A ABRADi – Associação Brasileira de Agentes Digitais –
acaba de lançar um conteúdo inédito para o mercado, o Guia de Compras de
Comunicação Digital, que busca auxiliar empresas privadas e públicas na
criação de concorrências eficientes para contratar serviços digitais. Acesse
aqui para o download gratuito do Guia de Compras
de Comunicação Digital.
“No setor privado, assim como no
público, é comum a existência de processos de concorrência fadados ao
insucesso. Em alguns casos o escopo não é bem definido, em outros falta a
relação detalhada dos entregáveis. Em alguns, há problemas de entendimento do
briefing, etc. O desperdício de tempo e energia dos dois lados, compradores e
fornecedores de serviços, é grande. O Guia estabelece passos para um processo
de concorrência mais produtivo e baseado em critérios, transparência e
comunicação constante”, declara Carolina Morales, diretora de relacionamento
com clientes na iComunicação e vice-presidente da ABRADi.
O conteúdo do Guia de Compras de
Comunicação Digital foi desenvolvido pelo Comitê de Procurement da
ABRADi, formado por especialistas em concorrências digitais das empresas
Becabiz, Creative House, E/OU-MRM, Grupo Digital Business e iComunicação.
Durante alguns meses, os especialistas se reuniram para avaliar que critérios e
metodologias seriam mais indicados aos processos de concorrência.
“O país vive um cenário em que a
transparência e estruturação dos processos são cruciais para a tomada de
decisão. E a ABRADi está dando a sua contribuição”, afirma Beatriz Ayrosa, CEO
da Becabiz e líder do Comitê de Procurement da ABRADi.
O Guia traz modelos práticos de
como definir o escopo do trabalho e entregas esperadas, o que funciona melhor
para cada tipo de negócios, dicas de como avaliar o agente digital ideal para a
sua empresa e traz exemplos de processos que geram melhores resultados. Ele
ajuda ainda na pré-seleção e mapeamento de possíveis fornecedores, auxilia na montagem
do convite aos participantes e como elaborar um bom briefing.
“Antes de uma empresa sair com um
processo de concorrência, a área demandante deve deixar muito clara, qual é a
necessidade. Muitas vezes isso não acontece. E tudo bem se a empresa não
souber, ela precisa dizer qual é seu objetivo de negócios e construir o escopo
em conjunto com o fornecedor. Por isso, dedicamos um capítulo para falar
da construção de um escopo, item fundamental do processo”, conta Beatriz.
Para o Setor Público, o Guia traz
duas perspectivas. A primeira traz um modelo que já está em prática há 10 anos
de aquisição de Comunicação DIgital. O Guia apresenta além deste histórico, os
acórdãos e decisões judiciais que indicam que esse modelo é o mais indicado.
A segunda apresenta as principais
dúvidas que um agente digital pode ter ao fornecer serviços e produtos de
comunicação digital ao governo. Do ponto de vista do agente digital, o Guia de
Compras de Comunicação Digital mostra onde buscar concorrências vigentes do setor
público, bem como oferece dicas de como se habilitar para uma disputa no setor
público (cujas concorrências são regulamentadas).
Produção da TVU Recife dirigida por Valdir Oliveira
acompanha grandes nomes da literatura
Novidade na programação da TV Brasil, a série
documental “Poetas e Prosadores Pernambucanos” traça um
panorama sobre a vida e a obra de personalidades da literatura nordestina a
partir deste domingo (7), às 20h30.
Em episódios semanais de 26 minutos, a produção exibida
originalmente pela TVU Recife acompanha o trabalho de seis escritores
pernambucanos ou radicados no estado: Raimundo Carrero, Marcus
Accioly, Luzilá Gonçalves, Lourdes Sarmento, Ronaldo
Correia de Brito e Liêdo Maranhão
Com direção e roteiro do jornalista Valdir Oliveira,
a série entrevista os renomados autores que explicam o seu processo criativo.
Os convidados também expõem as percepções sobre temas que pautam suas obras.
Inédita em rede nacional, a atração exibida pela TV
Brasil ainda combina documentário e dramaturgia ao intercalar leituras e
relatos sobre os livros dos homenageados com trechos em que atores interpretam
sequências das publicações mencionadas na conversa.
Para abordar essa vasta produção literária, a equipe da produção
percorreu, na companhia dos escritores, sete cidades de Pernambuco que remetem
às tramas ou às trajetórias de vida desses autores: Recife, Olinda, Paulista,
Aliança, Cabo, Taquaritinga do Norte, Garanhuns e Salgueiro.
Episódio de estreia
O documentário “Liêdo do Povo”, sobre o saudoso
pesquisador Liêdo Maranhão, que faleceu aos 89 anos em 2014, abre a
série “Poetas e Prosadores Pernambucanos“. Especialista na
literatura de Cordel e estudioso sobre o Mercado de São José, ele publicou
“O mercado, sua praça e a cultura popular do Nordeste”, com fotos
autorais. Liêdo era um colecionador de objetos ligados à cultura nordestina,
como esculturas, livros e cartões postais.
Na primeira edição da série, Liêdo Maranhão ri com tudo o
que é engraçado e quando falta graça a alguma coisa, ele introduz. Assim, o
convidado percorreu diversos pontos de Olinda e principalmente do bairro de São
José, no centro do Recife, durante as filmagens de “Liêdo do Povo”.
No documentário, o homenageado declama até poema em francês,
lembrando do tempo em que morou em Paris. Mas o seu negócio mesmo é o popular,
com dose de sabedoria e de safadeza, como costumava frisar.
Dramatização das obras
Além da perspectiva documental, “Poetas e Prosadores
Pernambucanos” ilustra as histórias contadas nos livros com a
participação de artistas que interpretam cenas e passagens marcantes dos
principais títulos redigidos pelos escritores destacados na série.
Em alguns momentos, os próprios autores leem ou recitam
trechos de suas obras. Em outros, seus textos são interpretados pelos atores
Adriano Cabral, Arílson Lopes, Marília Mendes, Renata Phaelante e Valdir
Oliveira.
A atração reúne seis documentários: Mundo Raimundo (Raimundo
Carrero), A Luz de uma Mulher (Luzilá Gonçalves Ferreira), Bandeira de Ronaldo
(Ronaldo Correia de Brito), Jornada de Sarmento (Lourdes Sarmento), Liêdo do
Povo (Liêdo Maranhão) e Castelo de Accioly (Marcus Accioly).
Para Valdir Oliveira, roteirista e diretor da série, o
público vai ter a oportunidade de mergulhar no universo encantador e envolvente
de alguns dos mais importantes escritores do estado. Natural de Alagoas, o
jornalista também é radicado em Pernambuco.
“A literatura precisa ter mais visibilidade, não apenas
entre os que consomem livros, mas também entre os que consomem cinema,
televisão e outras formas de manifestação artística. O conceito trabalhado foi
o da expressão do pensamento pelo próprio autor, em torno dos aspectos que
contextualizam suas obras”, comenta o idealizador do projeto.
Locações e trilha sonora
Em 2008, a equipe de “Poetas e Prosadores
Pernambucanos” viajou cerca de três mil quilômetros por diversas
regiões do estado para contar a história dos autores homenageados na série.
Entre as locações escolhidas para a gravação das cenas,
estão as casas dos escritores, o Mercado de São José, o Poço da Panela, o Rio
Capibaribe, Calhetas, além de ambientes rurais e urbanos das cidades do interior.
A trilha sonora original foi composta por Henrique Macedo
especialmente para a série. Músicos convidados executam as canções em
instrumentos como violino, violão, sax, flauta, sanfona e piano. Toda a
composição foi inspirada e reproduz aspectos do trabalho de cada um dos
escritores.
A série documental foi realizada a partir de projeto
aprovado em edital do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura)
por meio da Fundação do Patrimônio Histórico e Cultural de Pernambuco
(Fundarpe).
Além da janela aos domingos, às 20h30, na TV Brasil, “Poetas
e Prosadores Pernambucanos” também tem horário alternativo na
programação da emissora pública que exibe a produção na madrugada de domingo
para segunda-feira, à 0h30.
Confira a ordem de exibição dos episódios da série
07/07 – Liêdo do Povo – Liêdo Maranhão
14/07 – Mundo Raimundo – Raimundo Carrero
21/07 – Jornada de Sarmento – Lourdes Sarmento
28/07 – Bandeira de Ronaldo – Ronaldo Correia de Brito
04/08 – Castelo de Accioly – Marcus Accioly
11/08 – A Luz de uma Mulher – Luzilá Gonçalves Ferreira
Ficha Técnica
Direção e Roteiro: Valdir Oliveira
Produção Alba Azevedo e Ilana Oliveira
Fotografia e Câmera: Maria Pessoa
Trilha Sonora Original: Henrique Macedo
Elenco: Adriano Cabral, Renata Phaelante, Marília Mendes e
Valdir Oliveira
Serviço
Poetas e Prosadores Pernambucanos – domingo, às 20h30, na TV
Brasil
Poetas e Prosadores Pernambucanos – domingo para
segunda-feira, à 0h30, na TV Brasil
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou, na tarde de hoje (2/7), a empresa aérea argentina Flybondi a iniciar suas operações regulares internacionais no Brasil. A autorização foi concedida durante a 11ª Reunião da Diretoria Colegiada da Agência e permitirá que a empresa faça o registro das rotas e inicie a venda das passagens aéreas.
A empresa informou que iniciará suas operações com três voos semanais entre Buenos Aires, na Argentina, e Rio de Janeiro, no Brasil, a partir de outubro deste ano.
A autorização operacional é a última etapa para que uma empresa estrangeira inicie voos regulares no Brasil. A autorização de funcionamento no país foi emitida pela ANAC em fevereiro de 2019.
A Flybondi, que adota o modelo low cost (baixo custo), será a 3° empresa aérea deste seguimento a voar no país, após o início das operações da chilena Sky Airline e da europeia Norwegian.
Atualmente, o Brasil tem quase 2,5 milhões de crianças e
adolescentes entre cinco e 17 anos trabalhando, segundo o IBGE. Eles trabalham
na agricultura, pecuária, em comércio, domicílios, nas ruas, em construção
civil, entre outros setores.
A manutenção do trabalho infantil se dá, em grande parte, pela
cultura enraizada em nossa sociedade de que é melhor a criança ou adolescente
estar trabalhando do que estar na rua. Ainda existe o mito de que trabalho
infantil ensina valores morais. As crianças que trabalham de forma irregular,
sob riscos, têm seus sonhos, suas rotinas de aprendizado e proteção
substituídos por uma rotina de exposição a riscos e traumas.
Para ajudar a conscientizar a sociedade sobre a importância dessa
causa, o Ministério Público do Trabalho está lançando a campanha “Toda Criança
é Nossa Criança. Diga Não ao Trabalho Infantil”, que tem um filme de animação
como principal peça de divulgação. A iniciativa integra o posicionamento de
comunicação adotado pela instituição desde 2017, com a hashtag
#ChegaDeTrabalhoInfantil.
O filme conta a história de Beto, um adolescente de 14 anos em
situação de vulnerabilidade social, que vivia de catar latinhas na rua. Um dia,
seu Elias, dono de uma fábrica, resolveu dar um emprego de carregador de caixas
ao Beto. Afinal, pensava ele, “melhor trabalhar do que ficar na rua, ou do que
roubar”. A partir daí se desenrola toda a trama da peça animada, que culmina no
oferecimento de um programa de aprendizagem pelo empregador, gerando
oportunidades aos adolescentes e uma notável melhoria na comunidade do seu
entorno.
O objetivo do desenho animado é conscientizar a sociedade sobre os mitos que envolvem o trabalho infantil. Muitas vezes, ao oferecer trabalho para crianças e adolescentes, as pessoas acham que estão ajudando-os a sair da rua, a ter um futuro, mas na verdade estão contribuindo para a perpetuação de um ciclo de miséria, podendo até trazer prejuízos graves à formação física, intelectual e psicológica desse jovem ou criança. Tudo tem o seu tempo. Lugar de criança e adolescente é na escola. Só a partir dos 14 anos os jovens podem exercer atividades de formação profissional em programas de aprendizagem, com todas as proteções garantidas.
Ficha técnica
Cliente: Ministério Público do Trabalho
Agência: C4 Publicidade – Campinas
Animação e Ilustrações: Vetor Zero/Lobo
Criação: Pedro Pletitsch, Fabio Rodrigues, Bruno Garófalo e Luiz
Filipe Peres
Planejamento: Pedro Pletitsch
Mídia: Flávia Tonon Gallo
Atendimento: Henrique Leme, Erik Curado e Camila Alves
Aprovação cliente: Dr. Ronaldo Lira e Dra. Giselle Oliveira
Paulo Cesar Porto Martins, coordenador do HUB de Empreendedorismo da PUCPR (ao centro), recebe o prêmio das mãos de Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR (à esquerda), e Julio Cezar Agostini, diretor de Operações do Sebrae/PR (à direita)
Crédito: Divulgação
Na última terça-feira (2) a
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) foi premiada pela segunda
vez no Prêmio Estadual de Educação Empreendedora. A iniciativa realizada pelo
Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (SEBRAE) selecionou
os quatro projetos mais inovadores destinados ao estímulo da cultura
empreendedora em escolas e universidades – foram 218 inscritos concorrendo em
quatro categorias: ensino fundamental, médio, profissional e superior.
A PUCPR venceu a categoria Ensino
Superior com o HUB de Empreendedorismo, iniciativa que envolve um conjunto de
palestras e eventos ligados ao empreendedorismo, a formação com o ensino de
matérias, suporte e programas de germinação de ideias, além da execução de
programas de inovação aberta, aceleração e incubação.
“O reconhecimento é importante para
sabermos que estamos indo na direção correta e também um fator motivador para
todos aqueles que trabalham com a educação empreendedora”, comemora o
coordenador do HUB de Empreendedorismo da PUCPR, Paulo Cesar Porto Martins.
“Nossas conquistas só foram possíveis
graças ao apoio de todos os Decanos, Coordenadores de Curso e, especialmente,
por conta dos estudantes que se envolvem cada vez mais nas iniciativas
empreendedoras”, completa.
Histórico
O processo de implementação do HUB de
Empreendedorismo da PUCPR começou há cerca de 18 meses. O trabalho é
desenvolvido em duas frentes: uma voltada para o estímulo do empreendedorismo
entre os estudantes e a outra focada em desenvolver competências empreendedoras.
“As ações que desenvolvemos são ‘mão
na massa’, as dinâmicas são muito práticas e focadas na resolução de problemas.
Por isso estamos conectados com a sociedade: trazemos as empresas para
construir conosco”, diz Paulo. “Empresários estão conduzindo, mentorando e
participando. Semestralmente discutimos e remodelamos as ações; o mercado é
dinâmico e para acompanhá-lo precisamos estar sempre nos questionando e nos
adaptando”, conclui o professor.
A 30ª Dez Milhas Garoto, uma das mais tradicionais corridas de rua
do Brasil e a mais importante do Espírito Santo, vai começar meia hora mais cedo em 2019, atendendo a pedidos dos
participantes, para otimizar o período de prova.
Confira as mudanças por categoria:
Atleta Cadeirante: largada antecipada para às 7h10 em pelotão único
Elite feminino: largada antecipada para às 7h15 em pelotão único
Elite masculino/Pelotão Premium e Geral: largada antecipada para às 7h30 em pelotão único
Sobre a corrida
A Dez Milhas Garoto, que chega à 30ª edição em 2019, acontece em 29 de setembro e reúne atletas profissionais e
amadores de diversos estados brasileiros e participantes internacionais. A Corrida Garotada, que acontece um dia
antes, em 28 de setembro, tem 3 mil vagas para o público infanto-juvenil de 6 a 17 anos. A edição 2019 marca a
celebração dos 30 anos da corrida, e os 90 anos da Chocolates Garoto no Brasil. Em 2018, a corrida mais tradicional
e disputada do Espírito Santo teve recorde de público: 12 mil participantes das Dez Milhas e Corrida Garotada.
SERVIÇO
18º Corrida Garotada
Data: 28 de setembro
Local e horário de largada: Orla da Praia de Itaparica, próximo à rotatória, em Vila Velha,
às 8h.
Idade mínima: podem participar da corrida competidores nascidos entre 2000 e 2011 nas
categorias:
– 6 e 7 anos – 200 m
– 8 e 9 anos – 400 m
– 10 a 13 anos – 800 m
– 14 a 17 anos – 1.600 m
Horário da largada por categoria:
Atleta cadeirante: 7h10 em pelotão único
Elite feminino: 7h15 em pelotão único
Elite masculino/pelotão premium e geral: 7h30 em pelotão único
Largada: Avenida Dante Michelini x Avenida Luiz Manoel Vellozo, Praia do Camburi (Vitória-ES)
Valores da inscrição:
– Individual: R$ 90,00
– Pacotes Familiares: R$ 115,00 (1 adulto e 1 criança); R$ 140,00 (2 adultos e 2 crianças); R$ 165,00 (1 adulto e 3
crianças)
– Pelotão Premium: R$ 250,00 (150 vagas)
Entrega do kit: 27 e 28 de setembro
App Dez Milhas
Além de proporcionar acesso instantâneo a todas informações do evento e das ativações, o aplicativo próprio da
corrida informa sobre horários das ações. Disponível para Android e iOS.
O TNT Energy Drink
reforça seu apoio aos movimentos urbanos e apoia o Oi STU Qualifying Series.
A etapa Minas Gerais, disputada no Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte,
acontece de 5 a 7 de julho, na modalidade Street. Esta competição faz parte do
calendário brasileiro, realizado pela plataforma STU, com a chancela da
Federação de Skate do Estado de Minas Gerais (FSKTMG), da Confederação
Brasileira de Skate (CBSk) e da World Skate. A competição vale pontos para a
corrida olímpica.
Com o conceito #PODEVIR, o TNT
Energy Drink oferece seis opções de sabores para dar mais energia aos
competidores e convidados. Além disso, o palco TNT Energy Stage recebe
atrações musicais nos três dias de competição: na sexta a DJ Pat Manoese,
sábado a dupla de rap Hot & Oreia, e DJ Sobrinho no domingo, sempre no fim
do dia.
Um dos atletas patrocinados pelo TNT Energy Drink na modalidade Street, o skatista Lucas Xaparral vai acompanhar tudo de perto e comandar uma série de conteúdos sobre o campeonato. O conteúdo pode ser visto nas redes sociais do TNT. Xaparral fez um convite para os amantes do skate, que pode ser conferido abaixo e no instagram da marca. “O TNT está sempre atento em apoiar movimentos do jovem urbano e questionador, que vai em busca de encarar seus desafios. Queremos criar experiências de conteúdo que se conectam com a cultura urbana em todas as vertentes”, explica Eliana Cassandre, Gerente de Propaganda do TNT Energy Drink.
Para competir e vencer na batalha por talentos no mercado, as empresas precisam melhorar a proposta de valor e proporcionar aos funcionários o que eles realmente querem: uma maneira simples e flexível de realizar o trabalho. A tecnologia é um dos principais impulsionadores da experiência moderna dos profissionais, e de acordo com a pesquisa “The Experience of Work: The Role of Technology in Productivity and Engagement”, realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU) com o patrocínio da Citrix Systems, Inc. (NASDAQ: CTXS), empresas que a utilizam para apoiar novos modelos de trabalho e fornecer aos funcionários ferramentas que os tornem mais eficientes para mantê-los engajados e produtivos, o que acaba se refletindo nos negócios.
“Os profissionais querem a liberdade de
trabalhar quando, onde e como querem, com acesso garantido e rápido, a exemplo
da vida pessoal”, diz Luis Banhara, diretor geral da Citrix Brasil. “As
empresas estão percebendo a importância de fornecer as ferramentas e os estilos
de trabalho que os funcionários desejam. Mas não é tão simples como garantir a
tecnologia. Mais do que isso, é garantir uma experiência que os manterá
comprometidos com o trabalho”, acrescenta o diretor.
Quando se trata de executivos brasileiros, eles
estão percebendo o grande papel da boa experiência do funcionário no
engajamento e no sucesso de suas organizações. Do total de entrevistados, 78%
afirmaram que garantir uma experiência positiva para os funcionários é mais
importante do que melhorar a produtividade dentro da organização e 44% acham que
o baixo envolvimento dos funcionários leva a uma baixa produtividade. Eles
também entendem o papel crucial que a tecnologia desempenha no envolvimento dos
profissionais.
Já no assunto adoção de novas tecnologias para
aumento da satisfação e produtividade dos funcionários, 92,5% dos líderes das
empresas brasileiras (C-level) declararam que as aplicações e equipamentos
fornecidos pela empresa trazem uma contribuição positiva para a experiência de
trabalho. E ainda, 93,1% também acreditam que a experiência do funcionário deve
ser considerada em todos os projetos de TI.
Tecnologia adequada é
uma das responsáveis pela motivação
Os principais
resultados esperados com a boa experiência tecnológica do profissional são a
produtividade e o engajamento, principalmente entre profissionais em cargos de
liderança, mais exigentes com iniciativas de transformação digital. A
facilidade de acesso, interfaces amigáveis e a possibilidade de trabalhar de
qualquer lugar em qualquer dispositivo compõem este cenário.
No caso das entrevistas
feitas no Brasil, os principais facilitadores do engajamento dos funcionários
identificados pelos participantes da The
Experience of Work:
Facilidade de acesso a informações necessárias para trabalhar (40%)
Aplicações fáceis de usar (35%)
Experiência de usuário semelhante à de um consumidor (33%)
Capacidade de trabalhar em qualquer lugar (48%)
Escolha de dispositivos (30%)
Em muitas regiões e setores da indústria as
empresas estão reconhecendo – e provando – que a melhoria na experiência do
funcionário pode levar diretamente a melhores resultados de negócios.
Os resultados da The Experience of Work confirmam isso. Dos mais de 1.100 executivos sêniores em oito países
e setores da indústria que participaram da pesquisa, 36%
citaram melhorar a experiência e satisfação do cliente como a principal razão
para melhorar a experiência do empregado, logo atrás da produtividade e
engajamento dos funcionários (40%).
O local de trabalho
hoje está cheio de distrações e complexidades que frustram os funcionários e
impedem que o trabalho real seja realizado. Dentro de uma empresa típica, o
funcionário médio precisa navegar em quatro ou mais aplicativos para executar
um único processo de negócios. E acessá-los requer o gerenciamento de várias
senhas e interfaces. Tudo isso leva tempo e tira o foco das pessoas fazerem o
que querem – e são pagas para fazer.
Os funcionários gastam
mais de 25% de seu tempo pesquisando as informações que precisam para trabalhar
e os gerentes mais da metade do tempo executando tarefas rotineiras. É um
problema que a TI criou em grande parte ao implementar a tecnologia de forma
constante, por acreditar que isso simplificaria o trabalho, mas sem pensar no
processo de transformação.
Duas cabeças são
melhores do que uma: RH e TI trabalhando juntos
Quando se trata de
criar uma experiência de classe mundial para os funcionários, os executivos de
TI e RH entrevistados pela pesquisa The
Experience of Work compartilham esse sentimento com números quase
idênticos de cada um (74% e 75%, respectivamente), indicando que se sentem
pessoalmente responsáveis para melhorá-la. Isto significa que eles podem unir
forças.
Os dois departamentos
têm atividades e objetivos diferentes, mas com o avanço da satisfação do
funcionário diretamente ligada à tecnologia, é preciso construir uma parceria
entre os dois mundos, já que ambos têm um papel importante na retenção dos
profissionais. Para superar as diferenças, é preciso mudar a forma de pensar da
TI, focar sempre na experiência, avançar para além da transformação digital e
entender a transformação humana. Esta abordagem pode promover mudanças
significativas nos negócios.
As empresas brasileiras
já estão percebendo esta tendência. Mais de 40% dos entrevistados responderam
que contratam profissionais com experiência tanto em recursos humanos quanto em
TI para poder construir a ponte entre os dois departamentos, a fim de aumentar
o engajamento e melhorar a experiência do usuário.
De acordo com Donna Kimmel, diretora de RH da
Citrix, isso promete mudar o jogo. “A experiência do funcionário é totalmente
voltada à criação do ambiente certo que inspira as pessoas a fazer um ótimo
trabalho. E isso não é apenas responsabilidade do RH ”, disse ela. “As recompensas totais certamente desempenham um papel
importante. Mas você também precisa remover a frustração e
aumentar a produtividade de uma forma que permita que as pessoas tenham o
melhor desempenho”.
É aí que a TI entra. “Há muitos problemas de
produtividade que surgem em nosso caminho ”, acrescenta Kimmel. “Precisamos de
tecnologia que seja útil para nós, que nos permita impulsionar a inovação e
colaborar”.
Outros dados
brasileiros:
O
Brasil se destaca por ter 92,5% dos entrevistados a favor da adoção de novas
tecnologias para satisfação e produtividade dos funcionários.
Eles
também demonstram bastante ambição, pois 81,8% buscam uma posição de CEO
no futuro. Isto porque a pesquisa também revela que a responsabilidade
pela transformação digital está atrelada aos cargos de liderança, posição
defendida por 86,2% dos brasileiros.
Quando
perguntados de quem é a responsabilidade pela transformação digital, a
resposta de 86,2% dos brasileiros recai nos cargos de liderança, a maior
entre todas as nacionalidades.
Para saber mais sobre o papel que a tecnologia pode desempenhar na formação da experiência do funcionário, clique aqui e baixe uma cópia gratuita de “The Experience of Work: The Role of Technology in Productivity and Engagement”. Para obter mais informações sobre como a Citrix pode te ajudar a ter uma melhor maneira de trabalhar, acesse www.citrix.com.
O Ministério da Justiça divulgou nota sobre novos vazamentos de supostas mensagens do então juiz Sérgio Moro e do procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Confira:
“O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não reconhece a autenticidade de supostas mensagens obtidas por meios criminosos e que podem ter sido adulteradas total ou parcialmente. Lamenta-se que a Revista Veja se recusou a encaminhar cópia das mensagens antes da publicação e tenha condicionado a apresentação das supostas mensagens à concessão de uma entrevista, o que é impróprio. De todo modo, alguns esclarecimentos objetivos:
1 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de quebra de parcialidade por suposta mensagem na qual teria solicitado manifestação urgente do Ministério Público para decidir sobre pedido de revogação de prisão preventiva de José Carlos Bumlai. A prisão preventiva de José Carlos Bumlai foi decretada em 19 de novembro de 2015. Houve pedido de revogação da prisão ao final do mês de dezembro. O recesso Judiciário inicia em 19 de dezembro. Então, a manifestação do Ministério Público era necessária, como é em pedidos da espécie, para decidir o pedido da defesa. A urgência decorre da natureza de pedido da espécie e, no caso em particular, pela proximidade do recesso Judiciário que se iniciaria em 19 de dezembro. Então, a solicitação de urgência, se autêntica a mensagem, teria sido feita em benefício do acusado e não o contrário. Saliente-se que o ministro, como juiz, concedeu, em 18 de março de 2016, a José Carlos Bumlai o benefício de prisão domiciliar para tratamento de saúde, o que foi feito em oposição ao MPF. Os fatos podem ser verificados no processo 5056156-95.2015.4.04.7000 da 13ª Vara Federal de Curitiba.
2 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de quebra de parcialidade por suposta mensagem de terceiros no sentido de que teria solicitado a inclusão de fato e prova em denúncia do MPF contra Zwi Skornicki e Eduardo Musa na ação penal 5013405-59.2016.4.04.7000. Não tem o ministro como confirmar ou responder pelo conteúdo de suposta mensagem entre terceiros. De todo modo, caso a Veja tivesse ouvido o ministro ou checado os fatos saberia que a acusação relativa ao depósito de USD 80 mil, de 7 de novembro de 2011, e que foi incluído no aditamento da denúncia em questão, não foi reconhecido como crime na sentença proferida pelo então juiz em 2 de fevereiro de 2017, sendo ambos absolvidos deste fato (itens 349 e 424, alínea A e D). A absolvição revela por si só a falsidade da afirmação da existência de conluio entre juiz e procuradores ou de quebra de parcialidade, indicando ainda o caráter fraudulento da suposta mensagem.
3 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de ter escondido fatos do ministro Teori Zavascki em informações prestadas na Reclamação 21802 do Supremo Tribunal Federal e impetrado por Flávio David Barra. Esclareça-se que o então juiz prestou informações ao STF em 17 de setembro de 2015, tendo afirmado que naquela data não dispunha de qualquer informação sobre o registro de pagamentos a autoridades com foro privilegiado. Tal afirmação é verdadeira. A reportagem sugere que o então juiz teria mentido por conta de referência a suposta planilha constante em supostas mensagens de terceiros datadas de 23 de outubro de 2015. Não há qualquer elemento que ateste a autenticidade das supostas mensagens ou no sentido de que o então juiz tivesse conhecimento da referida planilha mais de 30 dias antes. Então, é evidente que o referido elemento probatório só foi disponibilizado supervenientemente e, portanto, que o então juiz jamais mentiu ou ocultou fatos do STF neste episódio ou em qualquer outro.
4 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de ter obstaculizado acordo de colaboração do MPF com o ex-deputado Eduardo Cunha. O ocorre que eventual colaboração de Eduardo Cunha, por envolver supostos pagamentos a autoridades de foro privilegiado, jamais tramitou na 13ª Vara de Curitiba ou esteve sob a responsabilidade do ministro, então juiz.
5 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de ter comandado a Operação Lava Jato por conta de interferência ou definição de datas para operações de cumprimento de mandados de prisão ou busca e apreensão. Ocorre que, quando se discutem datas de operações, trata-se do cumprimento de decisões judiciais já tomadas, sendo necessário que, em grandes investigações, como a Lava Jato, haja planejamento para sua execução, evitando, por exemplo, a sua realização próxima ou no recesso Judiciário.
O ministro da Justiça e da Segurança Publica sempre foi e será um defensor da liberdade de imprensa. Entretanto, repudia-se com veemência a invasão criminosa dos aparelhos celulares de agentes públicos com o objetivo de invalidar condenações por corrupção ou para impedir a continuidade das investigações. Mais uma vez, não se reconhece a autenticidade das supostas mensagens atribuídas ao então juiz. Repudia-se ainda a divulgação distorcida e sensacionalista de supostas mensagens obtidas por meios criminosos e que podem ter sido adulteradas total ou parcialmente, sem que previamente tenha sido garantido direito de resposta dos envolvidos e sem checagem jornalística cuidadosa dos fatos documentados, o que, se tivesse sido feito, demonstraria a inconsistência e a falsidade da matéria. Aliás, a inconsistência das supostas mensagens com os fatos documentados indica a possibilidade de adulteração do conteúdo total ou parcial delas.“
O Brasil acaba de receber mais um título de Patrimônio Mundial. Paraty e Ilha Grande (RJ) foram reconhecidos nesta sexta-feira (5), pelo Comitê da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), durante reunião em Baku, Azerbaijão. Agora, são 22 bens brasileiros na lista de sítios de excepcional valor universal.
O local é o primeiro bem brasileiro inscrito na categoria de sítio misto, ou seja, cultural e natural. Abrange um território de quase 149 mil hectares, em que o centro histórico se cerca de quatro áreas de conservação ambiental. Ali estão o Parque Nacional da Serra da Bocaina; o Parque Estadual da Ilha Grande; a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul; e a Área de Proteção Ambiental de Cairuçu. Sua área de entorno, com mais de 407 mil hectares, possui 187 ilhas, grande parte coberta de vegetação primária, onde salta aos olhos rica diversidade marinha.
https://www.instagram.com/p/BziQFLkjnas/
Para o ministro da Cidadania, Osmar Terra, a conquista é uma grande honra. “Estou muito feliz com a escolha de Paraty e Ilha Grande como Patrimônio Mundial. É um reconhecimento à nossa história e ao parque ecológico que fica em torno da cidade e que tem um enorme valor para o Brasil. Com esse reconhecimento da Unesco, pessoas do mundo inteiro devem vir conhecer, o que é excelente para o turismo da região”.
De Baku, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, destacou a união das diversidades cultural e natural do local: “Nós, orgulhosamente, voltamos para casa com esse título na bagagem. Em Paraty e Ilha Grande, uma área com diversas reservas ecológicas, vemos de maneira excepcional e única uma conjunção de beleza natural, biodiversidade ímpar, manifestações culturais, um conjunto histórico preservado, e testemunhos arqueológicos importantes para a compreensão da evolução da humanidade no planeta Terra”.
Também em missão no Azerbaijão, o secretário especial da Cultura Henrique Pires, destacou que o reconhecimento representa também mais cuidado com a região. “Este título dá a Paraty e Ilha Grande uma enorme responsabilidade. Será necessário cumprir uma série de requisitos para que o tombamento permaneça e isso é muito bom para a preservação do local, que por sinal é o primeiro sítio misto do Brasil, Patrimônio tanto Cultural quanto Natural”, reforçou.
Logo que o título foi anunciado, Kátia Bogéa, Henrique Pires, e o embaixador do Brasil no Azerbaijão, Manuel Montenegro, fizeram um telefonema ao ministro da Cidadania, parabenizando a ele e ao presidente da República do Brasil, Jair Bolsonaro, pela conquista.
A candidatura de Paraty e Ilha Grande é fruto de parceria entre os ministérios da Cidadania e do Meio Ambiente, por meio do Iphan e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); as prefeituras municipais de Paraty e de Angra dos Reis e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Junto ao Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), Instituto Histórico e Artístico de Paraty (IHAP), Fórum das Comunidades Tradicionais e Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina, os órgãos responsáveis estão construindo, em conjunto, um plano de gestão compartilhada do sítio.
Patrimônio Cultural e Natural
Paraty e Ilha Grande são locais marcados pela coexistência entre uma cultura viva e ancestral em um ambiente natural exuberante. Ali, testemunhos culturais incluem o centro histórico e a fortificação que deu origem a ocupação do núcleo urbano de Paraty, ainda bem preservados, uma variedade de sítios arqueológicos, uma porção do antigo Caminho do Ouro, e comunidades vivas que mantêm sua relação ancestral com a paisagem, todas formando um sistema cultural com uma relação próxima ao meio ambiente. Para os avaliadores do Icomos, órgão assessor da Unesco, o local “tem a capacidade de demonstrar um exemplo excepcional de uso da terra e do mar e interação humana com o meio ambiente”.
O lugar é o primeiro sítio misto da América Latina onde se encontra uma cultura viva. Todos os demais sítios mistos do continente, como Machu Picchu, no Peru, são sítios arqueológicos em uma paisagem natural. A área de abrangência do núcleo de conservação envolve partes do território de seis municípios dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo que a maior porção do núcleo territorial está em Paraty e Angra dos Reis. A região preservada inclui, ainda, Ubatuba, Cunha, São José do Barreiro e Areais (SP).
Com cerca de 85% da cobertura vegetal nativa bem conservada, a área do sítio misto forma o segundo maior remanescente florestal do bioma Mata Atlântica. Além da sua extensão, as diferentes fisionomias vegetais permitem a ocorrência de uma fauna e flora incomparáveis, com diversas espécies raras e endêmicas.
Valor universal excepcional
Segundo a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972, da Unesco, o excepcional valor universal é expresso em dois principais critérios. Um deles é ser um excelente exemplo de interação humana com o meio ambiente. Seus sítios arqueológicos têm datação de mais de quatro mil anos. Vestígios da ocupação humana ao longo do tempo são observados nos caminhos, como sambaquis, cavernas, estruturas subterrâneas ou submersas.
O território abriga duas terras indígenas, dois territórios quilombolas e 28 comunidades caiçaras, que vivem da relação com a natureza, da pesca artesanal e do manejo sustentável de espécies da biodiversidade. Essas comunidades tradicionais mantêm os modos de vida de seus antepassados, preservando a maior parte de suas relações culturais como, ritos, festividades e religiões, cujos elementos tangíveis e intangíveis contribuem para a caracterização do sistema cultural e a relação de seu modo de vida com o ambiente natural.
Outro critério é conter os habitats naturais mais importantes e significativos para a conservação da diversidade biológica. O sítio apresenta alto grau de espécies endêmicas da fauna e da flora, assim como espécies raras do bioma Mata Atlântica. São 36 espécies vegetais consideradas raras, sendo 29 endêmicas. A área abrange cerca de 45% das aves da Mata Atlântica e 34% dos sapos e pererecas do bioma. Há registros de mamíferos raros e predadores, como a onça-pintada e o muriqui, o maior primata das Américas.
O título da Unesco cria um compromisso internacional de preservação do local. O planejamento de gestão compartilhada do sítio, envolvendo diversas representações locais, define a matriz de responsabilidades de todos os parceiros. O plano mapeia riscos e aponta ações para minimizar possíveis ameaças ao valor universal excepcional de Paraty e Ilha Grande.
Conheça o sítio misto
Serra da Bocaina: ali se pode percorrer parte do Caminho do Ouro, observar a rica biodiversidade e apreciar a vista da baía da Ilha Grande a partir da Pedra da Macela;
Parque Estadual da Ilha Grande: encontra-se uma variedade de oficinas líticas, vestígios de indígenas pré-históricos, que usavam rochas para polir e afiar seus instrumentos de pedra;
Reserva Biológica da Praia do Sul: tem sua paisagem marcada pela tradicional canoa caiçara e praias bem preservadas;
Área de Proteção Ambiental de Cairuçu: tem como principais atrativos praias e ilhas, o Saco do Mamanguá, cultura caiçara quilombola e indígena, além do sítio histórico de Paraty-Mirim;
Centro Histórico de Paraty: palco de muitos festejos tradicionais, como a Festa do Divino Espírito Santo;
Morro da Vila Velha: onde fica o forte e Museu do Defensor Perpétuo.
Paraty e Ilha Grande em números
• Área total 148.831 ha • Área de entorno 407.752 ha • Centro histórico de Paraty (46 ha) e Morro da Vila Velha (13 ha) • Altitude máxima: 2.088 metros, no Pico do Tira Chapéu na Serra da Bocaina • Área de entorno: 187 ilhas • 4 unidades de conservação: Parque Nacional da Serra da Bocaina, Parque Estadual da Ilha Grande, Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul e Área de Proteção Ambiental de Cairuçu • 6 municípios na área núcleo: Paraty (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ubatuba (SP), Cunha (SP), São José do Barreiro (SP), Areais (SP) • 8 municípios incluindo a zona de amortecimento: Paraty (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ubatuba (SP), Cunha (SP), São José do Barreiro (SP), Areais (SP), Rio Claro (RJ) e Bananal (SP) • Centro Histórico de Paraty: tombamento do pelo Iphan em 1958 (61 anos), fundação em 28 de fevereiro de 1667 (352 anos)