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Pessoas com ensino superior completo ganham o triplo daquelas com nível médio, aponta pesquisa do IBGE

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Reprodução. Maria Lucia Vieira, Gerente Pnad Contínua 16/10/2019

O Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que varia de zero (igualdade) até um (desigualdade máxima), foi estimado em 0,545 em 2018. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o índice aumentou para 0,537, chegando a 0,545 em 2018.

Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, o Índice de Gini foi de 0,508 em 2012, caindo até 0,494 em 2015 e voltando a subir até 0,509 em 2018.

Em 2018, o rendimento médio mensal real do 1% da população com maiores rendimentos era de R$ 27.744, o que corresponde a 33,8 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 820).

Essas e outras informações fazem parte do módulo Rendimento de Todas as Fontes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O material de apoio da divulgação está à direita desta página.

A pesquisa também mostrou que a massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que era de R$ 264,9 bilhões em 2017, cresceu para R$ 277,7 bilhões em 2018. Os 10% da população com os menores rendimentos detinham 0,8% da massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 43,1%.

O rendimento médio real de todas as fontes teve crescimento de cerca de 5,1% de 2012 (R$ 2.072) a 2014 (R$ 2.177), depois caiu 3,1% em 2015 (R$ 2.110). Em 2016 e 2017, manteve relativa estabilidade e, em 2018, subiu 2,8%, para R$ 2.166.

O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência), que era de R$ 2.133 em 2012, chegou a R$ 2.279 em 2014 , caindo 4,1% em 2015 e mantendo-se quase estável nos dois anos seguintes, para depois chegar a R$ 2.234 em 2018. Em relação a 2012, o indicador de 2018 representou crescimento real de 4,7%.

A massa de rendimento mensal real de todos os trabalhos da população ocupada era em 2018, de aproximadamente R$ 201,3 bilhões, 9,5% acima do valor registrado em 2012.

De 2012 (R$ 1.390) a 2015 (R$ 1.416) o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes (aposentadorias, pensões, alugueis, programas de transferência de renda etc.) acumulou ganho de 1,9%. Em 2016 (R$ 1.400) registrou perda de 1,1%, que foi revertida nos dois anos seguintes – com expansão de 2,4% e 3,2%, respectivamente – atingindo valor médio de R$ 1.479 em 2018. Regionalmente, o Nordeste (R$ 971) registrou a menor média, enquanto o Sudeste (R$ 1.839), a maior em 2018.

No Brasil, em 2018, entre as categorias que compõem o rendimento de outras fontes, a aposentadoria ou pensão foi o item de maior valor médio (R$ 1.872), destacando-se o Centro-Oeste com o maior valor (R$ 2.191) e o Nordeste, com o menor (R$ 1.473). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2017 e 2018 foi de 3,3% e, em relação a 2012, de 7,3%.

O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu de 15,9% em 2012 para 13,7% em 2018.

Rendimento médio do 1% mais rico da população é 33,8 vezes o rendimento dos 50% mais pobres

Dividindo-se a população em classes percentuais, conforme o rendimento médio, observou-se que, de 2017 para 2018, os 30% da população com menores rendimentos registraram variação negativa; já as classes de rendimento de 30% em diante tiveram ganhos que variavam de 0,1% (grupo de 30-40%) a 8,4% (1% com rendimentos mais elevados).

O rendimento médio mensal real do 1% da população com maiores rendimentos era de R$ 27.744, o que corresponde a 33,8 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 820).

Índice de Gini do rendimento médio mensal do trabalho chega a 0,509 em 2018

O índice de Gini é um indicador que mede distribuição, concentração e desigualdade econômica e varia de 0 (perfeita igualdade) até 1 (máxima concentração e desigualdade). Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, ele foi de 0,509 em 2018. O índice tinha caído entre 2012 (0,508) e 2015 (0,494).

As Regiões Sul (0,448) e Centro-Oeste (0,486) apresentaram os menores índices e, no Nordeste, ele alcançou 0,520. De 2017 para 2018, no Norte, Sudeste e Sul esse indicador subiu, enquanto no Nordeste e Centro-Oeste houve retração. De 2015 a 2018, a trajetória ascendente do indicador foi mais acentuada no Norte (de 0,490 para 0,517) e no Sudeste (de 0,483 para 0,508).

Um décimo da população concentra 43,1% da massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita

A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que era de R$ 264,9 bilhões em 2017, alcançou R$ 277,7 bilhões em 2018. Os 10% da população com os menores rendimentos detinham 0,8% da massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 43,1%.

Além disso, observou-se que esses 10% com maiores rendimentos detinham uma parcela da massa de rendimento superior à dos 80% da população com os menores rendimentos (41,2%).

Entre as regiões, o Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do país (R$ 143,7 bilhões), sendo este valor superior à soma das demais massas de rendimento regionais. As Regiões Sul (R$ 47,7 bilhões) e Nordeste (R$ 46,1 bilhões) produziram cerca de ?, cada, da massa da Região Sudeste. As Regiões Norte (R$ 15,8 bilhões) e Centro-Oeste (R$ 24,4 bilhões) foram responsáveis pelo equivalente a 11,0% e 17,0%, respectivamente, da Região Sudeste.

O rendimento médio mensal real domiciliar per capita foi de R$ 1.337, em 2018 e R$ 1.285, em 2017. As Regiões Norte e Nordeste apresentaram os menores valores (R$ 886 e R$ 815), e a Região Sudeste, o maior (R$ 1.639).

Em 2018, o índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita para o Brasil foi estimado em 0,545. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução do índice de Gini do rendimento domiciliar per capita (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o Gini aumentou para 0,537, chegando a 0,545 em 2018.

Nas Regiões Sudeste, Nordeste e Sul, as mais populosas do país, esses índices foram de 0,533, 0,545 e 0,473, respectivamente. Entre 2017 e 2018, as Regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram redução da desigualdade medida pelo índice de Gini, enquanto as demais regiões apresentaram indicadores maiores que no ano anterior.

Em 2018, o rendimento de todos os trabalhos compunha, 72,4% do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Os 27,6% provenientes de outras fontes se dividem em rendimentos de aposentadoria ou pensão (20,5%) em sua maioria, mas também em aluguel e arrendamento (2,5%), pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador (1,2%) e outros rendimentos (3,3%).

Até 2015 houve aumento da parcela do rendimento de todos os trabalhos no rendimento domiciliar per capita, atingindo 75,2% neste ano. A partir de 2016, aumentou a parcela relativa a outras fontes de rendimento, motivado sobretudo pelo crescimento da participação das aposentadorias e pensões, que alcançou 20,5% em 2018.

Entre as Grandes Regiões, houve diferenças importantes na composição do rendimento domiciliar per capita, destacando-se a participação do rendimento de todos os trabalhos, que variou de 66,5%, na Região Nordeste, a 77,3%, na Região Centro-Oeste.

O rendimento proveniente de aposentadoria ou pensão também apresentou diferenças regionais importantes: na Região Norte, a participação foi de 17,0%, vis-à-vis a participação de 24,5% registrada na Região Nordeste; nas demais, essa participação variou entre 16,6%, na Região Centro-Oeste, e 21,2%, na Região Sul.

Rendimento médio real de todas as fontes em 2018 volta a patamar abaixo de 2014

De 2012 (R$ 2.072) a 2014 (R$ 2.177), o rendimento médio real de todas as fontes teve crescimento de cerca de 5,1%. A estimativa sofreu queda de 3,1% em 2015, passando a ser de R$ 2.110. Em 2016 e 2017, o comportamento foi de relativa estabilidade e, em 2018, registrou crescimento de 2,8%, com valor de R$ 2.166.

Entre as Grandes Regiões, o rendimento médio mensal real de todas as fontes apresentou variações: o Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.563), seguida pelo Centro-Oeste (R$ 2.440) e Sul (R$ 2.401), enquanto o menor foi verificado no Nordeste (R$ 1.412). De 2017 para 2018, o Nordeste foi a única região a ter variação negativa do rendimento e o Norte teve a maior expansão (7,8%). Frente a 2012, enquanto o rendimento médio de todas as fontes teve aumento de 4,5% no país, no Sudeste o avanço foi de 6,2%.

Rendimento de trabalho cresce 4,7% em relação a 2012, mas abaixo do patamar de 2014

O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência) chegou a R$ 2.279 em 2014, caindo 4,1% em 2015 e mantendo-se quase estável nos dois anos seguintes, até chegar a R$ 2.234 em 2018. Em relação a 2012, quando a estimativa era de R$ 2.133, o rendimento de todos trabalhos de 2018 representou crescimento real de 4,7%.

Entre as Grandes Regiões, o Nordeste (R$ 1.497) e Norte (R$ 1.735) registraram os menores valores para o rendimento habitual do trabalho, enquanto os maiores ficaram com Sudeste (R$ 2.572), Centro-Oeste (R$ 2.480) e Sul (R$ 2.428). Em relação a 2017, o Nordeste apresentou variação de -1,3%, enquanto que as demais regiões tiveram crescimento, com destaque para Norte (5,6%) e Sudeste (3,8%). Na comparação com 2012, Norte e Centro-Oeste não apresentaram crescimento da estimativa; enquanto Nordeste (5,0%) e Sudeste (6,1%) tiveram aumento acima na média nacional (4,7%).

Rendimento de outras fontes no Sudeste é quase o dobro do no Nordeste

De 2012 (R$ 1.390) a 2015 (R$ 1.416) o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes acumulou ganho de 1,9%. Em 2016 (R$ 1.400) registrou perda de 1,1%, que foi revertida nos dois anos seguintes – com expansão de 2,4% e 3,2%, respectivamente -, atingindo valor médio de R$ 1.479 em 2018. Regionalmente, o Nordeste (R$ 971) registrou a menor média, enquanto o Sudeste (R$ 1.839), a maior em 2018.

No Brasil, em 2018, dentre todas as categorias que compõem o rendimento proveniente de outras fontes, o item aposentadoria ou pensão foi o que alcançou maior média (R$ 1.872), destacando-se o Centro-Oeste com o maior valor (R$ 2.191) e o Nordeste, com o menor (R$ 1.473). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2017 e 2018 foi de 3,3% e de 7,3% em relação a 2012.

Os rendimentos provenientes de aluguel e arrendamento tiveram valor médio de R$ 1.629 e apresentaram queda frente a 2017 (1,3%) e frente a 2012 (4,5%). A pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador totalizavam, em média, R$ 635, com expansão em relação a 2017 (1,1%) e no confronto com 2012 (9,1%). Por fim, as pessoas que declararam possuir outros rendimentos, além dos já citados, recebiam R$ 582, em média. Essa estimativa apresentou expansão em 2018 (0,7%), contudo, teve queda de 10,7% frente a 2012. O valor dos outros rendimentos foi maior na Região Sudeste (R$ 855) e menor na Região Nordeste (R$ 387).

Participação da renda de todos os trabalhos tem menor patamar em 2017

Em 2018, o contingente de pessoas que tinham rendimento de todos os trabalhos correspondia a 43,4% da população residente (90,1 milhões), enquanto que, em 2012, eram 43,6% (86,1 milhões). Já a presença de rendimentos provenientes de alguma outra fonte foi registrada para 24,9% dos residentes (51,8 milhões) em 2018, frente a 23,6% (46,6 milhões) em 2012.

De 2012 a 2014, no nível nacional, houve tendência de crescimento da participação da renda de todos os trabalhos na população, com o maior percentual (44,3%) sendo registrado em 2014. A partir de 2015, houve queda da estimativa, que atingiu o menor valor (43,1%) em 2017. O rendimento de outras fontes teve movimento de expansão desde o início da série, apresentado o maior crescimento de 2017 (24,1%) para 2018 (24,9%), influenciado, principalmente, pela expansão de 1,5 ponto percentual no Sudeste em 2018.

De 2012 a 2018, participação da aposentadoria ou pensão cresce e de outros rendimentos cai

Dentre os componentes dos rendimentos de outras fontes, o predomínio foi da categoria aposentadoria ou pensão, que teve frequência de 14,6% na população residente com rendimento. Nas demais categorias, os percentuais foram de 7,7% (na categoria “outros rendimentos”, que inclui seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo, rendimentos de poupança etc.); 2,5% (pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador) e 2,1% (aluguel e arrendamento). De 2012 a 2018, observou-se crescimento das estimativas de aposentadoria e pensão e redução nas de outros rendimentos.

Norte e Nordeste têm maiores percentuais de pessoas com rendimentos de outras fontes

Entre as Grandes Regiões, os percentuais de pessoas que recebiam outros rendimentos (seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo, rendimentos de poupança etc.) se destacavam no Norte (10,2%) e Nordeste (12,2%), acima da média nacional (7,7%).

O crescimento do percentual de pessoas com rendimento de aposentadoria e pensão foi observado em todas as Grandes Regiões do país desde 2012. De 2017 para 2018, destacou-se a expansão de 0,9 ponto percentual na proporção de pessoas com esse tipo de rendimento no Sudeste. Frente a 2012, a Região Sul teve o maior crescimento (2,3 pontos percentuais) dessa estimativa, passando de 16,0% para 18,3% em seis anos. O avanço desse indicador no Sul pode estar relacionado ao perfil etário da região, que conta com a população mais envelhecida do Brasil.

Pessoas com ensino superior completo ganham o triplo daquelas com nível médio

As pessoas que não possuíam instrução apresentaram o menor rendimento médio (R$ 856). Por outro lado, o rendimento das pessoas com ensino fundamental completo ou equivalente foi 67,8% maior, chegando a R$ 1.436. Aqueles que tinham ensino superior completo registraram rendimento médio aproximadamente três vezes maior que o daqueles que tinham somente o ensino médio completo e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução.

Massa de rendimento mensal real do trabalho sobe 9,5% entre 2012 e 2018

A massa de rendimento mensal real de todos os trabalhos da população ocupada era em 2018, de aproximadamente R$ 201,3 bilhões, 9,5% acima do valor registrado em 2012. Esta teve movimento de expansão entre 2012 e 2014, com posterior queda entre 2015 e 2017 e recuperação de 3,9% em 2018.

Proporção de domicílios com Bolsa Família caiu de 15,9% em 2012 para 13,7% em 2018

No Brasil, 13,7% dos domicílios particulares permanentes recebiam, em 2018, dinheiro referente ao Programa Bolsa Família. Esta proporção foi de 15,9% em 2012. Nas Regiões Norte e Nordeste, 25,4% e 28,2% dos domicílios recebiam este benefício, em 2018.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) era recebido por 3,6% dos domicílios do país em 2018, 1 ponto percentual acima da proporção observada em 2012. As Regiões Norte e Nordeste novamente apresentaram os maiores percentuais (5,7% e 5,4%, respectivamente).

O rendimento médio mensal real domiciliar per capita nos domicílios que recebiam o Bolsa Família foi de R$ 341 e naqueles que não recebiam foi de R$ 1 565. Para os domicílios que recebiam o BPC o rendimento médio domiciliar per capita foi de R$ 698 e para os que não recebiam, R$ 1.363.

O acesso a serviços básicos nos domicílios que recebiam algum programa também era diferente daqueles que não recebiam. Entre aqueles com o Bolsa família, 71,7% tinham abastecimento de água de rede geral; 37,6% tinham esgotamento sanitário com rede geral ou fossa séptica ligada a rede geral; 75,7% tinham coleta de lixo. Os valores para os domicílios que não recebiam Bolsa Família eram todos maiores, em particular o que se refere ao acesso a esgotamento sanitário (70,9%).

O mesmo comportamento foi verificado em relação à posse de bens. Entre os domicílios que recebiam o programa Bolsa Família, 95,3% possuíam geladeira; 30,2% máquina de lavar; 95,2% televisão e 13,3% microcomputador. Entre os que não recebiam, os percentuais foram, respectivamente: 98,5%; 70,6%; 96,7% e 47,4%.

A proporção de domicílios que recebiam BPC com acesso a abastecimento de água (80,8%), esgotamento sanitário (53,0%) e coleta de lixo (86,3%) foi menor que entre os domicílios não beneficiários em 2018 (86,0%, 66,8% e 91,3%, respectivamente). Quanto à posse de bens, as diferenças ocorreram sobretudo na posse de máquina de lavar roupa (44,0% frente a 65,8%) e microcomputador (18,7% frente a 43,6%).

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Eletrobras apresenta novo Plano de Demissão Consensual

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A Eletrobras lançou hoje seu novo Plano de Demissão Consensual (PDC), com aprovação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest). O plano, que está sendo implantado simultaneamente nas empresas Eletrobras CGTEE, Chesf, Eletronuclear, Eletronorte, Amazonas GT, Eletrosul e Furnas, além da própria holding, é uma das iniciativas previstas no “Desafio 23: Excelência Sustentável”, o Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG) para o período de 2019 a 2023.

Este é o segundo PDC lançado este ano e vale apenas para o exercício de 2019. Os principais diferenciais desse plano serão a flexibilidade no incentivo, visto que permitirá a troca da assistência à saúde por pecúnia, mediante quatro opções de pacotes para escolha do empregado e, ainda, a possibilidade de desistência do plano, após a adesão, até 15 dias antes do desligamento.

A adesão dos empregados se dará até o dia 14 de novembro e os desligamentos ocorrerão em turma única em 13 de dezembro. São elegíveis ao PDC os empregados aposentados ou em condições de aposentadoria pela previdência oficial até 31 de dezembro de 2019, anistiados, empregados em função de secretária(o) ou de nível fundamental e lotados em unidades operacionais desativadas ou em automação.

A meta da Eletrobras é o desligamento de 1.681 colaboradores em todas as empresas participantes, o que vai representar uma economia de cerca de R$ 510 milhões ao ano. O novo plano foi motivado, entre outros aspectos, pelo PMSO 32% maior que o regulatório; pela necessidade de redução de custos de pessoal em cerca de 16% até 2020; e pelo compromisso de realização de plano de incentivo ao desligamento, presente na proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2019/2020, em função de entrada de quadro de referência a partir de janeiro de 2020.

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Itaipava traz Thiaguinho e mostra o que faz o verão do Brasil ser 100%

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Reprodução

A Itaipava vai mostrar aos consumidores o que faz o verão do Brasil ser 100%. A marca antecipou sua campanha publicitária da estação e convidou o cantor Thiaguinho para estrelar os filmes, ao lado da Verão, interpretada por Aline Riscado. Irreverente, musical e focada na felicidade que o verão proporciona, o primeiro filme da série teve lançamento nacional no domingo, dia 13 de outubro.

“Essa campanha será muito especial. Os filmes são alegres, divertidos com a continuação da nossa música que virou um sucesso entre os consumidores”, comemora Eliana Cassandre, gerente de propaganda da Itaipava. “Outro ponto importante é continuamos com filmes que se passam na praia. Afinal, somos a cerveja 100%”, complementa.

Com trilha sonora própria, os filmes trazem Thiaguinho cantando sobre os motivos que tornam o verão brasileiro completo, como passar o dia inteiro na areia, comer comida de praia e ouvir um som para relaxar.

Além das duas estrelas, quase 300 pessoas trabalharam nas filmagens da campanha. A Itaipava não vai apenas veicular os filmes em TV Nacional, mas também realizar uma ação exclusiva para as redes sociais, OOH, rádio e estará mais perto do consumidor com ações em pontos de venda.

VISUAL ATUALIZADO – Além da campanha, a Itaipava tem mais uma novidade para o Verão. Visando a evolução da marca e consistência nas comunicações com os consumidores, Itaipava levará para as embalagens o conceito de verão, com um visual mais clean e moderno, com o sol e o slogan “100% Verão. “A embalagem é um dos pontos de contato que trará ainda mais o verão das marcas Itaipava a partir de Novembro de 2019 para toda a família”, afirma Cassandre.

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‘O Rei Leão’ estreia nesta quarta-feira no Looke

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Veja os filmes recém-saídos do cinema e outros lançamentos que estreiam até esta quinta-feira (17) no Looke, serviço brasileiro de streaming. “O Rei Leão” estreia na quarta, dia 16. Tem também novidade no Vídeo Club, catálogo gratuito para assinantes. Confira:

O Rei Leão (Animação, Aventura, Drama): Simba é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Entretanto, uma armadilha é criada por Scar faz com que Mufasa, o atual rei, morra ao tentar salvar o filhote. Consumido pela culpa, o Simba deixa o reino rumo a um local distante, onde há amigos que ensinam mais uma vez ao prazer pela vida.

Minha Lua de Mel Polonesa (Comédia): Anna e Adam são dois franceses de origem judaica que, mesmo após anos de relacionamento, são apaixonados até hoje. Quando o avô de Adam os convida para o vilarejo onde mora, no interior da Polônia, cada um vê a oportunidade de uma maneira diferente. Enquanto ele não se empolga muito com a ideia, ela quer aproveitar para conhecer melhor as raízes de sua própria família.

Jovens Mulheres (Drama): Nesta versão moderna do romance clássico de Louisa May Scott, as quatro irmãs March focam no otimismo durante um dos momentos mais desafiadores da vida, a passagem para a adultidade. Entre ambições, relacionamentos e tragédia, as irmãs mantêm a sua união.

Vídeo Club

A Viagem de Meu Pai (Comédia, Drama): Aos 80 anos, Claude já não é mais o grande industrial de antigamente. Aposentado, sofre com a perda de memória, e não consegue viver sem a ajuda de enfermeiras. Mesmo assim, insiste em morar sozinho, afugentando todos que tentam ajudá-lo. A filha Carole não quer colocá-lo num asilo, mas se preocupa com as manias e obsessões do pai.

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Sesc Pompeia promove debate sobre Interface Cultura, Educação e Tecnologias

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Divulgação

Aspectos estratégicos na interface entre cultura, educação e tecnologias serão debatidos no Sesc Pompeia no dia 5 de novembro em São Paulo como parte do Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em Debate, uma realização do  Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), do Sesc São Paulo e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Os interessados em participar devem inscrever-se por meio da página do CPF Sesc (Centro de Pesquisa e Formação) ou pessoalmente nas unidades do Sesc.

Este é o terceiro encontro do Ciclo, que teve início em setembro. Sob o tema Alfabetização para a cidadania digital, a professora Cristina Ponte (Universidade Nova de Lisboa) parte de dados sobre o uso das TIC em escolas e por crianças e adolescentes e discute a apropriação crítica das tecnologias, com o desenvolvimento da capacidade de leitura reflexiva e analítica das particularidades da cultura digital, concentrando-se nos papéis atribuídos à educação no apoio à formação dos indivíduos e da sociedade.

Confira a programação:

Dia 5 de novembro, terça, das 19h às 21h, no Sesc Pompeia.

Lançamentos TIC Educação, TIC Kids Online e lançamento da 2ª Publicação do Ciclo “Educação, Cultura e Tecnologias em Debate”

Alexandre Barbosa (Cetic.br/NIC.br)

Danilo Miranda (Diretor Regional do SESC-SP)

Fernando Almeida (PUC-SP)

Mesa – Alfabetização para a cidadania digital

Conferência com Cristina Ponte (Universidade Nova de Lisboa)

Mediação de Patricia Blanco

Currículos dos participantes:

Cristina Ponte. Coordena a equipe portuguesa da rede europeia EU Kids Online desde o seu início, em 2006, e faz parte da sua direção. Professora associada com agregação em Estudos dos Media e do Jornalismo, é atualmente coordenadora executiva do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e membro integrado do Instituto de Comunicação (ICNOVA). Tem investigado a relação entre media e gerações, com foco em crianças e jovens e seus ambientes familiares. É co-editora do livro Digital Parenting. The Challenges for Families in the Digital Age (Nordicom, 2018) e autora ou co-autora de artigos sobre o tema. Participa em várias redes e associações internacionais, como Global Kids Online e ECREA, European Communication Research and Education Association.

Danilo Santos de Miranda. Filósofo, Cientista Social e especialista em Ação Cultural. Diretor Regional do Sesc – Serviço Social do Comércio no Estado de São Paulo. Conselheiro em diversas entidades, dentre as quais a Fundação Itaú Cultural, Fundação Padre Anchieta, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Rede Nossa São Paulo, Conselho Nacional de Política Cultural, Conselho de Turismo e Negócios da Fecomércio, Conselho Municipal de Turismo da Cidade de São Paulo, Fórum de Educação e Cultura Contemporânea. É membro da Art for the World, com sede na Suíça.

Fernando Almeida. Filósofo e pedagogo, com doutorado em Filosofia da educação pela PUC-SP e pós-doutorado na área da Tecnologias da Educação, pelo CNPq/CNRS, em Lyon-FR. Foi secretário da Educação do município de São Paulo, vice-reitor da PUC-SP. Atualmente é professor titular do curso de pós-graduação em educação: currículo, na PUC-SP.

Patricia Blanco. Graduada em Relações Públicas pela Cásper Líbero, com Pós-graduação em Marketing pela ESPM. É atualmente Presidente Executiva e do Conselho Diretor do Instituto Palavra Aberta. É membro do Conselho de Ética do Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária – CONAR e membro da Comissão Permanente de Comunicação e Liberdade de Expressão do Conselho Nacional de Direitos Humanos. É organizadora de diversos livros, entre eles, Liberdade de Expressão e Campanhas Eleitorais 2018.

Serviço:

Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em Debate

Data: 05/11/2019
Dias e Horários: Terça, 19h às 21h.
As inscrições podem ser feitas a partir de 29 de outubro, às 14h, no site do Centro de Pesquisa e Formação ou nas Unidades do Sesc em São Paulo. 
Local: Sesc Pompeia
Rua Clélia, 93, Pompeia. 
São Paulo – SP.

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Ivete Sangalo entra no ar em nova campanha da Cereser

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Divulgação

Acaba de estrear o novo filme publicitário da Cereser, protagonizada pela cantora Ivete Sangalo. Além do comercial de TV e merchandising em rede nacional nas emissoras de TV aberta, a campanha com a cantora conta com chamadas em rádio, ações nas redes sociais e mídia digital, cartazes, flyers e faixas de gôndola nos pontos de venda de todo o país.

Para engajar o público, o novo projeto de comunicação, criado pela agência Bluebox Comunicação, tem a promoção premiada ‘Cereser e você em Portugal’, que vai sortear cinco pacotes de viagem com direito a acompanhante para Lisboa, para assistir a show de Ivete Sangalo, além de milhares de kits de produtos. Todos os sorteios acontecerão com base na extração da Loteria Federal.

Para participar, basta adquirir três garrafas de qualquer produto da linha Cereser e cadastrar os dados pessoais e cupom de compra no hotsite da promoção (www.promocaocereser.com.br).

Além da Sidra Cereser tradicional e da linha Cereser Sabores com e Sem Álcool, os consumidores podem participar também comprando outras bebidas da marca, como a sidra premium Cidre Cereser, a Cereser Ice, feita para tomar com gelo, e as edições limitadas Cereser e Cereser Black, além das novidades para o verão: a Cereser Spritz, inspirada no coquetel hit do momento para também ser tomada com muito gelo, e as charmosas séries limitadas Cereser Vintage, com novos rótulos inspirados em movimentos artísticos de décadas passadas e que, certamente, deixarão as mesas da ceia de Natal e Réveillon ainda mais coloridas.

“Queremos realizar o sonho de muitos dos nossos consumidores, de viajar para o exterior e ainda curtir o badalado show da cantora mais famosa do Brasil, associando a imagem da Cereser a momentos únicos e especiais, que merecem comemoração”, revela Edgar Galbiatti, gerente de marketing da CRS Brands, dona da marca.

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Band Norte/Nordeste dá sequência à cobertura especial da celebração da canonização de Irmã Dulce

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A Band Norte/Nordeste dá sequência à cobertura especial da canonização de Irmã Dulce, agora Santa Dulce dos Pobres. Nesta semana, até o dia 18, é exibida uma série de reportagens, na contagem regressiva para o grande evento do dia 20 de outubro, que marca a primeira celebração no Brasil da canonização. As reportagens vão ao ar no Band Mulher e no Band Cidade.

No dia 20, a Band TV e a rádio BandNews terão flashes ao vivo na programação. A celebração ocorre na Arena Fonte Nova e deve receber 55 mil pessoas. A programação será cultural e religiosa, com apresentações musicais, espetáculo teatral e missa presidida pelo Arcebispo Dom Murilo Krieger. 

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Samsung cria promoção em venda do tablet Galaxy Tab S6

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Mais recente lançamento da Samsung no segmento de tablets, o Galaxy Tab S6 foi apresentado no Brasil no início do último mês de setembro. E, para celebrar a chegada do dispositivo ao País, a empresa anunciou que quem comprar o aparelho entre os dias 14 de outubro e 10 de novembro ganhará¹ um fone AKG Y500.

“Os consumidores brasileiros desejam obter o que há de mais moderno e inovador em tecnologia. O Galaxy Tab S6 chega para atender a essa necessidade, sendo uma solução criada para pessoas que almejam usufruir de recursos que se conectem ao seu estilo de vida e estimulem o processo criativo”, afirmou Demetrius Oliveira, Diretor de Acessórios, Wearables e Tablets da Samsung Brasil.

Entre os dias 14/10/2019 e 10/11/2019, quem comprar um Tab S6 e se cadastrar no site Samsung Para Você dentro do período de 30/09/2019 a 24/11/2019 ganhará um fone AKG Y500. No Brasil, o Galaxy Tab S6 estará disponível na cor cinza, com preço sugerido de R$ 4.299,00.

Uma das grandes novidades do Tab S6 está no aprimoramento da S Pen. O recurso, que foi inicialmente idealizado como um instrumento para escrever e desenhar, virou um aparato para dar asas à criatividade e otimizar a produtividade. Agora, a solução tem funcionalidade de controle remoto², permitindo interagir com o tablet à distância, para criar vídeos e fotos, e com controle por gestos que proporciona ações mais intuitivas para trocar de câmera e dar zoom nos objetos. Além disso, o dispositivo conta com Display Super AMOLED de 10,5”, câmera Ultra Wide³ (visão de 123º, captura fotos semelhante ao que o olho humano vê) e versão aprimorada do Samsung DeX4, permitindo a transição perfeita para uma experiência de PC.

**Todas as funcionalidades, características, especificações e outras informações dos produtos apresentadas neste documento, incluindo, mas não limitadas a, benefícios, design, preço, componentes, desempenho, disponibilidade e funcionalidades estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.

¹ Imagens meramente ilustrativas. Promoção Sempre com Você válida de 14/10/2019 a 10/11/2019. Na compra de um Galaxy Tab S6 você ganha um fone AKG Y500. Estoque ilimitado de brindes. Para participar da ação, é imprescindível o cadastro do site Samsung Para Você dentro do período de 14/10/2019 a 10/11/2019. Consulte mais informações no site www.samsungparavoce.com.br

² A função remota da S Pen atinge cerca de 10 metros em um espaço aberto. Desempenho sujeito a circunstâncias.

3 A Câmera ultra-wide captura até 4,3 vezes mais em termos de área de captura. O campo de visão resultante pode ser menor quando ocorre a correção ultra-wide da lente. Os resultados podem variar conforme condições de disparo, incluindo múltiplos objetos, falta de foco ou objetos em movimento.

4 Visite a página oficial do Samsung DeX para ver a lista cada vez maior de aplicativos compatíveis e obter mais informações.

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Jeep cria filme que reforça o imaginário simbólico das crianças

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Para mostrar como Jeep já faz parte da cultura popular com presença em filmes, séries animadas, franquias de videogame e até no imaginário simbólico dos mais jovens, a marca criou uma ação especial para o das Dia das Crianças (12). A partir de uma ideia que surgiu com os filhos de colaboradores da F.biz, a Jeep em parceria com a agência de publicidade convidou crianças para um experimento. De maneira leve, a ação “Experiência Jeep- Dia das Crianças” pediu para que elas desenhassem um Jeep, um SUV e a diversão da brincadeira surge no momento em que todos os pequenos conseguiram representar um Jeep, mas nenhum sabia o que era um SUV. A campanha, que mostra com delicadeza que Jeep é muito mais que um SUV, estreou neste sábado (12) com um filme de um minuto que será compartilhado nos canais oficiais da marca como Instagram, Facebook e YouTube.

“Recentemente, a Jeep avançou na liderança absoluta no segmento de SUVs, com 22,2% de participação e 20% de crescimento em volume de vendas. A marca detém o primeiro e segundo lugares de vendas entre os SUVs, com Jeep Renegade e Jeep Compass, respectivamente. Este êxito alcançando no último mês, é resultado de um trabalho iniciado há 78 anos, que reforça a cada ano os pilares da marca – liberdade, aventura, paixão e autenticidade. Fazendo com que Jeep seja reconhecido como algo muito mais representativo na sociedade do que um mero SUV”, disse Frederico Battaglia, Diretor de Brand Marketing Communication da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) para a América Latina.

Produzido de modo descontraído, o filme mostra algumas crianças que são convidadas para o teste. Espontâneos, os pequenos não têm problemas para representarem com papel e caneta o que é um Jeep para eles, mas quando a missão passou a ser desenhar um SUV, a dificuldade aumentou. Surpresos com o exercício, eles perguntaram “S o quê?”, “Que que é um SUV?” e “S e você?” para tentar entender melhor o pedido. Confira neste link o filme completo que reforça como Jeep habita o imaginário de todas as idades:

“Jeep faz parte da cultura pop e está presente em filmes, jogos e cartoons. Criou no imaginário coletivo a imagem do veículo de aventura desejado. Jeep é muito maior que a categoria que inventaram para colocá-lo. Para ter certeza que isso era uma verdade, primeiro testamos o experimento com os nossos próprios filhos antes de executar a ideia e, felizmente, pudemos comprovar que Jeep é mais que uma SUV. Afinal, Jeep é Jeep”, falou Adriano Alarcon, CCO (Chief Creative Officer) da F.biz.

Ficha Técnica:

CCO: Adriano Alarcon

Diretor de Arte: Marcus Mesquita

Redator: Erich Moreira e Ignacio Carelli

RTVC/ Artbuyer: Vivi Guedes

Motion: Wesley Silva e Theo Araujo

CSO: Renata d’Ávila

Planejamento: Sara Silva e Annahy Laira

Mídia: Leonardo Gomes e Eric Zanelli

CBO: Juliana Vilhena Nascimento

Negócios: Daniela Lancellotti, Juliana Passini, Mariana Demarche, Bruno Giorgetto, HeloisaTorezan, Larissa Gama, Mariana Oliveira, Tulio Pizano e Mariana Silva

Produtora: PBA CINEMA

Direção: Ale Paschoalini

Direção/ Produção Executiva: Mayra Gama e Fernando Fanucchi

Atendimento Produtora: Markinhos Fagundes, Gabriela Fernandes e Natalia Pinheiro

Coordenadora de Produção: Mariana Cassa

Atendimento de Pós-Produção: Diulle Fonseca

Direção de Fotografia: Gabriel Bianchini

Montagem: Ale Paschoalini e Nelson Jimenez

Finalização: Augusto de Medeiros

Montador: Nelson Jimenez

Pós-Produção:  Warriors  

Grading: Clan VFX

Produtora de Som: Tesis

Atendimento Produtora de Som: Erica e Maria

Produção de Som: Tesis

Cliente: Frederico Battaglia, Maria Lucia Antônio, Marjorie Kockanny, Rafael Pires, Arthur Mendes e Livia Lira

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Petrobras lança campanha “Energia para transformar”

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A Petrobras inciou, nesta sexta-feira (11/10), a veiculação nacional de uma campanha publicitária que reflete o movimento de transformação da companhia para se tornar mais competitiva, inovadora e sustentável. A campanha também marca o lançamento do seu novo posicionamento: Energia para transformar.

“Nosso objetivo é mostrar a nova Petrobras, uma empresa que está se transformando para se tornar mais forte e melhor no futuro. Queremos que as pessoas sintam novamente orgulho da Petrobras”, conta Flavia da Justa, gerente executiva de Comunicação e Marcas.

A campanha desenvolvida pela agência Propeg traz a mensagem “A Petrobras está em movimento, se transformando junto com as pessoas”. As peças para TV, internet e aeroportos revelam como a companhia pode cada vez mais gerar valor para seus acionistas e para a sociedade. Entre os exemplos, a campanha mostra a tecnologia envolvida no pré-sal, a atuação em projetos de responsabilidade ambiental como o Baleia Jubarte e incentivos para startups de inovação.



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