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Arcor e Guaraná Antarctica fecham estratégia de co-branding e lançam chicle, bala e pirulito

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A Arcor, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, em ação de co-branding inédito com o Guaraná Antarctica, amplia o seu portfólio de guloseimas e lança no mercado nacional o Poosh! Guaraná Antarctica. A novidade, disponível nas versões chicle, bala e pirulito, conta com a expertise da Arcor no mundo das guloseimas e o autêntico sabor do refrigerante brasileiro.

Em um contexto de comemoração do seu centenário, é a primeira vez que o Guaraná Antarctica licencia a marca para a categoria de guloseimas, fornecendo seu aroma original. Por outro lado, a Arcor também celebra 40 anos no Brasil e 70 anos no mundo. “A parceria inédita no mercado tem como objetivo manter a liderança da Arcor em inovações na categoria de guloseimas, agregar valor à marca e conquistar novos consumidores que estão sempre em busca de grandes novidades”, explica Anderson Freire, Diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da Arcor do Brasil.

A campanha de lançamento apresenta como conceito o “shippar” – expressão muito usada para representar a torcida de um fã pela união ou amizade de duas pessoas, e até mesmo coisas que se combinam. Neste caso, marcado pela parceria entre Poosh! e Guaraná Antarctica, o ship do ano tem como proposta gerar conexões entre os consumidores que aprovam essa amizade. “Trata-se da combinação perfeita de duas grandes marcas e produtos de categorias diferentes, que carregam a essência da originalidade: o Poosh! por ser o primeiro chicle com casquinha crocante e recheio líquido, e o Guaraná Antarctica por trazer o sabor único e original do guaraná que os brasileiros tanto amam”, afirma Freire.

Referência na América do Sul, a linha de chicles TopLine, reconhecida pela fórmula sem açúcar e por gomas mais macias, também receberá o novo sabor, que estará disponível em displays com 20 sticks. Todas essas inovações de chicles são desenvolvidas pela Arcor no Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de Gomas de Mascar, localizado na unidade de Rio das Pedras (SP), no qual atende, inclusive, as demais unidades da empresa na América Latina – o que demonstra a relevância do know-how da operação brasileira nos negócios da multinacional.

O portfólio da marca Poosh! é composto pelos chicles Poosh! 7 Belo, Hortelã, Morango, Uva e Tutti-Frutti, pela bala Poosh! Tutti-frutti, e pelo recente lançamento Poosh! Guaraná Antarctica, nas versões chicle, bala e pirulito.

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Inflação na cesta básica: pesquisa da PROTESTE indica aumento nos supermercados cariocas

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A ida aos supermercados durante a pandemia de Covid-19 ilustra uma dificuldade que as famílias brasileiras vêm enfrentando – o aumento dos preços dos alimentos básicos e produtos ligados à higiene pessoal. Ainda que a variação nos valores seja pequena em alguns casos, em longo prazo pode significar grandes ajustes anualmente. Como indica a pesquisa realizada pela PROTESTE, durante o dia primeiro até sete de junho, envolvendo supermercados no Rio de Janeiro e os itens como: arroz branco, feijão preto, óleo de soja, açúcar refinado, desinfetante, leite integral, sabonete, álcool em gel, papel higiênico, água sanitária e sabão em pó.

Os produtos foram pesquisados de maneira anônima em 50 estabelecimentos nos bairros da zona norte, oeste e sul. Com isso, as análises levaram em consideração comparações com a pesquisa de coleta de preços das mesmas marcas de produtos e lojas visitadas em outro período: agosto de 2020. O valor da cesta básica no ano passado era de R$ 64,03, visto que a inflação de agosto até maio de 2021 foi de 6,02%. Hoje, o valor da cesta está, aproximadamente, R$ 74,57 – representando um aumento de 16%.

A variação nos valores dos itens da cesta básica está relacionada a motivos como: desvalorização do real, aumento da demanda (mais tempo dentro de casa devido à quarentena), dificuldades de colheita, crescimento no valor do frete e exportações.

Além disso, a pandemia fez com que famílias criassem estoques dentro de casa, o que gerou desequilíbrio entre oferta e procura.

A alta dos alimentos na cesta básica

Entre todos os alimentos da cesta básica que foram analisados, o óleo de soja (84%), arroz branco (32%) e feijão preto (19%) sofreram as maiores variações. O único produto que não teve aumento foi o leite integral.

Produto20202021Variação
Óleo de sojaR$ 4,518,3284%
Arroz BrancoR$ 5,12R$ 6,7432%
Feijão PretoR$ 7,48R$ 8,8919%
Açúcar RefinadoR$ 3,13R$ 3,6617%
Leite IntegralR$ 4,79R$ 4,65-9%

A diferença nos produtos de higiene

Com a pandemia, o uso de produtos ligados à higiene doméstica e pessoal se tornou uma necessidade de maior frequência. Os itens como saboneteálcool em gelpapel higiênico e sabão em pó registraram aumentos, enquanto que desinfetante e água sanitária se mantiveram com o valor estável.

Produto20202021Variação
SaboneteR$ 2,57R$ 2,8511%
Álcool em gelR$ 8,47R$ 9,5713%
Papel HigiênicoR$ 6,45R$ 7,1210%
Sabão em PóR$ 9,85R$ 11,085%
DesinfetanteR$ 4,90R$ 4,900%
Água sanitáriaR$ 6,76R$ 6,790%

Recomendações da PROTESTE

Os resultados no levantamento da PROTESTE reforçam como é fundamental para o consumidor se atentar aos valores, realizando uma pesquisa antes das compras e, em alguns casos, optando por novas marcas. O pesquisador do Centro de Competência em Produtos e Alimentos e Serviços da Proteste, Daniel Barros, comenta sobre as diferenças entre o preço do açúcar refinado entre dois supermercados em Copacabana:

“O açúcar refinado era vendido por R$ 2,95 no Mundial, enquanto no Big Market custava R$ 4,49, uma diferença de R$ 1,54, sendo que a distância dos estabelecimentos é de 750 metros. Imagina que, uma pessoa que compra 4 kg por mês, economizaria R$ 6,16 por mês ou R$ 73,92 no ano.” esclareceu Barros.

Com a necessidade de isolamento social, a comparação pode ocorrer, também, por meio de sites ou aplicativos dos estabelecimentos.

Os supermercados cariocas tiveram uma boa avaliação (86%) em relação a medidas de limpeza e higiene, porém a PROTESTE aconselha que o consumidor leve seu próprio álcool em gel como prevenção.

CidadeMarketing com informações da PROTESTE – Publicação de Isabela Carvalho

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Anac: Simplificação para registro de drones entra em consulta pública

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Reprodução/Instagram

Está aberta, até o dia 25/8, consulta pública para receber contribuições da sociedade sobre proposta para simplificar a operação de Aeronave Remotamente Pilotada (RPA), também conhecida como drone, das Classes 2 e 3. O objetivo é incluir os equipamentos classe 3 (menor que 25 kg) que operam além da linha de visada visual (BVLOS) ou acima de 400 pés assim como os classe 2 (entre 25 kg e 150 kg), no cadastro do sistema SISANT e não mais no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB).

Essa proposta faz parte de uma das ações do programa Voo Simples, que objetiva simplificar e desburocratizar o setor de aviação civil brasileiro, e trará aos operadores e proprietários dessas aeronaves mais celeridade no cadastro, menos burocracia na apresentação de documentos e a isenção de Taxa de Fiscalização da Aviação Civil (TFAC).

A edição de emenda ao Regulamento Brasileiro da Aviação Civil Especial – RBAC-E nº 94, que trata do cadastro e da operação de drones, foi estudada dentro do Tema 3 da Agenda Regulatória da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e está de acordo com a legislação aplicável ao setor.


Participação Social

A proposta sob a consulta pública n° 9/2021 poderá ser acessada na página Consultas Públicas em andamento (clique no link para acessar). As contribuições deverão ser encaminhadas à Agência por meio de formulário eletrônico, disponível na página da consulta pública, até o dia 25 de agosto de 2021. Participe!

Quer conhecer mais sobre as regras de cadastro e operação de drones? Acesse: https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/drones (clique no link para acessar).

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CNI e SOSA dão largada para programa global com startups brasileiras

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A parceria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o SOSA deu largada nesta terça-feira (6) à primeira edição do programa Land to Launch, em modo virtual e ministrado ao vivo de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O projeto conta com a participação de seis startups brasileiras que trabalham com tecnologias inovadoras nas áreas de cidades inteligentes, Indústria 4.0, segurança cibernética, biotecnologia e segurança e defesa. As startups foram indicadas pelo Fundo Pitanga e pela Baita Aceleradora.

Durante o Land to Launch, as empresas participarão de diversas oficinas profissionais e sessões de orientação que visam a ajudá-las a ajustar seu produto ao mercado, além de promover crescimento significativo dos negócios e oportunidades de investimento. 

Para a primeira edição, foram selecionadas as seguintes empresas: AltaveDecriptI.SystemsNaiad Drug DesignStattus4 e Vyro Therapeutics. Ao todo, serão oito encontros on-line, com palestras e reuniões ao vivo. O objetivo é que o programa permita que as startups participantes mergulhem inicialmente no ecossistema tecnológico de Nova Iorque, equipando-as com as ferramentas necessárias para se expandir para os Estados Unidos e outros mercados.

Entre os speakers que farão apresentações durante o programa virtual está o norte-americano Kenan Rappuchi, fundador e diretor de crescimento da Sellerant e mentor, treinador e consultor da Startup B2B. Ele falará sobre a arte do crescimento acelerado no mercado dos Estados Unidos.

Também participam das rodadas de reuniões Fabio Lowenthal e David Cameron, especialistas em regulação, que farão palestra sobre o cenário regulatório dos Estados Unidos, além de Fabiana Andrade, que falará sobre o mercado de capital de risco nos Estados Unidos e no Brasil.

Caminho para um ecossistema de inovação forte

A diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio, destacou, na abertura do programa, que o Brasil precisa se mover mais rapidamente para construir um ecossistema de inovação forte que incentive investimentos em ciência e tecnologia. “Um dos pilares desse ecossistema é a integração com países, centros de conhecimento e empresas que são referência nessas áreas”, disse.

“A parceria CNI+SOSA reitera nossos esforços em promover a inovação aberta como estratégia competitiva, abrindo um caminho mais rápido e eficaz para que empresas de todos os portes e setores se insiram em cadeias globais de valor. A inovação aberta é um processo colaborativo que influencia a cultura de inovação nas organizações”, acrescentou.

Gianna Sagazio observou ainda que a primeira edição do Land to Launch será virtual em função da pandemia, mas a ideia, assim que possível, é realizar o programa presencialmente.

“Por meio da parceria CNI+SOSA, a CNI dispõe de escritórios tanto em Tel Aviv, quanto em Nova Iorque. Assim que for possível, poderemos realizar os programas com as startups brasileiras nesses ecossistemas, que são referências mundiais em inovação”, pontuou.

Acesso a investidores e especialistas

Por meio da rede global do SOSA, o programa também oferecerá acesso a empresas multinacionais, investidores e especialistas em tecnologia. O papel essencial da CNI como representante da indústria brasileira permitirá que os participantes consolidem seus esforços no desenvolvimento de relações estratégicas nos respectivos ecossistemas tecnológicos do país. 

O ecossistema tecnológico do Brasil está se expandindo a um ritmo nunca visto, com as startups do país arrecadando US$ 3,2 bilhões em financiamento nos primeiros cinco meses deste ano, o que representa 90% do financiamento em todo o ano de 2020. No esforço de ajudar a construir o cenário de recuperação pós-pandemia da América Latina, as empresas brasileiras estão aproveitando este ano para promover soluções inovadoras e expandir estrategicamente o alcance global em novos mercados.

De acordo com o CEO do SOSA, Uzi Scheffer, a parceria CNI+SOSA possibilitará que startups e empresas desenvolvam projetos de inovação com eficiência e com acesso a uma plataforma composta por companhias de vários países do mundo.

“Este programa virtual é a primeira de muitas edições que planejamos lançar, como parte do nosso esforço para servirmos de porta estratégica para as startups brasileiras voltadas a construir empresas globais”, disse Uzi Scheffer.

“Com nossa parceria com a CNI, esperamos ver um crescimento significativo no aproveitamento da inovação brasileira nos Estados Unidos e em outros ecossistemas tecnológicos”, afirmou o CEO do SOSA.

CidadeMarketing com informações do CNI.

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Rendimento de reempregados pode diminuir até 15% em condições desfavoráveis

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Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta quinta-feira (15/7), mostra que, nos períodos com condições mais desfavoráveis no mercado de trabalho, o efeito do desemprego pode representar uma diminuição de 10% a 15% nos rendimentos dos indivíduos que conseguem se reempregar. Por outro lado, quando o mercado de trabalho se apresenta mais favorável, as transições de emprego parecem relacionadas com reduções pequenas e, em muitos casos, não significativas nos rendimentos dos que conseguem se reempregar no intervalo de um ano. A esse efeito, porém, deve-se somar o processo demorado de retorno ao trabalho, principalmente nos períodos de desemprego elevado.

Segundo o pesquisador do Ipea e autor do estudo Maurício Reis, o mesmo comportamento das variações nos rendimentos como consequência do ingresso no desemprego ao longo dos ciclos econômicos também é observado em diversos outros países. “Mas os resultados estimados para o Brasil indicam reduções nos rendimentos do trabalho relativamente baixas para o padrão internacional, embora o período até que o trabalhador consiga se reempregar seja longo em alguns casos”, avaliou.

O estudo analisou como as saídas do emprego para o desemprego influenciaram os rendimentos de reemprego no Brasil e utilizou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do primeiro trimestre de 2012 ao primeiro trimestre de 2017 – uma vez que em novembro de 2017 entrou em vigor uma ampla reforma da legislação trabalhista, que poderia ocasionar mudanças nos movimentos dos trabalhadores no país. A taxa de desemprego oscilou entre 5% e 7% entre 2012 e 2014, mas daí em diante apresentou trajetória de aumento bem acentuada. De 2015 a 2017, a taxa de desemprego subiu de 6,7% para 11,6%, uma alta de quase 5 pontos percentuais que representou quase 4 milhões de desempregados.

Uma parte das perdas nos rendimentos está associada a transições de empregos com carteira para empregos no setor informal, geralmente de pior qualidade e com remunerações inferiores às do setor formal, que se intensificam nos períodos de desemprego elevado. Neste tipo de transição, as reduções nos rendimentos costumam ser maiores. Da amostra de indivíduos ocupados em 2015 que se tornaram desempregados e se reempregaram em 2016, a porcentagem de empregados com carteira assinada que inicialmente era igual a 64% passou para 45% nesse último ano.

Acesse aqui a íntegra do estudo 

CidadeMarketing com informações do Ipea.

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PEUGEOT anuncia recall dos modelos PEUGEOT 208 por problemas no eixo traseiro da suspensão

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Seguindo seu compromisso com a qualidade e a confiabilidade dos seus produtos, a partir desta segunda-feira, dia 12/07, a Stellantis informará aos proprietários dos modelos PEUGEOT 208, produzidos dos anos 2020 e 2021, sobre a necessidade de agendar, de forma gratuita e preventiva, a verificação e, se necessário, a substituição do eixo traseiro da suspensão em uma das concessionárias da rede PEUGEOT.

Esta operação é imprescindível para evitar, em raras situações, a ruptura do eixo traseiro da suspensão e, consequentemente, a possível perda do controle lateral do veículo quando em rodagem. Tal fato, pode ocasionar danos físicos e/ou materiais aos ocupantes do veículo e a terceiros, e, em casos extremos, o risco de morte dos mesmos.

Estão envolvidas nesta campanha 349 unidades do PEUGEOUT 208, com os números de chassi não sequenciais (últimos seis dígitos) de MG510819 a MG704358, conforme tabela ao lado.

Os serviços serão realizados mediante prévio agendamento de forma a evitar aglomeração, respeitando as orientações de segurança do Ministério da Saúde e os decretos que visam combater a disseminação da Covid 19. Por este motivo, é importante que o proprietário do veículo contate a concessionária de sua preferência para ser informado sobre a previsão do seu atendimento.

O tempo estimado é de aproximadamente 15 minutos para verificação e, se necessário, quatro horas para substituição do eixo traseiro da suspensão.

Para consulta dos números dos chassis envolvidos e/ou mais informações, o consumidor poderá entrar em contato através do Serviço de Atendimento ao Cliente PEUGEOUT, pelo telefone 0800-703-2424 ou consultar o website www.peugeout.com.br.

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App Autua aumenta eficiência no registro de infrações de trânsito

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Mais de 9 mil agentes de trânsito de todo o Brasil já utilizam o Autua, solução desenvolvida pelo Serpro que traz mais praticidade e agilidade no registro de infrações. O Autua é uma suíte de aplicativos móveis que garante maior segurança e economia para órgãos fiscalizadores de estados e municípios. Atualmente, 25 órgãos autuadores já usam o sistema, incluindo o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) e o Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran/ES).

O gerente da área de produtos de software como serviço do Serpro, Leonardo de Souza, explica que o Autua é composto por um talonário eletrônico, no qual o agente faz o registro e a transmissão da infração diretamente na tela do celular. “O aplicativo oferece acesso a informações das Bases Nacionais de Trânsito para auxiliar no preenchimento dos dados e alertar quanto a restrições de veículos e condutores. Também permite verificar, em tempo real, erros de preenchimento e oferece opções pré-definidas para seleção e identificação automática do logradouro pelo GPS”, complementa.

Com o Autua, o agente de trânsito elimina anotações em papel, inclusive para emissão de Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito, um documento complexo com vários formulários que devem ser preenchidos pelo agente, registrando cada veículo envolvido, as vítimas, os condutores e todos os depoimentos colhidos. “Criamos uma solução que facilita o preenchimento desses boletins e incluímos o reconhecimento de voz, com a possibilidade de o agente falar e o sistema preencher automaticamente com o texto”, informa Leonardo, acrescentando que “o mesmo princípio foi adotado na digitalização do Termo de Constatação de Embriaguez que, no uso ou recusa do bafômetro, auxilia no registro de sinais de alcoolemia”.

Eficiência e economia

Estima-se que há uma perda de 30% do quantitativo de infrações registradas em talonários de papel por motivos diversos, como rasuras, extravios ou mesmo erro de preenchimento, e, como consequência, o órgão deixa de arrecadar essas infrações que foram cometidas. “O Autua diminui essa perda, pois, com o talonário eletrônico, o agente faz o registro e a transmissão da infração diretamente na tela do celular”, destaca a analista Ângela Pinheiro, que atua na área de gestão de produtos de software como serviço do Serpro. 

“O Autua é um dos grandes exemplos de como a tecnologia está transformando o dia a dia da gestão de trânsito no país. De um lado, substitui a burocracia por eficiência, aumentando a produtividade dos agentes e melhorando a tomada de decisão de gestores públicos. De outro, promove economia financeira e de recursos para governos municipais e estaduais”, conclui Leonardo.

Saiba mais

Para descobrir tudo sobre essa inovação no registro de infrações, acesse a página do Autua na Loja do Serpro. O Autua apoia o trabalho ostensivo realizado pelo agente de trânsito, por meio de dispositivo móvel que substitui os antigos blocos de papel, e é integrado com uma interface web de gestão e também com bases locais de consulta.

CidadeMarketing com informações da Serpro.

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Shutterstock lança subsídio global em parceria com o projeto It Gets Better para capacitar e retratar autenticamente as comunidades LGBTQ+

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 A Shutterstock, Inc. (NYSE: SSTK) , uma plataforma criativa líder global que oferece soluções de serviço completas, conteúdo de alta qualidade e ferramentas para marcas, empresas e empresas de mídia, anunciou hoje uma parceria com o projeto It Gets Better, uma organização sem fins lucrativos com a missão de animar, empoderar e conectar jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queers em todo o mundo.

A parceria entre o projeto It Gets Better e a Shutterstock tem como objetivo desafiar os estereótipos visuais dos LGBTQ+ para melhor representar a diversidade da comunidade de LGBTQ+, ao mesmo tempo em que ajuda a educar as empresas de comunicação e publicidade sobre o poder da fotografia diversificada — tanto na frente quanto atrás da câmera.

Para afetar mudanças significativas nessa área, a Shutterstock identificou as principais buscas por imagens de LGBTQ+ e fez uma pesquisa que foi respondida por membros da comunidade do projeto It Gets Better, para determinar se esses materiais visuais e termos de busca representam com precisão suas experiências pessoais, bem como as da comunidade LGBTQ+.

Os resultados principais incluem:

  • 40,1% dos entrevistados não se sentiram representados como membros da comunidade LGBTQ+
  • Quando procuramos representações de pessoas negras LGBTQ+, as três principais histórias e imagens que os entrevistados gostariam de ver compartilhadas incluem:
    • Dia a dia – 66,1% dos entrevistados
    • Criação da família – 52,4% dos entrevistados
    • Momentos positivos/animadores – 51,9% dos entrevistados
  • Os três principais locais onde os entrevistados gostariam de ver maior representação LGBTQ+ incluem:
    • Eventos familiares – 70,4% dos entrevistados
    • Configurações casuais do grupo – 64,6% dos entrevistados
    • Locais de trabalho – 64,2% dos entrevistados
  • Quando perguntamos como podemos representar de forma mais autêntica os membros LGBTQ+ e quem dessa comunidade precisa de maior representação, as três principais respostas foram:
    • Corpos trans e a experiência trans – 81,8%
    • Pessoas LGBTQ+ negras – 76,3%
    • Corpos não binários e a experiência não binária – 71,6%

Além disso, um subsídio de USD 10.000 foi estabelecido para promover a representação de conteúdo LGBTQ+ e apoiar os criadores de conteúdo LGBTQ+, destacando suas diversas experiências, perspectivas e percepções de uma forma que seja autenticamente ilustrada em sua arte.

“Para a Shutterstock, oferecer conteúdo inclusivo e representativo de diferentes origens, perspectivas e opiniões das comunidades de todo o mundo é fundamental para quem somos”, disse Meeckel Beecher, diretor global de Diversidade, Justiça e Inclusão da Shutterstock. “Estamos entusiasmados por fazer parceria com o projeto It Get Better para dar apoio aos artistas LGBTQ+ e ajudar os setores de mídia e publicidade a visualizar histórias que representam e validam com precisão as experiências vividas de pessoas LGBTQ+.”

“Estamos muito satisfeitos com a parceria com a Shutterstock, oferecendo descobertas importantes que influenciarão as decisões de conteúdo tomadas por profissionais de marketing e anunciantes, para que os membros da comunidade LGBTQ+ sejam representados de forma autêntica”, disse Jimmy Ancheta-Tilley Jr., gerente de desenvolvimento do projeto It Gets Better. “Depois de ouvir os membros da comunidade LGBTQ+, identificamos áreas em que prevalecem alguns estereótipos, e esperamos trabalhar com a Shutterstock para apoiar a comunidade de forma mais inclusiva.”

O subsídio de USD 10.000 será concedido em três prêmios: um primeiro prêmio de USD 5.000, e o segundo e o terceiro prêmio recebem USD 2.500.

Está aberto para artistas LGBTQ+, incluindo fotógrafos, videógrafos, ilustradores, artistas de 3D ou escritores. Os candidatos devem enviar uma proposta do projeto, exemplos de seu trabalho e uma curta biografia até 3 de setembro de 2021 às 17h EST para serem considerados para os três subsídios. Os candidatos devem delinear como seus projetos enviados poderão acrescentar à narrativa da perspectiva LGBTQ+. Os ganhadores de subsídio serão selecionados por um painel diversificado de jurados especialistas com conhecimento dos vários gêneros de subsídios que a Shutterstock oferecerá. Todos os artistas selecionados para um subsídio poderão licenciar seus trabalhos, seja via Shutterstock, Shutterstock Editorial, Premium Beat ou OFFSET.

The Create Fund, um subsídio de USD 300 mil para artistas, foi criado pela Shutterstock em dezembro de 2020, para atender às lacunas de conteúdo e aumentar a diversidade e a inclusão em sua biblioteca de conteúdo e rede de colaboradores.

No lançamento, os três primeiros subsídios oferecidos por meio do The Create Fund incluíram:

  • Criar para o Clima: conscientizar sobre as mudanças climáticas globais apoiando artistas que usam seus talentos para retratar mudanças climáticas, protestos ambientais e nosso cenário em constante mudança.
  • Em suporte da Doença Invisível: promover artistas que criem histórias e representações visuais que quebram o estigma em torno da saúde mental, retratando uma visão mais inclusiva da doença mental em todo o mundo.
  • Mentes Criativas Sênior: apoiar a nossa comunidade de mentes criativas sênior — pessoas com mais de 50 anos que tiveram anos para aprimorar a sua arte e que querem compartilhar suas experiências e perspectivas por meio de meios criativos.

No Dia Internacional da Mulher de 2021, o The Create Fund lançou “Por meio de seus olhos“, um subsídio de USD 10.000 para defender criadores de conteúdo mulheres e não binárias, e seus projetos criativos em fotografia, jornalismo visual, videografia, ilustração, modelagem 3D e escrita.

Para saber mais sobre a parceria com o projeto It Gets Better, acesse https://www.shutterstock.com/explore/create-fund

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Jeep® se adapta às novas regras e oferece descontos ainda mais atraentes para pessoas com deficiência (PCD)

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Agora, a categoria de pessoas com deficiência (PCD) possuem ainda mais motivos para ter um Jeep® na sua garagem. A marca está com descontos ainda mais atraentes para este público. Ontem foi publicada a Lei 14.183 no Diário Oficial da União, que, entre outras medidas, altera a Lei 8.989/95, e permite a aplicação de isenção de IPI na venda de veículos para o público PCD com preço de venda de até R$ 140.000. A Jeep rapidamente liberou a oferta do Renegade (que está dentro da nova faixa de preços) seguindo a nova regra e, além disso, ainda oferece um desconto adicional de até 12% sobre o preço com os incentivos. Dessa forma, um Jeep Renegade pode ficar até R$ 25 mil mais barato em relação ao preço público.

“A Jeep sempre esteve muito próxima do público PCD e atenta em trazer oportunidades cada vez mais atrativas. Com a aprovação da Lei 14.183 ontem, fomos ágeis e prontamente aderimos às atualizações. Além disso, também concedemos descontos adicionais, que estão imperdíveis. Mais uma vez, estamos fortalecendo o compromisso que temos com este público”, afirma Everton Kurdejak, diretor de Operações Comerciais da Jeep no Brasil.

Assim, quem se encaixa nos critérios da lei, pode adquirir um Jeep Renegade Sport AT Flex, por R$ 84.235, ou seja, 19% abaixo do preço público considerando a isenção e os descontos que a marca oferece. Com a isenção do IPI e o desconto oferecido pela Jeep, o Renegade Longitude AT Flex sai por R$ 25 mil a menos, com o valor final de R$ 97.981. Já o Renegade Limited AT Flex de R$129.490 fica por R$ 104.992. A oferta é válida até 4 de agosto ou até quando durarem os estoques. 

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Proteção de Dados e LGPD: Pesquisa aponta que quase 30% dos participantes tiveram seus dados vazados ou expostos, aponta Procon-SP

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Pesquisa realizada pelo Procon-SP constata que maioria desconhece a legislação de proteção de dados. Das mais de sete mil pessoas que responderam ao levantamento, apenas 35% afirmaram conhecer a Lei Geral de Proteção de Dados – Lei federal nº 13.709, criada para organizar e disciplinar as relações entre os titulares dos dados e aqueles que os coletam e fazem uso destes, garantindo regras claras e segurança.

As perguntas foram disponibilizadas no site e redes sociais do Procon-SP de 14 de maio a 21 de junho e respondidas por 7.408 pessoas. O núcleo de pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor elaborou esse trabalho para, a partir dos resultados, promover novas ações de orientação e proteção. Veja a pesquisa completa aqui

Você Conhece a LGPD?

Do total de consumidores que responderam ao questionário, apenas 35% (2.590 pessoas) afirmaram conhecer a LGPD, contra 65% (4.818) que disseram não conhecer. Aos que disseram conhecer, foi solicitado que apontassem alternativas com afirmações sobre a legislação, sendo que apenas uma com informações totalmente corretas – “LGPD é uma lei que protege os direitos fundamentais de liberdade, privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”. Somente 19,73% (511 pessoas) apontaram essa alternativa.

As demais alternativas eram: 1) “LGPD é uma lei que protege os dados pessoais coletados dentro e fora do território nacional”, alternativa escolhida por 1.508 pessoas (58,22%); 2) “É direito do titular ter acesso às informações sobre o tratamento dos próprios dados, que deverão ser disponibilizadas de forma clara. Contempla só o tratamento de dados que estão fora da rede (off-line)”, questão apontada por 291 pessoas (11,24%); e 3) “LGPD é uma Lei que cuida exclusivamente da nossa segurança na internet”, opção assinalada por 280 dos entrevistados (10,81%).

A LGPD é uma legislação que protege os dados pessoais coletados dentro do território nacional e que regulamenta o tratamento de dados coletado tanto online quanto off-line.

Dos 2.590 participantes que afirmaram conhecer a lei, a maioria (59,58%) acredita que a LGPD trará mais segurança para os dados; 29,42% acreditam parcialmente, apenas 5,79% (150) são descrentes e 5,21% (135) declararam que não sabem opinar.

Vazamento ou Exposição Indevida de Dados

Os entrevistados foram questionados se já tiveram conhecimento de que algum dado seu foi vazado (compartilhado indevidamente ou mesmo roubado). A maioria, 72,77% (5.391) não teve conhecimento de vazamento de seus dados, mas um percentual considerável, 27,23% (2.017) teve.

Desses 2.017, 642 (31,83%) tiveram conhecimento ao ser vítima de um golpe; 350 (17,35%), souberam ao investigar após ver notícia sobre vazamento de dados; 166 (8,23%), ao ter o nome sujo indevidamente; 129 (6,40%) tiveram conhecimento por amigos ou parentes; 33 (1,64%) ao ser indevidamente processado civil ou criminalmente; e 697 (34,56%) souberam de outra forma.

A esse grupo de 2.017 entrevistados foi solicitado que apontassem o que foi vazado (podendo escolher mais de uma alternativa). O maior número de apontamentos foi o de vazamento de documentos pessoais (RG, CPF, CNH, carteira de trabalho etc.): 1.102; seguido de dados cadastrais de lojas virtuais: 584 e dados bancários (nº conta, nº cartão, senha etc.): 566.

Dos 2.017 participantes que informaram ter conhecimento de que seus dados foram vazados, 53% (1.067) informaram que o episódio trouxe prejuízo e 47% responderam que não.

Dentre os que afirmaram ter tido prejuízo, 46,30% (494) disseram que os prejuízos sofridos foram financeiros e morais; 31,87% (340) afirmaram que os prejuízos foram financeiros e para 21,84% (233) foi moral.

Atitude Após o Vazamento de Dados

Apenas 36,74% (741) afirmaram ter tomado alguma atitude, portanto, a maioria, 63,26%, nada fez: 42,14% (850) porque não sabem onde recorrer e 21,12% (426) por acreditar que não adianta reclamar. Aos que tomaram alguma atitude, 741, foi questionado quais (podendo citar mais de uma alternativa): o boletim de ocorrência foi o mais citado, 433, seguido pela busca pelos órgãos de defesa do consumidor, 318. Esses são os dois canais mais importantes para um usuário que teve seus dados vazados ou expostos indevidamente recorrer, não só para tentar reaver eventuais prejuízos, mas também para colaborar na prevenção coletiva de outras ocorrências.

Dados Pessoais

Quase todos entrevistados, 89,52% (6.632), afirmaram saber o que é um dado pessoal. Apenas 10,48% (776) afirmaram que não.

Aos que responderam afirmativamente, foi solicitado que apontassem qual a frase que melhor define o que é um dado pessoal: 1) “São dados relativos a uma pessoa, tais como seus documentos, onde mora, sua cor, origem étnica, opiniões políticas, religião, convicções filosóficas, sua saúde e sexualidade, bem como, dados genéticos ou biométricos” – opção escolhida por 3.006 pessoas (45,33%); 2) “São dados relativos a uma pessoa, tais como seus documentos, onde mora, sua cor, origem étnica, mas não abrangem suas opiniões políticas, religião, convicções filosóficas” – apontado por 2.400 entrevistados (36,19%); e 3) “São dados relativos a uma pessoa, mas se referem somente aos seus documentos” – escolha de 1.226 dos participantes (18,49%).

De acordo com a definição da LGPD, dados pessoais são dados relativos a uma pessoa, tais como seus documentos, onde mora, sua cor, origem étnica, opiniões políticas, religião, convicções filosóficas, sua saúde e sexualidade, bem como, dados genéticos ou biométricos, ou seja, a alternativa 1 – apontada por 45% dos participantes.

Deste modo, somados os entrevistados que disseram não saber o que é um dado pessoal com os que apontaram as alterativas incorretas (2 e 3), observa-se que 4.402 dos entrevistados não sabem o que é um dado pessoal.

Lei Geral de Proteção de Dados – Lei Federal 13.709

A LGPD entrou em vigor em setembro de 2020 com o objetivo de disciplinar regras, restabelecer ao titular dos dados o controle de suas informações e promover a transparência. Conheça mais sobre a legislação Cartilha-LGPD-2021.pdf (procon.sp.gov.br)

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