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São Paulo desativará prédios públicos e implantará centro tecnológico

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O governo de São Paulo vai desativar o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros e a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na zona oeste, para construção de um polo de desenvolvimento tecnológico. Segundo o governador João Doria, a primeira das quatro etapas do projeto, chamado de Vale do Silício Urbano, ficará pronta no primeiro semestre do ano que vem.

“No primeiro semestre de 2020, nós já teremos o Centro Internacional de Tecnologia e Inovação [CITI] funcionando na sua primeira etapa, onde hoje está o IPT [Instituto de Pesquisas Tecnológicas]”, disse o governador durante a apresentação do projeto. O Vale do Silício é uma região do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que concentra empresas de tecnologia, incluindo, grandes marcas como Apple, Facebook e Google.

Nas duas fases inciais do projeto anunciado nesta quinta-feira (7), serão disponibilizados prédios do próprio governo estadual, próximos da Universidade de São Paulo (USP), para a instalação de empresas privadas. Nessa etapa, que deve entrar em funcionamento até abril de 2020, as desenvolvedoras de tecnologia poderão se instalar em 70 prédios do IPT, com uma área total de 300 mil metros quadrados.

“Estamos abrindo esse espaço para que a sociedade, as startups, as grandes empresas, os centros de tecnologia e inovação ocuparem isso conosco”, disse a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen. Segundo Patricia, o espaço estava subutilizado, apesar da boa localização. Também serão abertos à iniciativa privada 86 mil metros quadrados em imóveis do próprio governo em uma área próxima.

Cadeião

A terceira etapa prevê a desativação do CDP, conhecido como Cadeião de Pinheiros. O complexo tem três unidades com capacidade para quase 1,9 mil presos onde estão detidas atualmente 4,6 mil pessoas. São Paulo tem grande número de detentos, e é necessário  fazer um trabalho de transição dessa população para as novas penitenciárias, disse Patricia sobre as negociações que estão sendo feitas para o fechamento do presídio.

De acordo com a secretaria, o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), que reúne as empreiteiras, também vai ser ouvido para definir como a área pode ser aproveitada para implantação do CITI. Somado aos imóveis da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), o governo pretende disponibilizar nessa região 182 mil metros quadrados para as companhias de tecnologia.

Entreposto

Como já havia sido anunciado, o projeto prevê ainda o fim das atividades da Ceagesp na região. As atividades do maior entreposto da América Latina devem ser transferidas para área ainda não definida. A sede atual tem 630 mil metros quadrados, onde trabalham mais de 30 mil pessoas.

Segundo o governo paulista, a nova sede da Ceagesp deverá ter acesso privilegiado à malha rodoviária para facilitar o trânsito de mercadorias. A desativação do entreposto atual foi acordada com o governo federal, controlador da estatal, e com a prefeitura da capital paulista.

Prazo

Patricia Ellen informou que a previsão é que todo o projeto demore de quatro a seis anos para ser concluído. “É um projeto que começou há três anos, e o ciclo completo é de10 anos”, ressaltou a secretária.

Ela destacou que a proposta tem apoio nas três esferas de governo: “os três Entes estão completamente alinhados: município, estado e governo federal”.

CidadeMarketing com informações da Agência Brasil.

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SKOL ouve fãs de Wesley Safadão e realiza ação digital no Twitter pela última vaga em seu cruzeiro “WS On Board”

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O “WS On Board”, cruzeiro do cantor Wesley Safadão pelo litoral paulista, tem uma última vaga para seus fãs. Sim, depois de terem suas cabines esgotadas, SKOL decidiu dar a chance final para que os seus consumidores possam passar três dias em um dos mais disputados cruzeiros do Brasil. Para isso, o fã só precisa engajar o máximo de pessoas que conseguir no Twitter.

Para participar, os fãs do cantor devem publicar tweets até as 23h59 desta terça (19) usando a hashtag #SKOLESAFADAOAOMAR. A pessoa que conseguir o maior número de compartilhamentos da sua mensagem será a vencedora e terá seu lugar garantido no navio ao lado de um acompanhante. O WS On Board sai do porto de Santos neste sábado, dia 23, e volta no dia 26. SKOL vai arcar com todos os custos da viagem dos vencedores.

“O navio do Safadão estava com cabines esgotadas e muitos consumidores e fãs estavam frustrados por não conseguirem participar desse cruzeiro. Então SKOL, parceira do cantor há muitos anos, resolveu dar um giro nessa situação oferecendo a sua própria cabine para o consumidor ou consumidora que tiver mais retweets de posts com a nossa hashtag, que vai poder curtir esse final de semana em grande estilo”, disse Paulo Morales, gerente de marketing de SKOL.

Para poder concorrer, o consumidor ou consumidora deve ter mais de 25 anos. Postagens que possam ser enquadradas como atos irregulares ou ilícitos por qualquer participante implicará em sua imediata desclassificação.

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Colgate traz a influenciadora virtual do Magalu para promover novo creme dental

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A Colgate, marca líder em higiene e saúde bucal, convocou para participar do “Desafio Imediato Colgate Sensitive Pro-Alívio” a influenciadora virtual 3D Lu do Magalu. O desafio que chama os consumidores para comprovarem o alívio eficaz e imediato dos dentes sensíveis, usando o novo creme dental Colgate Sensitive Pro-Alívio Imediato ou outros produtos da linha, garante o fim da sensibilidade em 60 segundos ou a devolução do dinheiro.

Em uma campanha desenvolvida pela Red Fuse e VML, com mídia em canais on e off-line e sustentada por outros influenciadores, a marca inova trazendo a participação da influenciadora oficial da plataforma digital de vendas Magalu, que reforça a empatia com consumidores de ambas as marcas e ainda direciona os clientes para comprar o produto no SuperApp da companhia.
Os posts no Instagram da Lu contam de maneira didática como participar do desafio e ainda oferecem um conteúdo educacional para os clientes que possuem sensibilidade nos dentes.
O “Desafio Imediato Colgate Sensitive Pro-Alívio” vai até o dia 18 de março de 2020.
Para participar, basta comprar qualquer produto da linha Colgate Sensitive Pro-Alívio™, experimentar e comprovar sua ação – alívio da sensibilidade em 60 segundos, seguindo as orientações de uso descritas na embalagem do creme dental.
Além do SuperApp Magalu, o novo Colgate Sensite Pro-Alívio Imediato também está disponível em e-commerces, supermercados, hipermercados e farmácias de todo o Brasil.

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Pif Paf Alimentos compra o frigorífico Fricasa Alimentos, de Santa Catarina

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A Pif Paf Alimentos anuncia a compra da integralidade da empresa Fricasa Alimentos, localizada na cidade de Canoinhas, em Santa Catarina. A operação, que está alinhada ao plano estratégico da companhia mineira, encontra-se sob análise para aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Após a conclusão do processo, a aquisição possibilitará a ampliação da sua capacidade total de processamento de suínos em mais de 70%, com a previsão de um incremento de, aproximadamente, 15% no faturamento do grupo, além de reforçar o atendimento a novos mercados no Brasil e no exterior. Fundada em 1962, a Fricasa Alimentos é reconhecida como “especialista em carne suína” e oferece 114 produtos em várias linhas, tais como apresuntados, cortes congelados, defumados, linguiças, mortadelas, bacon, salgados, temperados e salames. Possui muitas semelhanças com o modelo de negócio adotado pela Pif Paf e, ao mesmo tempo, é complementar, o que indica oportunidades de sinergia entre as duas. Depois da aprovação da transação e o cumprimento das condições precedentes à operação, a Fricasa passará a atuar sob a gestão da compradora.

O negócio acelera o desenvolvimento dos projetos da Pif Paf e reforça sua posição entre as maiores indústrias de alimentos resfriados e congelados do país. “Esse investimento reflete uma transformação muito significativa que está em curso na Pif Paf, por meio da execução disciplinada de nosso plano estratégico, com foco no crescimento sustentável de longo prazo. Resultará em uma empresa com posicionamento competitivo ainda mais robusto e diversificado, em condições de oferecer aos clientes um portfólio de produtos e marcas ainda mais completo e de alto valor agregado”, destaca o CEO da companhia, Rodrigo Alves Coelho. A aquisição também possibilita a expansão para novos mercados no Brasil e no exterior, a partir de uma excelente plataforma industrial, localizada em um dos estados mais importantes na produção de suínos do país.

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Dólar atinge R$ 4,207 e bate recorde histórico

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Divulgação/Agência Brasil

Em um dia de oscilações no mercado financeiro, a moeda norte-americana teve uma pequena alta e fechou no maior valor da história. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (18) vendido a R$ 4,206, com alta de R$ 0,013 (0,3%). Esse foi o maior valor nominal, sem considerar a inflação, desde a criação do real, em julho de 1994.

O dólar operou todo o dia próximo da estabilidade. Apesar de estar em baixa ao longo de quase toda a sessão, a cotação reverteu a tendência na hora final de negociação, até fechar próxima da máxima. A moeda acumula valorização de 4,91% no mês. O euro comercial fechou em R$ 4,66, com alta de 0,46%, também no maior nível da história.

Bolsa

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia em baixa de 0,27%, aos 106.269 pontos. O indicador operou em alta durante quase toda a sessão, mas, assim como o dólar, reverteu a tendência na última hora de negociação e passou a cair.

Nos últimos dias, o mercado financeiro tem sido afetado pelas turbulências em países da América Latina. Diversos países da região enfrentam problemas políticos, que pressionam investidores estrangeiros. As incertezas em relação ao fechamento de um acordo entre Estados Unidos e China, que enfrentam tensões comerciais, também têm contribuído para a instabilidade nos mercados globais. Principalmente depois de declarações de autoridades chinesas de que um acordo está cada vez mais difícil.

CidadeMarketing com informações da Agência Brasil

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Saraiva inicia campanha “Esquenta Yellow & Black Friday da Saraiva”

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Nesta segunda-feira (18), tem início o Esquenta Yellow & Black Friday da Saraiva. A ação começa no e-commerce e, a partir desta terça (19), também estará nas lojas. A varejista terá ofertas imperdíveis em livros, games, CDs, filmes, música e papelaria. Os descontos nos livros, com destaque para os títulos exclusivos Saraiva, e demais categorias chegam a 80%.

Dividida em duas fases, a campanha busca, inicialmente, comunicar que na Saraiva já tem esquenta, com a predominância do preto na comunicação, trazendo o clima de Black Friday para os consumidores. A partir de 28 de novembro, o amarelo – cor e força visual da marca – passa a ser o destaque, abordando na comunicação ‘os produtos que não saem da sua cabeça’.

“Queremos trazer o conceito de ‘pense Yellow’, para reforçar que se o cliente pensar em ofertas e boas oportunidades em entretenimento na Black Friday, pode pensar na Saraiva”, afirma Deric Guilhen, diretor comercial e marketing da marca. “Os consumidores têm sempre na Saraiva ótimas opções de produtos em diversas categorias e contam com a curadoria da marca para achar os melhores conteúdos e descobrir novos universos. Não poderíamos deixar de fazer uma Black Friday, com a nossa cara”, finaliza o executivo.

O e-commerce da rede contará com uma página especial com as ofertas (https://www.saraiva.com.br/black-friday). E, para facilitar a identificação, um selo da campanha será colocado em todas as páginas dos produtos participantes da ação. Na semana da Black Friday, o site passa a contar com um “descontômetro” por dia da semana – de segunda a sexta um carrossel vai mostrar diversas ofertas de produtos, que são únicas para cada dia.

Ainda no meio digital, a Saraiva vai promover em seu perfil oficial no Instagram (@Saraivaonline) a batalha de descontos, na qual o público poderá votar em quais produtos gostaria de obter descontos na Black Friday. Durante 24 horas, itens selecionados de livraria, games e filmes estarão disponíveis para votação. O resultado será divulgado na própria rede social que direcionará para seu e-commerce com os itens escolhidos pelos consumidores.

Outra vantagem oferecida pela rede no período da ação refere-se ao cartão de crédito Saraiva, que permite parcelar as compras em até 15 vezes sem juros (nos demais cartões, em até 10 vezes sem juros) somente nas lojas físicas. Os portadores do cartão Saraiva terão outra vantagem na Black Friday: de 28/11 a 01/12 terão 12% de desconto válidos para o pagamento em até 3 vezes sem juros no site e lojas. Essa condição é válida somente para produtos vendidos e entregues pela Saraiva.

Saraiva Plus na Yellow & Black Friday

O programa de fidelidade Saraiva Plus contabilizará cinco vezes pontos durante a campanha, de forma que cada real gasto passe a valer cinco pontos nas compras realizadas em livros no período de 5x pontos de 28/11 a 01/12. Ao atingir 500 pontos o consumidor terá um desconto equivalente a R$ 10 reais para ser resgatado nas lojas ou no site. Os interessados devem se cadastrar gratuitamente em qualquer uma das unidades da rede ou no site www.saraiva.com.br/saraivaplus.

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MRV ativa Black Day que levará clientes de Uber para conhecer ofertas imobiliárias

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Construtora dará descontos imperdíveis em apartamentos em construção e um ano de condomínio para quem comprar unidades já prontas Ação acontece neste sábado (23/11).

Uma das datas comerciais mais aguardadas pelos consumidores, a Black Friday promete movimentar este ano mais de R$ 3 bilhões, segundo Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e consultoria Ebit/Nielsen. Oficialmente realizado na última sexta-feira do mês, muitas empresas já antecipam as promoções dando a oportunidade para que os clientes possam comprar o que desejam e precisam. A MRV, maior construtora e incorporadora da América Latina, por exemplo, realizará neste sábado seu dia de grandes promoções.

“Resolvemos antecipar em seis dias nossas ofertas, pois sábado é o dia em que as pessoas podem ir com mais calma e tranquilidade à nossa loja e conhecer em detalhe os empreendimentos. Para facilitar ainda mais e proporcionar uma experiência positiva aos clientes, vamos disponibilizar, em parceria com a Uber, motoristas para levá-los até o plantão de vendas”, explica Rodrigo Resende, diretor de Marketing e Novos Negócios da MRV.

Além de levar o cliente à loja com toda comodidade, a construtora oferecerá descontos especiais, menor taxa de juros do mercado, sinal a partir de R$ 100 e menor parcela de sua história nas unidades em construção à venda nas mais de 160 cidades onde tem atuação. Alguns apartamentos também contarão com documentação grátis (ITBI e registro). Já nas unidades prontas, o comprador terá um ano de condomínio grátis.

“Essa é uma grande oportunidade para as pessoas aproveitarem, não só as nossas condições comerciais exclusivas, mas também o 13º salário e o FGTS para comprar algo que realmente poderá transformar suas vidas”, acredita o executivo.

Para saber mais e se cadastrar para o agendamento do motorista acesse mrv.vc/blackmrv.

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CNN Brasil contrata o repórter Diego Rezende, filho do jornalista Marcelo Rezende

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A CNN Brasil anuncia a contratação do repórter Diego Rezende para ser correspondente na Argentina. Filho do jornalista Marcelo Rezende, Diego nasceu no Rio de Janeiro, mas, desde pequeno, mora em Buenos Aires.

Formado em Jornalismo pela Universidad de Belgrano e pós-graduado em História pela Faculdad Latinoamericana de Ciencias Sociales, o jornalista começou a carreira, assim como o pai, em veículo impresso. Há 14 anos trabalha como editor de Política e Empresas da Perfil, a maior editora da Argentina. Em 2016, Diego passou a acumular a apresentação em rádio e, desde o início de 2019, em TV. O profissional já é um dos rostos mais conhecidos nas áreas de Política e Entretenimento de uma das principais emissoras argentinas, a America TV.

Como repórter, Diego Rezende fez a cobertura da Cúpula do G20, em 2018, de visitas oficiais de chefes-de-Estado como Emanuel Macron e Barack Obama e das últimas quatro eleições presidenciais. É também autor do livro “Máxima, el libro de la Reina”, sobre a rainha Maxima de Holanda.

“Poder contar com o Diego Rezende como nosso correspondente em uma cidade tão importante da América do Sul é motivo de muito orgulho para todos nós da CNN. É um jovem talento, com uma carreira profissional consolidada e que irá contribuir com reportagens especiais direto de Buenos Aires. O Marcelo, seu pai, foi uma das melhores pessoas com quem tive o privilégio de trabalhar e o Diego segue brilhantemente seus passos”, afirma Douglas Tavolaro, CEO e sócio da CNN Brasil.

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Azul cria campanha com foco na alta temporada

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A chegada do recesso de final de ano e das férias escolares marcam o início do período da alta temporada. Para aproveitar esse movimento que se estende até 2 de fevereiro, a Azul Linhas Aéreas, maior companhia de aviação brasileira em destinos e números de decolagens, programou uma série de ações já a partir da primeira quinzena de novembro, para convidar o consumidor, que já trabalhou o ano todo, a se programar e aproveitar da melhor forma, essa época do ano.

“Começamos a planejar a nossa alta temporada pensando sempre em oferecer ao Cliente a melhor experiência de viagem e isso envolve desde o time de planejamento de malha, até ações de marketing para tornar o voo da Azul ainda mais agradável. É por isso que a nossa nova fase da campanha publicitária da companhia tem tudo a ver com férias e descanso”, explica Claudia Fernandes, diretora de Marketing e Comunicação da Azul.

Com o mote “Férias? Tá pedindo Azul”, a nova campanha publicitária, criada em parceria com a Isobar, tem o objetivo de mostrar ao cliente todos os benefícios que a melhor companhia aérea da América Latina oferece e que não há nada melhor do que seu período de descanso já começar antes da viagem e não só no destino final. A campanha é formada por ações online, spots de rádio, mídia impressa, mídia exterior e filme de 30”, que mostra “sketches” de personagens que estão no trabalho, mas com a cabeça já nas férias.

“Depois de um ano de muito trabalho é natural que a gente esteja com o pensamento nas férias. E quisemos deixar claro que, pra realizar esse sonho, a pedida natural é a Azul, pois é a companhia que, além de ter a maior malha aérea do Brasil, cuida do consumidor e consegue oferecer a experiência mais completa”, comenta Jorge Iervolino, diretor executivo de criação da Isobar.

Outra ação programada para estrear no dia 1º de dezembro é o novo menu especial assinado pelo chef Felipe Bronze. É composto por seis refeições servidas nas classes Azul Business e Economy dos voos internacionais que têm como destino Portugal e Estados Unidos. “Nossa missão aqui na Azul é proporcionar aos nossos Clientes a melhor viagem de suas vidas e isso incluí também a experiência de voar. Por isso, com essa parceria com o renomado chef Felipe Bronze, esperamos que nossos Clientes aproveitem cada momento a bordo com a gente”, afirma Fernandes.

Este ano, a Azul espera crescer por volta de 25% em número de assentos, comparando o mesmo período de 2018. Esse acréscimo de operações coloca esta alta temporada como a maior da história da empresa e se deve principalmente pelo aquecimento da economia brasileira, o que estimula o turismo, principal motivo das viagens durante a estação mais quente do ano.

Os maiores destaques internacionais na malha da alta temporada deste ano são as ligações diretas entre Florianópolis e Montevidéu, no Uruguai; Cabo Frio e Buenos Aires, na Argentina; Belo Horizonte e Fort Lauderdale, nos Estados Unidos e Campinas e Punta del’Este, no Uruguai. Já os mercados domésticos que têm grande expectativa por alta demanda são: Guarulhos-Ilhéus, Rio de Janeiro-Porto Seguro e Rio de Janeiro-Florianópolis, todos mercado inéditos na malha da Azul.

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IBGE: Aumenta o percentual de estudantes pretos ou pardos no nível superior, mas a desigualdade de cor ou raça permanece

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Foto: Thales Brandão

Em 2018, no Brasil, os pretos ou pardos passaram a ser 50,3% dos estudantes de ensino superior da rede pública, porém, como formavam a maioria da população (55,8%), permaneceram sub-representados.

Além disso, entre a população preta ou parda de 18 a 24 anos que estudava, o percentual cursando ensino superior aumentou de 2016 (50,5%) para 2018 (55,6%), mas ainda ficou abaixo do percentual de brancos da mesma faixa etária (78,8%).

Nesse mesmo período, o percentual de jovens de 18 a 24 anos pretos ou pardos com menos de 11 anos de estudo e que não frequentava escola caiu de 2016 (30,8%) para 2018 (28,8%). Esse indicador era de 17,4% entre os brancos, em 2018.

No mercado de trabalho, os pretos ou pardos representavam 64,2% da população desocupada e 66,1% da população subutilizada. E, enquanto 34,6% dos trabalhadores brancos estavam em ocupações informais, entre os pretos ou pardos esse percentual era de 47,3%.

O rendimento médio mensal das pessoas brancas ocupadas (R$2.796) foi 73,9% superior ao da população preta ou parda (R$1.608). Os brancos com nível superior completo ganhavam por hora 45% a mais do que os pretos ou pardos com o mesmo nível de instrução.

A desigualdade também estava presente na distribuição de cargos gerenciais, somente 29,9% deles eram exercidos por pessoas pretas ou pardas.

Em relação à distribuição de renda, os pretos ou pardos representavam 75,2% do grupo formado pelos 10% da população com os menores rendimentos e apenas 27,7% dos 10% da população com os maiores rendimentos.

Enquanto 44,5% da população preta ou parda vivia em domicílios com a ausência de pelo menos um serviço de saneamento básico, entre os brancos, esse percentual era de 27,9%.

Pretos ou pardos são mais atingidos pela violência. Em todos os grupos etários, a taxa de homicídios dos pretos ou pardos superou a dos brancos. A taxa de homicídios para pretos ou pardos de 15 a 29 anos chegou a 98,5 em 2017, contra 34,0 para brancos. Para os jovens pretos ou pardos do sexo masculino, a taxa foi 185,0.

Também não há igualdade de cor ou raça na representação política, apenas 24,4% dos deputados federais, 28,9% dos deputados estaduais e 42,1% dos vereadores eleitos eram pretos ou pardos.

Esses dados são do estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil, que faz uma análise das desigualdades entre brancos e pretos ou pardos ligadas ao trabalho, à distribuição de renda, à moradia, à educação, à violência e à representação política. Acesse a publicação completa e o material de apoio para mais informações.

As análises desse estudo estão concentradas somente nas desigualdades entre brancos e pretos ou pardos, devido às restrições estatísticas impostas pela baixa representação dos indígenas e amarelos no total da população brasileira quando se utilizam dados amostrais. Em 2018, 43,1% da população brasileira era branca; 9,3%, preta; e 46,5%, parda. Esses três grupos juntos representavam 99% do total de moradores do país.

Educação: Aumenta o percentual de estudantes pretos ou pardos no nível superior, mas a desigualdade de cor ou raça permanece

Entre os jovens pretos ou pardos de 18 a 24 anos que estudavam, a proporção cursando ensino superior, etapa adequada a essa faixa etária, aumentou de 2016 (50,5%) para 2018 (55,6%), porém esse patamar ainda ficou abaixo dos 78,8% de estudantes brancos da mesma faixa etária no ensino superior.

De todo modo, em 2018, no Brasil, os estudantes pretos ou pardos passaram a compor a maioria nas instituições de ensino superior da rede pública (50,3%). Entretanto, como formavam 55,9% da população total do país, seguiram sub-representados.

Na população de jovens de 18 a 24 anos, frequentando ou não instituição de ensino, o percentual de brancos que frequentava ou já havia concluído o ensino superior (36,1%) era quase o dobro do de jovens pretos ou pardos (18,3%).

A taxa de ingresso no nível superior (percentual da população que concluiu ao menos o ensino médio e que entrou no ensino superior, independentemente de tê-lo concluído ou não) dos pretos ou pardos era de 35,4% e dos brancos, 53,2%.

Já a taxa de conclusão do ensino médio (proporção de pessoas de 20 a 22 anos que concluíram esse nível) da população preta ou parda era de 61,8% e a dos brancos, 76,8%. Embora as mulheres apresentem melhores indicadores educacionais que os homens de mesma cor ou raça, a taxa de conclusão do ensino médio dos homens brancos (72,0%) era maior que a das mulheres pretas ou pardas (67.6%).

Entre os jovens de 18 a 24 anos com ensino médio completo que não estavam frequentando a escola por terem que trabalhar ou procurar trabalho, 61,8% eram pretos ou pardos.

Taxa de analfabetismo de pretos ou pardos diminuiu de 9,8% (2016) para 9,1% (2018), mas ainda é maior que a de brancos (3,9%)

Entre 2016 e 2018, a taxa de analfabetismo das pessoas pretas ou pardas de 15 anos ou mais passou de 9,8% para 9,1%, mas ainda é maior que a de brancos (3,9%). Nesse mesmo período, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais com pelo menos ensino médio completo subiu de 37,3% para 40,3%. Já entre a população branca, esse percentual era de 55,8%.

A frequência à creche ou escola de crianças pretas ou pardas de 0 a 5 anos aumentou de 49,1% (2016) para 53,0% (2018), enquanto a de crianças brancas era de 55,8%. Praticamente não havia diferença entre a proporção de crianças de 6 a 10 anos brancas (96,5%) e pretas ou pardas (95,8%) cursando os anos iniciais do ensino fundamental.

Indicativo do abandono escolar, a proporção de pessoas de 18 a 24 anos pretas ou pardas com menos de 11 anos de estudo e que não frequentavam escola caiu de 30,8% (2016) para 28,8% (2018). Esse percentual era de 17,4% entre os brancos.

Mercado de trabalho: 64% dos desocupados são pretos ou pardos

Em 2018, os pretos ou pardos representavam 54,9% da força de trabalho no país (57,7 milhões de pessoas) e os brancos, 43,9% (46,1 milhões). Entretanto, a população preta ou parda representava 64,2% dos desocupados e 66,1% dos subutilizados. Além disso, enquanto 34,6% da população ocupada de cor branca estava em ocupações informais, para os trabalhadores pretos ou pardos, este percentual atingiu 47,3%.

A taxa composta de subutilização da população preta e parda (29,0%) era maior do que a dos brancos (18,8%). A desigualdade persistia mesmo quando considerado o recorte por nível de instrução. Entre os que tinham pelo menos o nível superior, essa taxa era de 15,0% para os pretos ou pardos e de 11,5% para os brancos e entre os sem instrução ou com fundamental incompleto: 32,9% e 22,4%, respectivamente.

Pretos ou pardos recebem menos do que os brancos independentemente do nível de instrução

O rendimento médio mensal das pessoas ocupadas brancas (R$2.796) foi 73,9% superior ao da população preta ou parda (R$1.608). Os pretos ou pardos receberam menos do que os trabalhadores de cor branca tanto nas ocupações formais, como nas informais.

Enquanto o rendimento médio dos ocupados brancos atingiu R$17,0 por hora, o dos pretos ou pardos foi de R$10,1 por hora. Os ocupados pretos ou pardos receberam rendimentos por hora trabalhada inferiores aos dos brancos, independentemente do nível de instrução. Os brancos com nível superior completo ganhavam por 45% a mais do que os pretos ou pardos com o mesmo nível de instrução.

Quanto à razão de rendimentos, destaca-se a vantagem dos homens brancos sobre as demais combinações. A maior distância ocorre quando comparados às mulheres pretas ou pardas, que recebem menos da metade do que os homens brancos (44,4%).

Somente 29,9% dos cargos gerenciais são exercidos por pretos ou pardos

A proporção de brancos (68,6%) em cargos gerenciais era maior que a de pretos ou pardos (29,9%), em 2018. Somente no Norte (61,1%) e no Nordeste (56,3%), a proporção de pretos ou pardos em cargos gerenciais era maior. Mas como tais percentuais são inferiores aos da proporção de pretos ou pardos na população ocupada em geral destas regiões (78,0% e 74,1%), caracteriza-se, também, a sub-representação.

A divisão em cinco classes de rendimento do trabalho principal evidencia que, quanto mais alto o rendimento, menor é a ocorrência de pessoas pretas ou pardas ocupadas em cargos gerenciais. Na classe de renda mais elevada, somente 11,9% das pessoas ocupadas com cargos gerenciais eram pretas ou pardas e 85,9%, brancas. Por outro lado, nos cargos gerenciais de renda mais baixa, havia 45,3% de pretos ou pardos e 53,2% de brancos.

Distribuição de renda: Pretos ou pardos representam 75,2% do grupo formado pelos 10% da população com os menores rendimentos

Em 2018, entre os 10% da população com os maiores rendimentos, apenas 27,7% eram pretos ou pardos. Por outro lado, os pretos ou pardos representavam 75,2% do grupo formado pelos 10% da população com os menores rendimentos. O rendimento médio domiciliar per capita da população branca (R$1.846) era quase duas vezes maior do que o da população preta ou parda (R$934).

A proporção de pretos ou pardos com rendimento inferior às linhas de pobreza, propostas pelo Banco Mundial, foi mais que o dobro da proporção de brancos. Na linha de US$ 5,50 diários, a taxa de pobreza era 15,4% para brancos e 32,9% para pretos ou pardos. Já na linha de extrema pobreza, enquanto 3,6% das pessoas brancas tinham rendimentos inferiores a US$ 1,90 diários, 8,8% da população preta ou parda estava abaixo desta linha.

Condições de moradia: 44,5% dos pretos ou pardos vivem em domicílios com a ausência de pelo menos um serviço de saneamento básico

O Censo de 2010 verificou que no município de São Paulo, 18,7% dos pretos ou pardos residiam em aglomerados subnormais, enquanto entre os brancos esse percentual era de 7,3%. Já no município do Rio de Janeiro, 30,5% dos pretos e pardos residiam em aglomerados subnormais, enquanto o percentual entre os brancos foi de 14,3%.

Em 2018, 44,5% da população preta ou parda vivia em domicílios com a ausência de pelo menos um serviço de saneamento básico (coleta de lixo, abastecimento de água por rede e esgotamento sanitário por rede). Já entre os brancos, esse percentual era de 27,9%.

O adensamento domiciliar excessivo (mais de três moradores para cada cômodo utilizado como dormitório no domicílio) ocorreu entre pretos ou pardos em uma frequência (7,0%) quase duas vezes maior daquela verificada entre brancos (3,6%). Já o ônus excessivo com aluguel (valor do aluguel iguala ou ultrapassa 30% da renda domiciliar) atingiu 5,0% dos pretos ou pardos e 4,6% dos brancos.

A ocorrência dessas duas inadequações é muito mais comum entre arranjos domiciliares formados por mulheres sem cônjuge e com filho(s) de até 14 anos. Entre a população preta ou parda integrante de arranjos desse tipo, a existência de adensamento excessivo era de 11,9% e a de ônus excessivo com aluguel, 13,6%.

Em 2018, 44,8% da população preta ou parda residia em domicílios sem máquina de lavar, enquanto entre os brancos esse percentual era de 21,0%. Indício de que a população preta ou parda, em especial as mulheres, tem maior carga de trabalho doméstico, como a lavagem de roupa, dentre outros trabalhos não remunerados.

Violência: pretos ou pardos têm 2,7 vezes mais chances de ser vítima de homicídio do que brancos

A taxa de homicídios (quociente entre o número total de homicídios registrados no Sistema de Informações de Mortalidade – SIM – do Ministério da Saúde para um determinado ano e a população do país no mesmo ano, multiplicado por 100 mil habitantes) no Brasil, em 2017, foi 16,0 para brancos e 43,4 para pretos ou pardos. Ou seja, uma pessoa preta ou parda tinha 2,7 vezes mais chances de ser vítima de homicídio do que uma pessoa branca.

A série histórica revela ainda que, enquanto a taxa manteve-se estável para os brancos, ela aumentou para os pretos ou pardos entre 2012 (37,2) e 2018 (43,4), o que representa cerca de 255 mil mortes por homicídio registradas no SIM em seis anos.

Em todos os grupos etários, a taxa de homicídios dos pretos ou pardos superou a dos brancos. A taxa de homicídios para pretos ou pardos de 15 a 29 anos chegou a 98,5 em 2017, contra 34,0 para brancos. Para os jovens pretos ou pardos do sexo masculino, a taxa foi 185,0.

Mais da metade dos alunos pretos ou pardos estudavam em estabelecimentos localizados em área de risco em termos de violência

A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2015 traz uma série de indicadores a respeito dos estudantes que frequentam o 9º ano do ensino fundamental, que revelam que pretos ou pardos vivenciavam mais experiências violentas do que brancos.

Quando perguntados se haviam estado envolvidos em briga na qual alguma pessoa usou arma de fogo, nos 30 dias anteriores à pesquisa, a resposta foi afirmativa para 4,9% dos estudantes brancos e para 6,2% dos pretos ou pardos. Quando a briga tinha uso de arma branca, os percentuais foram 7,0% e 8,4%, respectivamente. Além disso, 13,1% dos estudantes brancos e 15,1% dos pretos ou pardos haviam sido agredidos fisicamente por um adulto da família alguma vez, nos 30 dias anteriores à pesquisa.

Ainda segundo a PeNSE 2015, 13,1% dos estudantes brancos do 9º ano do ensino fundamental e 15,4% dos pretos ou pardos não compareceram à escola por falta de segurança no trajeto casa-escola ou na escola, nos 30 dias anteriores à pesquisa. Mais da metade dos alunos pretos ou pardos (53,9%) estudavam em estabelecimentos localizados em área de risco em termos de violência, entre os estudantes brancos, esse percentual foi de 45,7%. A diferença é mais acentuada quando comparados os estudantes de escolas privadas pretos ou pardos (40,7%) e brancos (29,5%).

Representação política: apenas 24,4% dos deputados federais, 28,9% dos deputados estaduais e 42,1% dos vereadores eleitos são pretos ou pardos

No Brasil, o quadro atual é de sub-representação da população preta ou parda na Câmara dos Deputados, nas assembleias legislativas estaduais e nas câmaras de vereadores: apenas 24,4% dos deputados federais e 28,9% dos deputados estaduais eleitos em 2018 e 42,1% dos vereadores eleitos em 2016 no país eram pretos ou pardos.

Em uma situação de perfeito equilíbrio, a razão entre a proporção de parlamentares pretos ou pardos eleitos por uma unidade e a proporção de pessoas de mesma cor ou raça seria igual a 1,0. Porém, em todas as unidades da federação essa razão foi menor do que 1,0 nas eleições de 2018. Amazonas (0,93) e Rondônia alcançaram o menor nível de sub-representação (0,90). Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul não tiverem nenhum deputado federal eleito que tenha se declarado preto ou pardo à Justiça Eleitoral.

Não é possível atribuir a sub-representação desse grupo populacional unicamente a uma ausência de candidaturas disponíveis, pelo menos no que tange às eleições legislativas proporcionais de 2014 a 2018. Há uma proporção maior de candidaturas de pessoas pretas ou pardas para os cargos de deputado federal (41,8%), deputado estadual (49,6%) e vereadores (48,7%) do que candidatos com esse perfil efetivamente eleitos.

Porém, enquanto 9,7% das candidaturas a deputado federal de pessoas brancas dispuseram de receitas iguais ou superiores a 1 milhão de reais, entre as candidaturas de pessoas pretas ou pardas apenas 2,7% contaram com pelo menos esse valor. Dentre as candidaturas que dispuseram de receita igual ou superior a 1 milhão de reais, apenas 16,2% eram de candidatos pretos ou pardos.

Em 2018, as mulheres pretas ou pardas constituíram 2,5% dos deputados federais e 4,8% dos deputados estaduais eleitos e, em 2016, 5,0% dos vereadores. Consideradas apenas as eleitas mulheres, eram 16,9%, 31,1% e 36,8%, respectivamente.

CidadeMarketing com informações do IBGE.

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