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Ministério Público pede bloqueio de R$ 1 bilhão da Vale para garantir reparação a pessoas atingidas por evacuação na região da barragem Vargem Grande

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ajuizou Ação Civil Pública (ACP), com pedido de liminar, requerendo o bloqueio de R$ 1 bilhão da mineradora Vale para que seja garantida a reparação dos danos materiais e morais causados às pessoas atingidas, direta e indiretamente, pela evacuação na região da barragem Vargem Grande, no município de Nova Lima. A ação busca, ainda, assegurar a reparação dos danos ambientais causados pelo eventual rompimento da estrutura, que encontra-se em situação de risco.

Segundo a ACP, a barragem Vargem Grande possui volume de rejeitos semelhante ao das barragens I, IV e IV-A integrantes do Complexo Minerário Paraopeba – Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, que se romperam em 25 de janeiro. São 12.409.893 m³ de rejeitos, capacidade muito superior à da barragem B3/B4, na Mina Mar Azul, também em Nova Lima, que possui 1.896.000,00 m3 de rejeitos.  “Caso a barragem Vargem Grande se rompa, os danos ambientais serão devastadores, pois a mancha de inundação ultrapassará os limites de Nova Lima e percorrerá os municípios de Rio Acima, Raposos, Sabará, Santa Luzia e outros”, destaca a ação.

O MPMG pede também à Justiça que a Vale abstenha-se de lançar rejeitos e praticar qualquer ato tendente a construir, operar, altear ou utilizar a barragem Vargem Grande enquanto não demonstrada a integral estabilidade e a integral segurança da estrutura, sem prejuízo da execução pela empresa das medidas emergenciais eventualmente necessárias.

Considerando o relato de risco de gatilhos de liquefação e sismos decorrentes da mera operação do empreendimento, requer, ainda, que seja determinada a suspensão do funcionamento das demais estruturas e atividades do complexo minerário onde está situada a barragem Vargem Grande, como barragens, diques, usinas, cavas e transporte, enquanto não demonstrada sua integral estabilidade e segurança. 

Auditoria
Outro pedido da ACP é a contratação pela Vale, às expensas da mineradora, no prazo máximo de três dias, de nova auditoria técnica independente com reconhecida expertise, que não tenha prestado serviços anteriormente à empresa, para elaborar relatório sobre a real situação de estabilidade da estrutura. O MPMG requer que a empresa de auditoria firme compromisso de trabalhar como perito do Juízo e realize vistorias in loco para verificação dos parâmetros necessários à constatação da segurança ou não da estrutura. 

Ainda na lista de pedidos, está a expedição imediata de ofício pela Justiça às Defesas Civis municipal e estadual requisitando que, no prazo máximo de 24 horas, apresentem informações sobre a necessidade de suspensão das demais atividades do complexo minerário onde está situada a barragem Vargem Grande e a necessidade de evacuação das comunidades existentes nas zonas de autossalvamento e na zona de impacto como um todo, demonstrando, em caso de necessidade de evacuação, as providências já adotadas e a adotar pela empresa e pelos entes públicos competentes.  

Segundo informações colhidas pelo MPMG junto à própria Vale, 14 barragens encontram-se em situação de estabilidade semelhante à daquela que rompeu em Brumadinho, o que exige imediato provimento dos pedidos pela Justiça. 

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Governo autoriza aumento de até 4,33% nos remédios

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Foto: Thales Brandão

O preço dos remédios vendidos no país pode aumentar até 4,33% a partir desta segunda-feira (01). O valor, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, ficou acima da inflação de 2018, que fechou o ano em 3,75%.

De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor. Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita.

Ainda segundo a pasta, o cálculo é feito com base em fatores como a inflação dos últimos 12 meses – o IPCA, a produtividade das indústrias de remédios, o câmbio e a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos publica, todo mês, no site da Anvisa, a lista com os preços de medicamentos já com os valores do ICMS – o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, que é definido pelos estados.

As empresas que descumprirem os preços máximos permitidos ou aplicarem um reajuste maior do que o estabelecido podem pagar multa que varia de R$ 649 a R$ 9,7 milhões.

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Vendas de material de construção crescem 2% em Março

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Instagram

VAs lojas de material de construção registraram um aumento de 2% em suas vendas em Março em relação a Fevereiro. As informações são do tracking mensal da Anamaco (Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção) que também mostrou que os varejistas estão otimistas com as ações do novo governo: 70% dos entrevistados acreditam que as vendas devem aumentar em Abril

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, porém, os números apresentam queda de 9%. Uma das razões para este percentual desfavorável foi o Carnaval, que em 2019 foi no mês de Março. O excesso de chuvas no período também prejudicou o desempenho das vendas. “Se por um lado as chuvas atrapalharam as obras em andamento, fazendo com que os clientes adiassem as reformas, por outro elas sempre trazem uma necessidade de manutenção e reparos, que acaba movimentando o nosso setor nos meses futuros”, explica Cláudio Conz, presidente da Anamaco.

No comparativo com o mesmo trimestre de 2018, o setor teve desempenho estável, já nos últimos 12 meses há crescimento de 4%.

O tracking Anamaco ouviu 530 lojistas de todo o Brasil que comercializam itens básicos (como cal, cimento, areia), material elétrico e hidráulico. pintura, revestimento cerâmico, entre outros.

Boas perspectivas

A região Norte foi a que mais cresceu (8%), seguida pelo Centro-Oeste, que apresentou crescimento de 7%. Já as demais tiveram crescimento de 2%.

Questionados se pretendem contratar funcionários já em Abril, 19% dos lojistas responderam que sim. Para 48% dos entrevistados, 2019 será um ano de crescimento, tanto é que pretendem investir em seus negócios nos próximos 12 meses.

“O setor vai bem quando a economia vai bem. No ano passado, nosso faturamento foi recorde: 122 bilhões de reais. A tendência é continuar crescendo agora”, afirma Conz. A entidade prevê crescimento de 8,5% em 2019, comparando com 2018.

Realizada pelo Instituto de Pesquisas da Anamaco, a Pesquisa Tracking Anamaco tem o apoio da Anfacer, Abrafati e Instituto Crisotila Brasil.

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Telemarketing: Idec cobra da Anatel medidas contra prática abusivas feitas pelo robocalls das operadoras de telefonia

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O Idec encaminhou semana passada (26) para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e para Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) recomendações de medidas a serem tomadas para regulamentar e corrigir problemas decorrentes de ligações indesejadas de telemarketing feitas por sistemas automatizados, os chamados robocalls.


Nos últimos anos, o Idec identificou o aumento considerável do número de reclamações de consumidores em relação à prática abusiva desta tecnologia, que chega a afetar a rotina de milhares de brasileiros que são bombardeados diariamente com ligações insistentes.
Entre os principais problemas apontados por consumidores estão a quantidade, a forma repetitiva e os horários indesejáveis em que essas chamadas são recebidas. Além disso, há dificuldade de identificar a origem da ligação e a impossibilidade de se bloquear ou excluir o número de telefone das listas dessas empresas.
Diante deste cenário, o Idec sugeriu, em documento enviado às duas entidades, o estudo de uma série de medidas, como a criação de cadastro nacional de bloqueio de ligações indesejadas e a aplicação de penalidades para quem descumprir medidas de controle.
Com base no artigo 55, §4º do CDC, a Senacon e a Anatel devem notificar as operadoras de telefonia para que prestem informações de interesse do consumidor sobre eventuais blacklists (listas de telefones de números que sabidamente são utilizados para spams), bem como sobre empresas que utilizam dessas práticas no mercado de consumo, para que seja possível tomar as medidas cabíveis.
O Idec solicita também a disponibilização de identificador gratuito de chamada para que o consumidor possa rejeitar facilmente os robocalls e um serviço gratuito de bloqueio das chamadas indesejadas. Confira na íntegra todas as medidas solicitadas pelo Idec aqui.


Segundo Diogo Moyses, líder do programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, esse é um problema que atinge praticamente toda a população que faz uso de telefonia fixa e móvel do País.
“Como o uso desses robôs aumenta a cada dia, estamos requerendo aos órgãos reguladores uma ação mais incisiva. Consideramos positiva a recente mobilização das operadoras, que apresentaram à Anatel propostas para conter os abusos, mas consideramos que as medidas elencadas são insuficientes para a resolução do problema”, aponta.
Semana passada (27), o Idec levou mais uma vez essas demandas para a Anatel durante a reunião do Comitê de Defesa dos Usuários de Serviços de Telecomunicações (CDUST), em Brasília.
O comitê é formado por 16 membros efetivos, distribuídos entre representantes da Anatel, representantes convidados de instituições públicas e privadas e representantes de usuários de telecomunicações ou entidades de defesa do consumidor, públicas ou privadas, sem fins lucrativos.

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Toyota anuncia alteração em sua equipe executiva para a América Latina e Caribe

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A Toyota do Brasil informa que Steve St. Angelo, CEO da Toyota para a América Latina e Caribe (TLAC), vai se aposentar. O atual gerente geral da Divisão América Latina & Caribe e Vice-CEO, Masahiro Inoue, assumirá sua posição a partir de 1º de abril de 2019.
St. Angelo ingressou na Toyota North America após ter deixado a General Motors Corporation em 2005 e atuou como Senior Managing Officer da Toyota Motor Corporation desde 2009. Antes de ser nomeado CEO da TLAC em março de 2013, St. Angelo atuou em vários cargos executivos dentro da divisão de manufatura e engenharia da Toyota, além de ter sido o primeiro Diretor-chefe de Qualidade da empresa.

Ele também foi membro do Comitê Executivo da Toyota Motor Corporation. St. Angelo foi encarregado de regionalizar os negócios da América Latina e Caribe para melhor posicionar, crescer e manter o sucesso futuro da Toyota. Principais realizações durante seu mandato incluem:
Recorde de vendas de mais de 441.000 unidades em 2018, um aumento de 37% em comparação com 2012, além de ter quase dobrado a participação de mercado para aproximadamente 10%.
Apoiar a inovação e o avanço das capacidades produtivas e de engenharia da região, incluindo investimentos de US$ 2 bilhões, resultando no crescimento das exportações; aumento de produção local em 87%; lançamento da primeira plataforma de serviços de mobilidade da América Latina na Argentina; e introdução do primeiro veículo híbrido flex do mundo no Brasil.
Engajamento e construção de relacionamentos com stakeholders na região que apoiaram programas bem-sucedidos de responsabilidade social corporativa em vários países que compõem o TLAC, incluindo Brasil, Argentina, Colômbia e Guatemala com foco em educação e sustentabilidade ambiental.


“Foi uma honra ter contribuído para a Toyota nos últimos 14 anos e ter trazido meu amor pelo Sistema Toyota de Produção e pela minha maneira de pensar sempre no cliente em primeiro lugar para os colaboradores e clientes da região”, declarou St. Angelo. “Massa traz toda a sua experiência trabalhando e liderando equipes na América Latina e Caribe e tem sido um consultor de confiança para nosso time regional e parceiros. Eu acredito que a região está em boas mãos com ele na liderança”.


Masahiro Inoue, atual Vice-CEO da TLAC, ingressou na Toyota Motor Corporation em 1987 e tem mais de 16 anos de experiência trabalhando nesta região. Por meio de sua liderança nas divisões de vendas e marketing, Inoue possui um profundo conhecimento da cultura da região e como pilares do “Toyota Way”, como o respeito pelas pessoas e a melhoria contínua, podem ajudar a alavancar ainda mais a TLAC. Ele também atuou em diversos cargos executivos, incluindo quatro anos na Toyota Canadá e cinco anos na matriz da Toyota Motor Corporation, na divisão de planejamento estratégico.


“Quero expressar minha gratidão a Steve por sua excelente liderança e orientação durante seu tempo como CEO”, disse Inoue. “Estou honrado em ser nomeado o próximo CEO de uma região tão amada e culturalmente diversificada para a Toyota. Estou totalmente comprometido em ajudar a região a alcançar sua próxima fase de crescimento e sustentabilidade à medida que continuamos a servir melhor nossos clientes fiéis”.
A TLAC representa 40 países na América do Sul e Central, além do Caribe, com operações de fabricação de veículos, motores e componentes na Argentina, Brasil e Venezuela.

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Häagen-Dazs traz novo sabor para o Brasil

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Divulgação

A marca de sorvetes Häagen-Dazs lança no Brasil o sabor Peanut Butter Crunch. A novidade tem pedaços de amendoim caramelizado e creme de amendoim. O sorvete é comercializado em supermercados, na versão de copo familiar de 473ml. Recentemente, as embalagens da Häagen-Dazs foram repaginadas. Os desenhos foram criados por 13 artistas diferentes, com inspiração nas origens escandinavas da companhia.

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Ministério da Economia define critérios mais rigorosos para solicitação de concursos

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rocesso de autorização de novos concursos públicos mudou. A partir de 1º de junho de 2019, o Ministério da Economia somente analisará os pedidos de novos certames dos órgãos e entidades que fizerem uma avaliação criteriosa das suas necessidades e estiverem em dia com um conjunto de medidas de eficiência administrativa.Entre elas estão a implantação de serviços digitais, a participação em compras compartilhadas e os resultados da avaliação de desempenho institucional do órgão nos últimos três anos. As mudanças constam do Decreto nº 9739/2019 publicado nesta sexta-feira (29), no Diário Oficial da União (DOU). 

“Esses pré-requisitos que os órgãos terão que atender fazem parte de uma agenda de reforma do Estado e visam embasar a tomada de decisão, de modo que o governo federal defina com clareza suas necessidades de pessoal e estabeleça a melhor forma de atendê-las, buscando eficiência e o bom uso dos recursos públicos”, afirmou o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel. 

Regras para eficiência operacional

Antes de autorizar um concurso, o Ministério da Economia analisará a evolução do quadro de pessoal e a quantidade de servidores cedidos pelo órgão nos últimos cinco anos. Outro critério a ser examinado pelo ministério será a descrição do processo de trabalho a ser desenvolvido pelos futuros servidores e o impacto deles no desempenho das atividades finalísticas do órgão ou entidade. “A ideia do governo é melhorar a eficiência operacional antes de aumentar o tamanho da máquina pública”, frisou Paulo Uebel.

O decreto prevê ainda que a análise dos pedidos de concursos passa a estar vinculada à atualização da base de dados cadastral do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec). Essa medida foi estabelecida para manter o cadastro de servidores atualizado, visando o mapeamento e controle da lotação dos servidores.

Segundo o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP), Wagner Lenhart, identificar de forma precisa a força de trabalho de cada estrutura é imprescindível para melhor analisar as solicitações de novos concursos. “De posse desse mapa, teremos alternativas que podem simplificar a recomposição da força de trabalho, como viabilizar a movimentação de servidores entre órgãos de forma organizada e ágil”, assegurou. 

Uma alteração importante está relacionada à nomeação de novos servidores. Durante o período de validade do concurso público, o ministério poderá autorizar a nomeação de candidatos aprovados e não convocados, podendo ultrapassar em até 25% do quantitativo original de vagas, desde que o órgão comprove a necessidade do provimento adicional.

Antes dessa alteração, não havia a necessidade de justificativa do provimento adicional. Além disso, o número de candidatos aprovados e não convocados poderia chegar em até 50% do quantitativo original de vagas.

 Maior flexibilidade na gestão de cargos e funções 

Além dos critérios para abertura de novos concursos, o decreto flexibiliza o remanejamento de Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE) e de cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) de níveis 1 a 3 (em todos os casos) e 4 (no caso de assessoramento), observados alguns critérios. 

A autoridade máxima dos órgãos e entidades poderá, por meio de portaria, permutar cargos DAS com FCPE de mesmo nível e categoria. Até então, era a necessário a publicação de decreto para qualquer alteração, o que dificultava adaptações necessárias ao funcionamento dos órgãos e incentivava empréstimos informais. 

“Agora os órgãos e entidades poderão fazer ajustes nas equipes conforme a necessidade, de forma mais rápida, transparente e com os cargos e funções que já possuem. Todas as alterações realizadas serão registradas no Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal (Siorg), garantindo amplo acesso à informação”, completou o secretário de Gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert. 

 Instituição de gestores de projetos

O Decreto cria uma nova categoria de DAS e FCPE, destinada ao desenvolvimento de projetos. A alteração não implicará a criação de novos cargos e no aumento de despesa. “A medida está alinhada a modernas práticas de gestão, dando flexibilidade na montagem de equipes nas estruturas organizacionais”, completou Uebel. 

Conheça os novos critérios para autorização de concursos públicos no Executivo Federal:

– o perfil necessário aos candidatos para o desempenho das atividades do cargo;

– a descrição do processo de trabalho a ser desenvolvido pela força de trabalho pretendida e o impacto dessa força de trabalho no desempenho das atividades finalísticas do órgão ou da entidade;

– a base de dados cadastral atualizada do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec) e o número de vagas disponíveis em cada cargo público;

– a evolução do quadro de pessoal nos últimos cinco anos, com movimentações, ingressos, desligamentos e aposentadorias e a estimativa de aposentadorias, por cargo, para os próximos cinco anos;

– o quantitativo de servidores ou empregados cedidos e o número de cessões realizadas nos últimos cinco anos;

– as descrições e os resultados dos principais indicadores estratégicos do órgão ou da entidade e dos objetivos e das metas definidos para fins de avaliação de desempenho institucional nos últimos três anos;

– Cumprimento de percentual de serviços públicos digitais oferecidos pelo órgão e nível de utilização das ferramentas da Plataforma de Cidadania Digital;

– a aderência à rede do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Rede Siconv) e a conformidade com os atos normativos editados pela Comissão Gestora do Siconv;

– Adoção de processo eletrônico administrativo (PEN) e soluções informatizadas de contratações e gestão patrimonial;

– Existência de Plano Anual de Contratações;

– a participação nas iniciativas de contratação de bens e serviços compartilhados ou centralizados conduzidas pela Central de Compras;

– a quantidade de níveis hierárquicos e o quantitativo de profissionais por unidade administrativa em comparação com as orientações do órgão central do Sistema de Organização e Inovação Institucional (Siorg) para elaboração de estruturas organizacionais;

– demonstração de que a solicitação ao órgão central do Sipec referente à movimentação para composição da força de trabalho de que trata o § 7º do art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, foi inviável ou inócua; e

– demonstração de que os serviços que justificam a realização do concurso público não podem ser prestados por meio da execução indireta de que trata o Decreto nº 9.507, de 21 de setembro de 2018.​

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Caixa tem hoje mais de 93 milhões de clientes e é responsável por 37% da poupança e 69% do mercado habitacional

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A Caixa Econômica Federal registrou lucro recorrente recorde de R$ 12,7 bilhões em 2018, um crescimento de 40% em relação a 2017. O lucro recorrente desconsidera efeitos extraordinários.

Segundo o banco, esse resultado é fruto direto de medidas realizadas ao longo do ano passado, como a melhoria da eficiência operacional e o aumento de receitas, especialmente o resultado da intermediação financeira e a prestação de serviços.

Com mais de 93 milhões de clientes e responsável por 37% da poupança nacional e 69% do mercado habitacional, a Caixa ressaltou, em comunicado, seu papel como principal agente de políticas públicas do governo federal.

O saldo da carteira de crédito habitacional cresceu 3% em 12 meses, totalizando R$ 444,7 bilhões em dezembro último. Desse total, R$ 265,2 bilhões foram concedidos com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e R$ 179,4 bilhões com recursos da poupança

Segundo a Caixa, até dezembro de 2018, foram contratados R$ 62,5 bilhões no Programa Minha Casa Minha Vida, equivalente a 505.494 novas unidades habitacionais. Dessas novas moradias, 21,1% foram destinadas à faixa 1 do programa, para pessoas com renda mensal de até R$ 1,8 mil.

As operações de infraestrutura também obtiveram um incremento de 2%, alcançando R$ 84,3 bilhões em dezembro de 2018.

“Por se configurar de grande relevância e incentivar o desenvolvimento econômico nacional, além de gerar relacionamento de longo prazo com os clientes pessoa jurídica, esse segmento está inserido no escopo de atuação estratégica da Caixa”, informou o banco.

As loterias Caixa arrecadaram R$ 13,9 bilhões em 2018, mantendo o mesmo patamar de 2017. Dentre os valores arrecadados, R$ 5,2 bilhões foram transferidos aos programas sociais do governo federal nas áreas de seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde, o que corresponde a 37,4% do total.

Crédito e patrimônio

A carteira de crédito amplo da instituição atingiu o saldo de R$ 694,5 bilhões em dezembro de 2018, redução de 1,7% em 12 meses. Segundo a Caixa, o comportamento da carteira repercutiu “a estratégia adotada pela empresa para equilíbrio de sua estrutura de capital.”

Como reflexo, houve crescimento nas carteiras de menor risco, como habitação e infraestrutura, e redução nas carteiras comerciais, tendo como efeito a redução da reserva para devedores duvidosos. A carteira de crédito comercial somou R$ 137,2 bilhões, redução de 15,2% em 12 meses, atingindo 7,8% de participação no mercado.

A poupança da Caixa mantém a liderança no mercado, com 37,4% de participação. As captações totais apresentaram saldo de R$ 1 trilhão em dezembro de 2018.

Depósitos à vista

Os depósitos à vista somaram R$ 30,4 bilhões e o saldo da poupança foi de R$ 298,4 bilhões, alta de 7,8% em 12 meses. Em dezembro de 2018, a empresa possuía 78 milhões de contas de poupança, incremento de 3,2 milhões de contas em relação ao registrado em dezembro de 2017.

De acordo com a Caixa, sua estratégia de captação determinou a redução de 45,9% em 12 meses das letras imobiliárias, hipotecárias, financeiras e agrícolas, que totalizaram R$ 63,6 bilhões em dezembro do ano passado.

O banco encerrou 2018 com um patrimônio líquido de R$ 81,2 bilhões, incremento de 15,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A variação de R$ 10,7 bilhões no patrimônio líquido em 12 meses foi decorrente, principalmente, da evolução de 41% nas reservas de lucro.

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Senado aprova proposta que facilita cancelamento de assinatura de TV a cabo

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Foi aprovado nesta terça-feira (26), em Plenário, projeto para garantir o direito dos usuários de TV por assinatura de cancelar os contratos por telefone ou via internet. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 131/2015, não sofreu mudanças no Senado e segue para a sanção presidencial.

O texto, da deputada Flávia Morais (PDT-GO), altera a Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado (Lei 12.485, de 2011). Atualmente, essa possibilidade de cancelamento já está prevista em normas infralegais. O que o projeto faz é assegurar esse direito em lei, permitindo maior segurança jurídica aos consumidores usuários de serviços de TV por assinatura.

Resolução da Anatel estabelece que as requisições pela internet e pelo centro de atendimento telefônico, inclusive de cancelamento, devem ser processadas automaticamente e ter efeito após dois dias úteis. O cancelamento imediato por meio de atendimento telefônico também é garantido por decreto que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

A senadora Eliziane Gama (PPS-MA) disse que o projeto pode colocar fim a atos de desrespeito com o consumidor, que chega a ficar mais de uma hora falando ao telefone na tentativa de fazer o cancelamento. Assim como ela, o senador Weverton (PDT-MA) se disse favorável ao projeto. Para ele, embora pareça simples, o projeto atende a uma demanda antiga dos consumidores.

— Os consumidores muitas vezes são extorquidos por esses serviços intermináveis, que dão toda a facilidade para a pessoa entrar, mas quando a pessoa quer cancelar eles montam um sistema burocrático para tentar ganhar o máximo de tempo possível com o consumidor ali sendo forçado a utilizar o serviço — disse o senador.

Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontam que, em dezembro de 2018, o Brasil tinha 17,5 milhões de contratos ativos. Os maiores mercados de TV por assinatura no país são os estados de São Paulo (6,4 milhões de contratos), Rio de Janeiro (2,3 milhões) e Minas Gerais (1,5 milhão).

CidadeMarketing com informações da Agência Senado.

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JBS apresenta lucro líquido de R$ 563,2 milhões no quarto trimestre de 2018

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A JBS S.A fechou o quarto trimestre de 2018 com lucro líquido de R$ 563,2 milhões, importante reversão frente ao prejuízo de R$ 451,7 milhões apresentado no mesmo período de 2017. O EBITDA (indicador de desempenho operacional da companhia) atingiu R$ 3,4 bilhões no trimestre, uma evolução de 6,1% quando comparado ao 4T17.

receita líquida da empresa no trimestre chegou a R$ 47,3 bilhões, aumento de 10,7% em comparação ao apresentado há um ano. O lucro bruto avançou 3,7%, passando de R$ 6,3 bilhões no quarto trimestre de 2017 para R$ 6,6 bilhões nos três últimos meses de 2018.


No ano, a companhia apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 1,6 bilhão, com lucro líquido reportado de R$ 25,2 milhões, impactado pela adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR – Funrural). O EBITDA ajustado chegou a R$ 14,8 bilhões, um acréscimo de 10,7% sobre 2017. No ano, a receita líquida da companhia atingiu R$ 181,7 bilhões, aumento de 11,3% no comparativo com 2017. O Lucro Bruto da empresa cresceu 10,8%, chegando a R$ 26,3 bilhões, enquanto o fluxo de caixa operacional teve um aumento de 31,8% sobre o ano anterior, chegando a R$ 11,5 bilhões. Já o fluxo de caixa livre, importante indicativo de saúde empresarial, atingiu R$ 5,7 bilhões, um acréscimo de 105,2% sobre 2017.

Saúde financeira seguem em evolução

A alavancagem da JBS continuou em trajetória de queda e a relação entre dívida líquida e EBITDA, em reais, chegou a 3,18 vezes no quarto trimestre de 2018. No 4T17, eram 3,38 vezes. Em dólares, a desalavancagem foi ainda mais representativa, chegando a 3,01 vezes, contra 3,26 vezes no quarto tri de 2017. Importante destacar, ainda, que a dívida de curto prazo da companhia teve relevante redução de 78,4% em 2018, caindo de R$ 13,5 bilhões para R$ 2,9 bilhões, movimento que faz com que a liquidez total da companhia, de R$ 16,4 bilhões, seja mais do que cinco vezes superior ao seu endividamento de curto prazo.

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