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Garoto celebra 25 anos de Talento e reinaugura loja da Fábrica

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Autoridades, jornalistas e influenciadores do Espírito Santo e de outros estados do Brasil, além de colaboradores da Garoto, reuniram-se para celebrar os 25 anos da marca de chocolate Talento e a reabertura da tradicional loja da fábrica. Considerada segundo ponto turístico mais visitado do Estado, a loja existe há 60 anos e juntamente com o Museu da Garoto, recebe 300.000 visitantes por ano.
Talento®, uma das marcas mais tradicionais de Chocolates Garoto, foi criada em 1993 e mantém o espírito inovador até os dias de hoje. Famosa pelo formato quadrado e ingredientes nobres, a marca conta atualmente com mais de 20 produtos, oferecendo diferentes combinações de sabores para os fãs do tablete, sempre com o delicioso e inconfundível chocolate Garoto.
Para celebrar o aniversário da marca, Garoto lançou uma edição limitada com dois novos sabores da linha Talento® Recheado, nas deliciosas versões Doce de Leite e Creme de Avelã, e mais recentemente também lançou uma linha Dark, com cacau 50%, em quatro combinações de sabores premium: framboesa, maracujá, caramelo salgado e nibs de cacau.
Os participantes do evento de hoje tiveram a oportunidade exclusiva de conhecer a linha de produção da linha de Talento. Durante a visita, todos viram de perto o processo do derretimento do chocolate, a mistura da massa, embalagem e finalização dos produtos.
A imersão em Talento® foi ainda mais completa, com todos tendo a oportunidade de fazer seu próprio Talento na Chocolateria Experimental. Depois de escolher o tipo de chocolate, entre branco, ao leite ou dark, foi o momento de escolher as combinações para o recheio, e completarem a experiência única de produzir seu Talento personalizado.
A Chocolateria é um espaço destinado para aulas de produção de chocolate tanto para aqueles que querem produzir chocolate como hobby ou de forma profissional; quanto para o treinamento de jovens do Programa Iniciativa pelos Jovens, em que a empresa oferece qualificação para jovens; ou como forma de complementar a experiência para os visitantes da fábrica.
Reinauguração da Loja
Com a presença do vice-presidente de Chocolates da Nestlé, Liberato Milo, além da comemoração dos 25 anos de Talento, a loja da fábrica da Garoto também foi reinaugurada. Nascida como um balcão da fábrica, na década de 60, ela foi ganhando relevância no dia a dia dos capixabas, e passando por algumas evoluções. Nos anos 70, passou a ser autosserviço, aumentando a comodidade para os consumidores. Na década de 90, acompanhou o posicionamento do icônico garotinho da marca, e ganhou um toque mais lúdico. Já a nova configuração, aberta para o público a partir de amanhã (dia 28), traz um espaço mais moderno, acessível e aconchegante, com o objetivo de aumentar a conexão com a marca Garoto, proporcionando uma melhor experiência aos visitantes.
Com visual mais clean, a cor marrom é predominante, destacando as cores do logo de Garoto. Tem mais pontos de interatividade, como totem de fotos, Quizz Talento e uma experiência olfativa para ampliar as sensações e fortalecer a memória da experiência.
Além de toda linha de chocolates Garoto, a loja traz agora uma linha de presentes 40% reformulada, com kits mais divertidos, funcionais e para diversas ocasiões. E inova também ao oferecer algumas marcas da Nestlé, como Alpino, KitKat e a linha premium Le Recettes de L’atelier.
Para reforçar a conexão com o Estado do Espírito Santo, a loja traz uma peça da designer capixaba Ana Paula Castro. Reconhecida internacionalmente, Ana Paula faz questão de levar traços do Estado em suas obras. Ela assina uma peça que fica à frente da loja e é uma releitura de uma árvore de cacau, principal matéria prima do chocolate.
Para Liberato Milo, a reformulação da loja tem como objetivo oferecer uma experiência ao fã da marca, além do consumo. “Investimos em um novo conceito de loja que pudesse oferecer melhor conexão entre a marca e seus fãs. Queremos que todos passem por uma experiência completa ao visitar a loja da fábrica. Estamos sempre inovando e trazendo as melhores soluções em produtos e relacionamento com a Garoto para os nossos clientes. Estou confiante que o novo conceito vai agradar a todos e é o início de uma era, já preparando para os 90 anos da nossa presença no Espirito Santo, que acontece em 2019”.

Serviço:
Loja da Fábrica Garoto
Endereço: Praça Meyerfreund, 1 – Gloria, Vila Velha – ES
Horário de Funcionamento: De segunda à sexta-feira, das 9h às 17h; Sábado: das 8h às 14h; Domingo: fechada

Garoto: tradição brasileira em chocolates
Chocolates Garoto, localizada em Vila Velha (ES), é uma das 10 maiores fábricas de chocolates do mundo. A marca conta hoje com um portfólio de aproximadamente 70 produtos. Dentre os produtos que fabrica estão caixas de bombons, tabletes, ovos de páscoa, e chocolate para uso culinário como coberturas e pó solúvel, que podem ser encontrados em mais de 50 países. Seus maiores sucessos são a Caixa Amarela e os Tabletes Familiares com a marca Garoto; os chocolates Baton e Talento e o bombom Serenata de Amor. Também oferece versões em sorvetes e picolés de algumas das suas principais marcas.

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Editora suspende a venda do livro “João de Deus: Um médium no coração do Brasil” e Ancine autoriza captação de R$ 4 milhões para filme sobre o médium

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Após dezenas de mulheres terem denunciado o médium João de Deus por abuso sexual, a editora Companhia das Letras anunciou que suspendeu a comercialização da publicação editorial “João de Deus: Um médium no coração do Brasil” (2016), escrito pela historiadora Maria Helena P. T. Machado e publicado pelo selo Fontanar.

Em nota publicada em seu blog, a editora emitiu a seguinte nota: “Surpreendida com as denúncias de práticas de estupro e de abuso sexual contra o médium João de Deus, a Companhia das Letras, de comum acordo com a autora, suspendeu a distribuição do livro  João de Deus: Um médium no coração do Brasil , publicado pelo selo Fontanar”.

Na última quarta-feira (5), a Agência Nacional do Cinema (Ancine) autorizou a captação de R$ 4 milhões para a produção de um longa-metragem biográfico que conta a vida do médium João Teixeira de Faria. A autorização veio dois dias antes de estourar o escândalo sexual revelado no “Conversa com Bial”, envolvendo o líder religioso. O programa da TV Globo mostrou 10 mulheres que acusaram João de Deus de ter cometido abusos sexuais na cidade de Abadiânia (GO). Em seguida, em apenas 7h, outros 40 casos foram denunciados ao Ministério Público de Goiás.

O projeto, que tem como proponente a Lynxfilm Produções Audiovisuais, de São Paulo (SP), tem até 31 de dezembro de 2019 para captar o valor junto à iniciativa privada, mas até então não teve qualquer patrocínio por meio da Lei do Audiovisual. Os detalhes do projeto estão disponíveis no site da Ancine (clique aqui).

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Mesmo aposentados, 21% dos idosos continuam trabalhando, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

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A longevidade impõe desafios para a população brasileira, em que parte significativa segue exercendo alguma atividade profissional mesmo após a aposentadoria. Um levantamento realizado em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que sete em cada dez idosos (70%) estão aposentados. Desse total, 21% continuam trabalhando e uma das principais razões é o fato de a renda não ser suficiente para pagar as contas (47%). Já 48% disseram que querem se sentir produtivos nessa fase da vida e 46% buscam manter a mente ocupada.
Embora atuem ativamente, 43% reconhecem que tiveram dificuldades em conseguir uma oportunidade, principalmente por enfrentar preconceito com a idade avançada (30%). Por outro lado, 57% afirmam não ter tido problemas em conseguir trabalho. Quando questionados sobre até que idade pretendem trabalhar, mais da metade (61%) não soube definir ao certo. Para os que sinalizaram ter uma perspectiva em mente, a média é de 74 anos.
Apesar da questão financeira ser um ponto relevante para aqueles que optam por não parar, 76% dos idosos encaram o trabalho de forma positiva nessa fase da vida. Tanto que um terço (30%) destes menciona sentir satisfação por estar trabalhando e poder produzir, enquanto 20% têm orgulho de manter sua independência, ao passo que 18% disseram gostar do que fazem e ainda possuem muitos projetos a serem realizados.
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados refletem um novo cenário com o aumento da expectativa de vida no Brasil.“Percebe-se, muitas vezes, que os idosos não se prepararam para este momento e os ganhos com a aposentadoria acabam não sendo suficientes para manter o padrão de vida desejado. Mas já enxergamos uma mudança na visão de grande parte dessas pessoas, que começam a encontrar um sentido especial no trabalho por se sentirem mais produtivos e independentes”, ressalta.
Nove em cada dez idosos contribuem com orçamento familiar; previdência social é principal forma de preparação para aposentadoria
O estudo observa ainda que boa parte dos lares conta com a renda de familiares acima dos 60 anos. Nove em cada dez (91%) idosos contribuem financeiramente com o orçamento, sendo que 43% são os principais responsáveis pelo sustento da casa. Ainda assim, 34% dos entrevistados recebem algum tipo de custeio — percentual que cresce para 40% entre as mulheres — vindo principalmente de pensão por falecimento do cônjuge (15%) ou de familiares (15%).
Quando o assunto é preparação para aposentadoria, o que se percebe ainda é uma falta de conscientização sobre a necessidade de pensar no futuro. Entre os que se planejaram de olho nesta fase da vida, três em cada dez (32%) admitem nunca ter guardado dinheiro exclusivamente para esta finalidade. Outros 25% não lembram quando começaram a fazer uma reserva. Em relação aos 43% que recordam o período de início dessa poupança, a média de idade foi aos 27 anos.
A maior parte (47%) se preparou ou ainda se prepara para a aposentadoria por meio da contribuição ao INSS. Já 34% realizam ou realizaram algum tipo de investimento — número que sobe para 43% entre os homens e 49% nas classes A e B. Desse total, 13% dos recursos foram aplicados em poupança, 9% em previdência privada da empresa onde trabalhou e 7% destinados a outros investimentos, como fundos, ações, CDBs, Tesouro direto e renda fixa. Há também uma parcela que investe em previdência paga por conta própria (7%) e em imóveis (6%) – considerando apenas os imóveis tratados como investimento e não moradia.
Entre os que sinalizaram ter se preparado, 25% atribuem esse comportamento ao seu perfil mais precavido, enquanto 21% dizem que se espelharam em exemplos próximos de pessoas que não se preparam e tiveram problemas financeiros na aposentadoria. Já 17% seguem orientações de amigos e familiares. Quanto àqueles que não se prepararam, os principais fatores citados são falta de renda (29%) e de sobra de dinheiro no orçamento (25%).
“Planejar a aposentadoria pensando apenas na renda que virá com o INSS é arriscado no contexto econômico atual do país, especialmente porque as regras da previdência social podem mudar a qualquer momento. Além disso, o valor médio do benefício concedido raramente é suficiente para dar cobrir despesas que não estavam previstas, gastos com remédios e plano de saúde, por exemplo. O recomendável é complementar os ganhos da previdência com um plano privado ou outro tipo de reserva. E quanto mais cedo, melhor”, orienta o educador financeiro do SPC Brasil e do portal “Meu Bolso Feliz”, José Vignoli.
Metodologia
Foram entrevistados 612 consumidores com idade acima de 60 anos de ambos os gêneros e de todas as classes sociais, nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

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Para se manter no mercado, Avianca entra com pedido de recuperação judicial

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A Avianca Brasil entrou nesta terça-feira (11) com um pedido de recuperação judicial. O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a informação. A companhia aérea ainda não se pronunciou sobre o assunto, que corre em segredo de Justiça.

Com a iniciativa, empresa visa ganhar mais tempo para pagar a dívida com fornecedores e administradores de aeroportos, que chega a cerca de R$ 493,8 milhões, e, assim, evitar a perda de 14 de suas 56 aeronaves, ou 25% de sua frota, 11 delas para a irlandesa Constitution Aircraft.
Desde a semana passada, a empresa vem sendo alvo de ações pedindo a retomada de aeronaves arrendadas por falta de pagamento. Após se expandir rapidamente, a Avianca no Brasil enfrenta dificuldades para pagar fornecedores, cumprir obrigações com concessionárias de aeroportos e pode ter de devolver aviões.

Antes de entrar com o pedido de recuperação, a companhia aguardava um aporte financeiro na casa de US$ 500 milhões de um parceiro do setor.

Em 2018, a Avianca Brasil aumentou o número de passageiros transportados, com 9,7 milhões de viajantes até o momento. O acumulado de janeiro a outubro apresenta crescimento de 11,5% em relação ao mesmo recorte de 2017. Como comparação, Azul, Gol e Latam Brasil tiveram crescimentos de um dígito, segundo dados da Anac.

Na participação de mercado, medida em número de passageiros transportados, a Avianca Brasil também vem crescendo no ano. A aérea subiu de 11,7% para 12,6%, ao passo que seus rivais caíram, como Latam Brasil (-2%) e Azul (-0,7%), ou se mantiveram no mesmo patamar, como a Gol.

Segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a Avianca Brasil transportou 2,5 milhões de passageiros entre janeiro e outubro, um aumento de 338,4% na comparação com o mesmo período de 2017.

A empresa ampliou sua participação no mercado de 1,9% de janeiro a outubro de 2017 para 7% neste ano.

Em nota enviada ao CidadeMarketing, a Avianca Brasil comunicou que, “devido à resistência de arrendadores de suas aeronaves a um acordo amigável, entrou com um pedido de recuperação judicial para proteger os seus clientes e passageiros. Como primeira decisão da Justiça, teve seus pedidos garantidos, como a liberação de sua frota para o cumprimento de todos os voos programados, nos aeroportos onde opera”.   Pelo Facebook a marca emitiu nota:

“Comunicamos que, devido à resistência de arrendadores de nossas aeronaves a um acordo amigável, entramos com um pedido de recuperação judicial para proteger você, nosso cliente. Já conseguimos a liberação de nossa frota para o cumprimento de todos os voos programados nos aeroportos onde operamos.Por isso, reforçamos que nossas operações NÃO SERÃO AFETADAS. Você, nosso passageiro, pode ter absoluta tranquilidade em fazer suas reservas e adquirir seus bilhetes, pois todas as vendas serão honradas e os voos mantidos. Continuaremos aqui, atendendo todos os clientes, voando para todos os destinos com a qualidade e excelência pela qual somos conhecidos.
Time Avianca Brasil”

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Empresas já podem abrir contas por meio eletrônico

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Empresas de qualquer porte poderão, a partir de agora, abrir contas em instituições financeiras por meio eletrônico, ou seja, sem precisar se dirigir a uma agência para abri-la. A novidade foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) nesta terça-feira (27), por meio da Resolução nº 4.697. Essa possibilidade já existia para pessoas físicas desde 2016 e, para Micro Empreendedores Individuais (MEI), ela passou a valer em janeiro deste ano.

“Essa é uma medida que modifica a estrutura do mercado, porque reduz barreiras de entrada”, destacou o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.  

O diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso, acrescenta que a possibilidade de instituições financeiras de menor porte abrirem contas por meio eletrônico é um dos principais incentivos à entrada de novos players, como os bancos digitais. “Esse processo de abertura de contas por meio remoto é feito com segurança, aplicando-se tecnologias avançadas na identificação dos proponentes e na análise dos documentos”, ressalta.

Procedimentos de segurança

As instituições financeiras que permitirem a abertura de contas por meio eletrônico deverão adotar procedimentos e controles que possibilitem confirmar e garantir a identidade do proponente. Devem ser garantidas também a integridade, a autenticidade e a confidencialidade das informações prestadas. O objetivo é garantir a segurança, mitigar riscos, além de prevenir a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo. Uma vez que a conta for aberta por meio eletrônico, ela também poderá ser encerrada da mesma maneira, de acordo com a Resolução CMN 4.480, de 2016.

Segundo avaliação do Banco Central, as instituições financeiras têm adotado corretamente os procedimentos e controles exigidos para abertura de contas por meio eletrônico. “No presente cenário, a indústria bancária vem atuando em um ambiente cada vez mais intenso no uso de tecnologias digitais, que, ao nosso entendimento, permitem agilizar e melhorar o processo de relacionamento com seus clientes. Por isso, o BC tem estimulado seu uso pelo mercado e adequando a regulamentação vigente ao novo ambiente”, afirma Damaso.

Abertura de conta por meio eletrônico vs conta eletrônica

A conta aberta por meio eletrônico é diferente de conta eletrônica. A primeira funciona como qualquer conta bancária, mas para abri-la, o proponente não precisa ir pessoalmente a uma agência física, enquanto na conta eletrônica, o cliente fica isento da cobrança de tarifas caso ela seja movimentada exclusivamente por canais eletrônicos, como internet, caixas eletrônicos e celular.

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Nubank transforma porta giratória dos bancos tradicionais em peça de museu com o anúncio do serviço de débito e saque

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O Nubank surgiu para devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. A marc começou com um cartão de crédito sem anuidade e completamente controlado por um aplicativo; foi lançado um programa de benefícios, o Nubank Rewards, com pontos que nunca expiram; criaram a NuConta, a conta digital e gratuita na qual seu dinheiro rende mais do que a poupança. 

Hoje o Nubank começou a testar o Débito Nubank  – uma nova função vinculada à NuConta, conta digital gratuita.

Com ele, foram lançados também uma nova opção de saque: agora, cliente Nubank poderá usar a função débito para sacar dinheiro direto da sua NuConta em caixas eletrônicos da rede 24 Horas/Tecban. 

O anúncio do Débito Nubank foi feito na Pinacoteca do Estado de São Paulo, um dos museus mais antigos da cidade. Por lá, foi colocado a porta-giratória, uma invenção de mais de 130 anos, em exibição.  
“A porta-giratória das agências era só a primeira barreira que os brasileiros precisavam enfrentar para conseguir ter acesso a um serviço bancário,” David Vélez, CEO e fundador do Nubank

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Tudo sobre o serviço de débito e saque do Nubank, clique aqui

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Multishow exibe 5 episódios inéditos de Chaves e Chapolin nas próximas semanas

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Divulgação/Multishow e Televisa

As próximas semanas seguem com novidades para os fãs de Chaves e Chapolin com a exibição de episódios inéditos e ‘perdidos’ no Multishow, nunca antes exibidos na TV brasileira. Os seriados de origem mexicana são exibidos diariamente no Multishow, a partir das 23h15. Após a exibição na TV, os episódios ficam disponíveis para assinantes no Multishow Play (www.multishowplay.com.br).

  • Destaques da programação de Chaves e Chapolin*:

11/12 (terça-feira)
A partir das 23h45
Chapolin – Episódio Perdido
“Com essas pulgas não se brinca de pula-pula/ Dr. Chapatin e o contrabando”
Chapolin é chamado para ajudar Ramón, um adestrador de pulgas que precisa chegar ao circo, mas cujo carro estava sem gasolina. Ainda no episódio, Dr. Chapatin lê o jornal em um banco de praça, sem desconfiar que aquele é o ponto de encontro de contrabandistas.

13/12 (quinta-feira)
A partir das 23h15
Chaves – Episódio Inédito
“Uma confusão de bolos”
Dona Clotilde e Dona Florinda preparam surpresas em forma de bolos para Seu Madruga e Professor Girafales. Mas o tiro sai pela culatra quando as crianças tentam roubar as sobremesas.

18/12 (terça-feira)
A partir das 23h45
Chapolin– Episódio Inédito
“A mansão dos fantasmas”
Coisas estranhas ocorrem quando Florinda visita seu tio, um senhor com um parafuso a menos e que diz morar com o fantasma de seu tataravô, o pirata Alma Negra.

20/12 (quinta-feira)
A partir das 23h45
Chapolin– Episódio Inédito
“O show deve continuar – Parte 1”
Um estúdio de cinema será destruído e o funcionário mais antigo do local chama o Chapolin Colorado para compartilhar com ele todas as histórias dos filmes que lá foram produzidos.

26/12 (quarta-feira)
A partir das 23h15
Chaves– Episódio Inédito
“Os Astronautas”
As crianças estão brincando no pátio da vila, mas isso atrapalha Seu Madruga, que tenta passar roupas em sua casa.

27/12 (quinta-feira)
A partir das 23h15
Chaves – Episódio Inédito
“Deus ajuda quem cedo madruga”
Chaves não conseguiu fechar os olhos de noite e ao longo do dia adormece em todo os lugares no pátio da vila.

01/01 (terça-feira)
A partir das 23h15
Chaves – Episódio Perdido
“Errar é humano – Parte 1”
Na trama, uma nova vizinha chega à vila e Seu Madruga se apaixona por ela. Enquanto isso, Dona Florinda e Dona Clotilde prometem um acerto de contas com o malandro. Seu Madruga então pede ajuda para as crianças dizerem para Dona Clotilde que ele morreu e para tacarem na Dona Florinda o bolo que a Dona Clotilde havia feito para ele, para então ele ficar em paz com a nova vizinha em sua casa. Só que as crianças entem o plano todo errado e a confusão está armada.

*Grade sujeita a alteração

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Com boneco ventríloquo como protagonista, OLX lança nova campanha para marketplace e imóveis

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A OLX apresenta suas campanhas publicitárias nas próximas semanas. Solidificar a imagem de líder no mercado de compra e venda online nacional é uma das metas da marca e, em seus conteúdos para as categorias de imóveis e marketplace, contextualiza com muito bom humor e inspiração a principal função da plataforma: oferecer infinitas opções de negociações com variedade e preços acessíveis, tanto no site quanto no aplicativo.

As campanhas demonstram a grandeza da OLX, que recebe meio milhão de anúncios todos os dias, com uma média de 2 milhões de vendas realizadas/mês – ou seja, cerca de 50 por minuto. A empresa ainda conta com uma audiência de 10 milhões de brasileiros buscando imóveis e produtos mensalmente.

“A estratégia neste projeto é retratar o novo conceito da marca OLX – ´Na OLX eu posso!´ – que reforça a autonomia e independência dos usuários durante a escolha e anúncios na plataforma. Quanto mais a pessoa vender e comprar, mais sonhos ela pode realizar”, destaca Sandra Montes, Diretora de Marketing da OLX Brasil.

Desenvolvidos pela DM9DDB, os materiais inauguram o novo momento da publicidade da marca em parceria com a agência. “Foi um desafio muito divertido encontrar uma linguagem que funcionasse para as duas categorias. A comunicação traduziu com maestria as mensagens-chave e manteve o humor de riso fácil para a publicidade da OLX”, conclui Adriano Alarcon, Vice-Presidente de Criação e Conteúdo da DM9DDB. A produção dos filmes ficou a cargo do diretor Carlão Busato, da Hungry Man, e James Pinto, da Jamute, lidera a produção de som.

De forma lúdica, a campanha de marketplace, que estreia em 30 de novembro, quer atrair mais anunciantes. Tendo um boneco ventríloquo como protagonista, a economia colaborativa é retratada como um meio eficiente de se realizar projetos por meio da venda de itens parados ou sem uso. “De venda em venda você realiza o que quiser” é o mote, que reforça a diversidade de produtos que podem ser anunciados, além da facilidade e rapidez com que os negócios são fechados por meio da OLX.

Até o final do ano será possível conferir as aventuras do simpático ventríloquo ajudando seu dono a desapegar para juntos estarem em diversas aventuras. O consumidor será impactado em diferentes momentos, seja no ambiente online ou offline, integrando um plano de cobertura nacional com veiculação de filmes na TV aberta e reforço de peças em mídia Out Of Home (OOH).

Em imóveis, com estreia prevista para o início de dezembro, a OLX se posiciona como o melhor meio para encontrar o imóvel dos sonhos dentre as milhares de opções. Na história, uma animada família circense descobre que pode encontrar o lar ideal na plataforma e que abrigue todos os integrantes com conforto e comodidade. A aposta no poder de segmentação de canais de vídeo em plataformas digitais, que cresceu mais de 90% nos últimos três anos, é a frente de ativação estratégica. “Imóveis é uma categoria foco para a empresa e a OLX vem crescendo sua atuação e relevância de forma rápida neste segmento. É exatamente isso o que enfatizamos em nossa nova campanha”, reforça Sandra.

FICHA TÉCNICA
Anunciante: OLX
Agência: DM9DDB
VP de Criação e Conteúdo: Adriano Alarcon
Diretor de Criação: Adriano Alarcon
Criação: Guigo Oliva, Guto Chicanelli, Marcelo Maciel, Renato Barreto e Thiago Monteiro
Head de Content Hub: Mariana Manso
Head de Produção: Pedro Bueno e Patrícia Benetti
RTV: Michele Pavão e Aline Fernandes
Atendimento: Rafa Carmineti, Anita Souza, Carolina Rangel
Mídia: Vicente Varela, Ana Paula Sanchez, Arthur Balestra
Planejamento: Andre Sá, Filipe Button, Miriam Moraes, Gabriela Gonçalves
Aprovação do cliente: Sandra Montes, Patricia Tauscheck, Samia Marçon

Produtora de Imagem: Hungry Man
Diretor: Carlão Busato
Managing Partner: Alex Mehedff
Diretor Executivo de Criação: Fabio Pinheiro
Diretora Executiva: Renata Corrêa
Produtor Executivo: Rodrigo Castello
Line Producer: Manoela Estellita, Julia Padovan
Assistente Executiva: Iris Gil
Head of Production: Fernanda Laignier
Diretor de Fotografia: João Pádua
Diretor de Arte: Olívia Helena Sanches e Guta Carvalho
Diretor de Produção: Reinaldo Faria
Montador: Tiago Gil (Ventríloquo) / Alexandre Boechat (Palhaços) / Vitor Amorim (peças digitais)
Coordenador de Pós-Produção: Rodrigo Oliveira
Pós-Produção: Warriors VFX
Finalizador: Thiago Marra
Color Grading: Psycho N’Look
Produtora de Áudio: Jamute
Criação/Produção de trilha: James Pinto e Eliezer Borges
Coordenação: Julianna Zuppo e Anderson Soares
Atendimento: Marcelinho Romero

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Em campanha de Natal, Ingrid Guimarães destaca que os presentes que todo mundo quer estão na Americanas.com

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A Americanas.com lança sua nova campanha publicitária “O Natal que todo mundo quer”, assinada pela WMcCann. Estrelada pela atriz Ingrid Guimarães, a comunicação conta com um hotsite especial para encontrar de forma fácil e direcionada os melhores presentes de Natal: as categorias mais buscadas como opções de presentes estão destacadas. O cliente também pode navegar por faixa de preço ou procurar por presentes mais criativos e surpreender em amigos ocultos ou nos presentes pros pequenos. A campanha pode ser assistida no YouTube, redes sociais da marca e também na TV aberta.

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O objetivo é destacar para os consumidores, utilizando o bom-humor da atriz, como é prático e seguro comprar os tradicionais presentes de final de ano no site e app da Americanas.com e como é melhor já garantir os presentes com antecedência. Nas peças, Ingrid está no conforto de sua casa comprando e exibindo vários presentes. A personagem cita situações típicas do Natal, como a quantidade de parentes que aparecem na data, mas garante que já comprou presentes para todos. Em uma das peças, ela diz que só se esqueceu de comprar o de sua sogra.

A campanha dá continuidade à comunicação da marca na Black Friday e traz de volta o bordão “Pronto, comprei”, consagrado por Ingrid na data. Segundo pesquisa da Ipsos, divulgada em 29 de novembro, a comunicação da Americanas.com foi a mais lembrada pelos clientes durante o evento.

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IBGE prevê safra de grãos 1,7% maior em 2019

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No segundo prognóstico para a safra 2019, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas foi estimada em 231,1 milhões de toneladas, 1,7% acima da safra de 2018, enquanto a área a ser colhida é de 62,0 milhões de hectares, 1,9% maior que na atual safra. Este crescimento deve-se, principalmente, às maiores estimativas de produções do milho (86,9 milhões de toneladas em 16,9 milhões de hectares) e caroço de algodão (3,1 milhões de toneladas). Houve declínio das estimativas de produção para a soja (117,7 milhões de toneladas, 35,4 milhões de hectares), arroz (11,2 milhões de toneladas, 1,7 milhão de hectares) e feijão (2,9 milhões de toneladas, 3,0 milhões de hectares).

Já a 11ª estimativa para a safra de 2018 totalizou 227,3 milhões de toneladas, 5,5% inferior à obtida em 2017 (240,6 milhões de toneladas). A área a ser colhida (60,9 milhões de hectares) é 282,3 mil hectares menor que a obtida em 2017. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, e, somados, representam 93,1% da estimativa da produção e respondem por 87,2% da área a ser colhida.

Em relação a 2017, houve acréscimo de 3,0% na área da soja e reduções de 8,7% na área do milho e de 7,6% na área de arroz. Quanto à produção, ocorreram decréscimos de 17,8% para o milho, de 5,6% para o arroz e acréscimo de 2,6% para a soja.

Regionalmente, a 11ª estimativa para a safra de 2018 aponta produção de cereais, leguminosas e oleaginosas com a seguinte distribuição em toneladas: Centro-Oeste (101,6 milhões); Sul (74,9 milhões); Sudeste (22,8 milhões); Nordeste (19,1 milhões) e Norte (8,7 milhões). Em relação à safra passada, foi constatado aumento apenas na região Nordeste (7,9%) e, nas demais, houve quedas: Sul (-10,8%), Sudeste (-4,4%), Centro-Oeste (-3,8%), Norte (-1,7%). O Mato Grosso liderou como maior produtor, com uma participação de 26,8%, seguido pelo Paraná (15,4%) e Rio Grande do Sul (14,8%).

Para 2019, o segundo prognóstico estima safra 1,7% maior que a de 2018

Neste segundo prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2019 foi estimada em 231,1 milhões de toneladas, aumento de 1,7% em relação ao ano anterior, o que representou 3,8 milhões de toneladas. O crescimento deve-se, principalmente, às maiores estimativas de produções do milho (5,1 milhões de toneladas) e caroço de algodão (166,4 mil toneladas), já que houve declínio das estimativas de produção para a soja (236,1 mil toneladas), arroz (533,5 mil toneladas) e feijão (38,6 mil toneladas).

Analisando-se os cinco produtos de maior importância para a próxima safra de cereais, leguminosas e oleaginosas, três devem apresentar variações negativas na produção, em relação ao ano anterior: arroz (4,5%), soja (0,2%) e feijão (1,3%), enquanto que, para o caroço de algodão e para o milho em grão, foram estimados crescimento de 5,5% e 6,2%, respectivamente. Com relação à área prevista, apresentam variação positiva o algodão herbáceo em caroço (15,9%,) a soja em grão (1,5%), o feijão em grão (0,7%) e o milho em grão (3,4%). O arroz em casca apresentou variação negativa de 4,6%.

Os números levantados foram somados às projeções obtidas a partir das informações de anos anteriores, para as Unidades da Federação que ainda não dispõem das estimativas iniciais. Como este prognóstico foi realizado por levantamentos e projeções calculadas, as informações de campo representam 81,0%% da produção nacional prevista, enquanto as projeções respondem por 19,0% do total estimado.

ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – O segundo prognóstico da safra de algodão para 2019 estimou produção de 5,2 milhões de toneladas, crescimento de 5,5% em comparação com a safra de 2018. A área plantada, de 1,3 milhão de hectares, apresenta crescimento de 15,9%. Para 2019, os preços favoráveis do produto devem incentivar os produtores a investirem nas lavouras e aumentarem a área plantada. O Mato Grosso estimou uma produção de 3,6 milhões de toneladas, acréscimo de 13,7% em relação à safra 2018, devendo, somente esse estado, responder por 69,5% da produção nacional.

ARROZ (em casca) – A segunda estimativa para a safra nacional 2019 é de uma produção de 11,2 milhões de toneladas. Santa Catarina, segundo produtor nacional, estimou uma produção de 1,1 milhão de toneladas. O Rio Grande do Sul, maior produtor de arroz do país, deve participar com 71,2% do total a ser colhido em 2019. A produção gaúcha foi estimada em 8,0 milhões de toneladas. Na Região Centro-Oeste, o Mato Grosso estimou uma produção de 466,7 mil toneladas, declínio de 7,1% em relação ao ano anterior. Para Goiás, a produção estimada foi de 111,0 mil toneladas, declínio de 18,1% e, para o Mato Grosso do Sul, uma produção de 66,9 mil toneladas, redução de 12,7%. Na Região Nordeste, Maranhão e Piauí estimaram produção de 186,3 e 94,3 mil toneladas, respectivamente, portanto, menores em 16,8% e 13,8% do que no ano anterior. Na Região Norte, o Tocantins estimou uma produção de 614,1 mil toneladas, declínio de 3,9% em relação ao ano anterior. Pará, com 104,1 mil toneladas, Roraima, com 54,5 mil toneladas e Rondônia, com 119,1 mil toneladas, completam o grupo de estados rizicultores mais importantes dessa região.

FEIJÃO (em grão) – A segunda estimativa da produção de feijão para a safra 2019 é de 2,9 milhões de toneladas, retração de 1,3% em relação à safra de 2018. A 1ª safra deve produzir 1,4 milhão de toneladas; a 2ª safra, 1,1 milhão de toneladas, e a 3ª safra, 468,1 mil toneladas. A área a ser colhida na safra de verão (1ª safra) deve se manter próxima à de 2018, ou seja, 1,7 milhão de hectares, enquanto o rendimento médio deve apresentar queda de 7,1%, ficando em 812 kg/ha. A produção esperada de feijão na safra de verão é 8,0% menor que a obtida na mesma época de 2018. As áreas de plantio de feijão 2ª e 3ª safras dependem dos preços e das expectativas quanto ao clima, pois as lavouras são sensíveis às condições hídricas.

MILHO (em grão) – O segundo prognóstico de milho em grão, para 2019, estima uma produção de 86,9 milhões de toneladas, crescimento de 6,2% em relação à informação do primeiro, um aumento de 5,1 milhões de toneladas. Para a 1ª safra de milho, a previsão é de 25,7 milhões de toneladas, 1,2% maior que no 1º prognóstico, contudo, 0,6% menor em relação ao mesmo período de 2018. Apesar dos preços atuais encontrarem-se em patamares superiores àqueles praticados na época da decisão de plantio da 1ª safra no ano anterior, os produtores não devem aumentar os investimentos, pois devem priorizar a soja, em função da maior expectativa de rentabilidade. Para o milho 2ª safra, a estimativa é de 61,2 milhões de toneladas, crescimento de 5,1% em relação à informação do 1º Prognóstico (55,4 milhões de toneladas) e 9,3% em relação a 2018. Na safra 2018, alguns estados importantes na produção do cereal enfrentaram problemas climáticos em decorrência da menor “janela de plantio”, limitada pelo início atrasado do plantio da safra de verão. Na safra 2019, aguarda-se uma “janela de plantio” maior para o milho 2ª safra, uma vez que, em boa parte dos estados produtores, as chuvas chegaram mais cedo, permitindo o plantio antecipado da safra verão.

SOJA (em grão) – A segunda estimativa de produção para 2019 soma 117,7 milhões de toneladas, aumento de 1,0% em relação ao 1º prognóstico, em outubro, e declínio de 0,2% em relação a 2018. A área a ser plantada é de 35,4 milhões de hectares, aumento de 0,4%. O rendimento médio estimado é de 3.323 kg/ha, retração de 1,6% em relação a 2018, em decorrência das incertezas climáticas, ressaltando que, na safra verão 2018, houve abundância e regularidade de chuvas nos principais estados produtores, alçando-se um recorde histórico de produção e, portanto, uma base de comparação elevada.

Na região Centro-Oeste, o Mato Grosso, que em 2019 deve responder por 27,0% do total a ser produzido pelo País, estima colher 31,8 milhões de toneladas, crescimento de 0,6% em relação a 2018. Goiás, com 10,9 milhões de toneladas, estimou declínio de 4,7% na produção, enquanto o Mato Grosso do Sul, com 10,2 milhões de toneladas, estimou aumento de 3,6%. Na região Sul, o Paraná, segundo maior produtor e responsável por 16,8% do total nacional, estima produzir 19,8 milhões de toneladas, aumento de 2,9%. O Rio Grande do Sul, terceiro maior produtor, estimou uma produção de 18,6 milhões de toneladas, crescimento de 5,8% em relação a 2018. Santa Catarina estimou uma produção de 2,3 milhões de toneladas, declínio de 0,8%. Na região Sudeste, Minas Gerais, com 5,4 milhões de toneladas, estimou aumento de 0,1%, enquanto que em São Paulo, a estimativa da produção, de 3,1 milhões de toneladas, encontra-se 10,2% menor.

Na região Nordeste, destaque para Bahia, Maranhão e Piauí, estados que, juntamente com o Tocantins (Região Norte), integram o “MATOPIBA”, região de acelerada expansão agrícola em decorrência de abertura de novas áreas de plantio no bioma Cerrado desses estados. Bahia, com 4,9 milhões de toneladas, estimou declínio de 20,8%. Maranhão, com uma produção estimada de 3,0 milhões de toneladas, estimou aumento de 10,6% em relação a 2018, enquanto que o Piauí, com uma produção estimada de 1,9 milhão de toneladas, estimou declínio de 23,7%. Na região Norte, os destaques foram Tocantins, Rondônia e Pará, que estimaram produções de 2,5, 0,9 e 1,8 milhão de toneladas, respectivamente. O plantio de verão adiantou em alguns estados. As chuvas em 2018 começaram mais cedo, ganhando força a partir da segunda quinzena de outubro, com os produtores aproveitando o aumento de sua intensidade, para iniciar o plantio, pois propiciaram condições adequadas de umidade no solo.

Destaques na estimativa de novembro de 2018 em relação a outubro

Em novembro, destacaram-se variações nas seguintes estimativas, na comparação ao mês de outubro: castanha de caju (4,0%), tomate (3,4%), café arábica (2,5%), feijão 3ª safra (1,6%), cana-de-açúcar (0,4%), milho 2ª safra (0,4%), algodão herbáceo (0,2%), soja (0,2%), feijão 2ª safra (0,2%), milho 1ªsafra (-0,1%), café canephora (-0,5%), feijão 1ª safra (-1,0%), aveia (-1,3%), trigo (-2,2%), sorgo (-2,9%) e cevada (-9,2%).

Com relação à variação absoluta, os destaques positivos couberam à cana-de-açúcar (2.512.285 t), ao milho 2ª safra (197.864 t), à soja (189.675 t), tomate (47.377 t), ao café arábica (64 726 t), ao feijão 3ª safra (6 920 t) e à castanha-de-caju (4 942 t). Os destaques negativos ficaram com o trigo (126.379 t), o milho 1ª safra (36.170 t), o feijão 1ª safra (15.229 t) e o café canéfora (4.180 t).

ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – Em relação ao mês anterior, a produção do algodão cresceu 0,2%. Para Goiás e Minas Gerais, foram estimados aumentos de 8,4% e 0,9% na produção, respectivamente. As alterações representam ajustes normais verificados ao final de fechamento de safra. A produção de algodão somou 4,9 milhões de toneladas, crescimento de 28,6% em relação ao ano anterior. A área plantada cresceu 23,8% e o rendimento médio 3,9%. Preços compensadores, em decorrência do aumento da demanda internacional, maior emprego de tecnologia pelos produtores e clima favorável na Bahia e no Mato Grosso, principais estados produtores do País, foram os precursores da excelente safra colhida este ano. Esses estados, conjuntamente, responderam por 89,7% da produção nacional.

CAFÉ (em grão) – A produção brasileira de café este ano foi mais um recorde da série histórica do IBGE. Ao todo, o país produziu 3,6 milhões de toneladas, ou 59,6 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 1,7% em relação ao mês anterior. Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,7 milhões de toneladas, ou 44,8 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 2,5% em relação ao mês anterior. Em novembro, Minas Gerais reavaliou suas estimativas de produção, estimando aumento de 3,5% no total a ser colhido. A produção mineira deve alcançar 1,9 milhão de toneladas, ou 31,4 milhões de sacas de 60 kg, figurando-se como maior produtor do País, com participação de 70,2% do total produzido.

Em relação ao ano anterior, a produção do café arábica apresentou crescimento de 28,2%. A excelente safra decorreu da bienalidade positiva, do clima mais chuvoso nas principais regiões produtoras e dos maiores investimentos em tratos culturais realizados pelos produtores. Para o café canephora, a produção estimada, de 888,6 mil toneladas, ou 14,8 milhões de sacas de 60 kg, encontra-se 0,5% menor que a do mês anterior.

Em novembro, houve redução das produções de Rondônia (1,2%) e Minas Gerais (12,3%). Em relação ao ano anterior, a produção do café canephora apresentou crescimento de 30,4%, sendo que os aumentos mais consideráveis foram informados pelos estados do Espírito Santo (53,0%) e Bahia (15,7%). A produção desses estados vem se recuperando nos últimos anos, após ter sofrido drástica redução, em decorrência de longo período de estiagem.

CANA-DE-AÇÚCAR – A estimativa para a produção brasileira, de 675,4 milhões de toneladas, apresentou decréscimo de 0,4% em relação ao mês anterior. Em Alagoas, houve crescimento de 11,1% na estimativa da produção, devendo ser colhidas 17,2 milhões de toneladas, enquanto que, em Minas Gerais, houve crescimento de 1,1%. Em relação a 2017, a estimativa apresenta queda de 1,8%. Importantes áreas produtoras do Estado de São Paulo foram afetadas pela estiagem que reduziu a produtividade em 2,5%. Além disso, com a baixa rentabilidade, os produtores acabam não reformando suas lavouras na época recomendada, podendo haver declínio da produtividade em decorrência do envelhecimento dos canaviais.

CASTANHA-DE-CAJU (em amêndoa) – A estimativa da produção foi de 129,3 mil toneladas, crescimento de 4,0%, quando comparada ao mês anterior. O Ceará, maior produtor nacional, estimou uma produção de 70,9 mil toneladas, aumento de 8,5% em relação a outubro, sendo responsável por 54,8% do total a ser produzido no país em 2018. O Piauí é o segundo maior produtor, tendo estimado 25,2 mil toneladas, enquanto o Rio Grande do Norte é o terceiro, com produção estimada de 18,3 mil toneladas. Piauí e Rio Grande do Norte apresentaram, respectivamente, reduções de 2,1% e 1,5% na estimativa da produção em relação ao mês anterior. Esses três estados devem ser responsáveis por 88,4% da produção nacional. Em relação ao ano anterior, a estimativa da produção de 2018 encontra-se 3,9% menor.

CEREAIS DE INVERNO (em grão) – Estima-se uma produção de 5,7 milhões de toneladas de trigo, declínio de 2,2% em relação ao mês anterior. Para o Paraná, primeiro produtor brasileiro, foi estimada uma produção de 2,8 milhões de toneladas, o que representa 49,6% do total. As lavouras encontram-se em final de colheita e o produto apresenta-se com qualidade variável. Para o Rio Grande do Sul, segundo maior produtor brasileiro, foi estimada uma produção de 2,1 milhões de toneladas, representando 37,0% da produção nacional. A estimativa da produção de 2018 encontra-se 34,0% maior quando comparada à de 2017, ano que o clima desfavorável prejudicou a produção gaúcha e paranaense. A estimativa para a produção de aveia foi de 928,0 mil toneladas, declínio de 1,3%% em relação ao mês anterior. Para a cevada, a produção estimada foi de 353,3 mil toneladas, decréscimo de 9,2% em relação a 2017.

FEIJÃO (em grão) – A safra colhida é de 3,0 milhões de toneladas, 0,2% menor que a do mês anterior. Em relação ao ano anterior, a produção nacional de feijão apresentou declínio de 9,8%. A 1ª safra de feijão foi estimada em aproximadamente 1,5 milhão de toneladas, declínio de 1,0% (15.229 toneladas) frente à estimativa de outubro. Destaque para Paraíba que teve a produção reduzida em 24,2% (7.117 toneladas). Minas Gerais também reduziu em 6.642 toneladas sua produção, o que representou 3,5% desta primeira safra para o estado, relacionada à diminuição da área plantada (2,5%). Em relação ao ano anterior, a produção da 1ª safra foi reduzida em 2,6%. A 2ª safra de feijão foi estimada com um aumento de 0,2% (1.554 toneladas), frente à estimativa de outubro.

Goiás elevou sua estimativa de colheita do feijão 2ª safra em 13,2%. Em Minas Gerais, houve declínio de 0,3% na estimativa de produção. Em relação ao ano anterior, a produção do feijão 2ª safra caiu 15,6%. As maiores reduções, em relação ao ano anterior, foram verificadas no Paraná (19,6%) e Minas Gerais (14,1%). A redução da área plantada deveu-se aos preços pouco compensadores do produto na época de plantio. Para a 3ª safra de feijão, a previsão é de aumento de 1,6% na produção em relação à estimativa anterior. Goiás foi o estado com maior influência nesse resultado, pois as estimativas registram aumento de 3,0% na produção, apesar de haver redução de 2,4% no rendimento médio. Minas Gerais informou um aumento de 1,9% na estimativa de produção, com mesma variação na área plantada. Em relação ao ano anterior, a queda na produção foi de 17,9%.

MILHO (em grão) – Em relação a outubro, a estimativa da produção aumentou em 161,7 mil toneladas. Contudo, em relação ao ano anterior, a estimativa da produção é 17,8% menor. A 1ª safra de milho já foi colhida e a produção foi de 25,9 milhões de toneladas, produção 16,7% menor em relação ao ano anterior. Preços pouco compensadores na época de plantio influenciaram os produtores a ampliar as áreas de plantio de soja em detrimento do milho. No presente mês, Maranhão e Piauí ajustaram seus dados. Para o Maranhão, houve declínio de 0,9% na produção. Para o Piauí, houve retração de 1,1% na produção. Na maioria das Unidades da Federação verificou-se atraso no plantio do milho 2ª safra, uma vez que a colheita das safras de verão atrasou. Com isso, as lavouras ficaram mais expostas aos períodos de estiagem, comuns no fim da estação das chuvas, sobretudo na porção Centro-Sul do País. A produção foi estimada em 56,0 milhões de toneladas. A variação mensal apontou aumento de 0,4% na estimativa da produção. Os ajustes positivos foram influenciados, sobretudo, por Goiás, que informou aumento de 2,9% na estimativa da produção. No Maranhão, houve aumento de 0,7% na estimativa da produção. Em relação ao ano anterior, a produção de milho 2ª safra encontra-se 18,2% menor.

SOJA (em grão) – No presente mês houve destaque para a produção de Goiás, que elevou sua estimativa em 1,4% (160,9 mil toneladas) na comparação com outubro. A produção de soja na safra 2018 foi recorde da série histórica. No total, o país colheu 117,9 milhões de toneladas, aumento de 2,6% em relação a 2017. Houve atraso das chuvas, por ocasião da época de plantio da safra verão, mas, após sua chegada, elas se firmaram na maioria das regiões produtoras, com exceção da Sul, onde houve falta ao final do ciclo, comprometendo a produtividade das lavouras e, consequentemente, a produção, que caiu 4,5%.

SORGO (em grão) – A estimativa da produção alcançou 2,0 milhões de toneladas, declínio de 2,9% em relação ao mês anterior. Em Goiás, maior produtor nacional com participação de 44,9% do total produzido pelo país, a estimativa da produção caiu 6,2%. Em relação ao ano anterior, a produção do sorgo ficou 5,4% menor que em 2018. Cultivado em época de segunda safra na Região Centro-Oeste, que é responsável por 55,6% da produção nacional, normalmente após a “janela de plantio” do milho 2ª safra, a ampliação da área plantada com o sorgo depende das expectativas positivas quanto ao clima, pois, apesar de mais resistente à seca que o milho, a antecipação da “época seca” no bioma Cerrado, tem frequentemente afetado a produtividade e, consequentemente, a produção do cereal.

TOMATE – A produção de tomate deve alcançar 4,4 milhões de toneladas, aumento de 3,4% em relação a outubro. Em novembro, a produção goiana foi reavaliada com crescimento de 10,5%. Em relação a 2017, a estimativa de produção de tomate apresentou alta de 1,2 %.

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