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CHEETOS® cria o primeiro salgadinho doce em campanha de Halloween

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“Coisas estranhas podem acontecer nesta época do ano” é o conceito da campanha de lançamento para o Halloween dos novos sabores de CHEETOS®, que faz parte do portfólio da PepsiCo. Inspirada nas identidades visuais dos filmes de terror, a campanha criada pela AlmapBBDO traz a estética dos clássicos do cinema com a figura do Chester Cheetah em evidência. A novidade chegou para apresentar as edições limitadas dos sabores churros, representando a versão Doçuras, e queijo defumado, representando a versão Travessuras.

Com seu tom leve e irreverente, Chester Cheetah figura nas peças compostas por cartazes de clássicos do terror, que remetem à estética e clichês que permeiam o movimento. “Queremos extrapolar o senso comum dos filmes de terror, reforçando a essência do nosso personagem principal, que é sempre levar o bom humor e a leveza ao público mesmo aos cenários mais irreverentes e inesperados”, afirma Camila Pagamisse, diretora de Salty Snacks na PepsiCo®.

Os vídeos seguem pela mesma estratégia e chamam atenção pelos ruídos, estrondos e trilha sonora horripilante. Dividido em cinco capítulos, a campanha apresenta filmes que trazem as releituras dos clássicos de terror. Eles recebem os nomes “Ixi! O Churros”, “O esfomeado”, “Rango Maldito”, “Cheetahbello” e, por fim, “Queijos Perfurantes”. Para quebrar o clima tenso, logo o garoto propaganda da marca entra em cena e finaliza com o slogan “CHEETOS® Halloween, estranhamente delicioso”.

A veiculação da campanha está prevista para mobiliário urbano e ações nas redes sociais da marca.

CHEETOS® versão Travessura sabor queijo defumado e doçura sabor Churros já começam a chegar nos pontos de venda do Brasil com o preço sugerido de R$ 2,99.

Ficha técnica
Agência: AlmapBBDO
Anunciante: Pepsico
Título: Cheetos Halloween
Produto: Cheetos
CCO: Luiz Sanches
Diretor Executivo de Criação: André Gola e Pernil
Criação: Erick Mendonça, Juliana Utsch e Caio Stucchi Zucchi
RTVC: Vera Jacinto, Diego Villas Bôas, Rafael Miranda de Azevedo e Daniella Manunta.
Produtora de imagem: The Youth
Direção: Bueno
Produtor Executivo: Carol Cherobim
Atendimento: Carol Cherobim
Fotografia: Yuri Maranhão
Direção de Arte: Daniel Marques
Montagem:  Maria Luísa Machado
Finalizador: Colossal
Coordenador: Maria Luísa Machado
Finalizadora: Colossal
Produtora Som: Cabaret
Produção Musical: Leticia Medeiros
Compositor: André Henrique
Mixagem e Finalização: Gab Scatolin
Atendimento: Ingrid Lopes / Flavia Caparelli
Coordenação: Verusca Garcia/ Junior Freitas
Locutor: Tata Guarnieri
Produção digital: Rodrigo Falcão, Aline Macedo, Renan Maia e Victoria Lopes
Atendimento: Fernanda Tedde, Tatiana Vidonscky, Aline Campos Minhoto dos Reis, Bianca Decari e Julia Reis
Planejamento: João Gabriel Fernandes, Mariana Corradi e Thassio Rolim
Mídia: Fábio Urbanas, Haroldo Santos, Nina Forlin, Carolina Lourenço Vartanian, Luisa Simões Maia, Anderson Oliveira Quaresma da Silva e Natalia Santos Barbosa De Sá
Business Intelligence: Beatriz Faes
Aprovação: Daniela Cachich, Camila Pagamisse, Carolina Gonsalves e Camila Bellotti

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Nestlé anuncia agência para organizar o 2º Encontro de Jovens do Mercosul

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A Bullet é a agência escolhida para realizar o 2º Encontro de Jovens do Mercosul que acontecerá nos dias 23 e 24 de outubro. O objetivo do encontro é conectar jovens dos países do Mercosul, com empresas parceiras e autoridades para discutir empregabilidade e futuro. A primeira edição aconteceu na cidade de Montevidéu, no Uruguai, e desta vez terá como palco principal o Memorial da América Latina, na capital paulista.

 O evento liderado pela Nestlé vai promover uma conversa profunda entre jovens, especialistas, governo e representantes das instituições privadas de toda a América Latina. Serão painéis, palestras e bate-papos sobre como cada setor da sociedade pode contribuir para que os jovens tenham ainda mais oportunidades no mercado de trabalho e no mundo do empreendedorismo. 

Essa é uma das ações da Aliança Pelos Jovens, um acordo que reúne empresas, que já impactou mais de 98 mil jovens e criou 20 mil oportunidades profissionais no ano de 2018. O evento é privado e os jovens participantes são selecionados por meio de algumas instituições de ensino de São Paulo.

 Sobre a Bullet

Com 30 anos de história e eleita por 7 vezes a agência do ano, a Bullet é a mais experiente, inovadora, criativa, completa e premiada agência de Live Marketing do país.  Hoje, ela trabalha com uma estratégia totalmente 360º, entregando projetos nos mais diversos formatos e com uma estrutura de 130 profissionais, 68 agências coligadas no Brasil, 22 joint ventures na América Latina, uma nos Estados Unidos e uma em Portugal. A Bullet cria e executa ações das maiores empresas do país, baseada em uma filosofia própria: Think, Share, Sell._

Ficha técnica: 

Diretora de Negócios: Roberta Castellini

Gerente de Atendimento: Thays Barbosa

Head de Estratégia: Julia Fregona
Planejamento: Tom Vinhal

Head de Criação: Rubens Casa Nova

Redator: Fabio Rebouças, Gustavo Torres

Direção de Arte: Caio de Oliveira, Felipe Garreto

Arte Final: Ton Campesi

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Ao som de “Morena Tropicana eu quero teu sabor”, Colorado lança rótulo para homenagear Alceu Valença

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Qual a melhor harmonização para uma cerveja? Tudo depende do estilo. Se for a mais nova Fruit Beer da Cervejaria Colorado, não há dúvida: ela combina com uma boa música, ou melhor, com Tropicana, mais conhecida como Morena Tropicana, de Alceu Valença. Em uma homenagem ao músico, a marca de Ribeirão Preto lança a Tropicana, seu novo rótulo para valorizar ainda mais todos os ingredientes brasileiros e tudo aquilo que o país tem de melhor. Seja isso dentro do copo ou com canções.

Entre tantos elementos tipicamente nacionais citados nessa icônica música de Alceu Valença, Colorado resolveu incorporar dois deles na receita da Tropicana. Assim, a bebida conta com umbu e cajá, além dos já tradicionais água, malte, lúpulo e levedura. Os frutos dão um sabor frutado e um leve dulçor para a cerveja de 4,3% de teor alcoólico e 10 IBU.

Conhecida por toda sua brasilidade e o uso de ingredientes tipicamente brasileiros em seus rótulos, a cervejaria de Ribeirão Preto surpreende cada vez mais com suas misturas inusitadas e sabores surpreendentes. É aquilo: uma boa cerveja harmoniza muito bem com uma boa música.

https://www.instagram.com/p/B37KLdWhAG_/

“Alceu Valença é um dos principais músicos do Brasil. Resolvemos fazer essa homenagem, combinando toda a brasilidade dele com a de Colorado. Encontramos na música Tropicana a forma perfeita de fazer isso. Dessa maneira, destacamos não apenas dois ingredientes tipicamente nacionais, como também valorizamos um grande artista do país”, afirmou Guilherme Poyares, gerente de marketing de Colorado. 

A Tropicana é suave e leve, serve para celebrar com os amigos, é uma ótima pedida para o happy hour… Ou seja, assim como a música, é a cerveja perfeita para diversas ocasiões.

O lançamento estará disponível nos Bares do Urso e no site do Empório da Cerveja. 

FICHA TÉCNICA:

Cliente: Ambev | Zx | Cervejaria Colorado

Agência: BFerraz

Presidente: Bazinho Ferraz

Chief Creative Officer: Enricco Benetti

Head of Creative: Daniel Ottoni

Redatores: Felipe Mitsuo, Daniel Ottoni

Diretor de Arte: Gabriel Hernandes

Negócios: Mariana Fleury, Anna Gomez, Lélio Kolhy

Planejamento: Filipe Alberto

RTV: Carol Campos

Art-buyer: Juliana Leme

Aprovação Cliente: Guilherme Poyares e Vanessa Nastari

Produtora de Filme: Asa Onze

Produtora de som: Lua Nova

Negociação com o artista: Coy Freitas e Passarin

Aprovação cliente: Guilherme Poyares

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Tic Tac com sabor Coca-Cola

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O Grupo Ferrero e a Coca-Cola fecharam uma parceria para lançar a linha de balas de menta Tic Tac com sabor do refrigerante mais vendido do mundo.

O relacionamento marca a primeira inserção da Coca-Cola na categoria de balas. O sabor Tic Tac da edição especial estará disponível nos próximos meses, com uma distribuição programada para mais de 70 países.

O Grupo Ferrero, detentor da marca Tic Tac, trabalhará em conjunto as ações de marketing para promoção do novo produto que terá edição limitada.

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CBN abre vaga de estágio em jornalismo

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A CBN estão em busca de novos talentos para o time de jornalismo. A oportunidade é para estágio em São Paulo e podem se candidatar os estudantes que estarão em 2020 cursando o terceiro ou o quarto ano da Graduação de Jornalismo para atuar nos nossos produtos. Os principais requisitos são: ser apaixonado por notícia, gosta de inovação e ser muito curioso.

De acordo com a divulgação, as principais atividades serão: acompanhar e participar da produção e da cobertura jornalística geral da CBN, atualização dos sites e participar da produção de programas. A bolsa auxílio é de R$ 1.000,00 e os benefícios são de vale refeição, vale transporte e seguro de vida.

Clique aqui para se inscrever

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Mastercard inclui a cidade de Juazeiro do Norte no projeto City Possible

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Juazeiro do Norte entrou oficialmente para o City Possible, no dia 18 de outubro, quando foi assinado o convênio com a Mastercard. O programa é uma rede colaborativa global de cidades criada pela empresa para incentivá-las à serem mais sustentáveis, mais inclusivas e mais eficientes, e vai estabelecer com o município um novo modelo de engajamento entre os setores público, privado e renomadas instituições acadêmicas, como a Universidade de Harvard.

Essa rede conta, atualmente, com mais de 30 metrópoles em todo o mundo, incluindo Atenas, Dubai, Melbourne e Praga. No Brasil, Juazeiro do Norte se juntará a Guarulhos (SP), Curitiba (PR), Madre de Deus (BA), Novo Hamburgo (RS) e Porto Alegre (RS).

“Juazeiro do Norte poderá se conectar a outras cidades e parceiros da Mastercard e, assim, pesquisar, desenvolver e potencialmente implementar novas soluções para os desafios urbanos mais urgentes”, diz a diretora de Desenvolvimento de Negócios da Mastercard Brasil e Cone Sul, Fernanda Caraballo.

O convite para o convênio foi feito ao Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Juazeiro do Norte, Michel Araújo, durante o Smart City Business Brazil, que aconteceu em São Paulo, em julho.

“Sermos convidados a trocar experiências com cidades globais comprova que, o que tem sido feito aqui, não deixa nada a desejar. Pelo contrário. Juazeiro do Norte tem muito a ensinar e a aprender. O Prefeito Arnon Bezerra e todos nós, que fazemos parte da sua gestão, buscamos melhorar a qualidade de vida da população”, destaca Michel Araújo. Ele também é Vice-presidente de Soluções Inovadoras do Fórum Nacional Inova Cidades, sendo o único representante do interior na governança.

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Shoptime aposta em parcerias e apresenta projetos com o blog “Fashionismo” e o canal Telecine

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Outubro será marcado como um mês de importantes parcerias para o Shoptime, o primeiro e maior canal de TV home shopping da América Latina. Referência em soluções para casa, a marca acaba de lançar a série especial “Decorismo by Shoptime” dentro do podcast “Fashionismo para ouvir”, do canal @fashionismo, de Thereza Chammas. Durante os próximos seis meses, toda quarta-feira, um novo episódio – com duração de 10 minutos – irá ao ar com dicas de tendências de decoração, design e arquitetura.

Formada em Arquitetura, a blogueira Thereza Chammas criou o “Fashionismo” em 2008. Com 800 mil acessos diários, a plataforma já foi eleita por cinco vezes como um dos blogs de moda e beleza mais influentes do mundo pelo ranking da publicação Signature9. Com sua recente presença no “mundo dos podcasts”, Thereza busca iniciar um novo canal de geração de conteúdo para seu público.

“Eu e o Shoptime estamos desenhando há meses essa série especial. Estreamos no dia 8 nossa jornada de decoração, que concretiza para mim uma relação antiga que possuo com eles. Em 1996, 1997, quando a internet ainda era discada, eu era viciada em assistir o canal porque era o único que possuía uma programação 24 horas e eu achava isso fascinante. Lembro que uma das primeiras coisas que eu comprei sem ser em shopping, em loja, foi no Shoptime. Era uma fita VHS da Cindy Crawford malhando, resultado de um momento meu adolescente fitness”, relembra Thereza Chammas.

Além do podcast às quartas-feiras, todo mês será postado no blog um resumo do que rolou nos episódios semanais do “Decorismo by Shoptime”.

Thereza Chammas do canal @fashionismo

Parceria com o Telecine

Investindo em projetos voltados à área de Cultura e Entretenimento, o Shoptime também fará, esse mês, uma parceria com o Telecine. O hub de cinema está oferecendo a seus clientes descontos de 10% em compras feitas no canal Shoptime. Em contrapartida, entre os dias 14 de outubro e 14 de novembro, quem adquirir qualquer produto dos departamentos de Telefonia, Eletrônicos e Informática, incluindo tablets, no site do Shoptime, ganhará uma “degustação” de três meses para a utilização da plataforma de streaming do Telecine.

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Amazon apresenta campanha emocional para divulgar dispositivos da família Echo com Alexa em português

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Reprodução

A Amazon lançou neste domingo (20/10) uma campanha emocional que ressalta os usos dos dispositivos da família Echo – composta por Echo, Echo Dot e Echo Show 5 – com Alexa em português no Brasil. A WMcCann é a responsável pela campanha, que conta com forte presença digital em âmbito nacional e peças veiculadas em TV, DOOH e OOH.

“Estamos muito felizes em lançar Alexa e Echo com nossa primeira campanha veiculada em TV e outros meios. A Amazon está investindo e crescendo no Brasil: só neste ano já expandimos nossas operações de varejo e marketplace, lançamos Amazon Prime e agora temos a Alexa brasileira, que entende brasileiros de norte a sul, fala um português com sotaque e vocabulário bem locais, conhece nossa cultura, conta piadas e até entende de futebol,” destaca Ricardo Garrido, Country Manager para Alexa no Brasil.

A peça de lançamento mostra como uma música, “Tempos Modernos”, de Lulu Santos, faz parte da relação emocional entre um pai e sua filha, sendo a trilha sonora dessa convivência desde a infância da filha, pois é a música favorita do pai. A garota cresce com a música a acompanhando ao longo da vida e, por fim, no dia de seu casamento, o pai emocionado pede uma última dança. Nesse momento, ela pede à Alexa que toque a playlist favorita de seu pai e eles dançam ao som da canção que marcou a vida deles.

A campanha é composta ainda por vinhetas animadas que trazem um aspecto mais demonstrativo do produto e suas funções, além de imagens estáticas em 3D, mostrando como o Echo pode ajudar em diversos ambientes e situações comuns do dia a dia. 

Essa é a primeira vez que a Amazon anuncia em TV no Brasil e este investimento ocorre logo após os lançamentos de Alexa e Echo no Brasil, que fazem parte da expansão e dos investimentos da Amazon no País, seguindo os também recentes anúncios de Amazon Prime e Amazon Music, lançados no mês passado. A produção é assinada pela CINE Cinematográfica .

FICHA TÉCNICA:

Agência: WMcCann

Cliente: Amazon

Produto: Amazon Echo

Nome da campanha: Lançamento Amazon Echo

CCO: Hugo Rodrigues e André Marques

COO: Kevin Zung

Direção de criação: Alexandre Prado

Criação: Diego Silva, Erica Igue, Francisco Oliveira, Letícia Kohanoski e Rafael Carvalho

VP de Planejamento: Renata Bokel

Planejamento: Acauã Bonifácio, Fernando Birche, Amanda Agapito e Tainã Castilho

Atendimento: Tom Gil, Camila Prazeres e Isabella Rio

Projetos: Marina Hirle e Luana Carvalho

VP de Mídia: André França

Mídia: Patrícia Calheiros, Fernanda Martins, Thiago Kanada, Cauê Almeida, Angelo Padovam, Pedro Bueno e Alberto Fachin

VP de Produção: Tato Bono

Produção Integrada: Melina Balassanian

Produtora do filme: CINE

Diretor: Lu Villaça

Diretor de Fotografia: Lucas de Oliveira

Produção Executiva: Raul Doria e Federico Calabia

Direção de arte: Débora Pascotto

Atendimento: Victoria Scaff e Bruna Chamlian

Montagem: Rami D’Aguiar

Pós-produção: CINE X

Produtora de Som: S de Samba

Trilha: Tempos Modernos de Lulu Santos

Produção: Diego Guimarães e Pedro Caldas

Atendimento: Meg Magro e Tatiana Ornellas

Estúdio 3D: Miagui Imagevertising

Ilustrador: Fagner Nogueira

Atendimento: Mariana Graeff e Mariene Braga

GP: Lívia Gregory

Amazon Creative Team: Andrew Willcox, Keisha Harris, Jordan Walker e Matt Neupert

Aprovação pelo cliente: Camila Nunes

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Empreendedorismo: Seis em cada dez empresas abertas em 2012 encerraram atividades em cinco anos

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Cerca de 40% das 597,2 mil empresas criadas em 2012 estavam ativas em 2017. Essa proporção, medida pela taxa de sobrevivência, aponta que seis em cada dez companhias encerraram suas atividades nesses cinco anos. Os dados são da Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, divulgada hoje pelo IBGE.

Em 2017, a pesquisa mostra que havia cerca de 4,5 milhões de empresas no país, 22,9 mil a menos em relação ao ano anterior. Eletricidade e gás foi a atividade com maior proporção de novas empresas no ano (23,3%), enquanto o setor de construção registrou o maior percentual de empresas que fecharam as portas (20,8%).

A analista da pesquisa, Denise Guichard, explicou que o saldo de empresas no mercado vinha positivo por vários anos até 2013. “Havia quase 4,8 milhões de empresas em atividade no país, com um saldo de 175 mil em relação a 2012, e o número de empresas crescendo. Mas esse número vem se reduzindo, com saldos negativos em todos os anos desde 2014, quando teve a maior queda, de quase 218 mil empresas”.

A tendência é que a taxa de sobrevivência se reduza com o passar dos anos. Por exemplo, das organizações criadas em 2012, 78,9% sobreviveram após um ano de funcionamento, 64,5% após dois anos, 55% após três anos, 47,2% após quatro anos e 39,8% estavam abertas em 2017. Já das 558,6 mil empresas criadas em 2008, 47,8% sobreviveram em cinco anos.

Considerando-se apenas a taxa de sobrevivência no primeiro ano, a maior foi registrada em 2008 (81,5%), caindo nos anos posteriores, até chegar a 71,9% em 2013, porém cresceu em 2014 (77,2%) e 2015 (78,3%), voltando a recuar para 73,2% em 2016.

Entre as empresas sobreviventes em 2017, quase 60% têm pelo menos uma pessoa assalariada. “Já a maioria das empresas que fecham é formada apenas pelos donos e sócios”, explicou Denise.

Ela ressalta também que, entre as empresas sobreviventes, 14,3% dos assalariados são de nível superior. “Já nas novas empresas, o pessoal com nível superior é somente de 8,7%. Nas que fecharam, corresponde a 7,6% do pessoal ocupado assalariado”, concluiu a analista da pesquisa.

Na análise de empreendedorismo, a pesquisa estuda, entre outros aspectos, as empresas de alto crescimento, que são aquelas com 10 ou mais pessoas assalariadas no ano inicial de observação e que apresentaram crescimento médio anual de pessoal assalariado de pelo menos 20% por um período de três anos. 

A pesquisa mostra que as 20.306 empresas de alto crescimento representam o menor número da série iniciada em 2008 (30.954), enquanto o maior foi registrado em 2012 (35.206). Entre 2016 e 2017, houve redução do número de empresas de alto crescimento, tanto em termos absolutos, 692 empresas, como relativos, 3,3%.

Esse grupo representava 0,5% das organizações ativas, 0,8% das empresas com pessoas ocupadas assalariadas e 4,5% daquelas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas.

Em 2017, o Cadastro Central de Empresas (Cempre) somava 4,5 milhões de empresas ativas, que ocupavam 38,4 milhões de pessoas, sendo 31,9 milhões (83,1%) como assalariadas e 6,5 milhões (16,9%) como sócio ou proprietário. Na comparação com 2016, houve uma queda de 0,5% no número de empresas (menos 22,9 mil) e de 0,4%, tanto no pessoal ocupado total (menos 163,0 mil), quanto nos assalariados (menos 134,9 mil).

O saldo de empresas foi negativo (menos 22,9 mil), assim como em 2016 (menos 71,1 mil), 2015 (menos 5,0 mil) e 2014 (menos 217,7 mil). Do total de empresas ativas, 84,8% (3,8 milhões) eram sobreviventes e 15,2% correspondiam a entradas (676,4 mil), das quais 11,3% referentes a nascimentos (503,2 mil) e 3,9%, a reentradas (173,2 mil). As empresas que saíram do mercado totalizaram 15,7% (699,4 mil empresas).

As entradas representaram 829,4 mil pessoas assalariadas no mercado de trabalho formal, um ganho de 2,6%. E as saídas corresponderam a um total de 469,4 mil pessoas assalariadas, o que gerou uma perda de 1,5%. A diferença entre entradas e saídas resultou em um saldo positivo de pessoal assalariado de 360,0 mil pessoas.

Em comparação com 2016, as entradas foram 4,3% maiores e ocasionaram um acréscimo de pessoal ocupado assalariado de 12,2%. Já as saídas de empresas foram 2,8% menores, com uma redução de 7,4% no pessoal ocupado assalariado.

96,6% das empresas com 10 ou mais ocupados sobreviveram em 2017

Em 2017, entre as empresas que entraram no mercado, 73,9% não tinham pessoal ocupado assalariado, mas apenas sócios e proprietários, e 23,9% possuíam de 1 a 9 pessoas assalariadas. Em relação às saídas, 82,8% não tinham pessoal ocupado assalariado, e 16,2% registravam de 1 a 9 pessoas assalariadas.

Entre as empresas sem pessoal assalariado 75,7% sobreviveram, naquelas com 1 a 9 pessoas ocupadas assalariadas esta taxa alcançou 91,7%, chegando a atingir 96,6% nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas.

Homens e pessoas sem nível superior eram maioria entre os assalariados

Nas empresas ativas em 2017, 60,8% do pessoal ocupado assalariado eram homens e 39,2%, mulheres, percentual próximo ao das empresas sobreviventes: 60,9% e 39,1%. Considerando o pessoal assalariado vinculado à entrada de empresas no mercado, 57,6% eram homens e 42,4%, mulheres e, em relação àquele ligado às empresas que saíram do mercado, 59,5% eram homens e 40,5%, mulheres. 

Considerando o nível de escolaridade, a participação do pessoal assalariado sem nível superior foi de 85,8% nas empresas ativas; 85,7% nas empresas sobreviventes; 91,3% nas empresas que entraram no mercado e 92,4% nas que saíram.

Eletricidade e gás apresentou a maior taxa de entrada (23,3%) e Construção, a maior taxa de saída (20,8%)

Entre as atividades econômicas, as maiores taxas de entrada foram observadas em: Eletricidade e gás (23,3%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (20,7%), Atividades profissionais, científicas e técnicas (20,1%), Atividades imobiliárias (20,0%), Construção (19,7%) e Informação e comunicação (19,3%).

Por outro lado, as menores taxas foram registradas em: Indústrias de transformação (11,0%), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (13,0%), e Indústrias extrativas (13,1%). Essas foram as atividades que apresentaram as maiores taxas de sobrevivência de empresas: 89,0%, 87,0% e 86,9%, respectivamente.

Já as maiores taxas de saída foram: Construção (20,8%), Outras atividades de serviços (19,1%) e Informação e comunicação (18,3%). As menores foram: Saúde humana e serviços sociais (9,1%), Educação (12,5%) e Indústrias de transformação (13,7%).

Empresas que nasceram em 2008 tiveram as maiores taxas de sobrevivência

Entre as empresas que nasceram em 2012, a taxa de sobrevivência foi de 78,9% após 1 ano de funcionamento (2013), 64,5% após 2 anos (2014), 55,0% após 3 anos (2015), 47,2% após 4 anos (2016) e 39,8% após 5 anos (2017).

As empresas que nasceram em 2008 tiveram as maiores taxas de sobrevivência num período de cinco anos. Do total de empresas que nasceram em 2008 (558,6 mil), 81,5% sobreviveram até 2009, 70,8% sobreviveram após dois anos, 61,0% após três anos e 47,8% após cinco anos. Já as menores taxas de sobrevivência foram observadas dentre as empresas que nasceram em 2013: 71,9% sobreviveram após 1 ano, 61,0% após 2 anos, 51,5% após 3 anos e 42,6% após cinco anos.

86,3% das empresas sobreviventes se mantiveram na faixa de pessoal ocupado assalariado

Em 2016, 38,6% das empresas estavam na faixa de 0 pessoas ocupadas assalariadas; 50,4%, na faixa de 1 a 10; 9,1%, na faixa de 11 a 49; e 1,8%, na faixa de 50 ou mais. Já em 2017, o percentual era: 40,7% (faixa de 0 pessoas ocupadas assalariadas), 47,7% (faixa de 1 a 10), 8,6% (faixa de 11 a 49) e 1,7% (faixa de 50 ou mais).

Com relação à mobilidade das empresas sobreviventes de 2016 para 2017, 86,3% das empresas se mantiveram na faixa de pessoal ocupado assalariado, 5,0% mudaram para faixa superior e 7,3% caíram para faixa inferior de pessoal assalariado.

Sul e Sudeste registraram as maiores taxas de sobrevivência

Em 2017, existiam 4,9 milhões de unidades locais ativas, das quais 50,0% estavam localizadas na região Sudeste; 22,5%, na região Sul; 15,5%, na região Nordeste; 8,3%, na região Centro-Oeste; e 3,7%, na região Norte.

As regiões Sul (86,6%) e Sudeste (85,0%) registraram as maiores taxas de sobrevivência, enquanto as maiores taxas de entrada e saída foram observadas nas regiões Norte (19,0% e 18,8%), Centro-Oeste (17,2% e 16,4%) e Nordeste (16,9% e 16,9%). O Sul teve a menor taxa de saída do Brasil (13,8%). Mas a redução mais significativa (2,8 p.p.) foi observada no Nordeste entre 2012 (19,7%) e 2017 (16,9%).

As maiores taxas de sobrevivência entre as unidades da federação foram: Rio Grande do Sul (87,4%), Santa Catarina (87,2%), Minas Gerais (86,2%) e Paraná (85,5%). Já, Amazonas (78,5%), Maranhão (80,1%), Pará (80,5%) e Amapá (81,1%) registraram as menores.

Empreendedorismo: Número de empresas de alto crescimento foi o menor da série histórica  

Em 2017, existiam, no Brasil, 20.306 empresas de alto crescimento (crescimento médio do pessoal ocupado assalariado de pelo menos 20% ao ano por um período de três anos e com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas no ano inicial de observação). Esse foi o menor número da série iniciada em 2008 (30.954) e o maior foi em 2012 (35.206).

Essas empresas representavam 0,5% das empresas ativas, 0,8% das empresas com pessoas ocupadas assalariadas e 4,5% das empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas. Elas foram responsáveis pela absorção de 7,9% das pessoas assalariadas (2,5 milhões) e pelo pagamento de 6,9% dos salários e outras remunerações.

Entre 2016 e 2017, houve redução do número de empresas de alto crescimento, tanto em termos absolutos (692 empresas) como relativos (3,3%), com a queda abrangendo 8 das 11 seções analisadas. Educação registrou a maior queda tanto em termos absolutos (217 empresas) como em termos relativos (19,1%). Construção apresentou a segunda maior retração (185 empresas e 9,0%), seguida por Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (159 empresas e 2,9%).

No triênio 2015-2017, houve queda no número de empresas de alto crescimento (menos 5.490), o que representa uma redução de 21,3%. As maiores perdas em valores absolutos foram nas seções Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (1.570) e Construção (1.030). Construção (-35,5%) e Educação (-31,4%) destacaram-se em termos relativos. Informação e comunicação apresentou a menor redução (-4,5%).

Quase metade das unidades locais das empresas de alto crescimento encontrava-se na região Sudeste (49,2%), seguida pelas regiões Sul (19,3%), Nordeste (17,5%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (5,3%). A distribuição das unidades locais das empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas apresentou um padrão semelhante, com as regiões Sul e Sudeste respondendo, juntas, por 70,2% de tais unidades.

55,2% das empresas de alto crescimento estavam na faixa de 10 a 49 pessoas ocupadas assalariadas

O conjunto das empresas com pessoas assalariadas apresentou uma variação relativa de 1,4% no pessoal ocupado assalariado (446,0 mil novos postos) de 2014 (31,4 milhões) para 2017 (31,9 milhões). Entre empresas de alto crescimento, esse aumento foi de 171,0% (1,6 milhão de novos postos).

Em relação ao porte, em 2017, 55,2% das empresas de alto crescimento estavam na faixa de 10 a 49 pessoas ocupadas assalariadas; 36,7%, de 50 a 249; e 8,1%, de 250 ou mais. As empresas com 10 a 49 pessoas ocupadas representavam 13,9% do total de assalariados e pagava 11,2% dos salários e outras remunerações. Por outro lado, nas empresas com 250 ou mais pessoas ocupadas assalariadas, esses percentuais eram de 56,5% e 61,4%.

A distribuição das empresas de alto crescimento em relação à faixa de idade foi: maior que 10 a 20 anos (33,7%), maior que 5 a 10 anos (33,5%), maior que 20 até 30 (13,9%), de 3 até 5 anos (11,9%), maior que 30 até 40 anos (4,4%) e maior que 40 anos (2,6%).

Homens ainda são maioria entre os assalariados das empresas de alto crescimento, mas participação feminina vem crescendo

Nas empresas de alto crescimento, em 2017, o percentual de homens (62,4%) no total de pessoal ocupado assalariado era maior que o de mulheres (37,6%). Mas, no período de 2009 a 2017, houve um aumento da participação feminina, tanto nas empresas de alto crescimento (de 31,0% para 37,6%) quanto nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas (de 33,5% para 37,6%).

A participação do pessoal ocupado assalariado com ensino superior completo nas empresas de alto crescimento passou de 9,6% (2009) para 15,1% (2017), o que representa um avanço de 5,5 p.p. Já nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas, essa variação foi de 10,2% para 15,6% (5,4 p.p.).

11,9% das empresas de alto crescimento eram gazelas

Em 2017, havia 2.422 empresas gazelas (empresas de alto com faixa de idade entre três e cinco anos no ano de referência). Esse número foi o menor da série histórica, iniciada em 2008, enquanto o maior número de empresas gazelas foi observado em 2012 (4.671). As empresas gazelas, em 2017, representavam 11,9% das empresas de alto crescimento e empregavam 198,8 mil pessoas assalariadas. Na comparação com 2016, houve uma queda de 11,1% no número de empresas e de 17,3% no pessoal ocupado assalariado.

A maioria das empresas gazelas estavam concentradas na faixa de 10 a 49 pessoas ocupadas assalariadas (59,9%), seguidas pela faixa de 50 a 249 pessoas (35,3%) e de 250 ou mais pessoas (4,8%). Entre as pessoas assalariadas, era maior a participação masculina (64,5%) e de pessoas sem nível superior completo (89,7%).

CidadeMarketing com informações do IBGE

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Sabará Hospital Infantil tem novo CEO

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O Sabará Hospital Infantil, referência nacional e de alta complexidade para tratamento de crianças e adolescentes, apresenta aos seus cuidadores, equipes e corpo clínico o novo CEO – Chief Executive Officer da Instituição. Dr. Ary Ribeiro é médico, com especialização em Cardiologia e Fisiologia Clínica e Phd em Ciências Médicas pelo Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia. É também formado como Conselheiro de Administração pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Dr. Ary atua como gestor em Saúde desde o início do ano 2000 e durante 10 anos foi diretor médico na Clínica São Vicente e no Hospital Pró-Cardíaco, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Em 2010, foi convidado pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein para gerir a Unidade Perdizes Higienópolis, em São Paulo, onde permaneceu até abril de 2013. Na sequência, assumiu a Superintendência de Serviços Ambulatoriais e Comercial do Hospital do Coração – HCor. E ainda, atuou como Conselheiro de Administração da Anahp, sendo sua última contribuição como Vice-Presidente do Conselho.

Ele chega para dar continuidade na missão do Hospital de excelência em saúde por meio da assistência, e assim construir uma infância saudável para uma sociedade melhor. O Sabará recebeu recentemente nova reacreditação da Joint Commission International, (JCI) – o mais importante órgão acreditador de qualidade de instituições de saúde no mundo, reforçando seu compromisso com a qualidade e com a prestação de cuidados de saúde segura e eficaz. E foi eleito um dos melhores Hospitais exclusivamente pediátricos segundo a revista chilena América Economia em 2019.

Para o Dr. José Luiz Egydio Setúbal, presidente da Fundação que leva o seu nome e na função interinamente até o momento, “Dr. Ary, com toda sua experiência adquirida em outras instituições, vai nos apoiar muito no projeto de expansão tanto do Hospital Sabará quanto do Instituto Pensi”.

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