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Belas Artes cria evento online sobre Economia Criativa para comemorar 95 anos

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O Centro Universitário Belas Artes completa 95 anos em setembro e para celebrar a data promove o 1º Fórum Online de Economia Criativa. O evento acontece de 22 a 23 de setembro e a programação contará com conteúdos exclusivos distribuídos entre webinars, cursos gratuitos com certificação, e-books, entre outros, todos com profissionais do mercado referências em suas áreas e que vão debater o tema macro “Projeções, Cenários e Comportamentos”.

A abertura do evento é no dia 22, às 18h10, com Manuela Bordash, Idealizadora da plataforma Steal The look e do Push, que apresenta o tema “Transformação Digital na Moda”. Em seguida, às 19h30, Manuela Villela, gerente de parcerias latam do Google/Youtube, fala sobre “O Poder do Youtube no Brasil”.  No dia seguinte, o primeiro webinar é o “Branding pessoal e sociedade 5.0” com a Coordenadora de Pós-Graduação da Belas Artes, Marcia Auriani e com o Mestre em Branding Rodrigo Amorim. Marcos Sterenkrantz, Head de inovação da XP Ventures, e Thiago Godoy Nascimento, Head de Educação Financeira da XP Inc., falam da “Educação Financeira e o Papel da XP nesse Processo. O terceiro e último dia do Fórum tem Luiz Arruda, Head da WGSN,  com o tema “O Consumidor do Futuro 2022”,  e, Diogo Rejtman Guimarães, Director Omnichannel Consumer Experience Marketing da adidas, fecha o evento falando sobre “O Varejo e o Novo Consumidor”.

A inscrição para o Fórum é gratuita e pode ser feita no site https://aniversario.belasartes.br/. Após o cadastro, no dia do evento o interessado receberá um link de acesso para o zoom onde acompanhará os webinars, participará dos cursos entre outros.

Além de participar de um evento com o intuito de expandir os conhecimentos, os cursos terão certificados para os participantes.

Belas Artes 95 anos

A Belas Artes comemora 95 anos de muita história e que se mistura com o cenário cultural da cidade de São Paulo, que nessa época já se destacava como um novo centro econômico brasileiro.

Seu fundador, Pedro Augusto Gomes Cardim, teve grande contribuição para o principal marco do Modernismo brasileiro: a Semana de Arte Moderna em 1922, que revelou novos artistas, novos grupos, uma nova era. Fundada em 1925, motivada pela inquietude de Pedro Augusto Gomes Cardim, que também teve sua contribuição na construção do Teatro Municipal de São Paulo, no Conservatório de Música, na Academia de Letras entre outros.

A então Escola de Bellas Artes, formou grande nomes como Francisca Franco da Rocha, Antonio Garcia Moya e Benedito Calixto Neto, responsável pelo projeto do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.

Atualmente liderada pela 4º geração da família Gomes Cardim, a Belas Artes continua com a sua essência de revelar novos talentos, de questionar o presente, buscar novos meios, de propor discussões construtivas para uma sociedade atuante, cidadã e globalizada.

Serviço
1º Fórum Online de Economia Criativa Belas Artes
22, 23 e 24 de setembro
18h
Inscrições em
https://aniversario.belasartes.br/

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Sustentabilidade: Farmácias Verdes RaiaDrogasil

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Usina Minas Gerais / Crédito: Daniel Tavares Cruz/Axis Renováveis

Para reduzir a pegada ecológica e, ao mesmo tempo, garantir o fornecimento de eletricidade às suas lojas espalhadas por todo o País, a RD – RaiaDrogasil aposta na implantação de sistemas de geração de energia renovável no conceito de geração distribuída, ou seja, que usa a energia produzida em unidades fisicamente próximas ao local de consumo. 

O projeto prevê a utilização de 48 usinas fotovoltaicas, além de PCHs (pequenas centrais hidrelétricas) e usinas de biogás – somadas, essas unidades terão uma potência instalada de 40 MW. Além disso, a iniciativa vai evitar a emissão de 8.800 toneladas anuais de CO2 na atmosfera.

Atualmente, a RD conta com quatro usinas que suprem o consumo de mais de 100 lojas da rede situadas nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Até o final de 2021, a expectativa da empresa é alcançar mais de 1.700 lojas e 24 concessionárias de distribuição de energia elétrica atendidas por geração distribuída. Atualmente a RD possui mais de 2.100 lojas. 

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Menos da metade dos domicílios do Norte e Nordeste informaram ter uma condição de acesso pleno e regular aos alimentos, segundo IBGE

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Foto: Thales Brandão

Em 2017-2018, dos 68,9 milhões de domicílios no Brasil, 36,7% (o equivalente a 25,3 milhões) estavam com algum grau de Insegurança Alimentar (IA): IA leve (24,0%, ou 16,4 milhões), IA moderada (8,1%, ou 5,6 milhões) ou IA grave (4,6%, ou 3,1 milhões). Na população residente, estimada em 207,1 milhões de habitantes, 122,2 milhões eram moradores em domicílios com SA, enquanto 84,9 milhões habitavam aqueles com alguma IA, assim distribuídos: 56,0 milhões em domicílios com IA leve, 18,6 milhões em domicílios com IA moderada e 10,3 milhões em domicílios com IA grave.

Como retrataram três suplementos da antiga PNAD, a prevalência nacional de Segurança Alimentar (SA) era de 65,1% dos domicílios do país, em 2004, cresceu para 69,8%, em 2009, e para 77,4%, em 2013. Mas a POF 2017-2018, que investiga esse fenômeno com a mesma metodologia, mostra que essa prevalência caiu para 63,3% dos domicílios, abaixo do observado em 2004. A IA leve teve aumento de 33,3% frente a 2004 e 62,2% em relação a 2013. Já a IA moderada aumentou 76,1% em relação a 2013 e a IA grave, 43,7%.

As prevalências de SA no Norte (43,0%) e Nordeste (49,7%) indicam que menos da metade dos domicílios dessas regiões tinham acesso pleno e regular aos alimentos. Os percentuais eram melhores no Centro-Oeste (64,8%), Sudeste (68,8%) e Sul (79,3%).

A rede geral de esgotos está presente em menos da metade dos domicílios em IA moderada (47,8%) e IA grave (43,4%). Em ambos os casos, a existência de fossa não ligada a rede é bastante relevante (43%).

O uso de lenha ou carvão na preparação dos alimentos foi mais frequente nos domicílios com IA moderada (30%) e IA grave (33,4%). Já o uso de energia elétrica foi mais frequente (60,9%) nos domicílios em SA e menos (33,5%) nos domicílios com IA grave.

Nos domicílios em condição de segurança alimentar, predominam os homens como pessoa de referência (61,4%). Essa prevalência vai se invertendo conforme aumenta o grau de insegurança alimentar, até chegar a 51,9% de mulheres como pessoa de referência nos domicílios com IA grave.

Entre as despesas totais de consumo, a parcela dedicada à Habitação apresentou a maior participação percentual, independente da situação de SA ou IA existente no domicílio. Nos domicílios com SA, o grupo Transporte apresentou a segunda maior participação percentual, enquanto a Alimentação assumiu esta posição para os domicílios em IA.

A participação do rendimento do trabalho representou 57,5% rendimento total e variação patrimonial média mensal das famílias para os domicílios em SA, contra 45,2% para os classificados em IA grave. Já as transferências representaram 25,7% para as famílias em IA grave, e o rendimento não monetário, 25,2%, portanto somando 50,9% do rendimento total e variação patrimonial média mensal dessas famílias.

Essas informações fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise da Segurança Alimentar no Brasil. Essa é a primeira vez que a POF traz as prevalências de segurança alimentar, segundo a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar – EBIA. As investigações anteriores do tema foram feitas nas edições de 2004, 2009 e 2013 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, com o uso da mesma metodologia, o que permite a comparação dos indicadores.

Insegurança alimentar grave atingiu 3,1 milhões de domicílios, onde viviam 10,3 milhões de pessoas

A condição de Segurança Alimentar (SA) reflete o pleno acesso dos moradores dos domicílios aos alimentos, tanto em quantidade suficiente como em qualidade adequada, de tal modo que a pessoa entrevistada sequer relata preocupação ou iminência de sofrer qualquer restrição alimentar no futuro próximo. Já na Insegurança Alimentar Leve (IA leve) há preocupação com o acesso aos alimentos no futuro e já se verifica comprometimento da qualidade da alimentação, ou os adultos da família assumem estratégias para manter uma quantidade mínima de alimentos disponível aos seus integrantes. Nos domicílios com Insegurança Alimentar Moderada (IA moderada), os moradores, em especial os adultos, passaram a conviver com restrição quantitativa de alimentos no período de referência. O nível de Insegurança Alimentar Grave (IA grave) significa que houve ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre todos os moradores, incluindo, quando presentes, as crianças.

Em 2017-2018, a POF estimou a existência de 68,9 milhões de domicílios particulares permanentes no Brasil. Dentre esses, 63,3% (43,6 milhões) estavam em situação de Segurança Alimentar, enquanto os outros 36,7% (25,3 milhões) estavam com algum grau de Insegurança Alimentar: leve (24,0%, ou 16,4 milhões), moderada (8,1%, ou 5,6 milhões) ou grave (4,6%, ou 3,1 milhões). Esse cenário foi proporcionalmente mais expressivo nos domicílios na área rural: lá, a proporção de IA grave foi de 7,1% (676 mil domicílios), acima do verificado na área urbana (4,1%, ou 2,5 milhões de domicílios).

Tabela 3 – Distribuição dos domicílios particulares e moradores em domicílios particulares, por situação do domicílio, segundo a situação de segurança alimentar existente no domicílio – Brasil – 2004/2018
Situação de segurança alimentar existente no domicílioDistribuição dos domicílios particulares (%)Distribuição dos moradores em domicílios particulares (%)
TotalSituação do domicílioTotalSituação do domicílio
UrbanoRuralUrbanoRural
PNAD 2004
Total100,0100,0100,0100,0100,0100,0
Com segurança alimentar65,166,756,260,162,349,8
Com insegurança alimentar34,933,343,739,837,750,2
Leve18,017,620,220,319,922,5
Moderada9,99,213,911,310,416,0
Grave6,96,59,68,27,411,8
PNAD 2009
Total100,0100,0100,0100,0100,0100,0
Com segurança alimentar69,870,764,865,967,159,7
Com insegurança alimentar30,229,335,234,132,940,3
Leve18,718,519,520,920,821,7
Moderada6,56,18,57,46,910,0
Grave5,04,67,15,85,38,6
PNAD 2013
Total100,0100,0100,0100,0100,0100,0
Com segurança alimentar77,479,564,774,276,759,9
Com insegurança alimentar22,620,535,325,823,340,1
Leve14,813,721,417,115,824,3
Moderada4,63,98,45,14,39,5
Grave3,22,85,53,63,16,3
POF 2017-2018
Total100,0100,0100,0100,0100,0100,0
Com segurança alimentar63,364,953,659,060,947,9
Com insegurança alimentar36,735,146,441,039,152,1
Leve24,023,527,227,026,530,2
Moderada8,17,512,29,08,213,5
Grave4,64,17,15,04,48,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004/2013 e Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018.

Na população residente, estimada em 207,1 milhões de habitantes, 122,2 milhões eram moradores em domicílios com SA, enquanto 84,9 milhões habitavam aqueles com alguma IA, assim distribuídos: 56,0 milhões em domicílios com IA leve, 18,6 milhões em domicílios com IA moderada e 10,3 milhões em domicílios com IA grave, sendo 7,7 milhões moradores em domicílios localizados na área urbana e 2,6 milhões na rural.

Observando-se as investigações anteriores, nota-se que a prevalência nacional de SA, registrada em 65,1% em 2004, vinha crescendo ao longo das pesquisas de 2009 (69,8%) e 2013 (77,4%) mas sofreu retração em 2017-2018 (63,3%), atingindo o ponto mais baixo da série. A IA leve teve aumento de 33,3% frente a 2004 e 62,2% em relação a 2013. Já a IA moderada aumentou 76,1% em relação a 2013 e a IA grave, 43,7%. As diferenças são mais marcantes para os domicílios localizados nas áreas rurais.

Menos da metade dos domicílios do Norte e Nordeste estão em segurança alimentar

Nas regiões Norte (43,0%) e Nordeste (49,7%), menos da metade dos domicílios informaram ter uma condição de acesso pleno e regular aos alimentos. Os resultados das demais regiões foram melhores: Centro-Oeste (64,8%), Sudeste (68,8%) e Sul (79,3%). Já a IA leve foi observada em cerca de 1/3 dos domicílios das regiões Norte (31,8%) e Nordeste (29,8%).

Norte (10,2%), Nordeste (7,1%) e Centro-Oeste (4,7%) tinham os maiores percentuais de domicílios onde a fome esteve presente em pelos menos alguns momentos do período de referência de 3 meses. A prevalência de IA grave do Norte era cerca de cinco vezes maior que a do Sul (2,2%). As desigualdades regionais de acesso aos alimentos, verificadas nas PNADs de 2004, 2009 e 2013, continuaram presentes na POF 2017-2018. Vale ressaltar que, em 2004, a segurança alimentar abrangia 53,4% dos domicílios da Região Norte, chegando a 63,9% em 2013 e caindo para 43,0% em 2017-2018.

Domicílios com insegurança alimentar têm menos acesso a água e esgoto

Os domicílios em situação de SA têm resultados acima da média do país para abastecimento de água (87,4% com rede geral de distribuição), esgotamento sanitário (69,3% rede geral, pluvial ou fossa ligada a rede) e destino do lixo (86,3% coletado).

Já os domicílios com IA moderada (76,8%) ou IA grave (76,3%) apresentaram percentual com rede geral de distribuição de água bem menor que o percentual para o Brasil (84,9%).

A existência de rede geral de esgotos está presente em menos da metade dos domicílios em IA moderada (47,8%) e IA grave (43,4%). Em ambos os casos, a existência de fossa não ligada a rede é bastante relevante (43%).

O uso de gás de botijão ou encanado na preparação de alimentos não apresentou diferenças significativas nas prevalências de segurança ou insegurança alimentar. Porém, o uso de lenha ou carvão foi mais frequente nos domicílios com IA moderada (30%) e IA grave (33,4%). Já o uso de energia elétrica na preparação de alimentos cai conforme aumenta o grau de insegurança, sendo 60,9% nos domicílios em SA e 33,5% os domicílios com IA grave.

Mulheres e pardos predominam como pessoas de referência em domicílios com IA grave

Nos domicílios em condição de segurança alimentar, predominam os homens como pessoa de referência (61,4%). Essa prevalência vai se invertendo conforme aumenta o nível de insegurança alimentar, até chegar a 51,9% de mulheres como pessoa de referência nos domicílios com IA grave.

Na análise por cor ou raça, os domicílios com pessoa de referência autodeclarada parda representavam 36,9% dos domicílios com segurança alimentar, mas ficaram acima de 50% para todos os níveis de insegurança alimentar (50,7% para IA leve, 56,6% para IA moderada e 58,1% para IA grave).

No que se refere ao número de moradores, 72,5% dos domicílios em condição de SA apresentavam até três moradores, percentual que caiu conforme a magnitude de IA, até chegar a 61,2% nos domicílios com IA grave. Notadamente, domicílios com um maior número de moradores se apresentaram com maior associação à condição de IA no domicílio.

Observou-se também maior vulnerabilidade a restrições alimentares nos domicílios com crianças e/ou adolescentes: naqueles em situação de IA grave, residiam 5,1% da população de 0 a 4 anos de idade e 7,3% da população de 5 a 17 anos de idade, frente a 2,7% da população de 65 anos ou mais de idade. Com o aumento da idade, aumentavam, também, as proporções de daqueles que viviam em domicílios em SA.

Nota-se, ainda, uma diferença entre os domicílios com pelo menos uma pessoa residente com menos de cinco anos de idade e aqueles com pelo menos uma pessoa de 60 anos ou mais de idade. A presença de menores de 5 anos de idade esteve associada às menores prevalências de SA e à maiores de IA, independentemente do nível que se queira comparar, enquanto a presença de moradores com 60 anos ou mais de idade esteve associada às prevalências maiores de SA.

Tabela 6 – Distribuição dos domicílios particulares permanentes, por situação de segurança alimentar existente no domicílio, segundo algumas características – Brasil – 2017-2018
Algumas característicasDistribuição dos domicílios particulares permanentes (%)
TotalSituação de segurança alimentar existente no domicílio
Com segurança alimentarCom insegurança alimentar
TotalLeveModeradaGrave
Total100,0100,0100,0100,0100,0100,0
Abastecimento de Água
Rede geral de distribuição84,987,480,682,676,876,3
Outra forma15,112,619,417,423,223,7
Esgotamento Sanitário
Rede geral, pluvial ou fossa ligada à rede63,269,352,856,347,843,4
Fossa não ligada à rede32,428,139,737,843,443,7
Outra forma3,52,35,74,86,49,5
Não tinham0,90,31,81,12,43,4
Destino do lixo
Coletado diretamente por serviço de limpeza83,686,378,981,375,472,3
Outro16,413,721,118,724,627,7
Combustível para preparar alimentos
Gás de botijão ou encanado
Sim97,698,096,997,996,093,0
Não2,42,03,12,14,07,0
Lenha ou carvão
Sim19,816,924,821,330,033,4
Não80,283,175,278,770,066,6
Energia elétrica
Sim55,160,945,149,638,433,5
Não44,939,154,950,461,666,5
Sexo da pessoa de referência
Homem58,261,452,654,450,148,1
Mulher41,838,647,445,649,951,9
Cor ou raça da pessoa de referência
Branca44,151,531,334,226,524,7
Preto11,810,014,714,215,715,8
Pardo42,836,952,950,756,6\xz
Amarelo e indígena1,41,61,11,01,21,4
Números de moradores
Até 3 moradores67,472,558,557,360,561,2
4 a 6 moradores30,326,337,339,134,532,4
7 moradores ou mais2,31,14,33,65,06,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018.

Percentual de despesas com alimentação cresce segundo a insegurança alimentar

No que se refere às despesas médias mensais domiciliares, a maior despesa foi com Habitação e, a menor, com o grupo Educação, para todas as categorias de classificação das condições de acesso dos moradores dos domicílios aos alimentos. A segunda maior despesa mensal nos domicílios em SA foi com Transporte (R$ 859,17). Já nos domicílios em IA moderada e IA grave, a segunda maior despesa média mensal foi com Alimentação (R$ 475,72 e R$ 420,96, respectivamente).

Os domicílios em área urbana tiveram gastos médios mensais semelhantes à média nacional. A diferença observada foi no valor dos gastos em reais, que foram maiores independentemente da classificação de SA ou IA domiciliar. Já na área rural, conforme a maior gravidade da IA, as despesas com todos os grupos avaliados foram menores.

Para as despesas com Alimentação, domicílios em área rural em situação de SA gastavam em média, 28,7% menos do que os domicílios na área urbana; essa diferença foi expressivamente menor (1,7%) quando comparamos os domicílios com IA grave das duas situações de domicílios. A categoria Educação apresentou a maior diferença na despesa média mensal com relação às situações rural e urbana do país: 240,5% em domicílios em SA, 124,9% naqueles com IA grave.

Nos domicílios em situação de SA, o percentual mensal das despesas com Alimentação foi de 16,3% em relação às despesas totais de consumo. Já naqueles com IA leve, esse percentual foi de 20,5%, nos em IA moderada de 22,5% e nos em IA grave de 23,4%. Os gastos com Habitação apresentaram ligeiro aumento conforme crescia a condição de insegurança alimentar, enquanto os com Educação sofreram decréscimo.

Observou-se, ainda, que a maioria dos gastos entre os grupos de alimentos diminui conforme aumentam os níveis de IA. As diferenças mais expressivas foram encontradas no grupo das Frutas, Carnes, vísceras e pescados e Leites e derivados. Já para os Cereais, leguminosas e oleaginosas, arroz, feijão e Aves e ovos, as despesas monetárias e não monetárias médias mensais para consumo no domicílio foram maiores nos domicílios em situação de IA grave. Outro indicador de desigualdade é o valor médio gasto com Alimentação fora do domicílio, que representou, para os domicílios em condição de SA, mais que o dobro em relação aos domicílios com IA grave (R$ 250,64 contra R$ 123,69).

Aquisição de grãos, farinhas, massas e pescados cresce segundo a insegurança alimentar

Quanto maior a gravidade da IA, menor aquisição alimentar domiciliar per capita anual de Hortaliças, das Frutas, dos produtos Panificados, de Carnes, de Aves, de Ovos, dos Laticínios, dos Açúcares, doces e produtos de confeitaria, de Sais e condimentos, Óleos e gorduras, Bebidas e infusões e dos Alimentos preparados e misturas industriais. No sentido oposto, o aumento da IA refletiu diretamente apenas na aquisição de três grupos de alimentos específicos: os Cereais e leguminosas, as Farinhas, féculas e massas, e os Pescados. Vale lembrar que os maiores percentuais de IA grave foram encontrados na região Norte, onde o consumo de pescados usualmente é maior que em outras macrorregiões do país, provavelmente devido às questões geográficas e culturais.

Transferências e rendimento não monetário representam metade dos recebimentos das famílias em IA grave

No que se refere ao rendimento total e variação patrimonial médio mensal das famílias, a participação do Rendimento do trabalho foi de 57,5% para os domicílios em SA ao passo que foi de 45,2% para os classificados em IA grave. Já as Transferências se apresentaram como o tipo de origem de rendimento importante para as famílias que vivem em situação de IA grave, representando 25,7% em relação ao Rendimento total e variação médio mensal familiar.

O Rendimento não monetário – a parcela do rendimento equivalente às despesas não monetárias como, por exemplo, as doações, produção própria e as retiradas do negócio – também se mostrou relevante para aquelas famílias que vivem em domicílios com IA moderada ou grave, com participações de 22,6% e 25,2%, respectivamente. Nos domicílios com segurança alimentar, essa participação foi de 13,1%.

Auto avaliação do padrão alimentar é boa em 20,3% dos domicílios em IA grave

A avaliação subjetiva do padrão de vida relativo à alimentação revelou que, nos domicílios em IA moderada, 30% avaliaram o padrão como bom e 51,1% como satisfatório. Já nos domicílios com IA grave, 20,3% avaliaram o padrão de vida no que tange à alimentação como bom e 45,8% como satisfatório.

Em relação a avaliação da saúde, mesmo nos domicílios com SA, o padrão de vida para esse quesito foi considerado ruim para 18,6%, um percentual bastante elevado, haja vista que, nesse segmento, a avaliação ruim para alimentação foi de 1,4%, de moradia 3,7% e educação 8,1%. No caso dos domicílios com IA grave, a avaliação do padrão de vida relativo à saúde foi considerada ruim por 49,7% dos domicílios, a pior avaliação de todos os quesitos.

Comparando-se os domicílios com SA com aqueles em IA grave, que avaliaram o padrão de vida como bom, no quesito alimentação, a diferença foi de 51,3 pontos percentuais (71,6% e 20,3% respectivamente), no caso do quesito moradia 29,1 pontos percentuais (73,7% e 44,6% respectivamente), no quesito saúde 26,2 pontos percentuais (52,5% e 26,3% respectivamente) e no quesito educação 20,7 pontos (66,5% e 45,8% respectivamente). Nesse último quesito, 8,1% dos domicílios em SA avaliaram o padrão de vida como ruim, frente a 27,2% dos domicílios em IA grave.

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Nova edição de “Marketing na Era Digital”, de Martha Gabriel, recém-lançado, já é sucesso

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Divulgação

O lançamento da nova edição do best-seller Marketing na Era Digital veio repleto de inovações, desde o conteúdo do livro, até a forma de interação com o público durante a live realizada pela autora Martha Gabriel e o co-autor, Rafael Kiso.


Em um cenário de pandemia, onde o distanciamento social aumentou a importância do contato digital, os autores observaram um superaquecimento de demanda de marketing nesse ambiente.
O evento de lançamento foi totalmente on-line, em formato de live interativa com os leitores: foi criada uma fila virtual para entrar ao vivo com Martha e Kiso e receber um abraço digital, com stickers de braços robóticos e #tamojunto, foto e bate-papo. Confira:

Outra novidade foram os “audiotógrafos” — termo cunhado pela própria autora: autógrafos de voz que Martha e Kiso estão enviando aos leitores. Marketing na Era Digital foi atualizado e ampliado para incluir novos temas que
ganharam força no marketing na última década, como: inteligência artificial, neuromarketing, marketing de influência, comunidades, automação, entre outros — mas mantendo o foco estratégico e didático da obra.

Marketing na Era Digital | 2ª edição | Editora Atlas
ISBN: 9788597025552
Formato: Impresso e e-book
Páginas: 584
Valor: R$ 99,00 (impresso) e R$ 69,00 (e-book)
Site: http://bit.ly/mkt-era-digital

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Rappi apresenta plataforma de bem-estar da Mude no superapp

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O Rappi anuncia o lançamento de uma plataforma de bem-estar em parceria com a Mude dentro do superapp. Ao acessar a recém-lançada vertical “Rappi Entertainment”, o usuário tem agora a possibilidade de manter a saúde em dia por meio de aulas on-line. Em outro botão, chamado “Fitness&Yoga”, é possível fazer a reserva para participar de aulas presenciais de yoga, meditação e musculação. E o melhor: de graça. O agendamento das aulas e a reserva dos espaços podem ser feitos tanto no Rappi quanto no app da Mude.

As aulas presenciais de fitness e yoga são coletivas e acontecem ao ar livre no Rio de Janeiro (RJ), em locais aprovados pela prefeitura. Cada sessão conta com a presença de um público reduzido e lugares marcados no chão, com o objetivo de manter um distanciamento seguro entre os praticantes. O controle de acesso é feito por ambos os aplicativos. Já as aulas virtuais podem ser seguidas por qualquer pessoa em todo o Brasil. As estações de ginástica gratuitas ao longo de toda a orla e Lagoa, no Rio, e em Curitiba, também contam com o apoio do Rappi.  

“A nova plataforma de wellness chega para aumentar o alcance das aulas físicas a um público muito mais amplo que já está dentro do superapp”, afirma Fernando Vilela, diretor de Estratégia do Rappi. “As aulas digitais são especialmente úteis e convenientes para quem deseja manter a forma sem sair de casa devido às atuais restrições de atividades impostas pela pandemia.”

Segundo Marcos Vieira, Diretor Comercial da Mude, a novidade surgiu por meio de um projeto para mídia OOH (Out of Home) nas estações da Mude, com ativações via aulas físicas e VOD (Video on Demand) que seriam ofertados pela plataforma do Rappi e da Mude neste projeto de co-branding.

“Pelo Rappi é possível que o usuário assista às lives da Mude patrocinadas pelo superapp e agende uma aula física”, explica Marcos. De acordo com o executivo, a previsão é de que o projeto dure inicialmente dois meses, podendo se prolongar. Em 2019, foram realizadas cerca de 400 aulas presenciais por mês em estações instaladas no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Florianópolis.

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Jornal da Band apresenta série sobre os 70 anos da televisão brasileira

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Divulgação/Acervo

A partir desta quarta-feira (16), o Jornal da Band exibe a série de reportagens especiais “No Ar 70 Anos”, que vai reviver as histórias dos primeiros passos da televisão brasileira. Há sete décadas, no dia 18 de setembro de 1950, entrava no ar a primeira transmissão televisiva do Brasil, com a inauguração da TV Tupi. Um projeto ousado de um jornalista paraibano visionário: Assis Chateaubriand, dono do maior grupo de comunicação à época, os Diários Associados. Em quatro episódios, o público terá a oportunidade de acompanhar os mais importantes eventos desse período, que foi marcado por uma profunda revolução tecnológica e digital. Com verdadeiras pérolas garimpadas dos arquivos da Band, o repórter Gilberto Smaniotto destaca grandes programas e apresentadores da emissora, inaugurada em 13 de maio de 1967. A história da TV no Brasil revela e ajuda a entender as principais mudanças culturais e comportamentais, as grandes conquistas esportivas, as reviravoltas políticas, o surgimento de gerações de artistas de sucesso e as grandes tragédias. “No Ar 70 Anos” vai ao ar de quarta-feira a sábado, a partir das 19h20, no Jornal da Band.

Foto:

Legenda: O programa “Discoteca do Chacrinha” foi ao ar na Band entre 1978 e 1982.

Crédito: Acervo/Band

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Itaú cria campanha para promover linha de Crédito Imobiliário com Juros da Poupança

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Reprodução

Estreia a nova campanha do Itaú Unibanco com foco em inovações no segmento de crédito imobiliário. De forma divertida e didática, os filmes abordam como funcionam os novos produtos do banco no setor e reforçam a presença do Itaú no segmento. Com a assinatura “Se tem i de imóvel tem i de Itaú”, a campanha desenvolvida pela agência DPZ&T aponta o momento de retomada da economia e do setor imobiliário, com destaque para os lançamentos do banco e redução de taxas dos produtos já existentes.

Entre as inovações desenvolvidas pelo Itaú está a criação da linha Crédito Imobiliário com Juros da Poupança, que apresenta um novo jeito de financiar imóveis com taxas que acompanham a poupança, atualmente no menor patamar da história. Ou seja, o cliente pagará uma taxa de juros fixa de 3,99% ao ano e utilizará como indexador o rendimento da poupança, que acompanha a taxa básica de juros (Selic). Com isso, a taxa para os clientes que contratarem financiamentos imobiliários nesta nova linha, com os valores atuais, será de 5,39% (3,99% + 1,4%) ao ano, a menor do mercado. 

https://www.youtube.com/watch?v=g9TuRN7p3yM&feature=youtu.be

Para pessoas que já possuem a casa própria e querem dar um passo além, com foco em reformar, organizar as contas ou até mesmo tirar novos planos do papel, o Itaú revolucionou ao ser o primeiro banco no Brasil a disponibilizar a linha de Crédito com Garantia de Imóvel Financiado. A nova solução possibilita o uso de imóveis ainda financiados junto ao banco como garantia para empréstimos pessoais com taxas mais atrativas, partindo de 0,56% ao mês. O Itaú já oferecia a possibilidade de uso de um imóvel quitado como garantia e agora passa a ser o único banco a ofertar também a modalidade de crédito com garantia de imóvel financiado aos clientes, que possibilita o acesso à taxa de juros mais leve do mercado.

“Em um mundo que atravessa constantes mudanças, que afetam também o cenário econômico, o Itaú também ousou mudar. Nos desafiamos a aperfeiçoar o que já tínhamos a oferecer em crédito imobiliário e criamos novas soluções com condições únicas no mercado. Desenvolvemos uma nova linha para a compra de imóveis e outra de crédito que utiliza um imóvel ainda financiado como garantia, reforçando a capacidade de transformação do Itaú. Nosso desafio agora é comunicar como o lançamento dessas soluções inovadoras em um cenário de juros baixos pode aproximar ainda mais os clientes da realização do sonho da casa própria ou de tirar seus planos do papel usando o crédito mais barato do mercado”, afirma Guilhermo Bressane, diretor de Marketing Negócios do Itaú Unibanco. 

Em sua linha de crédito imobiliário tradicional, que utiliza como indexador a Taxa Referencial (TR), o banco também anunciou, neste momento, uma redução nos valores para 6,9% ao ano, ampliando as opções disponíveis, sempre com foco em trazer mais diversidade para o cliente escolher a melhor solução para seu momento de vida. Toda a prateleira de produtos permite ainda que o cliente utilize o seu saldo do FGTS e tenha uma experiência totalmente digital e ágil, com a possibilidade de realizar a simulação e envio da proposta 100% online, além de receber o retorno em até uma hora.

Com produção da Prodigo Films e direção de cena de André Godoi, os três filmes apresentam de forma bem-humorada dois personagens, motoristas de caminhão de mudança. As conversas focam sempre no cenário de mudanças, tanto da sociedade quanto econômicas, e fazem a relação sobre como o Itaú está se transformando para ajudar os clientes a mudarem também – o filme de lançamento ilustra a retomada da economia e como as coisas estão voltando a ir para frente. 

Outros dois comerciais entrarão no ar: um com foco no Crédito Imobiliário com Juros da Poupança e outro centrado no Crédito com Garantia de Imóvel Financiado. No digital, um dos personagens principais se arrisca como youtuber, transformando o baú do caminhão em seu canal para explicar com detalhes todas as novidades em tutoriais descontraídos. 

“Nossos filmes são leves e apresentam uma linguagem cotidiana e coloquial, com dois personagens que entendem tudo de mudanças e acompanham essa retomada que estamos vivendo. Exatamente como o Itaú, que está ao lado de seus clientes em todos os momentos; sempre procurando novos jeitos de ajudar. Por mais que o mundo mude, certas coisas nunca irão mudar, afinal se tem i de imóvel tem i de Itaú”, comenta Rafael Urenha, CCO da DPZ&T.

A nova campanha será veiculada em TV aberta e por assinatura, canais digitais e OOH a partir de setembro, com grande força de uso e análise de dados para transmitir a mensagem aos públicos mais interessados neste tipo de oferta. Alguns pontos serão criteriosamente selecionados, como por exemplo em frente a empreendimentos e obras, além do direcionamento digital para o público alvo, com uma estratégia que se baseará em segmentações que levam em conta o momento de vida de cada pessoa, direcionando a comunicação do crédito adequado para cada perfil e situação. No caso da TV por assinatura, o foco será o público de programas voltados para temáticas de decoração, casa e construção.

“Cada vez mais colocamos a tecnologia a favor da nossa estratégia de marketing para entregar as mensagens certas aos clientes certos no momento certo. Vamos usar formatos curtos para dar mais dinamismo à campanha, priorizando frequência e com foco em audiências que estejam em uma etapa da vida propensa a adquirir um imóvel, como recém-casados, por exemplo”, explica Bressane.

Ficha Técnica

Direção Geral de Criação: Rafael Urenha

Direção Executiva de Criação: Laura Esteves, Rafael Ziggy

Direção de Criação: Silvio Amorim

Criação: Thomaz Dantas, Raphael Lucone, Vinícius Curi, André Choairy

Criação Digital: Marcel Barbosa, Vitor Quinet

Atendimento: Ana Coutinho, Manuela Codas, Felipe Elias Oliveira, Marcela Santos, Carolina Grecco

Planejamento: Fernando Diniz, Kiko Steinhoff, Marcio Rodrigues

Mídia: Paulo Ilha, Sofia Raucci, Thais Souza, Nadia Gomes, Artur Martins

RTV: Ducha Lopes, Pity Lieutaud, Michelle Teixeira, Ana Ananias e Fernanda Assato
Engajamento e Influência: Patricia Capuchinho, Didi Blanco, Gabriela Olsen, Otávio Almeida

Aprovação do cliente: Eduardo Tracanella, Guilhermo Bressane, Natalia Barreira, Stephanie Candalaft

Produtora de imagem: Prodigo Films

Direção: André Godoi

Produtor Executivo: Francesco Civita, Chico Pedreira e Daniel Batista

Assistente de produção executiva: Rebeca Broncher

Coordenação de produção: Nathalie Gautier

Equipe de coordenação: Beatriz Soares, Bruna Fernandes, Fabiana Baptista, Lucas Pereira, Rogério Kaoru e Samantha Assis

Assistente de Direção: 1o Carol Brumatti, 2o Arthur Schmidt

Direção de Fotografia: Pepe Mendes

Diretor de Arte: Pedro Bolo e Taisa Malouf

Diretor de Produção: Alberto Khoury

Coordenação de pós-produção: Tutu Mesquita e Priscilla Paduano

Assistente de pós-produção: Everson Martins

Montagem: André Dias

Pós-produção: Prodigo Films

Finalizador: Georges Sakamoto

Finalização: Prodigo Films

Produtora de Som: Satelite Audio

Direção Musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira e Hurso Ambrifi.

Atendimento: Nicole Bonnet, Larissa Sarkis e Leticia Brito

Produção Musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira, Hurso Ambrifi, Mike Vlcek, Thiago Colli, Charly Coombes, Helton Oliveira e Ian Sierra.

Finalização: Carla Cornea, Isadora Penna e Pedro Macedo

Coordenação de produção: Ana Cordeiro, Larissa Costa e Thales Correa

Assistente Geral: Renan Marques

Locução: Hurso Ambrifi

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No Dia do Cliente, Extra cria promoção para consumidores mais fiéis

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O Dia do Cliente é celebrado hoje (15/9) e para comemorar com aqueles que estão no centro de todas as suas decisões, o Extra preparou uma semana especial com ofertas personalizadas para serem ativadas no app Clube Extra pelos clientes mais fiéis, aqueles que mais compram nas lojas, app e e-commerce da rede, garantindo economia nos produtos que realmente fazem parte da sua rotina. Ainda, todos os clientes podem aproveitar descontos diferenciados no www.clubeextra.com.br, além das tradicionais oportunidades em todas as lojas físicas da rede no Brasil (Extra Hiper, Extra Super, Mercado Extra e Mini Extra). A celebração faz parte das comemorações do aniversário de 31 anos do Extra, que traz uma série de ações promocionais para os clientes economizarem ainda mais em itens que vão dos mais procurados em eletrônicos e eletrodomésticos, até aqueles produtos que não podem faltar na lista de compras do dia a dia e a feira fresquinha e completa, resolvendo tudo em um único lugar.

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Nova safra de Goose Island Bourbon County chega ao Brasil

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Divulgação

A espera acabou! Cervejeiros apaixonados pela Bourbon County Stout podem celebrar a chegada do rótulo mais aguardado do ano. A Cervejaria Goose Island inicia a venda da safra exclusiva de 2019, a partir do dia 17 de setembro no site Empório da Cerveja. Neste ano, a comemoração será feita por meio de lives exclusivas. No dia do lançamento, na página oficial da marca no Instagram @gooseislandbr, às 20 horas, os mestres cervejeiros de Goose, Guilherme Hoffmann do Brasil e Jon Naghski de Chicago comandam a apresentação trazendo informações sobre a história da Bourbon, o processo de produção e curiosidades da cerveja mais especial da marca.

Já no dia 25, em parceria com o Empório da Cerveja @empdacerveja, a live abordará as características sensoriais do líquido e dicas de como degustar e harmonizar a cerveja com o menu disponível no Brewhouse. O bar também contará com um volume único de chope exclusivo no Brasil, que será vendido em taças especiais. 

Criada pelo filho do fundador da marca, Greg Hall, a Bourbon County, é uma das mais raras cervejas do mundo, lançada apenas uma vez a cada ano. Uma Imperial Stout maturada em barris de whisky bourbon, elevando a complexidade da cerveja e a deixando ainda mais aromática e saborosa, com as notas do Bourbon.

A safra de 2019 foi envelhecida em barris de Heaven Hill, Buffalo Trace e Wild Turkey, proporcionado um sabor com notas de cacau, baunilha, caramelo, chocolate e amêndoa. O rótulo exclusivo possui teor alcoólico de 14,7% e 60 IBU. A cerveja é uma edição limitada de garrafas que estarão disponíveis para compra.

“A chegada da safra é sempre um acontecimento no mercado cervejeiro. Neste ano, além da venda ser anunciada com antecedência, vamos trazer o mestre cervejeiro da Goose Island para explicar a tradição e o processo da Bourbon County para todos”, explica Guilherme Hoffmann, mestre cervejeiro  de Goose Island.

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Programa de Parcerias da Fujitsu garante serviços de ponta para jornada digital

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Em 2016 a Fujitsu, líder em tecnologia da informação e da comunicação (TIC), decidiu estender o programa de parcerias depois de alguns anos no mercado brasileiro. Os executivos perceberam que, dada as características geográficas e de diversidade cultural, ter um modelo comercial baseado em parceiros de negócios (em que empresas parceiras distribuem e/ou revendem os produtos e serviços) faz todo sentido no país.

Hoje, cerca de 50% dos negócios já são realizados por meio dos nossos parceiros, e a meta é chegar a mais de 80% em três anos. Com isso, a marca tem grande potencial de mercado ainda inexplorado. “Acreditamos em cifras de crescimento anuais que superam facilmente os dois dígitos, independentemente da pandemia que vivemos”, explica Bruno Barnett, Gerente de Canais para América do Sul da Fujitsu.

Hoje, a Fujitsu é a empresa que detém a maior capacidade de entrega tecnológica do mundo, inovando desde consultoria específica em projetos de Microsoft, SAP ou Oracle, até desenho de arquitetura de ambientes híbridos, multi-cloud, modernização de aplicações obsoletas como cobol, computação quântica, missão crítica e proteção de dados. Buscamos aplicar metodologias ágeis, através de sessões de whiteboarding, com foco em inovação e criação de modelos disruptivos de negócios. Para otimizar essa atuação no mercado de tecnologia, a Fujitsu busca garantir sempre aos seus clientes soluções tecnológicas de alta qualidade para a jornada digital com o programa de parcerias intitulado SELECT PARTNER PROGRAM.

Os parceiros que atuam diretamente com a Fujitsu são especializados no fornecimento de soluções e serviços para Data Center e Multicloud, onde as soluções mais comercializadas por eles são baseados em projetos de nuvem 

híbrida, como o PRIMEFLEX HCI. “É uma relação de extrema confiança. E o motivo é muito simples: nossos parceiros têm perfil especializado e, portanto, conseguem desenvolver com maestria soluções em co-criação com seus clientes”, completa Barnett.

Select Partner Program

O Select Partner Program é o programa global da Fujitsu em operação na América do Sul desde 2016 que visa garantir a qualificação dos parceiros da marca. É um grupo seleto, com o qual a empresa busca relações de longo prazo no desenvolvimento de projetos de alto valor agregado em TI.

A Fujitsu utiliza suas forças técnicas, comerciais e de serviços para apoiar os sócios Expert. Como incentivo para os parceiros de negócios, existe o Top Partner of the Quarter – campanha de incentivo de vendas que reconhece o melhor revendedor de cada trimestre. Além de outros benefícios, como:

● Acesso a ferramentas e materiais de co-marketing, recursos tecnológicos, suporte e experiência profissional, capacitação para fechar negócios etc.

● Plano de negócio com apoio dos grandes executivos da Fujitsu.

● Treinamentos técnicos para profissionais de pré-vendas.

● Certificação para execução de atividades de instalação e suporte.

●   Crescimento previsível com opções sustentáveis.

● Pacotes promocionais exclusivos com ofertas selecionadas para os canais trimestralmente.

● Reconhecimento dos parceiros destacados do ano fiscal.

“O mundo da tecnologia está em constante transformação. Se não nos atualizarmos, o mercado o fará, querendo ou não. Nesse sentido, uma marca com fortes raízes baseadas na qualidade, e no respeito aos clientes, busca impulsionar negócios diferentemente do que outras vinham fazendo no Brasil”, explica Barnett. “Estamos trabalhando mais próximos de nossos parceiros para fortalecermos os laços de relacionamento; ampliamos a colaboração e buscamos co-criar soluções capazes de garantir suporte à jornada de transformação digital de nossos clientes.”

Fujitsu Virtual Partner Sales Kick-Off 2020

No dia 23 de setembro às 10 horas a Fujitsu realizará um evento online para seus parceiros de negócios e prospects. A empresa apresentará sua estratégia e visão de tecnologia, além dos serviços para apoiar os clientes nos desafios da transformação digital. Os interessados devem se inscrever pelo link

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