes do MasterChef com alimentos, temperos e bebidas

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Pelo sexto ano consecutivo, o Carrefour será o mercado oficial do MasterChef Brasil. A nova edição do reality show estreou no último dia 24, na Band, com apresentação de Ana Paula Padrão e tendo como jurados os chefs Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella. Patrocinador da atração, o Carrefour será o único varejista a abastecer as bancadas dos participantes com alimentos, temperos e bebidas durante os desafios semanais do programa. O mercado, construído dentro dos estúdios de gravação da emissora paulista, ganhou novo layout para esta nova temporada. A marca também já esteve presente nas edições anteriores do MasterChef Júnior Brasil e do MasterChef Profissionais.

O mercado conta com uma horta vertical de temperos e produtos Carrefour entre eles as linhas Selection e Sabor & Qualidade uma marca exclusiva com garantia desde a origem e produzidos com responsabilidade socioambiental. Neste espaço, os candidatos a chef selecionarão ingredientes para as suas receitas diretamente nas prateleiras do mercado que conta a comunicação do movimento global lançado ano passado Act For Food, além de prateleiras que privilegiam a rápida localização dos produtos e o sortimento reúne alimentos frescos de alta qualidade, incluindo frutas, verduras e legumes, especiarias, carnes, aves e peixes.

“O MasterChef Brasil vai de encontro com o movimento Act For Food liderado pelo Grupo Carrefour em todo o mundo, por meio do qual queremos permitir que os nossos clientes consumam melhor, disponibilizando alimentos de maior qualidade, seguros, produzidos com responsabilidade socioambiental e a preços justos. Desde a primeira temporada do programa nos aproximamos cada vez mais dos nossos clientes, apresentando a qualidade, variedade e frescor dos produtos que eles também encontram nas nossas lojas e e-commerce”, destaca Silvana Balbo, diretora de Marketing do Carrefour Brasil. “Durante as provas e ações especiais, temos ainda a oportunidade de apresentar diversas iniciativas, sortimento de alta qualidade, variedade e custo-benefício para o consumidor”, ressalta Silvana.

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Coalizão inédita de empresas, ONGs e fundações quer ampliar acesso a água em todo o Brasil

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Programa está em 100 comunidades rurais e até o fim de 2020 vai beneficiar 100 mil pessoas
A aliança Água+ Acesso, uma coalizão pioneira de empresas, institutos e ONGs dedicadas a ampliar o acesso à água em áreas rurais do Brasil, completa dois anos de atuação neste Dia Mundial da Água.
Lançada em março de 2017, a iniciativa fomentada pelo Instituto Coca-Cola Brasil, Fundação Avina e WTT hoje conta com 14 organizações e já contribuiu para ampliar o acesso à água segura para cerca de 40 mil pessoas de 100 comunidades em oito estados. Até o fim de 2020 espera-se ultrapassar o marco de 250 comunidades e 100 mil beneficiados diretos.


“Além de termos um compromisso comum, tanto o planejamento como investimentos, gestão e atuação se dão de forma colaborativas para ampliar o acesso à água de forma sustentável nestas comunidades. Os resultados e aprendizados de 2018 mostram que atuar de forma coletiva e integrada acelera o aprendizado e proporciona um aumento de eficiência significativos. Nossa missão agora é mobilizar outras empresas, governos e organizações sociais a somar esforços e se engajar nesta causa conosco”, afirma Rodrigo Brito, gerente do Instituto Coca-Cola Brasil.


Até o momento, já foram investidos R$ 8 milhões na iniciativa e, até 2020, serão mais R$ 15 milhões para fomentar projetos de acesso e tratamento de água no Brasil.
A partir de 2019, o Instituto Iguá de Sustentabilidade passou a integrar a Aliança Água+ Acesso como co-investidor e organização de apoio, contribuindo não apenas com recursos financeiros como também na gestão e governança da iniciativa, assim como mobilizando novos parceiros e colaboradores da Iguá Saneamento, empresa do setor que atua em 5 estados e atende a mais de 6 milhões de pessoas no Brasil.
“Nossa visão é voltada para a causa e a abordagem é multisetorial. A complexidade e a dimensão dos desafios socioambientais são tão grandes que nenhum ator conseguirá gerar impacto significativo atuando isoladamente. Com base nesta convicção, enxergamos na Aliança Água + Acesso um modelo inovador para ampliação do impacto social”, explica Renata Ruggiero Moraes, diretora-presidente do Instituto Iguá de Sustentabilidade.


Um dos exemplos do poder das iniciativas de impacto coletivo como o Água+ Acesso é a instalação de sistemas de abastecimento de água em comunidades ribeirinhas isoladas no Amazonas, em parceria com a FAS – Fundação Amazonas Sustentável.
Por serem localidades distantes, de difícil acesso e sem rede elétrica, estas comunidades contam agora com uma tecnologia híbrida que mescla diesel e energia solar para bombear a água. A solução originalmente foi implementada em 2017 no Pará pelo Projeto Saúde e Alegria, também parceiro do Água+ Acesso. Neste ano a solução foi disseminada graças aos intercâmbios e ambiente de colaboração da iniciativa. Até o fim de 2019 outras dez comunidades ribeirinhas deverão receber o mesmo sistema.


Já no Vale do Jequitinhonha no norte de Minas Gerais, cerca de 450 pessoas de 129 famílias das comunidades de Tesouras, Malhada Preta e Santa Rita de Cássia em Araçuaí passaram a contar com barragens e sistemas comunitários de distribuição de água que viabilizam não apenas o consumo humano como melhorias na produtividade de suas plantações. Além das barragens e sistemas comunitários, o projeto realizado pelo CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento) com apoio do Água+ Acesso também viabiliza às famílias a construção de banheiros secos, filtros domiciliares, assim como atividades para a proteção de nascentes e recuperação de áreas degradadas.
Dona Sebastiana, foi uma das moradoras beneficiadas pelo projeto na comunidade de Malhada Preta: “A única água que tínhamos por perto ficava a mais de uma hora de caminhada. Não tínhamos água para nada e todos os dias tínhamos que trazer água no burro. Eram três viagens por dia e em cada carga trazíamos dois vasos de 50 litros cada. Em época de farinhada (manejo da farinha) era preciso ir buscar até 12 cargas d’ água no burro pra dar conta de todo serviço. Era muito sofrimento. Para a zona rural ter riqueza é ter água. Ela é o bem mais precioso para nossa vida”.


Ao longo de 2018, o programa ampliou a atuação de 15 para 100 comunidades, de três para oito estados, de 4 mil para 40 mil pessoas e de 9 para 14 parceiros.
Para seguir ampliando ações e investimento na construção, reforma ou novas tecnologias para sistemas comunitários de água, em 2019 a Aliança Água+ Acesso prevê o fortalecimento e disseminação de soluções inovadoras e modelos comunitários autossustentáveis, a ampliação das parcerias e de esforços para dar visibilidade ao tema, além de contribuir com políticas públicas de acesso à água em áreas rurais do país.
Além do Instituto Iguá e do Instituto Coca-Cola Brasil, que participam como coinvestidores, atualmente integram a iniciativa a Fundação Avina, a World-Transforming Technologies (WTT), o Instituto Trata Brasil, além de nove organizações sociais com atuação em comunidades: SISAR-CE, SISAR PI, Central de Associações (BA) Projeto Saúde e Alegria (PA), Fundação Amazonas Sustentável (AM), Cáritas de Pesqueira (PE), ABES-ES, ASPROC (AM) e CPCD (MG).

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Urgente: Vale aciona sirene erroneamente e cria pânico; Três barragens entram em nível de alerta

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Vale eleva nível de alerta de três barragens. A ação é necessária pois auditores independentes de segurança de barragens contratados pela Vale informaram que essas estruturas não receberiam Declarações de Condição de Estabilidade por terem fator de segurança abaixo do novo limite estabelecido na portaria No. 4 da Agência Nacional de Mineração (ANM), publicada em 18 de fevereiro de 2019.

Assim, a Vale acionou nesta quarta-feira (27/3), de forma preventiva, o protocolo para início do nível 3 do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) para três barragens. As barragens que passarão para nível três são: B3/B4, da Mina Mar Azul, em Macacos/Nova Lima, e as barragens Forquilha I e Forquilha III, da Mina Fábrica, em Ouro Preto (MG).

É importante ressaltar que a evacuação de pessoas e animais já ocorreu em 16 de fevereiro em Macacos/Nova Lima e em 20 de fevereiro na zona rural de Ouro Preto, e que não houve alteração nos parâmetros de monitoramento das barragens.

Como prevê o protocolo, com a subida para o nível 3, foi acionada a sirene de alerta que cobre a Zona de Autossalvamento (ZAS).

A Vale adotará as medidas necessárias, com apoio da Defesa Civil e os demais órgãos competentes, para orientar os moradores da Zona de Segurança Secundária (ZSS) de Macacos/Nova Lima e Ouro Preto e prepará-los, com treinamentos e simulado de evacuação, em caso de situação de rompimento de barragem.

A Vale reitera que continua adotando uma série de medidas preventivas para aumentar a condição de segurança de suas barragens.

É importante lembrar que as barragens B3/B4, Forquilha I e III são barragens a montante inativas – portanto, que não recebem rejeitos, remanescentes da Vale e fazem parte do plano de descaracterização anunciado pela empresa em 29 de janeiro de 2019.

A Vale informou na noite desta quarta-feira (27/03), foi disparado um sistema de alerta em Itabira.

O acionamento em Itabira foi um desacerto técnico. Portanto, não há situação de emergência nessa localidade e nem necessidade de que as comunidades da região sejam evacuadas.

Assim que a situação foi identificada, a correção foi imediatamente feita pela área técnica.

A Vale reitera que não houve alteração no nível de segurança das barragens de Itabira e que os moradores da cidade podem manter a tranquilidade.

Diante da situação, a população entrou em pânico:

https://twitter.com/Melcoelho/status/1111100775525203969
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Fake News: Jair Bolsonaro desmente jornalista que afirmou demissão do Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrigues

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Reprodução/MEC

O presidente Jair Bolsonaro desmentiu a notícia publicada pela GloboNews através da jornalista Eliane Cantanhêde pelo Twitter. Segundo a Jornalista, o presidente Jair Bolsonardo teria decidido demitir o ministro da educação.

Em nota pelo Twitter, o presidente afirmou que sofre diariamente notícias falsas e que o seu compromisso é com os brasileiros, com o Brasil.

Pelo Twitter, o Ministro da Educação disse: ” O jornalismo brasileiro se põe raivoso por estar, pela primeira vez, sem poder barganhar às custas de trocas de favores. Meu compromisso é com os brasileiros e seus representantes. Os veículos que busquem outras fontes de financiamento. “

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Petrobras cria novo programa de remuneração variável e decide não pagar participação nos lucros

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Divulgação

A diretoria da Petrobras divulgou aos empregados que não vai mais conceder participação no lucro (PLR) a partir de 2020. A Estatal cita que irá criar um novo programa de remuneração variável e que irá distribuir os ganhos apenas nos anos em que a empresa registrar lucro de pelo menos R$ 10 bilhões.

“Alinhado ao Plano de Negócios e Gestão, o programa valorizará a meritocracia e trará flexibilidade para um cenário em que a empresa busca mais eficiência e alinhamento às melhores práticas de gestão”, disse o comunicado interno entregue aos colaboradores.

O PLR era calculado a partir de métricas operacionais, se as metas fosse atingidas, os funcionários eram beneficiados, independente do resultado financeiro do ano.

As mudanças foram aprovadas pelo conselho de administração na semana passada e comunicadas aos colaboradores via intranet, na última segunda-feira (25).

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Cresce em 264% o número de casos de dengue no país

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Os óbitos pela doença também aumentaram 67%, entre 30 de dezembro e 16 de março de 2019, em comparação ao mesmo período de 2018, sendo a maior concentração no estado de São Paulo

O sistema de vigilância de estados e municípios e toda a população devem reforçar os cuidados para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. O alerta do Ministério da Saúde é devido ao aumento de 264,1% dos casos de dengue no país, que passaram de 62,9 mil nas primeiras 11 semanas de 2018 para 229.064 no mesmo período deste ano (até 16 de março). A incidência, que considera a proporção de casos em relação ao número de habitantes, tem taxa de 109,9 casos/100 mil habitantes até 16 de março deste ano. O número de óbitos pela doença também teve aumento, de 67%, sendo grande parte no estado de São Paulo.

O secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Wanderson Kleber, reforça que a melhor forma de evitar o agravamento e as mortes por dengue é com diagnóstico e tratamento oportunos. “O Brasil vem de dois anos seguidos com baixa ocorrência de dengue, portanto é necessário que os profissionais de saúde estejam atentos a esse aumento de casos. É preciso que eles estejam mais sensíveis e atentos para a dengue na hora de fazer o diagnóstico. Quanto mais cedo o paciente for diagnosticado e der início ao tratamento, menor o risco de agravamento da doença e de evoluir para óbito”, explica Wanderson.

Ainda de acordo com o secretário, apesar do aumento expressivo no número de casos, a situação ainda não é considerada uma epidemia. No último ano de epidemia no país, em 2016, foram registrados 857.344 casos da doença no mesmo período. Contudo, ele reforça que é preciso intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti para que o número de casos de dengue não continue avançando no país.

Alguns estados têm situação mais preocupante, por apresentarem alta incidência da doença, ou seja, estão com a incidência maior que 100 casos por 100 mil habitantes: Tocantins (602,9 casos/100 mil hab.), Acre (422,8 casos/100 mil hab.), Mato Grosso do Sul (368,1 casos/100 mil hab.), Goiás (355,4 casos/100 mil hab.), Minas Gerais (261,2 casos/100 mil hab.), Espírito Santo (222,5 casos/100 mil hab.) e Distrito Federal (116,5 casos/100 mil hab.).

A região Sudeste apresentou o maior número de casos prováveis (149.804 casos; 65,4 %) em relação ao total do país, seguida das regiões Centro-Oeste (40.336 casos; 17,6 %); Norte (15.183 casos; 6,6 %); Nordeste (17.137 casos; 7,5 %); e Sul (6.604 casos; 2,9 %). As regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentam as maiores taxas de incidência, com 250,8 casos/100 mil hab. e 170,8 casos/100 mil hab., respectivamente.

Em relação aos óbitos, os profissionais devem ficar atentos. O aumento neste ano é de 67% em relação ao mesmo período de 2018, passando de 37 para 62 mortes. Destaque para o estado de São Paulo, que registrou 31 óbitos, o que representa 50% do total registrado em todo o país.

COMBATE AO AEDES – DENGUE

As ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pelo Governo Federal. Todas as ações são gerenciadas e monitoradas pela Sala Nacional de coordenação e Controle para enfrentamento do Aedes, que atua em conjunto com outros órgãos, como o Ministério da Educação; da Integração, do Desenvolvimento Social; do Meio Ambiente; Defesa; Casa Civil e Presidência da República. A Sala Nacional articula com as Salas Estaduais e Municipais (2.166) as ações de mobilização e também monitora os ciclos de visita a imóveis urbanos no Brasil, que são vistoriados pelos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias.

O Ministério da Saúde também oferece continuamente aos estados e municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas para o combate ao vetor, além de veículos para realizar os fumacês, e testes diagnósticos, sempre que solicitado pelos gestores locais. Entre janeiro e março deste ano, a pasta já enviou mais de 90 mil reações do teste Elisa para diagnóstico de dengue aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) estaduais. Para o diagnóstico das doenças zika e chikungunya, e também dengue, todos os laboratórios do país estão abastecidos com o teste em Biologia Molecular. Também são investidos recursos em ações de comunicação, como campanhas publicitárias e divulgação nas redes sociais, junto à população.

Para estas ações, a pasta tem garantido orçamento crescente aos estados e municípios. Os recursos para as ações de Vigilância em Saúde, incluindo o combate ao Aedes aegypti, cresceram nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões, em 2010, para R$ 1,73 bilhão em 2018. Este recurso é destinado à vigilância das doenças transmissíveis, entre elas dengue, zika e chikungunya e é repassado mensalmente a estados e municípios.

ZIKA

Em 2019, até 02 de março, foram registrados 2.062 casos de Zika, com incidência de 1,0 caso/100 mil hab. Em 2018, no mesmo período, foram registrados 1.908 casos prováveis.

Entre as Unidades da Federação, destacam-se Tocantins (47,0 casos/100 mil hab.) e Acre (9,5 casos/100 mil hab.). Em 2019, não foram registrados óbitos por Zika.

CHIKUNGUNYA

Em 2019, até 16 de março, foram registrados 12.942 casos de chikungunya no país, com uma incidência de 6,2 casos/100 mil hab. Em 2018, foram 23.484 casos – uma redução de 44%.

Na análise dos estados, destacam-se entre as maiores incidências o Rio de Janeiro (39,4 casos/100 mil hab.), Tocantins (22,5 casos/100 mil hab.), Pará (18,9 casos/100 mil hab.) e Acre (8,6 casos/100 mil hab.). Em 2019, não foram confirmados óbitos por chikungunya. No mesmo período de 2018, foram confirmadas nove mortes.

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Sobrevivente na tragédia aérea da Chapecoense, jornalista Rafael Henzel morre após infarto

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Reprodução/Twitter

Um dos quatro brasileiros sobreviventes na tragédia aérea da Chapecoense, em 2016, Rafael Henzel morreu na noite desta terça-feira após sofrer um infarto. O jornalista jogava futebol na cidade de Chapecó quando foi levado ao hospital regional, ainda com sinais vitais, mas não resistiu.

Nascido em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul e faleceu no dia 26 de março de 2019 após sofrer um mal súbito em uma partida de futebol com os amigos, Rafael iniciou sua carreira de radialista aos quinze anos na Rádio Oeste Capital FM, da cidade de Chapecó, Santa Catarina, passando por diversas rádios da cidade até estrear na televisão em 1993 como repórter da RCE TV, localizada em Xanxerê.[ Também atuou como jornalista na TV Rio Sul, antes de retornar para a Rádio Oeste Capital FM, na qual mantinha um programa juntamente com o comentarista Renan Agnolin

Em 28 de novembro de 2016, Renan e Rafael embarcaram no Voo LaMia 2933, a serviço da Associação Chapecoense de Futebol, proveniente de Santa Cruz de la Sierra, Bolívia e com destino ao Aeroporto Internacional José María Córdova em Rionegro, Colômbia, onde o clube disputaria a primeira partida da Final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Por volta das 22h15m do horário local, a aeronave caiu, matando 71 das 77 pessoas que estavam a bordo, tendo por passageiros atletas, equipe técnica e diretoria do time brasileiro da Chapecoense, jornalistas e convidados. Rafael foi o único jornalista sobrevivente no acidente aéreo, apresentando sete costelas quebradas, pneumonia e lesão no pé direito

Após permanecer internado por dez dias na UTI e vinte dias internado em um hospital da cidade de Medellín, Rafael retornou a Chapecó em 13 de dezembro de 2016 juntamente com o lateral Alan Ruschel, um dos sobreviventes do acidente. Apesar do acidente, o locutor manifestou interesse em voltar a atuar na profissão, inclusive prontificando-se para narrar o jogo de estreia da Chapecoense na Copa Libertadores da América de 2017 contra o Zulia, na Venezuela.

Foi comentarista da RBS TV na Copa Libertadores da América de 2017. Além disso, tornou-se o autor do livro “Viva Como se Estivesse de Partida”, com relato sobre aqueles acontecimentos.

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Lacta cria ovo de páscoa interativo e luminoso de 80 toneladas e 720 placas de LED

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A Waba, empresa especializada em utilizar a tecnologia e criatividade para criar experiências extraordinárias, é a responsável por desenvolver para a Lacta o Ovo de Páscoa com mais de 20 metros de altura. O Ovo será inaugurado no dia 25 de março no Parque do Ibirapuera.

Construído com uma estrutura inédita, o projeto possui 80 toneladas e 720 placas de LED. Da criação à finalização do Ovo foram 4 meses de trabalho.

O público poderá interagir com o Ovo baixando o app ‘Páscoa Lacta’ – disponível para sistemas Android e iOS – e enviando vídeos e pinturas, usando uma ferramenta exclusiva. 

O aplicativo também possibilita a interação com as embalagens dos chocolates Lacta, caixas de bombom e ovos de páscoa, todos com ativações de realidade aumentada com storytelling sobre a Páscoa. 

Trabalhos artísticos desenvolvidos por Muti Randolph, Marcelo Paciornick e Batman Zavareze especialmente para a ocasião, também serão exibidos no monumento de LED. 

“Esta é a primeira vez que a cidade de São Paulo ganha uma estrutura desse porte e que ainda possibilitará a interação unindo o mundo físico ao digital”, afirma Sal Zammataro, Global Head de Negócios e Inovação da Waba e Sergio Ferreirinho, CMO & COO da Waba. 

“A aposta da Lacta em trazer mais interatividade para a Páscoa vem atender a um desejo do consumidor que busca experiências diferenciadas. Nos preocupamos em sempre estar próximos do público e vimos a oportunidade de trazer essa interação para nossas embalagens, adicionando tecnologia à magia da Páscoa. Assim como em nosso portfólio temos opções para todos os tipos de consumidor, queremos que a celebração da Páscoa também seja democrática e atraente para todos os públicos. A tecnologia está aí para nos conectarmos da melhor forma com todos.”, afirma Ricardo Reis, gerente da Pascoa Lacta.

Para 2019, a marca chega com opções para todos os gostos, ideais para presentear, compartilhar ou se deliciar sozinho, além de novidades deliciosas e ativações que envolverão o grande público. São mais de 20 opções de ovos, além da linha regular da marca que conta com grandes clássicos como Bis e as tradicionais barras de chocolate.

  

A novidade foi inaugurada e aberta ao público no dia 25 de março e fica até a Páscoa no Parque do Ibirapuera. Conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo por meio da Secretaria Municipal de Turismo e tem o patrocínio oficial da Lacta. A apresentação do projeto teve cocriação da Narita Design.    

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Avianca encolhe sua frota, elimina 21 rotas e fecha 3 bases operacionais

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Segundo a Avianca, a mudança acontecerá progressivamente no mês de abril e o encolhimento estratégico implicará também no fechamento de 3 bases operacionais, no Galeão (RJ), Petrolina (PE) e Belém (PA).

“Para os passageiros com bilhetes emitidos para os destinos que deixam de ser atendidos, a empresa informa que cumprirá a resolução 400 da Anac”, afirmou em nota.

Veja abaixo das rotas que serão descontinuadas pela Avianca:

  1. Aracaju-Salvador
  2. Belém-Guarulhos
  3. Fortaleza-Bogotá
  4. Salvador-Bogotá
  5. Brasília-Cuiabá
  6. Brasília-Fortaleza
  7. Brasília- Galeão
  8. Brasília-Maceió
  9. Brasília-Salvador
  10. Florianópolis-Galeão
  11. Fortaleza-Galeão
  12. Guarulhos-Galeão
  13. Galeão-Foz do Iguaçu
  14. Galeão-João Pessoa
  15. Galeão-Natal
  16. Galeão-Porto Alegre
  17. Galeão-Salvador
  18. Maceió-Salvador
  19. Petrolina-Recife
  20. Petrolina-Salvador
  21. Recife- Salvador
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Associação Brasileira dos Caminhoneiros emite nota sobre nova greve

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“A Associação Brasileira dos Caminhoneiros ( Abcam) vem, por meio da presente nota, esclarecer informações divulgadas em matéria publicada pelo site UOL, no último dia 16.

Em conversa com o jornalista do referido veículo de comunicação, em fevereiro deste ano, a assessoria de imprensa da entidade informou que, de fato, por meio de monitoramento de redes sociais, grupos de whatsapp e conversas com diversas lideranças da categoria, não havia sido encontrado qualquer sinal de organização dos caminhoneiros com o objetivo de realizar uma nova greve.

Entretanto, são inúmeros telefonemas e mensagens de insatisfação com o atual piso mínimo de frete, bem como a falta de fiscalização para o seu cumprimento. A entidade vem percebendo uma insatisfação muito grande da categoria o que pode refletir em uma possível nova paralisação.

Vale ressaltar que a Abcam sempre concordou com a insatisfação dos transportadores autônomos. É imprescindível a criação de uma nova tabela de frete que esteja de acordo com a realidade vivida nas estradas e que garanta os custos operacionais do transportador. Também é necessária uma fiscalização eficaz e eficiente por parte da ANTT.

A Abcam espera que não seja necessário chegar uma nova e traumática paralisação. A entidade conta com o diálogo e a aproximação com o novo Governo Federal. Todas as reclamações recebidas serão discutidas na próxima sexta-feira, dia 22, durante o Fórum TRC, um fórum de natureza consultiva do Governo Federal, o qual a Abcam é membro. Apesar disso, a entidade entende que a categoria é soberana em suas escolhas.

Vale destacar que há mais de 30 anos a Abcam atua na defesa dos interesses dos caminhoneiros autônomos e neste momento, a Associação entende ser necessário se especializar em propostas técnicas, ou seja, propostas que não dependam de vontade política e que não sofram interferências de interesses escusos. Propostas que, independente de tabela de frete, ANTT e Governo, possam ser uma alternativa para que os caminhoneiros aumente sua renda e melhore sua condição de vida.

Vale destacar algumas ações realizadas em 2018 e que terão continuidade:

– Proposta de piso mínimo de frete nacional e regionalizada: Na tabela apresentada há uma diferenciação de tarifa por tipo de veículo além de corrigir as discrepâncias existentes entre certos tipos de carga, a exemplo da carga frigorificada e perigosa. Este material foi apresentado à ANTT, Governo Federal, STF, Agronegócio, CNI, CNC, Frentes Parlamentares, Câmara e Senado. 
– Plataforma de serviços: Foi desenvolvida uma plataforma de serviços para o caminhoneiro realizar o contato direto com o expedidor – sem qualquer intermediário e sem custos adicionais
– Seguro de proteção veicular: Serviço de seguro de carga e seguros contra terceiros;
– Rastreamento de cargas: Por meio de um sistema de georreferenciamento em tempo real, o motorista poderá usar o rastreador em seu próprio caminhão e também poderá oferecer esse serviço para quem o contratar, podendo assim, aumentar sua renda.

Hoje, a Abcam têm como objetivo encontrar soluções para os principais problemas dos caminhoneiros, mas de forma mais técnica, objetiva e independente. Acredita-se que, desta forma, será possível contribuir ainda mais com o setor de transporte rodoviário autônomo deste país.

Obrigado pela atenção de todos e que sempre estejamos protegidos por Deus em nossas ações e escolhas.

José da Fonseca Lopes  – Presidente da Abcam.”

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