Na imagem estão o fundador e conselheiro fiscal, Marcelo Chucre; o presidente do Êxito, Janguiê Diniz e o vice-presidente e coordenador do comitê de Educação, Celso Niskier.
Nesta quinta-feira (17), o Instituto Êxito de Empreendedorismo e a UNESCO no Brasil assinaram uma parceria inédita para o desenvolvimento do espírito empreendedor entre os jovens no país. O acordo de cooperação técnica e financeira prevê a criação do projeto Lições de Empreendedorismo para o Alcance de uma Educação Emancipadora e Transformadora. Nele, serão desenvolvidas iniciativas de criação, produção e oferta de um curso de capacitação em empreendedorismo para jovens.
As ações do projeto serão voltadas para estudantes do ensino básico da rede pública. A expectativa é atender 10 mil jovens com o projeto-piloto, que, depois, será estendido para toda a rede pública brasileira. “O Instituto Êxito de Empreendedorismo nasceu com a missão de promover uma verdadeira transformação na vida de jovens brasileiros, por meio da educação empreendedora. Ficamos felizes em poder contar com parceiro tão renomado internacionalmente como a UNESCO, para impulsionar nossos projetos em prol do empreendedorismo no Brasil”, afirma o presidente do Instituto Êxito, Janguiê Diniz.
A capacitação promovida pelas duas instituições terá um material didático especialmente desenvolvido pelos parceiros e contará com o uso da plataforma online do Instituto Êxito, que já possui mais de 350 cursos. “Os jovens beneficiários do projeto receberão valiosas lições sobre o empreendedorismo, adquirindo competências pessoais, técnicas e gerenciais para que possam construir uma mentalidade de crescimento e transformar suas vidas para melhor, empreendendo seus projetos com apoio de mentores do Êxito, entre eles muitos empreendedores de sucesso em suas áreas de atuação”, explica o vice-presidente do Instituto, Celso Niskier.
“Para a UNESCO, é um privilégio ser parceira em uma iniciativa como essa. A pandemia afetou severamente o sistema educacional, especialmente as populações mais vulneráveis. O fechamento das escolas tem consequências que vão além da aprendizagem. Ao ficar em casa, longe do ambiente escolar, os jovens têm mais dificuldades para desenvolver suas competências e habilidades. Soma-se a isso a crise econômica, agravada pela pandemia, que atinge de modo mais severo a população de baixa renda. Ao levar esse projeto para os estudantes da rede pública, estamos ajudando também na construção de um futuro com menos desigualdades e mais oportunidades para todos”, destaca a diretora e representante da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto.
“Encontramos na UNESCO uma sintonia muito grande com a missão do Instituto, que é transformar vidas por meio da educação empreendedora, e com a experiência mundial dessa importante organização internacional, aplicaremos uma metodologia inovadora e focada na emancipação e no protagonismo dos jovens brasileiros, dando o necessário respaldo de qualidade ao projeto”, avalia Janguiê.
A Panasonic do Brasil, líder global no desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras, apresenta ao mercado brasileiro TVs, micro-ondas, máquina de lavar e cuidados pessoais – categoria inédita no país. As novidades, que chegam ao ponto de venda nos próximos meses, trazem tecnologias desenvolvidas de acordo com o comportamento do consumidor brasileiro, garantindo melhor eficiência, economia de recursos naturais e praticidade em seus usos.
Com ampla variedade de produtos, a gigante japonesa atende a diversos perfis de público, desde os que procuram por smart TVs com tecnologia de ponta até aqueles que buscam por itens que facilitem a rotina de cuidados pessoais.
“Este ano tem sido desafiador para toda a indústria, porém também trouxe oportunidades para a Panasonic. Além do crescimento do digital para quase todos nossos parceiros, vimos também que nosso e-commerce dobrou de tamanho no acumulado de janeiro a agosto, comparado ao mesmo período de 2019. Além disso, por meio de pesquisas, percebemos mudanças e novas necessidades do nosso público, que são traduzidos nos lançamentos”, conta Sergei Epof, VP de Appliances da Panasonic do Brasil.
As inovações também seguem os pilares já conhecidos no desenvolvimento de todos os seus produtos, que são a economia de tempo, zelo pela saúde e sustentabilidade, com tecnologias em favor do meio ambiente e da qualidade de vida.
“Percebemos que nossos consumidores têm buscado um estilo de vida mais saudável e balanceado, com foco em economia de tempo nas tarefas, resultando em tempo livre para fazer o que gostam. Com as novidades, queremos ser aliados nessa tendência auxiliando-os a terem uma rotina melhor”, finaliza Sergei.
TV HX550: inteligência artificial para melhor experiência
Buscando entregar ao consumidor a melhor experiência de cinema associada à inteligência do sistema Android TV, oferecendo mais diversão e conectividade em casa, a Panasonic inova no lançamento do produto, que veio em um momento em que as pessoas passam mais tempo em casa e necessitam de tecnologias que tornem o seu dia a dia mais inteligente, além de oferecer mais opções de entretenimento.
Pela primeira vez, os novos modelos HX550 de 50” e 55” – além do Sistema Android TV – possuem a função “OK Google” embutida, permitindo ao usuário a navegação por meio do comando de voz, com o qual poderá abrir os aplicativos, assistir filmes e séries, mudar de canal e regular volume com ainda mais facilidade.
Panasonic aposta em na categoria de cuidados pessoais
Marca referência na área de cuidados pessoais em países da Europa, Estados Unidos e Ásia, a Panasonic traz para o mercado brasileiro uma linha exclusiva, composta por barbeadores, aparadores de pelos corporais e faciais, além de irrigador oral. A ideia é oferecer liberdade à rotina pessoal, oferecendo qualidade no resultado, valorizando assim o momento de se cuidar, que tem, cada vez mais, sido feito em casa.
Dentre os sete itens, o destaque é o aparador de pelo corporal GK80 V-RAZOR. Com design vertical de formato ergonômico exclusivo, a chamada proteção em V contribui para aparar os pelos de qualquer parte do corpo, com mais segurança e eficiência, graças à lâmina com tecnologia japonesa, garantindo cortes mais rentes, oferecendo melhor resultado. Todos os produtos da linha funcionam à pilha e são portáteis, se adaptando a um estilo de vida prático e funcional.
Preços sugeridos dos produtos: Aparador de Pelo Corporal GK80 V-RAZOR: R$ 719,00 Aparador de Pelos Facial e Corporal Feminino WF61: R$ 209,00 Irrigador Oral DJ10: R$ 299,00 Aparador Elétrico ER2403K503: R$ 259,00 Aparador Feminino GN25: R$ 199,00 Aparador de Pelos Faciais GN30: R$ 199,00 Barbeador Portátil: R$ 229,00
Micro-ondas: a tecnologia a favor da praticidade
O novo micro-ondas ST25L e ST27L – nas versões branco e porta espelhada, respectivamente, são apresentados ao mercado com funções exclusivas que auxiliam no uso diário durante o preparo das refeições. Com capacidade de 21 litros, as novidades chegam com tecnologias como Antibacteria Ag, que elimina 99,9%* da proliferação de bactérias dos alimentos que possam, de alguma forma, ficar no aparelho. Eles ainda são quatro vezes mais fáceis de limpar**, comparados aos modelos convencionais, graças ao revestimento antiaderente. Por fim, possuem a função pega fácil, permitindo retirar o utensílio na mesma posição em que foi colocado.
Preços sugeridos: ST25L: R$569,00 e ST27: R$589,00
*Teste realizado com Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Testado em laboratório independente creditado.
**Testado em laboratório independente creditado considerando os micro-ondas já fabricados pela Panasonic, com revestimento comum. Teste realizado com sujidade de leite e ovo.
Máquina de Lavar: para quem busca melhor eficiência de lavagem, economia e mais espaço
Por meio de diversas pesquisas, a Panasonic identificou que os usuários buscam por produtos que ocupem menos espaço em suas casas e, não menos importante, que garantam a eficiência de lavagem e ainda contribuam para a economia de água. Pensando nisso, a marca lança os modelos da máquina de lavar F120B1W e F120B1T – branca e titânio, respectivamente – com capacidade de 12kg, com apenas 60 centímetros de largura. Eles ainda apresentam inovações e tecnologias exclusivas no mercado: o programa Vanish no painel, função exclusiva criada para potencializar o uso do tira-manchas e garantir 20% mais desempenho* e Sistema Ciclone, que oferece a melhor lavagem da categoria**.
Preço sugerido
F120B1T: R$1.999,00
F120B1W: R$1899,00
*Lavagem utilizando sabão e Vanish, em comparação ao programa dia a dia da mesma máquina de lavar, sem Vanish. Testes realizados em laboratório creditado independente.
**Eficiência de lavagem em água fria, segundo resultados de testes realizados em laboratório, creditado independente, comparado a tabela INMETRO de consumo/eficiência energética para lavadoras de roupas automáticas com abertura superior (top load), edição 2019 de 11/08/2020.
Na noite desta quarta-feira, dia 16, o SBT iniciou as transmissões da Copa Conmebol Libertadores, a principal competição de clubes de futebol do continente, e registrou excelente desempenho nas praças em que exibiu as partidas das equipes brasileiras.
Em São Paulo, com a exibição da vitória do Palmeiras sobre o Bolívar por 2 a 1, no Estádio Hernando Siles, em La Paz, na Bolívia, o SBT registrou, das 21h30 às 23h24, 10,3 pontos de média, 15% de share e com 12 pontos de pico.
Um crescimento de 20% em relação à mesma faixa horária da última quarta-feira (09), quando ficou com 8,6.
A transmissão contou com a narração de Téo José e comentários de Mauro Beting e Ricardo Rocha.
Em Porto Alegre, o SBT conquistou o primeiro lugar isolado com a transmissão da derrota do Grêmio para o Universidad Católica por 2 a 0, no estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago, no Chile, em partida válida pela terceira rodada da fase de grupos da competição.
Com narração de Luiz Alano e comentários de Glauco Pasa e Mauro Galvão, o canal marcou, das 21h30 às 23h24, média de 20,6 pontos na capital gaúcha.
O dobro da emissora segunda colocada, que na mesma faixa de exibição ficou com 10,3 pontos de média com a transmissão de um jogo do campeonato nacional. A terceira colocada marcou apenas 8 pontos de média.
O SBT registrou um crescimento de 282% em sua audiência em relação ao mesmo horário da última quarta-feira, dia 9, quando ficou com 5,4 pontos de média. A segunda colocada perdeu 50% dos seus telespectadores.
LAS VEGAS e ABU DHABI – O UFC® e o Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi (DCT Abu Dhabi) anunciaram nesta quinta-feira, dia 17 de setembro, detalhes da Volta à Ilha da Luta, a continuação da bem-sucedida série de eventos do UFC que se tornou um fenômeno cultural e atraiu os olhares de todo o mundo do esporte.
A Volta à Ilha da Luta será novamente em Yas Island, um dos destinos mais populares para lazer, entretenimento e compras nos Emirados Árabes, e sede da primeira edição da ILHA DA LUTA em julho. O UFC irá produzir cinco eventos na sua Volta à Ilha da Luta, incluindo dois cards numerados e três Fight Nights.
A programação começa no sábado, dia26 de setembro, com o UFC 253: Adesanya x Costa, quando o campeão peso-médio Israel Adesanya enfrenta seu teste mais difícil até agora, a potência brasileira Paulo Borrachinha. Um novo campeão peso meio-pesado também será coroado no evento, quando Dominick Reyes enfrenta Jan Blachowicz pelo título vago da divisão.
A ação não para por aí, já que o UFC 253 será seguido pelos eventos UFC FIGHT NIGHT: HOLM x ALDANA no dia 3 de outubro; UFC FIGHT NIGHT: MORAES x SANDHAGENno dia 10 de outubro; e UFC FIGHT NIGHT: ORTEGA x THE KOREAN ZOMBIE no dia 17 de outubro.
A Volta à Ilha da Luta se encerra com o UFC 254: KHABIB x GAETHJE no dia 24 de outubro, que contará com a luta mais esperada do ano: o confronto entre o invicto campeão-peso leve Khabib Nurmagomedov e o dono do cinturão interino e desafiante número 1 Justin Gaethje.
“A Ilha da Luta foi um grande sucesso de todas as formas que é possível medir um sucesso,” declarou o presidente do UFC Dana White. “Enquanto o resto do mundo se fechou, nós trabalhamos com nossos parceiros em Abu Dhabi para criar a melhor experiência esportiva ao vivo, e a fizemos com segurança e responsabilidade. A infraestrutura que eles têm no local, da arena aos hoteis e restaurantes, é incomparável e estamos ansiosos pela volta. A Volta à Ilha da Luta irá reunir algumas das melhores lutas do ano, incluindo uma que eu já previ como potencial ‘Luta do Ano’. Esse período de lutas vai ser insano e eu mal posso esperar.”
“Estamos muito felizes com o retorno dos eventos do UFC à Abu Dhabi”, afirmou Sua Excelência Ali Hassan Al Shaiba, Diretor Executivo de Turismo e Marketing do DCT Abu Dhabi. “Acreditamos que o sucesso da ILHA DA LUTA ajudou a pavimentar o caminho para a realização segura de eventos esportivos em meio às circunstâncias atuais e solidificou a brilhante parceria que estabelecemos com o UFC. A segunda edição da ILHA DA LUTA irá demonstrar ainda mais as capacidades de Abu Dhabi como um destino mundial para eventos internacionais. Agradecemos ao UFC por confiar em Abu Dhabi.”
Para acomodar as diretrizes de saúde pública, o DCT Abu Dhabi irá criar novamente uma zona de segurança que incluirá arenas, hotéis, instalações de treinamento, restaurantes, opções de entretenimento e muito mais. A zona de segurança será aberta apenas para a equipe da ILHA DA LUTA, incluindo atletas, treinadores, staff do UFC e funcionários necessários para garantir o funcionamento das instalações.
Os primeiros quatro eventos, incluindo o UFC 253: ADESANYA x COSTA, e as três FIGHT NIGHTS seguintes, serão transmitidos ao vivo no horário nobre dos Estados Unidos, enquanto o UFC 254: KHABIB x GAETHJE será transmitido no horário nobre de Abu Dhabi (Confira os horários abaixo).
A Volta à ILHA DA LUTA será exibida por todos os parceiros de transmissão ao redor do mundo e via pay-per-view em mercados selecionados. Os eventos do UFC são transmitidos em 175 países e territórios em 40 idiomas diferentes para aproximadamente 1 bilhão de lares.
Nos Emirados Árabes e em todo o Oriente Médio e norte da África, o conteúdo do UFC é transmitido exclusivamente pelo aplicativo UFC Arabia, o primeiro serviço por assinatura do UFC em língua árabe na região. ‘UFC Arabia’ poderá ser baixado na Apple Store ou Google Play e está disponível para web, smartphone, tablets e Smart TVs.
Uma linha completa de produtos da Volta à Ilha da Luta, incluindo camisas, chapéus, garrafas de água, sacolas e mais, está disponível em UFCStore.com.
Volta à ILHA DA LUTA – Horários dos Eventos
(Horário de Brasília)
Sábado, 26 de setembro – UFC 253: ADESANYA x COSTA
§ Card Principal – 23h
§ Card Preliminar – 19h30
Sábado, 3 de outubro- UFC FIGHT NIGHT: HOLM x ALDANA
§ Card Principal – 23h30
§ Card Preliminar – 20h30
Sábado, 10 de outubro – UFC FIGHT NIGHT: MORAES x SANDHAGEN
§ Card Principal – 21h
§ Card Preliminar – 18h
Sábado, 17 de outubro – UFC FIGHT NIGHT: ORTEGA x THE KOREAN ZOMBIE
§ Card Principal – 20h
§ Card Preliminar – 17h
Sábado, dia 24 de outubro – UFC 254: KHABIB x GAETHJE
§ Card Principal – 15h
§ Card Preliminar – 11h15
Sobre o UFC®
UFC® é o líder global em artes marciais mistas (MMA), com mais 318 milhões de fãs e 102 milhões de seguidores em suas redes sociais. A organização produz mais de 40 eventos ao vivo anualmente nas principais arenas ao redor do mundo e são transmitidos para cerca de 1 bilhão de lares em mais de 175 países. O elenco do UFC conta com os melhores atletas de MMA do mundo representando mais de 65 países. Os serviços digitais da organização incluem o UFC FIGHT PASS®, um dos principais serviços de streaming de esportes de combate no mundo. O UFC foi adquirido em 2016 pela Endeavor, empresa multinacional de entretenimento, esportes e conteúdo, em conjunto com os investidores estratégicos Silver Lake Partners e KKR. A sede da empresa está localizada em Las Vegas, Nevada. Para mais informações, visite UFC.com.br e siga o UFC no Facebook.com/UFCBrasil, Twitter @ufcbrasil, Snapchat @UFC e Instagram @ufc_brasil.
Entenda o inexplicável. Lub-se com Olla’. Com esse conceito, Olla estreia na mídia sua linha exclusiva de lubrificantes íntimos, em campanha assinada pela BETC/Havas. Recentes estudos realizados por marca e agência, apontam que uma em cada três pessoas gostariam de apimentar suas relações, e que dois terços não estão satisfeitas com sua vida sexual. Entre os principais motivos da insatisfação, estão queixas como ressecamento vaginal, falta de lubrificação natural, questões como gosto e cheiro durante o sexo oral ou dor durante a relação.
Partindo desse ponto, Olla cumpre com sua premissa de promover uma melhor experiência e contribuir no aprendizado sexual dos consumidores, e lança a campanha com o objetivo de mostrar que a solução está em experimentar novas formas e jeitos de sentir prazer, incluindo o gel lubrificante para apimentar as relações.
O filme, criado pela BETC/Havas e produzido pela fotógrafa Bel Lafer e pelo diretor Pedro Oranges, traz uma rica construção visual, estética e sonora que remetem ao uso de Olla Gel. Com diversos tipos de flores e frutas, o vídeo, vibrante e colorido, ‘brinca’ com o produto sendo despejado em cima delas, em tomadas de movimentos sutis e suaves. Além disso, traz a imagem de parte de um corpo suado e frases como ‘Entenda o inexplicável’, ‘Mais prazer é possível’ e ‘Lub-se com Olla’.
A campanha, 100% digital, contará com filme para o YouTube, mídias display e programática, além de entregas associadas a conteúdos como satisfy vídeos – famosos por mostrarem tarefas repetitivas e padrões perfeitos, em movimentos realizados em câmera lenta e ao som de uma música relaxante -, vídeos para relaxamento, entre outros.
Ficha técnica
Agência: BETC/Havas
Cliente: RB Health
Produto: Olla
CCO: Erh Ray
Managing Director: Daniel Jotta
Diretora Executiva de Criação: Andrea Siqueira
Criação: Giulia Ferrarezi, Natalia Catelan, Andre Batista, Rodrigo Casanovas
Marcas & Negócios: Heloisa Figueiredo, Ricardo Barros, Caio Bottan e Gabriela João
Estratégia: Agatha Kim, Silvia Paes, Rodrigo Vieira e João Cordeiro
Diretora de Produção Integrada: Anna Luisa Ferraz
Produção: Andrea Carmassi
Fotógrafa: Bel Lafer
Videomaker: Pedro Oranges
Editor: Tiago Hasegawa e Isaias Campos
Aprovação do Cliente: Fabio Caprio, Jose Carlos Hernandez, Alexandra Romeo, Ricardo Monteiro, Livia Michilin, Bruno Widmer, Fernando dos Santos, Paula Dayan
O Centro Universitário Belas Artes completa 95 anos em setembro e para celebrar a data promove o 1º Fórum Online de Economia Criativa. O evento acontece de 22 a 23 de setembro e a programação contará com conteúdos exclusivos distribuídos entre webinars, cursos gratuitos com certificação, e-books, entre outros, todos com profissionais do mercado referências em suas áreas e que vão debater o tema macro “Projeções, Cenários e Comportamentos”.
A abertura do evento é no dia 22, às 18h10, com Manuela Bordash, Idealizadora da plataforma Steal The look e do Push, que apresenta o tema “Transformação Digital na Moda”. Em seguida, às 19h30, Manuela Villela, gerente de parcerias latam do Google/Youtube, fala sobre “O Poder do Youtube no Brasil”. No dia seguinte, o primeiro webinar é o “Branding pessoal e sociedade 5.0” com a Coordenadora de Pós-Graduação da Belas Artes, Marcia Auriani e com o Mestre em Branding Rodrigo Amorim. Marcos Sterenkrantz, Head de inovação da XP Ventures, e Thiago Godoy Nascimento, Head de Educação Financeira da XP Inc., falam da “Educação Financeira e o Papel da XP nesse Processo. O terceiro e último dia do Fórum tem Luiz Arruda, Head da WGSN, com o tema “O Consumidor do Futuro 2022”, e, Diogo Rejtman Guimarães, Director Omnichannel Consumer Experience Marketing da adidas, fecha o evento falando sobre “O Varejo e o Novo Consumidor”.
A inscrição para o Fórum é gratuita e pode ser feita no site https://aniversario.belasartes.br/. Após o cadastro, no dia do evento o interessado receberá um link de acesso para o zoom onde acompanhará os webinars, participará dos cursos entre outros.
Além de participar de um evento com o intuito de expandir os conhecimentos, os cursos terão certificados para os participantes.
Belas Artes 95 anos
A Belas Artes comemora 95 anos de muita história e que se mistura com o cenário cultural da cidade de São Paulo, que nessa época já se destacava como um novo centro econômico brasileiro.
Seu fundador, Pedro Augusto Gomes Cardim, teve grande contribuição para o principal marco do Modernismo brasileiro: a Semana de Arte Moderna em 1922, que revelou novos artistas, novos grupos, uma nova era. Fundada em 1925, motivada pela inquietude de Pedro Augusto Gomes Cardim, que também teve sua contribuição na construção do Teatro Municipal de São Paulo, no Conservatório de Música, na Academia de Letras entre outros.
A então Escola de Bellas Artes, formou grande nomes como Francisca Franco da Rocha, Antonio Garcia Moya e Benedito Calixto Neto, responsável pelo projeto do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.
Atualmente liderada pela 4º geração da família Gomes Cardim, a Belas Artes continua com a sua essência de revelar novos talentos, de questionar o presente, buscar novos meios, de propor discussões construtivas para uma sociedade atuante, cidadã e globalizada.
Usina Minas Gerais / Crédito: Daniel Tavares Cruz/Axis Renováveis
Para reduzir a pegada ecológica e, ao mesmo tempo, garantir o fornecimento de eletricidade às suas lojas espalhadas por todo o País, a RD – RaiaDrogasil aposta na implantação de sistemas de geração de energia renovável no conceito de geração distribuída, ou seja, que usa a energia produzida em unidades fisicamente próximas ao local de consumo.
O projeto prevê a utilização de 48 usinas fotovoltaicas, além de PCHs (pequenas centrais hidrelétricas) e usinas de biogás – somadas, essas unidades terão uma potência instalada de 40 MW. Além disso, a iniciativa vai evitar a emissão de 8.800 toneladas anuais de CO2 na atmosfera.
Atualmente, a RD conta com quatro usinas que suprem o consumo de mais de 100 lojas da rede situadas nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Até o final de 2021, a expectativa da empresa é alcançar mais de 1.700 lojas e 24 concessionárias de distribuição de energia elétrica atendidas por geração distribuída. Atualmente a RD possui mais de 2.100 lojas.
Em 2017-2018, dos 68,9 milhões de domicílios no Brasil, 36,7% (o equivalente a 25,3 milhões) estavam com algum grau de Insegurança Alimentar (IA): IA leve (24,0%, ou 16,4 milhões), IA moderada (8,1%, ou 5,6 milhões) ou IA grave (4,6%, ou 3,1 milhões). Na população residente, estimada em 207,1 milhões de habitantes, 122,2 milhões eram moradores em domicílios com SA, enquanto 84,9 milhões habitavam aqueles com alguma IA, assim distribuídos: 56,0 milhões em domicílios com IA leve, 18,6 milhões em domicílios com IA moderada e 10,3 milhões em domicílios com IA grave.
Como retrataram três suplementos da antiga PNAD, a prevalência nacional de Segurança Alimentar (SA) era de 65,1% dos domicílios do país, em 2004, cresceu para 69,8%, em 2009, e para 77,4%, em 2013. Mas a POF 2017-2018, que investiga esse fenômeno com a mesma metodologia, mostra que essa prevalência caiu para 63,3% dos domicílios, abaixo do observado em 2004. A IA leve teve aumento de 33,3% frente a 2004 e 62,2% em relação a 2013. Já a IA moderada aumentou 76,1% em relação a 2013 e a IA grave, 43,7%.
As prevalências de SA no Norte (43,0%) e Nordeste (49,7%) indicam que menos da metade dos domicílios dessas regiões tinham acesso pleno e regular aos alimentos. Os percentuais eram melhores no Centro-Oeste (64,8%), Sudeste (68,8%) e Sul (79,3%).
A rede geral de esgotos está presente em menos da metade dos domicílios em IA moderada (47,8%) e IA grave (43,4%). Em ambos os casos, a existência de fossa não ligada a rede é bastante relevante (43%).
O uso de lenha ou carvão na preparação dos alimentos foi mais frequente nos domicílios com IA moderada (30%) e IA grave (33,4%). Já o uso de energia elétrica foi mais frequente (60,9%) nos domicílios em SA e menos (33,5%) nos domicílios com IA grave.
Nos domicílios em condição de segurança alimentar, predominam os homens como pessoa de referência (61,4%). Essa prevalência vai se invertendo conforme aumenta o grau de insegurança alimentar, até chegar a 51,9% de mulheres como pessoa de referência nos domicílios com IA grave.
Entre as despesas totais de consumo, a parcela dedicada à Habitação apresentou a maior participação percentual, independente da situação de SA ou IA existente no domicílio. Nos domicílios com SA, o grupo Transporte apresentou a segunda maior participação percentual, enquanto a Alimentação assumiu esta posição para os domicílios em IA.
A participação do rendimento do trabalho representou 57,5% rendimento total e variação patrimonial média mensal das famílias para os domicílios em SA, contra 45,2% para os classificados em IA grave. Já as transferências representaram 25,7% para as famílias em IA grave, e o rendimento não monetário, 25,2%, portanto somando 50,9% do rendimento total e variação patrimonial média mensal dessas famílias.
Essas informações fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018: Análise da Segurança Alimentar no Brasil. Essa é a primeira vez que a POF traz as prevalências de segurança alimentar, segundo a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar – EBIA. As investigações anteriores do tema foram feitas nas edições de 2004, 2009 e 2013 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, com o uso da mesma metodologia, o que permite a comparação dos indicadores.
Insegurança alimentar grave atingiu 3,1 milhões de domicílios, onde viviam 10,3 milhões de pessoas
A condição de Segurança Alimentar (SA) reflete o pleno acesso dos moradores dos domicílios aos alimentos, tanto em quantidade suficiente como em qualidade adequada, de tal modo que a pessoa entrevistada sequer relata preocupação ou iminência de sofrer qualquer restrição alimentar no futuro próximo. Já na Insegurança AlimentarLeve (IA leve) há preocupação com o acesso aos alimentos no futuro e já se verifica comprometimento da qualidade da alimentação, ou os adultos da família assumem estratégias para manter uma quantidade mínima de alimentos disponível aos seus integrantes. Nos domicílios com Insegurança Alimentar Moderada (IA moderada), os moradores, em especial os adultos, passaram a conviver com restrição quantitativa de alimentos no período de referência. O nível de Insegurança Alimentar Grave (IA grave) significa que houve ruptura nos padrões de alimentação resultante da falta de alimentos entre todos os moradores, incluindo, quando presentes, as crianças.
Em 2017-2018, a POF estimou a existência de 68,9 milhões de domicílios particulares permanentes no Brasil. Dentre esses, 63,3% (43,6 milhões) estavam em situação de Segurança Alimentar, enquanto os outros 36,7% (25,3 milhões) estavam com algum grau de Insegurança Alimentar: leve (24,0%, ou 16,4 milhões), moderada (8,1%, ou 5,6 milhões) ou grave (4,6%, ou 3,1 milhões). Esse cenário foi proporcionalmente mais expressivo nos domicílios na área rural: lá, a proporção de IA grave foi de 7,1% (676 mil domicílios), acima do verificado na área urbana (4,1%, ou 2,5 milhões de domicílios).
Tabela 3 – Distribuição dos domicílios particulares e moradores em domicílios particulares, por situação do domicílio, segundo a situação de segurança alimentar existente no domicílio – Brasil – 2004/2018
Situação de segurança alimentar existente no domicílio
Distribuição dos domicílios particulares (%)
Distribuição dos moradores em domicílios particulares (%)
Total
Situação do domicílio
Total
Situação do domicílio
Urbano
Rural
Urbano
Rural
PNAD 2004
Total
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Com segurança alimentar
65,1
66,7
56,2
60,1
62,3
49,8
Com insegurança alimentar
34,9
33,3
43,7
39,8
37,7
50,2
Leve
18,0
17,6
20,2
20,3
19,9
22,5
Moderada
9,9
9,2
13,9
11,3
10,4
16,0
Grave
6,9
6,5
9,6
8,2
7,4
11,8
PNAD 2009
Total
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Com segurança alimentar
69,8
70,7
64,8
65,9
67,1
59,7
Com insegurança alimentar
30,2
29,3
35,2
34,1
32,9
40,3
Leve
18,7
18,5
19,5
20,9
20,8
21,7
Moderada
6,5
6,1
8,5
7,4
6,9
10,0
Grave
5,0
4,6
7,1
5,8
5,3
8,6
PNAD 2013
Total
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Com segurança alimentar
77,4
79,5
64,7
74,2
76,7
59,9
Com insegurança alimentar
22,6
20,5
35,3
25,8
23,3
40,1
Leve
14,8
13,7
21,4
17,1
15,8
24,3
Moderada
4,6
3,9
8,4
5,1
4,3
9,5
Grave
3,2
2,8
5,5
3,6
3,1
6,3
POF 2017-2018
Total
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Com segurança alimentar
63,3
64,9
53,6
59,0
60,9
47,9
Com insegurança alimentar
36,7
35,1
46,4
41,0
39,1
52,1
Leve
24,0
23,5
27,2
27,0
26,5
30,2
Moderada
8,1
7,5
12,2
9,0
8,2
13,5
Grave
4,6
4,1
7,1
5,0
4,4
8,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2004/2013 e Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018.
Na população residente, estimada em 207,1 milhões de habitantes, 122,2 milhões eram moradores em domicílios com SA, enquanto 84,9 milhões habitavam aqueles com alguma IA, assim distribuídos: 56,0 milhões em domicílios com IA leve, 18,6 milhões em domicílios com IA moderada e 10,3 milhões em domicílios com IA grave, sendo 7,7 milhões moradores em domicílios localizados na área urbana e 2,6 milhões na rural.
Observando-se as investigações anteriores, nota-se que a prevalência nacional de SA, registrada em 65,1% em 2004, vinha crescendo ao longo das pesquisas de 2009 (69,8%) e 2013 (77,4%) mas sofreu retração em 2017-2018 (63,3%), atingindo o ponto mais baixo da série. A IA leve teve aumento de 33,3% frente a 2004 e 62,2% em relação a 2013. Já a IA moderada aumentou 76,1% em relação a 2013 e a IA grave, 43,7%. As diferenças são mais marcantes para os domicílios localizados nas áreas rurais.
Menos da metade dos domicílios do Norte e Nordeste estão em segurança alimentar
Nas regiões Norte (43,0%) e Nordeste (49,7%), menos da metade dos domicílios informaram ter uma condição de acesso pleno e regular aos alimentos. Os resultados das demais regiões foram melhores: Centro-Oeste (64,8%), Sudeste (68,8%) e Sul (79,3%). Já a IA leve foi observada em cerca de 1/3 dos domicílios das regiões Norte (31,8%) e Nordeste (29,8%).
Norte (10,2%), Nordeste (7,1%) e Centro-Oeste (4,7%) tinham os maiores percentuais de domicílios onde a fome esteve presente em pelos menos alguns momentos do período de referência de 3 meses. A prevalência de IA grave do Norte era cerca de cinco vezes maior que a do Sul (2,2%). As desigualdades regionais de acesso aos alimentos, verificadas nas PNADs de 2004, 2009 e 2013, continuaram presentes na POF 2017-2018. Vale ressaltar que, em 2004, a segurança alimentar abrangia 53,4% dos domicílios da Região Norte, chegando a 63,9% em 2013 e caindo para 43,0% em 2017-2018.
Domicílios com insegurança alimentar têm menos acesso a água e esgoto
Os domicílios em situação de SA têm resultados acima da média do país para abastecimento de água (87,4% com rede geral de distribuição), esgotamento sanitário (69,3% rede geral, pluvial ou fossa ligada a rede) e destino do lixo (86,3% coletado).
Já os domicílios com IA moderada (76,8%) ou IA grave (76,3%) apresentaram percentual com rede geral de distribuição de água bem menor que o percentual para o Brasil (84,9%).
A existência de rede geral de esgotos está presente em menos da metade dos domicílios em IA moderada (47,8%) e IA grave (43,4%). Em ambos os casos, a existência de fossa não ligada a rede é bastante relevante (43%).
O uso de gás de botijão ou encanado na preparação de alimentos não apresentou diferenças significativas nas prevalências de segurança ou insegurança alimentar. Porém, o uso de lenha ou carvão foi mais frequente nos domicílios com IA moderada (30%) e IA grave (33,4%). Já o uso de energia elétrica na preparação de alimentos cai conforme aumenta o grau de insegurança, sendo 60,9% nos domicílios em SA e 33,5% os domicílios com IA grave.
Mulheres e pardos predominam como pessoas de referência em domicílios com IA grave
Nos domicílios em condição de segurança alimentar, predominam os homens como pessoa de referência (61,4%). Essa prevalência vai se invertendo conforme aumenta o nível de insegurança alimentar, até chegar a 51,9% de mulheres como pessoa de referência nos domicílios com IA grave.
Na análise por cor ou raça, os domicílios com pessoa de referência autodeclarada parda representavam 36,9% dos domicílios com segurança alimentar, mas ficaram acima de 50% para todos os níveis de insegurança alimentar (50,7% para IA leve, 56,6% para IA moderada e 58,1% para IA grave).
No que se refere ao número de moradores, 72,5% dos domicílios em condição de SA apresentavam até três moradores, percentual que caiu conforme a magnitude de IA, até chegar a 61,2% nos domicílios com IA grave. Notadamente, domicílios com um maior número de moradores se apresentaram com maior associação à condição de IA no domicílio.
Observou-se também maior vulnerabilidade a restrições alimentares nos domicílios com crianças e/ou adolescentes: naqueles em situação de IA grave, residiam 5,1% da população de 0 a 4 anos de idade e 7,3% da população de 5 a 17 anos de idade, frente a 2,7% da população de 65 anos ou mais de idade. Com o aumento da idade, aumentavam, também, as proporções de daqueles que viviam em domicílios em SA.
Nota-se, ainda, uma diferença entre os domicílios com pelo menos uma pessoa residente com menos de cinco anos de idade e aqueles com pelo menos uma pessoa de 60 anos ou mais de idade. A presença de menores de 5 anos de idade esteve associada às menores prevalências de SA e à maiores de IA, independentemente do nível que se queira comparar, enquanto a presença de moradores com 60 anos ou mais de idade esteve associada às prevalências maiores de SA.
Tabela 6 – Distribuição dos domicílios particulares permanentes, por situação de segurança alimentar existente no domicílio, segundo algumas características – Brasil – 2017-2018
Algumas características
Distribuição dos domicílios particulares permanentes (%)
Total
Situação de segurança alimentar existente no domicílio
Com segurança alimentar
Com insegurança alimentar
Total
Leve
Moderada
Grave
Total
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Abastecimento de Água
Rede geral de distribuição
84,9
87,4
80,6
82,6
76,8
76,3
Outra forma
15,1
12,6
19,4
17,4
23,2
23,7
Esgotamento Sanitário
Rede geral, pluvial ou fossa ligada à rede
63,2
69,3
52,8
56,3
47,8
43,4
Fossa não ligada à rede
32,4
28,1
39,7
37,8
43,4
43,7
Outra forma
3,5
2,3
5,7
4,8
6,4
9,5
Não tinham
0,9
0,3
1,8
1,1
2,4
3,4
Destino do lixo
Coletado diretamente por serviço de limpeza
83,6
86,3
78,9
81,3
75,4
72,3
Outro
16,4
13,7
21,1
18,7
24,6
27,7
Combustível para preparar alimentos Gás de botijão ou encanado
Sim
97,6
98,0
96,9
97,9
96,0
93,0
Não
2,4
2,0
3,1
2,1
4,0
7,0
Lenha oucarvão
Sim
19,8
16,9
24,8
21,3
30,0
33,4
Não
80,2
83,1
75,2
78,7
70,0
66,6
Energiaelétrica
Sim
55,1
60,9
45,1
49,6
38,4
33,5
Não
44,9
39,1
54,9
50,4
61,6
66,5
Sexo da pessoa de referência
Homem
58,2
61,4
52,6
54,4
50,1
48,1
Mulher
41,8
38,6
47,4
45,6
49,9
51,9
Cor ou raça da pessoa de referência
Branca
44,1
51,5
31,3
34,2
26,5
24,7
Preto
11,8
10,0
14,7
14,2
15,7
15,8
Pardo
42,8
36,9
52,9
50,7
56,6
\xz
Amarelo e indígena
1,4
1,6
1,1
1,0
1,2
1,4
Números de moradores
Até 3 moradores
67,4
72,5
58,5
57,3
60,5
61,2
4 a 6 moradores
30,3
26,3
37,3
39,1
34,5
32,4
7 moradores ou mais
2,3
1,1
4,3
3,6
5,0
6,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018.
Percentual de despesas com alimentação cresce segundo a insegurança alimentar
No que se refere às despesas médias mensais domiciliares, a maior despesa foi com Habitação e, a menor, com o grupo Educação, para todas as categorias de classificação das condições de acesso dos moradores dos domicílios aos alimentos. A segunda maior despesa mensal nos domicílios em SA foi com Transporte (R$ 859,17). Já nos domicílios em IA moderada e IA grave, a segunda maior despesa média mensal foi com Alimentação (R$ 475,72 e R$ 420,96, respectivamente).
Os domicílios em área urbana tiveram gastos médios mensais semelhantes à média nacional. A diferença observada foi no valor dos gastos em reais, que foram maiores independentemente da classificação de SA ou IA domiciliar. Já na área rural, conforme a maior gravidade da IA, as despesas com todos os grupos avaliados foram menores.
Para as despesas com Alimentação, domicílios em área rural em situação de SA gastavam em média, 28,7% menos do que os domicílios na área urbana; essa diferença foi expressivamente menor (1,7%) quando comparamos os domicílios com IA grave das duas situações de domicílios. A categoria Educação apresentou a maior diferença na despesa média mensal com relação às situações rural e urbana do país: 240,5% em domicílios em SA, 124,9% naqueles com IA grave.
Nos domicílios em situação de SA, o percentual mensal das despesas com Alimentação foi de 16,3% em relação às despesas totais de consumo. Já naqueles com IA leve, esse percentual foi de 20,5%, nos em IA moderada de 22,5% e nos em IA grave de 23,4%. Os gastos com Habitação apresentaram ligeiro aumento conforme crescia a condição de insegurança alimentar, enquanto os com Educação sofreram decréscimo.
Observou-se, ainda, que a maioria dos gastos entre os grupos de alimentos diminui conforme aumentam os níveis de IA. As diferenças mais expressivas foram encontradas no grupo das Frutas, Carnes, vísceras e pescados e Leites e derivados. Já para os Cereais, leguminosas e oleaginosas, arroz, feijão e Aves e ovos, as despesas monetárias e não monetárias médias mensais para consumo no domicílio foram maiores nos domicílios em situação de IA grave. Outro indicador de desigualdade é o valor médio gasto com Alimentação fora do domicílio, que representou, para os domicílios em condição de SA, mais que o dobro em relação aos domicílios com IA grave (R$ 250,64 contra R$ 123,69).
Aquisição de grãos, farinhas, massas e pescados cresce segundo a insegurança alimentar
Quanto maior a gravidade da IA, menor aquisição alimentar domiciliar per capita anual de Hortaliças, das Frutas, dos produtos Panificados, de Carnes, de Aves, de Ovos, dos Laticínios, dos Açúcares, doces e produtos de confeitaria, de Sais e condimentos, Óleos e gorduras, Bebidas e infusões e dos Alimentos preparados e misturas industriais. No sentido oposto, o aumento da IA refletiu diretamente apenas na aquisição de três grupos de alimentos específicos: os Cereais e leguminosas, as Farinhas, féculas e massas, e os Pescados. Vale lembrar que os maiores percentuais de IA grave foram encontrados na região Norte, onde o consumo de pescados usualmente é maior que em outras macrorregiões do país, provavelmente devido às questões geográficas e culturais.
Transferências e rendimento não monetário representam metade dos recebimentos das famílias em IA grave
No que se refere ao rendimento total e variação patrimonial médio mensal das famílias, a participação do Rendimento do trabalho foi de 57,5% para os domicílios em SA ao passo que foi de 45,2% para os classificados em IA grave. Já as Transferências se apresentaram como o tipo de origem de rendimento importante para as famílias que vivem em situação de IA grave, representando 25,7% em relação ao Rendimento total e variação médio mensal familiar.
O Rendimento não monetário – a parcela do rendimento equivalente às despesas não monetárias como, por exemplo, as doações, produção própria e as retiradas do negócio – também se mostrou relevante para aquelas famílias que vivem em domicílios com IA moderada ou grave, com participações de 22,6% e 25,2%, respectivamente. Nos domicílios com segurança alimentar, essa participação foi de 13,1%.
Auto avaliação do padrão alimentar é boa em 20,3% dos domicílios em IA grave
A avaliação subjetiva do padrão de vida relativo à alimentação revelou que, nos domicílios em IA moderada, 30% avaliaram o padrão como bom e 51,1% como satisfatório. Já nos domicílios com IA grave, 20,3% avaliaram o padrão de vida no que tange à alimentação como bom e 45,8% como satisfatório.
Em relação a avaliação da saúde, mesmo nos domicílios com SA, o padrão de vida para esse quesito foi considerado ruim para 18,6%, um percentual bastante elevado, haja vista que, nesse segmento, a avaliação ruim para alimentação foi de 1,4%, de moradia 3,7% e educação 8,1%. No caso dos domicílios com IA grave, a avaliação do padrão de vida relativo à saúde foi considerada ruim por 49,7% dos domicílios, a pior avaliação de todos os quesitos.
Comparando-se os domicílios com SA com aqueles em IA grave, que avaliaram o padrão de vida como bom, no quesito alimentação, a diferença foi de 51,3 pontos percentuais (71,6% e 20,3% respectivamente), no caso do quesito moradia 29,1 pontos percentuais (73,7% e 44,6% respectivamente), no quesito saúde 26,2 pontos percentuais (52,5% e 26,3% respectivamente) e no quesito educação 20,7 pontos (66,5% e 45,8% respectivamente). Nesse último quesito, 8,1% dos domicílios em SA avaliaram o padrão de vida como ruim, frente a 27,2% dos domicílios em IA grave.
O lançamento da nova edição do best-seller Marketing na Era Digital veio repleto de inovações, desde o conteúdo do livro, até a forma de interação com o público durante a live realizada pela autora Martha Gabriel e o co-autor, Rafael Kiso.
Em um cenário de pandemia, onde o distanciamento social aumentou a importância do contato digital, os autores observaram um superaquecimento de demanda de marketing nesse ambiente. O evento de lançamento foi totalmente on-line, em formato de live interativa com os leitores: foi criada uma fila virtual para entrar ao vivo com Martha e Kiso e receber um abraço digital, com stickers de braços robóticos e #tamojunto, foto e bate-papo. Confira:
Outra novidade foram os “audiotógrafos” — termo cunhado pela própria autora: autógrafos de voz que Martha e Kiso estão enviando aos leitores. Marketing na Era Digital foi atualizado e ampliado para incluir novos temas que ganharam força no marketing na última década, como: inteligência artificial, neuromarketing, marketing de influência, comunidades, automação, entre outros — mas mantendo o foco estratégico e didático da obra.
Marketing na Era Digital | 2ª edição | Editora Atlas ISBN: 9788597025552 Formato: Impresso e e-book Páginas: 584 Valor: R$ 99,00 (impresso) e R$ 69,00 (e-book) Site: http://bit.ly/mkt-era-digital
O Rappi anuncia o lançamento de uma plataforma de bem-estar em parceria com a Mude dentro do superapp. Ao acessar a recém-lançada vertical “Rappi Entertainment”, o usuário tem agora a possibilidade de manter a saúde em dia por meio de aulas on-line. Em outro botão, chamado “Fitness&Yoga”, é possível fazer a reserva para participar de aulas presenciais de yoga, meditação e musculação. E o melhor: de graça. O agendamento das aulas e a reserva dos espaços podem ser feitos tanto no Rappi quanto no app da Mude.
As aulas presenciais de fitness e yoga são coletivas e acontecem ao ar livre no Rio de Janeiro (RJ), em locais aprovados pela prefeitura. Cada sessão conta com a presença de um público reduzido e lugares marcados no chão, com o objetivo de manter um distanciamento seguro entre os praticantes. O controle de acesso é feito por ambos os aplicativos. Já as aulas virtuais podem ser seguidas por qualquer pessoa em todo o Brasil. As estações de ginástica gratuitas ao longo de toda a orla e Lagoa, no Rio, e em Curitiba, também contam com o apoio do Rappi.
“A nova plataforma de wellness chega para aumentar o alcance das aulas físicas a um público muito mais amplo que já está dentro do superapp”, afirma Fernando Vilela, diretor de Estratégia do Rappi. “As aulas digitais são especialmente úteis e convenientes para quem deseja manter a forma sem sair de casa devido às atuais restrições de atividades impostas pela pandemia.”
Segundo Marcos Vieira, Diretor Comercial da Mude, a novidade surgiu por meio de um projeto para mídia OOH (Out of Home) nas estações da Mude, com ativações via aulas físicas e VOD (Video on Demand) que seriam ofertados pela plataforma do Rappi e da Mude neste projeto de co-branding.
“Pelo Rappi é possível que o usuário assista às lives da Mude patrocinadas pelo superapp e agende uma aula física”, explica Marcos. De acordo com o executivo, a previsão é de que o projeto dure inicialmente dois meses, podendo se prolongar. Em 2019, foram realizadas cerca de 400 aulas presenciais por mês em estações instaladas no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Florianópolis.