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JBS tem lucro bruto de R$ 5,8 bilhões no primeiro trimestre de 2019

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JBS S.A fechou o primeiro trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, crescimento de 115,7% em comparação ao mesmo período de 2018. O lucro líquido por ação chegou a R$ 0,41, valor 127,8% superior ao obtido no 1T18.


receita líquida da Companhia no trimestre chegou a R$ 44,4 bilhões, aumento de 11,5% em comparação ao apresentado há um ano. O EBITDA (indicador de desempenho operacional da companhia) atingiu R$ 3,2 bilhões no trimestre, uma evolução de 14,4% na comparação com o ano anterior.

lucro bruto avançou 13,3%, passando de R$ 5,1 bilhões no primeiro trimestre de 2018 para R$ 5,8 bilhões nos três primeiros meses de 2019. “São números que demonstram a nossa disciplina e consistência na entrega dos resultados e o compromisso da companhia com a sua estratégia de criação de valor”, destaca Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.

Saúde financeira segue em evolução

alavancagem da JBS continuou em trajetória de queda e a relação entre dívida líquida e EBITDA, em reais, chegou a 3,20 vezes no primeiro trimestre de 2019. No 1T18, eram 3,24 vezes. Em dólares, a desalavancagem chegou a 3,10 vezes, contra 3,13 vezes no primeiro tri de 2018. A geração de caixa operacional no período foi de R$ 749,6 milhões, valor 359% superior ao apresentado no mesmo período de 2018. Importante destacar, ainda, que a liquidez total da companhia, incluindo as suas linhas de crédito pré-aprovadas, é de R$ 14,8 bilhões, cerca de cinco vezes superior ao seu endividamento de curto prazo.

“Os números que apresentamos hoje evidenciam a força do nosso modelo de negócio, de uma estratégia clara, focada em pessoas, na excelência operacional e em produtos de alta qualidade”, ressalta Gilberto Tomazoni. “A JBS está preparada e com todas as condições de crescer em meio as oportunidades de mercado”, complementa o executivo.

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Polícia Rodoviária Federal emite nota de repúdio à forma como a corporação foi exposta no seriado “O Mecanismo” do Netflix

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Reprodução/Netflix

A série exibida pela Netfflix, “O Mecanismo”, de José Padilha (criador do Tropa de Elite), produção audiovisual que reproduz os bastidores da Operação Lava Jato, provocou revolta, por parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na estreia de sua segunda temporada, na última sexta-feira (10/05/2019). Confira a nota oficial da PRF:

A Polícia Rodoviária Federal, órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, responsável pelo policiamento de mais de 70 mil quilômetros de rodovias em todo país e composta por cerca de dez mil policiais rodoviários federais, repudia a forma com que foi retratada na segunda temporada da série O Mecanismo.

As cenas exibidas caluniam e difamam, maculando a imagem institucional e de cada policial rodoviário federal, que honradamente atua, diariamente, na promoção da segurança viária e no combate ao crime, contribuindo, em cada um dos 27 estados da federação, para a construção de um país mais seguro e justo, com especial destaque para o fato de que a PRF é referência no combate aos crimes transfronteiriços de contrabando e descaminho, sendo a instituição que apreendeu em 2017 mais de 93 milhões de maços de cigarro e mais de 107 milhões em 2018.

O sentimento de indignação, diante de tamanha irresponsabilidade, desrespeito e ignorância protagonizada por parte dos promotores do seriado em questão, é sentimento comum de cada policial rodoviário federal.

Ademais, lamentamos e informamos que, além do fato de imputar ao órgão condutas antagônicas aos seus valores institucionais, os responsáveis pelo programa não solicitaram e não possuem autorização para o uso dos símbolos institucionais da Polícia Rodoviária Federal, que são símbolos de uso exclusivo, sendo vedada a sua fabricação, reprodução, ou uso sem a autorização formal do Diretor-Geral da PRF.

Assim, informamos que as tratativas necessárias para a provocação judicial dos responsáveis já foram iniciadas, pois a PRF não ficará inerte perante tamanho desacato, travestido de uma suposta licença poética que desrespeita a todos os seus integrantes e à sociedade.

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Com economia em recuperação lenta, vendas a prazo no Dia das Mães apresentam crescimento pequeno, apontam CNDL/SPC Brasil

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A lenta recuperação da economia frustrou a expectativa de um crescimento mais vigoroso do varejo para o Dia das Mães de 2019. O volume de vendas a prazo na semana anterior à data (entre os dias 05 a 11 de maio) apresentou uma pequena alta de 0,11% na comparação com o mesmo período do ano passado. Este ano, mais da metade (65%) dos consumidores planejavam pagar os presentes à vista em vez de parcelar as compras.

Em 2018, as vendas haviam crescido 4,36%, após acumularem três anos consecutivos de queda: -0,91% (2017), -10,88% (2016) e -2,82% (2015), respectivamente. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o resultado reflete o cenário de dificuldades para a consolidação da retomada da economia. “Ainda há muitos obstáculos a serem enfrentados, o que de certa forma vem frustrando a expectativa de uma recuperação mais forte no volume de vendas em datas comemorativas. E esse crescimento tímido nos resultados do Dia das Mães, segunda data mais importante para o comércio, não foi suficiente para retornarmos ao patamar de crescimento anterior à crise econômica”, destaca Pellizzaro Junior.

Metodologia

O Indicador de Vendas a prazo em datas comemorativas é construído a partir das consultas de CPFs feitas nas bases de dados que o SPC Brasil tem acesso. As consultas de CPF indicam a intenção de compra a prazo do consumidor e podem resultar, ou não, na efetivação da venda. Para a construção do Indicador, considera-se apenas as consultas feitas pelo setor de Comércio Varejista nos sete dias anteriores ao domingo de Dia das Mães, sem considerar o domingo de fato.

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Toyota e Panasonic anunciam joint venture no setor de desenvolvimento urbano

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A Toyota Motor Corporation e a Panasonic Corporation finalizaram os contratos que visam a criação de uma nova joint venture no setor de desenvolvimento urbano. As empresas pretendem fundir as iniciativas de serviços de mobilidade promovidas pela Toyota e as iniciativas de “atualizações de estilo de vida” lideradas pela Panasonic por meio do estabelecimento da joint venture, trazendo mais valor à cidade.

A Toyota e a Panasonic estão comprometidas em melhorar a vida das pessoas enquanto buscam crescimento e avanços no setor de desenvolvimento urbano. Uma mudança rápida é esperada nesse negócio devido à implantação acelerada da Internet das Coisas em eletrodomésticos e equipamentos, bem como na evolução da mobilidade, como CASE (Conectado, Autônomo, Compartilhado e Elétrico) e MaaS (Mobilidade como um Serviço), um novo conceito de prestação de serviços, conectando carros, transporte público e outros meios de transporte por meio de TI.
No mercado de habitações, onde é esperado um aumento na concorrência, as duas empresas reforçarão suas práticas por meio da integração de seus respectivos negócios de habitação.
“No futuro, além do hardware, a prestação de serviços melhorados, apoiados pela tecnologia, assumirá um papel mais importante no desenvolvimento urbano, agregando valor aos clientes e à comunidade local. A Toyota lidera o campo da mobilidade e a Panasonic há muito tempo atende às necessidades de estilo de vida das pessoas. Vamos unir nossos pontos fortes e melhorar a vida das pessoas. Com essa colaboração, a Panasonic continuará se desafiando para manter os avanços nos negócios de desenvolvimento urbano, entregando o estilo de vida ideal a cada cliente”, declarou Kazuhiro Tsuga, presidente da Panasonic.


“De agora em diante, as informações estarão conectadas a todos os itens e serviços que auxiliam a vida cotidiana das pessoas graças ao desenvolvimento do CASE – em outras palavras, trabalhar a partir do conceito de “cidades conectadas” será importante. Para entender isso, acredito que é fundamental termos um espírito de cooperação com amigos e aliados, ao mesmo tempo em que compartilhamos nossas metas sobre que tipo de futuro queremos criar. Quero assumir o desafio de oferecer um novo tipo de estilo de vida, baseado no espírito de sempre querer ser melhor, trazendo os pontos fortes da Toyota, com seus veículos e negócios conectados, e da Panasonic, com eletrodomésticos, baterias e Internet das Coisas, e de aumentar nossa competitividade, com o negócio de habitaçã o tendo as duas empresas como núcleo”, afirmou Akio Toyoda, presidente da Toyota.


A Panasonic, juntamente com várias empresas, tem liderado o desenvolvimento de cidades inteligentes sustentáveis como modelos avançados de desenvolvimento urbano, chamando atenção no Japão e em outros países como exemplos inovadores de sucesso. Enquanto isso, a Toyota vem construindo uma plataforma de serviços de mobilidade e aprimorando a criação de “carros conectados”, para oferecer uma sociedade de mobilidade irrestrita, segura e confortável para todos, e promover várias iniciativas de big data para beneficiar os clientes e a sociedade.
Além disso, a Toyota também tem colaborado com várias empresas para criar serviços de mobilidade. Com a joint venture, ambas as empresas estão comprometidas em contribuir para o desenvolvimento de cidades mais atraentes, fazendo uso do conhecimento e da tecnologia digital da Panasonic, relacionados à vida das pessoas e à expertise da Toyota em mobilidade.
Objetivos principais
Com os conceitos de “casa” ou “cidade” sujeitos a alterações drásticas devido a fatores como mudanças nos valores do cliente e avanços adicionais na mobilidade, como na condução automatizada e desenvolvimento de tecnologia de comunicação e outros campos, o elemento chave necessário para tornar uma determinada cidade competitiva no negócio de desenvolvimento urbano pode mudar da “localização” daquela cidade para “o grau de satisfação com a infraestrutura de serviços para a vida diária” naquela cidade.
Além disso, no mercado de habitação doméstico, com a redução no número de novas moradias, devido à atual situação demográfica, é esperado um aumento na competitividade do mercado. Sob tais circunstâncias, com a joint venture, a Panasonic e a Toyota pretendem integrar seus respectivos negócios de habitação e reforçar as bases frente a uma forte concorrência no mercado. Ao mesmo tempo, a Panasonic e a Toyota pretendem crescer sua atuação no campo do desenvolvimento urbano, que continuará aumentando no futuro, utilizando os pontos fortes de ambas as empresas.
Com a integração dos negócios de habitação da Panasonic Homes, da Toyota Housing e da Misawa Homes, a Panasonic e a Toyota pretendem ter uma posição de destaque no mercado de habitação japonês, com um fornecimento de aproximadamente 17.000 moradias. As duas empresas se esforçarão para aprimorar a estrutura de gestão e expandir a escala dos negócios.
A joint venture estabelecerá a mesma proporção de propriedade entre o grupo Panasonic e a Toyota, a fim de garantir sua gestão autônoma, continuando a receber o apoio dos dois acionistas. Embora a joint venture deva estar fora do escopo de consolidação da Panasonic e da Toyota, o crescimento e a criação do negócio de desenvolvimento urbano, com a combinação do mercado de habitações com o de tecnologia, continua sendo foco importante nas estratégias de negócios de ambas empresas. A joint venture fortalecerá ainda mais sua base nos empreendimentos por meio da integração dos negócios de habitação das duas empresas e estabelecerá uma estrutura que permitirá a expansão dinâmica do ramo de des envolvimento urbano, que será o núcleo de seu crescimento futuro.

Detalhes da Joint Venture
Nome corporativo Prime Life Technologies Corporation
Escritório Central Tóquio
Nome e título do representante Makoto Kitano, Diretor Representante e Presidente
Principais linhas de negócios Desenvolvimento urbano, construção de novas moradias, reforma de moradias, transação/administração imobiliária, decoração de interiores, soluções de economia de energia, consultoria de construção etc.
Capital declarado A ser definido
Data de Estabelecimento 7 de janeiro de 2020 (programado)
Taxas de propriedade Taxa de propriedade igual entre o grupo Panasonic e a Toyota

(Desde 9 de maio de 2019)
Outras parcerias
A Toyota e Panasonic, desde 2002, trabalham juntas em diversos projetos de mobilidade e tecnologia. Em 2014, as duas empresas iniciaram um trabalho para verificar a viabilidade de baterias automotivas com o objetivo de conceber a melhor opção para a indústria automotiva e contribuir com a popularização dos veículos eletrificados da Toyota e de outras fabricantes de automóveis.
Além deste projeto, as empresas também desenvolveram um serviço que conecta carros a eletrodomésticos, que foi lançado no Japão, no segundo semestre de 2014. A iniciativa teve o objetivo de criar uma solução inovadora conectada com o futuro da mobilidade, além de oferecer mais conveniência e conforto para os consumidores. O projeto foi vinculado com o Toyota Smart Center, que funciona como uma base de dados na nuvem para conexão entre pessoas, carros e casas.

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Museu da Imagem e do Som promove oficina sobre podcast

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O Museu da Imagem e do Som (MIS) vai promover no dia 18 de maio a oficina: “Meu, tô ouvindo um podcast”. Com entrada gratuita, o encontro voltado para maiores de 12 anos, vai abordar o surgimento dos podcasts, como chegaram no Brasil e quais temas têm sido tratados nessa plataforma.

Além de apresentar algumas técnicas para que os participantes produzam seu próprio podcast sem custos e de forma totalmente independente. Para participar, basta retirar senha com uma hora de antecedência na recepção do MIS. Serão apenas 20 vagas.

SERVIÇO

Museu da Imagem e do Som – MIS
Atividade: Oficina “Meu, tô ouvindo um podcast”
Data: 18 de maio de 2019, às 10h
Local: Sala de interfaces
Endereço: Avenida Europa, 158 – Jardim Europa – São Paulo – SP
Telefone: (11) 2117-4777
www.mis-sp.org.br

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E-commerce registra faturamento de R$ 2,2 bilhões no Dia das Mães em 2019, aponta Ebit|Nielsen

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O e-commerce faturou R$2,2 bilhões no Dia das Mães em 2019, alta nominal de 5% na comparação ante ao mesmo período do ano anterior, aponta a Ebit|Nielsen, referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro.

O número de pedidos aumentou 20%, para 5,5 milhões, enquanto o tíquete médio registrou retração de 12%, para R$402. O levantamento compreende as compras realizadas entre os dias 27 de abril e 11 de maio de 2019. “Podemos observar com os resultados que, apesar de maior participação online, os brasileiros estão mais cautelosos nos gastos. Eles procuram manter o orçamento livre de dívidas, deixando para desembolsar mais nas vésperas da data, após pagamento das contas. Não podemos dizer que esse é um comportamento definitivo, mas um indicador, que será confirmado ou não no decorrer do ano. A dica para os varejistas é se preparar para atender de forma criativa essa demanda de última hora no mundo online-conectado.”, diz Ana Szasz, head de Ebit|Nielsen.

De acordo com estimativas da Ebit|Nielsen, o período do Dia das Mães pode corresponder a 3,6% dos R$ 61,2 bilhões previstos em faturamento pelo e-commerce em 2019, sendo a segunda data comemorativa mais importante para o calendário do varejo nacional (perde apenas para Natal, que compreende Black Friday).

Moda e Acessórios, Perfumaria e Cosméticos e Casa & Decoração foram as categorias mais compradas com a intenção de presentear. O ranking do faturamento, por sua vez, foi liderado por Eletrodomésticos, Telefonia/Celulares e Casa & Decoração.


SOBRE A NIELSEN
A Nielsen Holdings plc (NYSE: NLSN) é uma empresa global de mensuração e análise de dados, que fornece a visão mais completa e confiável de consumidores e mercados do mundo. Nossa abordagem une dados da Nielsen com informações de outras fontes para ajudar nossos clientes ao redor do mundo a entender o que está acontecendo no presente e no futuro e como agir corretamente com esse conhecimento. Por mais de 90 anos, a Nielsen forneceu informações e análises fundamentadas na ciência e inovação, e desenvolveu continuamente novas maneiras de responder às questões mais relevantes sobre mídia, publicidade, varejo e produtos de consumo (FMCG). Como uma das 500 maiores empresas de S&P, a Nielsen opera em mais de 100 países, cobrindo 90% da população mundial

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BRF registra resultado de R$ 7,3 bilhões no primeiro trimestre de 2019

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A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, registrou crescimento de 4,7% na receita operacional líquida no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 7,3 bilhões. A margem EBITDA, que mede a eficiência operacional da BRF, alcançou 10,2% e avançou 0,5 pontos percentuais sobre o início de 2018.

“O resultado do primeiro trimestre demonstrou a disciplina de execução da estratégia de longo prazo que desejamos e mostra que começamos a ver nos resultados da empresa os ajustes iniciados no ano passado.”, afirma o CEO global da BRF, Pedro Parente.

A performance da BRF nos três primeiros meses do ano foi impactada negativamente sobretudo pelas baixas contábeis referentes às vendas de ativos na Argentina, gerando um prejuízo consolidado de R$ 1 bilhão. Com isso, o índice de endividamento da companhia, medida pela razão dívida líquida e EBITDA ajustado, atingiu 5,64x. No entanto, considerando apenas as operações que vão compor a BRF após a finalização dos desinvestimentos, o resultado negativo cai para R$ 133 milhões.

“O cenário de 2019 desenha-se como muito positivo para o nosso negócio. Os próximos meses podem apresentar muitas possibilidades para as empresas de proteína animal, dada a safra de grãos abundante e a alta demanda na China. Estaremos bem posicionados para capturar essas oportunidades e sempre com  uma visão realista do mercado e do nosso negócio”, completa Lorival Luz, COO Global da BRF.

Mesmo diante da pressão do custo dos grãos, que foi de 35% no período, a BRF conseguiu mostrar melhora no desempenho operacional na margem bruta, que subiu um ponto percentual, fechando em 20,6%. Milho e farelo de soja compõem cerca de 65% do custo do animal vivo, o que configura uma maior complexidade ao negócio. Além disso, o primeiro trimestre é tradicionalmente mais fraco que os demais dado sua sazonalidade e a acomodação dos estoques pelos varejistas.

Os números apresentados nos últimos três trimestres demonstram que a BRF está no caminho para atingimento do potencial máximo de rentabilidade. A margem EBITDA ajustada passou de 7,5% no terceiro trimestre de 2018 para 10,2% no primeiro trimestre de 2019. Com isso a empresa se mantém na trajetória anunciada em seu planejamento estratégico no ano passado de interromper a queda de margem este ano, retomar para a média histórica em 2020 e operar acima disso a partir de 2021.

Sobre a BRF

Com um portfólio amplo de produtos e marcas consagradas como Sadia, Perdigão e Qualy, a BRF possui mais de 90 mil funcionários comprometidos com a gestão, qualidade e inovação da produção de alimentos. Com presença em mais de 140 países, a companhia é reconhecida internacionalmente por sua atuação baseada no crescimento e desenvolvimento sustentável. Com uma história de mais de 80 anos, produz alimentos que são fonte de força para colocar a vida em movimento, todos os dias, para o maior número de pessoas em todo mundo.

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IBOPE Repucom e Folha apresentam análise dos patrocínios nas camisas dos clubes de futebol

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Pesquisa inédita do IBOPE Repucom em parceria com a Folha de São Paulo traz uma análise dos patrocínios nas camisas dos clubes mais presentes na Série A do Campeonato Brasileiro desde 1980. O histórico do patrocínio principal nos uniformes dos clubes de futebol ajuda a entender os últimos 30 anos da economia brasileira.

Acesse o conteúdo completo em:  Camisas de futebol explicam a evolução econômica brasileira

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Governo estuda aumentar a rentabilidade do FGTS

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A Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia confirmou hoje (10) à tarde que promove estudos para melhorar a gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e aumentar a rentabilidade para o trabalhador. Segundo a pasta, no entanto, as discussões estão em fase inicial e serão acompanhadas pela sociedade e pelo Congresso Nacional com total transparência.

“A Secretaria Especial de Fazenda informa que estão sendo realizados estudos para aprimoramento da gestão do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, com o objetivo de melhorar a sua rentabilidade para o trabalhador. Esse projeto ainda está em fase inicial e todo o processo será conduzido com total transparência e em diálogo com o Congresso Nacional e demais agentes econômicos envolvidos, respeitando os contratos firmados e a função social do fundo”, informou o órgão.

Atualmente, o FGTS rende o equivalente à taxa referencial (TR) mais 3% ao ano. Desde 2018, o fundo também distribui metade do lucro líquido do ano anterior a todos os trabalhadores. Apesar da distribuição do lucro, o rendimento é inferior à inflação. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) registrou inflação acumulada de 4,94% nos 12 últimos meses terminados em abril.

Hoje, em entrevista coletiva no Rio de Janeiro, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que o rendimento do FGTS equivale a um imposto cobrado do trabalhador, por ser inferior à inflação. Ele também falou que o governo estuda forma de flexibilizar o saque do fundo, mas que isso exigiria mudanças na lei e diálogo com o Congresso.

Atualmente, o FGTS tem um patrimônio de R$ 525 bilhões. Em 2016, o governo do ex-presidente Michel Temer liberou o saque em contas inativas (que não recebem mais depósitos do FGTS) para cerca de 26 milhões de trabalhadores. Na época, a medida injetou R$ 44 bilhões na economia.

Formado por 8% do salário bruto do trabalhador depositados mês a mês pelo empregador, o FGTS só pode ser sacado nas seguintes situações: aposentadoria, compra da casa própria e demissão sem justa causa. Em caso de algumas doenças graves, como câncer, o dinheiro também pode ser sacado pelo empregado.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Vale cria estrutura provisória de escola para acolhimento de 194 crianças em Brumadinho/MG

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Escola Municipal Rubem Costa Lima, em terreno do Instituto Kairós, à Alameda das Quaresmas, s/n, em Macacos, distrito de Nova Lima (MG). Divulgação

A Vale entregou semana passada, 9/5, a estrutura provisória onde vai funcionar a Escola Municipal Rubem Costa Lima, em terreno do Instituto Kairós, à Alameda das Quaresmas, s/n, em Macacos, distrito de Nova Lima (MG). A partir de agora, 194 crianças de 4 a 11 anos retomarão as aulas sem comprometimento do ano letivo. A obra é um dos compromissos assumidos pela empresa com a Comissão de mães dos alunos, Secretaria Municipal de Educação de Nova Lima, Ministério Público e demais órgãos competentes.

As crianças estavam sem aula desde 16 de fevereiro, quando a instituição de ensino foi fechada em razão do alerta de instabilidade da Barragem B3/B4. É importante destacar que a Zona de Autossalvamento (ZAS) foi completamente evacuada e a escola encontra-se fora desta área.

A estrutura provisória, construída com painéis estruturais termoisolantes – material que dificulta as trocas térmicas entre ambientes externos e internos – conta com quatro salas de aula para o ensino fundamental, duas salas para atender as crianças da creche, além do berçário. Tem também sala dos professores, da diretoria, de supervisores, cozinha e refeitório, e foi equipada ainda com biblioteca e brinquedoteca e recursos de informática.

Paralelamente à entrega da estrutura provisória, a Vale vai iniciar a construção da estrutura definitiva da Escola Municipal Rubem Costa Lima em terreno da Prefeitura de Nova Lima no bairro Capela Velha. O local é considerado seguro e foi escolhido em comum acordo com a comunidade de Macacos e a Comissão de mães de alunos de Macacos.

O projeto é ajustado aos requisitos do Ministério da Educação (MEC) e aos anseios dos moradores do distrito, Comissão de mães, Ministério Público, Defensoria Pública e demais órgãos. A entrega da estrutura definitiva está prevista para janeiro de 2020, para que as crianças iniciem o próximo ano letivo na nova escola.

A Vale reafirma o seu comprometimento com a comunidade de Macacos e vem mantendo o compromisso de resolver com celeridade todas as demandas apresentadas.

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