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Tic Tac com sabor Coca-Cola

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O Grupo Ferrero e a Coca-Cola fecharam uma parceria para lançar a linha de balas de menta Tic Tac com sabor do refrigerante mais vendido do mundo.

O relacionamento marca a primeira inserção da Coca-Cola na categoria de balas. O sabor Tic Tac da edição especial estará disponível nos próximos meses, com uma distribuição programada para mais de 70 países.

O Grupo Ferrero, detentor da marca Tic Tac, trabalhará em conjunto as ações de marketing para promoção do novo produto que terá edição limitada.

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CBN abre vaga de estágio em jornalismo

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A CBN estão em busca de novos talentos para o time de jornalismo. A oportunidade é para estágio em São Paulo e podem se candidatar os estudantes que estarão em 2020 cursando o terceiro ou o quarto ano da Graduação de Jornalismo para atuar nos nossos produtos. Os principais requisitos são: ser apaixonado por notícia, gosta de inovação e ser muito curioso.

De acordo com a divulgação, as principais atividades serão: acompanhar e participar da produção e da cobertura jornalística geral da CBN, atualização dos sites e participar da produção de programas. A bolsa auxílio é de R$ 1.000,00 e os benefícios são de vale refeição, vale transporte e seguro de vida.

Clique aqui para se inscrever

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Mastercard inclui a cidade de Juazeiro do Norte no projeto City Possible

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Juazeiro do Norte entrou oficialmente para o City Possible, no dia 18 de outubro, quando foi assinado o convênio com a Mastercard. O programa é uma rede colaborativa global de cidades criada pela empresa para incentivá-las à serem mais sustentáveis, mais inclusivas e mais eficientes, e vai estabelecer com o município um novo modelo de engajamento entre os setores público, privado e renomadas instituições acadêmicas, como a Universidade de Harvard.

Essa rede conta, atualmente, com mais de 30 metrópoles em todo o mundo, incluindo Atenas, Dubai, Melbourne e Praga. No Brasil, Juazeiro do Norte se juntará a Guarulhos (SP), Curitiba (PR), Madre de Deus (BA), Novo Hamburgo (RS) e Porto Alegre (RS).

“Juazeiro do Norte poderá se conectar a outras cidades e parceiros da Mastercard e, assim, pesquisar, desenvolver e potencialmente implementar novas soluções para os desafios urbanos mais urgentes”, diz a diretora de Desenvolvimento de Negócios da Mastercard Brasil e Cone Sul, Fernanda Caraballo.

O convite para o convênio foi feito ao Secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de Juazeiro do Norte, Michel Araújo, durante o Smart City Business Brazil, que aconteceu em São Paulo, em julho.

“Sermos convidados a trocar experiências com cidades globais comprova que, o que tem sido feito aqui, não deixa nada a desejar. Pelo contrário. Juazeiro do Norte tem muito a ensinar e a aprender. O Prefeito Arnon Bezerra e todos nós, que fazemos parte da sua gestão, buscamos melhorar a qualidade de vida da população”, destaca Michel Araújo. Ele também é Vice-presidente de Soluções Inovadoras do Fórum Nacional Inova Cidades, sendo o único representante do interior na governança.

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Shoptime aposta em parcerias e apresenta projetos com o blog “Fashionismo” e o canal Telecine

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Outubro será marcado como um mês de importantes parcerias para o Shoptime, o primeiro e maior canal de TV home shopping da América Latina. Referência em soluções para casa, a marca acaba de lançar a série especial “Decorismo by Shoptime” dentro do podcast “Fashionismo para ouvir”, do canal @fashionismo, de Thereza Chammas. Durante os próximos seis meses, toda quarta-feira, um novo episódio – com duração de 10 minutos – irá ao ar com dicas de tendências de decoração, design e arquitetura.

Formada em Arquitetura, a blogueira Thereza Chammas criou o “Fashionismo” em 2008. Com 800 mil acessos diários, a plataforma já foi eleita por cinco vezes como um dos blogs de moda e beleza mais influentes do mundo pelo ranking da publicação Signature9. Com sua recente presença no “mundo dos podcasts”, Thereza busca iniciar um novo canal de geração de conteúdo para seu público.

“Eu e o Shoptime estamos desenhando há meses essa série especial. Estreamos no dia 8 nossa jornada de decoração, que concretiza para mim uma relação antiga que possuo com eles. Em 1996, 1997, quando a internet ainda era discada, eu era viciada em assistir o canal porque era o único que possuía uma programação 24 horas e eu achava isso fascinante. Lembro que uma das primeiras coisas que eu comprei sem ser em shopping, em loja, foi no Shoptime. Era uma fita VHS da Cindy Crawford malhando, resultado de um momento meu adolescente fitness”, relembra Thereza Chammas.

Além do podcast às quartas-feiras, todo mês será postado no blog um resumo do que rolou nos episódios semanais do “Decorismo by Shoptime”.

Thereza Chammas do canal @fashionismo

Parceria com o Telecine

Investindo em projetos voltados à área de Cultura e Entretenimento, o Shoptime também fará, esse mês, uma parceria com o Telecine. O hub de cinema está oferecendo a seus clientes descontos de 10% em compras feitas no canal Shoptime. Em contrapartida, entre os dias 14 de outubro e 14 de novembro, quem adquirir qualquer produto dos departamentos de Telefonia, Eletrônicos e Informática, incluindo tablets, no site do Shoptime, ganhará uma “degustação” de três meses para a utilização da plataforma de streaming do Telecine.

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Amazon apresenta campanha emocional para divulgar dispositivos da família Echo com Alexa em português

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Reprodução

A Amazon lançou neste domingo (20/10) uma campanha emocional que ressalta os usos dos dispositivos da família Echo – composta por Echo, Echo Dot e Echo Show 5 – com Alexa em português no Brasil. A WMcCann é a responsável pela campanha, que conta com forte presença digital em âmbito nacional e peças veiculadas em TV, DOOH e OOH.

“Estamos muito felizes em lançar Alexa e Echo com nossa primeira campanha veiculada em TV e outros meios. A Amazon está investindo e crescendo no Brasil: só neste ano já expandimos nossas operações de varejo e marketplace, lançamos Amazon Prime e agora temos a Alexa brasileira, que entende brasileiros de norte a sul, fala um português com sotaque e vocabulário bem locais, conhece nossa cultura, conta piadas e até entende de futebol,” destaca Ricardo Garrido, Country Manager para Alexa no Brasil.

A peça de lançamento mostra como uma música, “Tempos Modernos”, de Lulu Santos, faz parte da relação emocional entre um pai e sua filha, sendo a trilha sonora dessa convivência desde a infância da filha, pois é a música favorita do pai. A garota cresce com a música a acompanhando ao longo da vida e, por fim, no dia de seu casamento, o pai emocionado pede uma última dança. Nesse momento, ela pede à Alexa que toque a playlist favorita de seu pai e eles dançam ao som da canção que marcou a vida deles.

A campanha é composta ainda por vinhetas animadas que trazem um aspecto mais demonstrativo do produto e suas funções, além de imagens estáticas em 3D, mostrando como o Echo pode ajudar em diversos ambientes e situações comuns do dia a dia. 

Essa é a primeira vez que a Amazon anuncia em TV no Brasil e este investimento ocorre logo após os lançamentos de Alexa e Echo no Brasil, que fazem parte da expansão e dos investimentos da Amazon no País, seguindo os também recentes anúncios de Amazon Prime e Amazon Music, lançados no mês passado. A produção é assinada pela CINE Cinematográfica .

FICHA TÉCNICA:

Agência: WMcCann

Cliente: Amazon

Produto: Amazon Echo

Nome da campanha: Lançamento Amazon Echo

CCO: Hugo Rodrigues e André Marques

COO: Kevin Zung

Direção de criação: Alexandre Prado

Criação: Diego Silva, Erica Igue, Francisco Oliveira, Letícia Kohanoski e Rafael Carvalho

VP de Planejamento: Renata Bokel

Planejamento: Acauã Bonifácio, Fernando Birche, Amanda Agapito e Tainã Castilho

Atendimento: Tom Gil, Camila Prazeres e Isabella Rio

Projetos: Marina Hirle e Luana Carvalho

VP de Mídia: André França

Mídia: Patrícia Calheiros, Fernanda Martins, Thiago Kanada, Cauê Almeida, Angelo Padovam, Pedro Bueno e Alberto Fachin

VP de Produção: Tato Bono

Produção Integrada: Melina Balassanian

Produtora do filme: CINE

Diretor: Lu Villaça

Diretor de Fotografia: Lucas de Oliveira

Produção Executiva: Raul Doria e Federico Calabia

Direção de arte: Débora Pascotto

Atendimento: Victoria Scaff e Bruna Chamlian

Montagem: Rami D’Aguiar

Pós-produção: CINE X

Produtora de Som: S de Samba

Trilha: Tempos Modernos de Lulu Santos

Produção: Diego Guimarães e Pedro Caldas

Atendimento: Meg Magro e Tatiana Ornellas

Estúdio 3D: Miagui Imagevertising

Ilustrador: Fagner Nogueira

Atendimento: Mariana Graeff e Mariene Braga

GP: Lívia Gregory

Amazon Creative Team: Andrew Willcox, Keisha Harris, Jordan Walker e Matt Neupert

Aprovação pelo cliente: Camila Nunes

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Empreendedorismo: Seis em cada dez empresas abertas em 2012 encerraram atividades em cinco anos

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Cerca de 40% das 597,2 mil empresas criadas em 2012 estavam ativas em 2017. Essa proporção, medida pela taxa de sobrevivência, aponta que seis em cada dez companhias encerraram suas atividades nesses cinco anos. Os dados são da Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, divulgada hoje pelo IBGE.

Em 2017, a pesquisa mostra que havia cerca de 4,5 milhões de empresas no país, 22,9 mil a menos em relação ao ano anterior. Eletricidade e gás foi a atividade com maior proporção de novas empresas no ano (23,3%), enquanto o setor de construção registrou o maior percentual de empresas que fecharam as portas (20,8%).

A analista da pesquisa, Denise Guichard, explicou que o saldo de empresas no mercado vinha positivo por vários anos até 2013. “Havia quase 4,8 milhões de empresas em atividade no país, com um saldo de 175 mil em relação a 2012, e o número de empresas crescendo. Mas esse número vem se reduzindo, com saldos negativos em todos os anos desde 2014, quando teve a maior queda, de quase 218 mil empresas”.

A tendência é que a taxa de sobrevivência se reduza com o passar dos anos. Por exemplo, das organizações criadas em 2012, 78,9% sobreviveram após um ano de funcionamento, 64,5% após dois anos, 55% após três anos, 47,2% após quatro anos e 39,8% estavam abertas em 2017. Já das 558,6 mil empresas criadas em 2008, 47,8% sobreviveram em cinco anos.

Considerando-se apenas a taxa de sobrevivência no primeiro ano, a maior foi registrada em 2008 (81,5%), caindo nos anos posteriores, até chegar a 71,9% em 2013, porém cresceu em 2014 (77,2%) e 2015 (78,3%), voltando a recuar para 73,2% em 2016.

Entre as empresas sobreviventes em 2017, quase 60% têm pelo menos uma pessoa assalariada. “Já a maioria das empresas que fecham é formada apenas pelos donos e sócios”, explicou Denise.

Ela ressalta também que, entre as empresas sobreviventes, 14,3% dos assalariados são de nível superior. “Já nas novas empresas, o pessoal com nível superior é somente de 8,7%. Nas que fecharam, corresponde a 7,6% do pessoal ocupado assalariado”, concluiu a analista da pesquisa.

Na análise de empreendedorismo, a pesquisa estuda, entre outros aspectos, as empresas de alto crescimento, que são aquelas com 10 ou mais pessoas assalariadas no ano inicial de observação e que apresentaram crescimento médio anual de pessoal assalariado de pelo menos 20% por um período de três anos. 

A pesquisa mostra que as 20.306 empresas de alto crescimento representam o menor número da série iniciada em 2008 (30.954), enquanto o maior foi registrado em 2012 (35.206). Entre 2016 e 2017, houve redução do número de empresas de alto crescimento, tanto em termos absolutos, 692 empresas, como relativos, 3,3%.

Esse grupo representava 0,5% das organizações ativas, 0,8% das empresas com pessoas ocupadas assalariadas e 4,5% daquelas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas.

Em 2017, o Cadastro Central de Empresas (Cempre) somava 4,5 milhões de empresas ativas, que ocupavam 38,4 milhões de pessoas, sendo 31,9 milhões (83,1%) como assalariadas e 6,5 milhões (16,9%) como sócio ou proprietário. Na comparação com 2016, houve uma queda de 0,5% no número de empresas (menos 22,9 mil) e de 0,4%, tanto no pessoal ocupado total (menos 163,0 mil), quanto nos assalariados (menos 134,9 mil).

O saldo de empresas foi negativo (menos 22,9 mil), assim como em 2016 (menos 71,1 mil), 2015 (menos 5,0 mil) e 2014 (menos 217,7 mil). Do total de empresas ativas, 84,8% (3,8 milhões) eram sobreviventes e 15,2% correspondiam a entradas (676,4 mil), das quais 11,3% referentes a nascimentos (503,2 mil) e 3,9%, a reentradas (173,2 mil). As empresas que saíram do mercado totalizaram 15,7% (699,4 mil empresas).

As entradas representaram 829,4 mil pessoas assalariadas no mercado de trabalho formal, um ganho de 2,6%. E as saídas corresponderam a um total de 469,4 mil pessoas assalariadas, o que gerou uma perda de 1,5%. A diferença entre entradas e saídas resultou em um saldo positivo de pessoal assalariado de 360,0 mil pessoas.

Em comparação com 2016, as entradas foram 4,3% maiores e ocasionaram um acréscimo de pessoal ocupado assalariado de 12,2%. Já as saídas de empresas foram 2,8% menores, com uma redução de 7,4% no pessoal ocupado assalariado.

96,6% das empresas com 10 ou mais ocupados sobreviveram em 2017

Em 2017, entre as empresas que entraram no mercado, 73,9% não tinham pessoal ocupado assalariado, mas apenas sócios e proprietários, e 23,9% possuíam de 1 a 9 pessoas assalariadas. Em relação às saídas, 82,8% não tinham pessoal ocupado assalariado, e 16,2% registravam de 1 a 9 pessoas assalariadas.

Entre as empresas sem pessoal assalariado 75,7% sobreviveram, naquelas com 1 a 9 pessoas ocupadas assalariadas esta taxa alcançou 91,7%, chegando a atingir 96,6% nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas.

Homens e pessoas sem nível superior eram maioria entre os assalariados

Nas empresas ativas em 2017, 60,8% do pessoal ocupado assalariado eram homens e 39,2%, mulheres, percentual próximo ao das empresas sobreviventes: 60,9% e 39,1%. Considerando o pessoal assalariado vinculado à entrada de empresas no mercado, 57,6% eram homens e 42,4%, mulheres e, em relação àquele ligado às empresas que saíram do mercado, 59,5% eram homens e 40,5%, mulheres. 

Considerando o nível de escolaridade, a participação do pessoal assalariado sem nível superior foi de 85,8% nas empresas ativas; 85,7% nas empresas sobreviventes; 91,3% nas empresas que entraram no mercado e 92,4% nas que saíram.

Eletricidade e gás apresentou a maior taxa de entrada (23,3%) e Construção, a maior taxa de saída (20,8%)

Entre as atividades econômicas, as maiores taxas de entrada foram observadas em: Eletricidade e gás (23,3%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (20,7%), Atividades profissionais, científicas e técnicas (20,1%), Atividades imobiliárias (20,0%), Construção (19,7%) e Informação e comunicação (19,3%).

Por outro lado, as menores taxas foram registradas em: Indústrias de transformação (11,0%), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (13,0%), e Indústrias extrativas (13,1%). Essas foram as atividades que apresentaram as maiores taxas de sobrevivência de empresas: 89,0%, 87,0% e 86,9%, respectivamente.

Já as maiores taxas de saída foram: Construção (20,8%), Outras atividades de serviços (19,1%) e Informação e comunicação (18,3%). As menores foram: Saúde humana e serviços sociais (9,1%), Educação (12,5%) e Indústrias de transformação (13,7%).

Empresas que nasceram em 2008 tiveram as maiores taxas de sobrevivência

Entre as empresas que nasceram em 2012, a taxa de sobrevivência foi de 78,9% após 1 ano de funcionamento (2013), 64,5% após 2 anos (2014), 55,0% após 3 anos (2015), 47,2% após 4 anos (2016) e 39,8% após 5 anos (2017).

As empresas que nasceram em 2008 tiveram as maiores taxas de sobrevivência num período de cinco anos. Do total de empresas que nasceram em 2008 (558,6 mil), 81,5% sobreviveram até 2009, 70,8% sobreviveram após dois anos, 61,0% após três anos e 47,8% após cinco anos. Já as menores taxas de sobrevivência foram observadas dentre as empresas que nasceram em 2013: 71,9% sobreviveram após 1 ano, 61,0% após 2 anos, 51,5% após 3 anos e 42,6% após cinco anos.

86,3% das empresas sobreviventes se mantiveram na faixa de pessoal ocupado assalariado

Em 2016, 38,6% das empresas estavam na faixa de 0 pessoas ocupadas assalariadas; 50,4%, na faixa de 1 a 10; 9,1%, na faixa de 11 a 49; e 1,8%, na faixa de 50 ou mais. Já em 2017, o percentual era: 40,7% (faixa de 0 pessoas ocupadas assalariadas), 47,7% (faixa de 1 a 10), 8,6% (faixa de 11 a 49) e 1,7% (faixa de 50 ou mais).

Com relação à mobilidade das empresas sobreviventes de 2016 para 2017, 86,3% das empresas se mantiveram na faixa de pessoal ocupado assalariado, 5,0% mudaram para faixa superior e 7,3% caíram para faixa inferior de pessoal assalariado.

Sul e Sudeste registraram as maiores taxas de sobrevivência

Em 2017, existiam 4,9 milhões de unidades locais ativas, das quais 50,0% estavam localizadas na região Sudeste; 22,5%, na região Sul; 15,5%, na região Nordeste; 8,3%, na região Centro-Oeste; e 3,7%, na região Norte.

As regiões Sul (86,6%) e Sudeste (85,0%) registraram as maiores taxas de sobrevivência, enquanto as maiores taxas de entrada e saída foram observadas nas regiões Norte (19,0% e 18,8%), Centro-Oeste (17,2% e 16,4%) e Nordeste (16,9% e 16,9%). O Sul teve a menor taxa de saída do Brasil (13,8%). Mas a redução mais significativa (2,8 p.p.) foi observada no Nordeste entre 2012 (19,7%) e 2017 (16,9%).

As maiores taxas de sobrevivência entre as unidades da federação foram: Rio Grande do Sul (87,4%), Santa Catarina (87,2%), Minas Gerais (86,2%) e Paraná (85,5%). Já, Amazonas (78,5%), Maranhão (80,1%), Pará (80,5%) e Amapá (81,1%) registraram as menores.

Empreendedorismo: Número de empresas de alto crescimento foi o menor da série histórica  

Em 2017, existiam, no Brasil, 20.306 empresas de alto crescimento (crescimento médio do pessoal ocupado assalariado de pelo menos 20% ao ano por um período de três anos e com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas no ano inicial de observação). Esse foi o menor número da série iniciada em 2008 (30.954) e o maior foi em 2012 (35.206).

Essas empresas representavam 0,5% das empresas ativas, 0,8% das empresas com pessoas ocupadas assalariadas e 4,5% das empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas. Elas foram responsáveis pela absorção de 7,9% das pessoas assalariadas (2,5 milhões) e pelo pagamento de 6,9% dos salários e outras remunerações.

Entre 2016 e 2017, houve redução do número de empresas de alto crescimento, tanto em termos absolutos (692 empresas) como relativos (3,3%), com a queda abrangendo 8 das 11 seções analisadas. Educação registrou a maior queda tanto em termos absolutos (217 empresas) como em termos relativos (19,1%). Construção apresentou a segunda maior retração (185 empresas e 9,0%), seguida por Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (159 empresas e 2,9%).

No triênio 2015-2017, houve queda no número de empresas de alto crescimento (menos 5.490), o que representa uma redução de 21,3%. As maiores perdas em valores absolutos foram nas seções Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (1.570) e Construção (1.030). Construção (-35,5%) e Educação (-31,4%) destacaram-se em termos relativos. Informação e comunicação apresentou a menor redução (-4,5%).

Quase metade das unidades locais das empresas de alto crescimento encontrava-se na região Sudeste (49,2%), seguida pelas regiões Sul (19,3%), Nordeste (17,5%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (5,3%). A distribuição das unidades locais das empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas apresentou um padrão semelhante, com as regiões Sul e Sudeste respondendo, juntas, por 70,2% de tais unidades.

55,2% das empresas de alto crescimento estavam na faixa de 10 a 49 pessoas ocupadas assalariadas

O conjunto das empresas com pessoas assalariadas apresentou uma variação relativa de 1,4% no pessoal ocupado assalariado (446,0 mil novos postos) de 2014 (31,4 milhões) para 2017 (31,9 milhões). Entre empresas de alto crescimento, esse aumento foi de 171,0% (1,6 milhão de novos postos).

Em relação ao porte, em 2017, 55,2% das empresas de alto crescimento estavam na faixa de 10 a 49 pessoas ocupadas assalariadas; 36,7%, de 50 a 249; e 8,1%, de 250 ou mais. As empresas com 10 a 49 pessoas ocupadas representavam 13,9% do total de assalariados e pagava 11,2% dos salários e outras remunerações. Por outro lado, nas empresas com 250 ou mais pessoas ocupadas assalariadas, esses percentuais eram de 56,5% e 61,4%.

A distribuição das empresas de alto crescimento em relação à faixa de idade foi: maior que 10 a 20 anos (33,7%), maior que 5 a 10 anos (33,5%), maior que 20 até 30 (13,9%), de 3 até 5 anos (11,9%), maior que 30 até 40 anos (4,4%) e maior que 40 anos (2,6%).

Homens ainda são maioria entre os assalariados das empresas de alto crescimento, mas participação feminina vem crescendo

Nas empresas de alto crescimento, em 2017, o percentual de homens (62,4%) no total de pessoal ocupado assalariado era maior que o de mulheres (37,6%). Mas, no período de 2009 a 2017, houve um aumento da participação feminina, tanto nas empresas de alto crescimento (de 31,0% para 37,6%) quanto nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas (de 33,5% para 37,6%).

A participação do pessoal ocupado assalariado com ensino superior completo nas empresas de alto crescimento passou de 9,6% (2009) para 15,1% (2017), o que representa um avanço de 5,5 p.p. Já nas empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas, essa variação foi de 10,2% para 15,6% (5,4 p.p.).

11,9% das empresas de alto crescimento eram gazelas

Em 2017, havia 2.422 empresas gazelas (empresas de alto com faixa de idade entre três e cinco anos no ano de referência). Esse número foi o menor da série histórica, iniciada em 2008, enquanto o maior número de empresas gazelas foi observado em 2012 (4.671). As empresas gazelas, em 2017, representavam 11,9% das empresas de alto crescimento e empregavam 198,8 mil pessoas assalariadas. Na comparação com 2016, houve uma queda de 11,1% no número de empresas e de 17,3% no pessoal ocupado assalariado.

A maioria das empresas gazelas estavam concentradas na faixa de 10 a 49 pessoas ocupadas assalariadas (59,9%), seguidas pela faixa de 50 a 249 pessoas (35,3%) e de 250 ou mais pessoas (4,8%). Entre as pessoas assalariadas, era maior a participação masculina (64,5%) e de pessoas sem nível superior completo (89,7%).

CidadeMarketing com informações do IBGE

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Sabará Hospital Infantil tem novo CEO

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O Sabará Hospital Infantil, referência nacional e de alta complexidade para tratamento de crianças e adolescentes, apresenta aos seus cuidadores, equipes e corpo clínico o novo CEO – Chief Executive Officer da Instituição. Dr. Ary Ribeiro é médico, com especialização em Cardiologia e Fisiologia Clínica e Phd em Ciências Médicas pelo Instituto Karolinska, Estocolmo, Suécia. É também formado como Conselheiro de Administração pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Dr. Ary atua como gestor em Saúde desde o início do ano 2000 e durante 10 anos foi diretor médico na Clínica São Vicente e no Hospital Pró-Cardíaco, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Em 2010, foi convidado pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein para gerir a Unidade Perdizes Higienópolis, em São Paulo, onde permaneceu até abril de 2013. Na sequência, assumiu a Superintendência de Serviços Ambulatoriais e Comercial do Hospital do Coração – HCor. E ainda, atuou como Conselheiro de Administração da Anahp, sendo sua última contribuição como Vice-Presidente do Conselho.

Ele chega para dar continuidade na missão do Hospital de excelência em saúde por meio da assistência, e assim construir uma infância saudável para uma sociedade melhor. O Sabará recebeu recentemente nova reacreditação da Joint Commission International, (JCI) – o mais importante órgão acreditador de qualidade de instituições de saúde no mundo, reforçando seu compromisso com a qualidade e com a prestação de cuidados de saúde segura e eficaz. E foi eleito um dos melhores Hospitais exclusivamente pediátricos segundo a revista chilena América Economia em 2019.

Para o Dr. José Luiz Egydio Setúbal, presidente da Fundação que leva o seu nome e na função interinamente até o momento, “Dr. Ary, com toda sua experiência adquirida em outras instituições, vai nos apoiar muito no projeto de expansão tanto do Hospital Sabará quanto do Instituto Pensi”.

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Em parceria com a Nokia, TIM ativa primeiro laboratório 5G do Nordeste

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A TIM anuncia hoje, em parceria com o VIRTUS (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação, Comunicação e Automação) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Nokia,a ativação do primeiro TIM 5G Living Lab do Nordeste. O projeto utiliza a nova tecnologia em rede real da operadora, conforme licença específica da Anatel. A cidade de Campina Grande (PB) foi a escolhida para abrigar o novo laboratório, o terceiro no Brasil, e que tem como foco a criação de soluções e inovação tecnológica em projetos de pesquisa e desenvolvimento nas áreas de software e automação. 

Com a ativação do terceiro projeto TIM 5G Living Lab, a operadora reitera seu compromisso com o Brasil para o desenvolvimento de aplicações, produtos e serviços de forma a promover desde já a tecnologia e novos modelos de negócios que melhorem a vida das pessoas e impulsionem o desenvolvimento do país frente ao cenário internacional”, afirma Janilson Bezerra, Head de Innovation & Business Development da TIM Brasil.

Para liderar um ecossistema favorável ao 5G no Brasil, a TIM optou por atuar no engajamento de empresas de tecnologias, fundações e instituições de pesquisas e ambientes empreendedores para o desenvolvimento de aplicações, produtos e soluções. As aplicações em rede de quinta geração dependerão de tecnologias especificas, como o Mobile Edge Computing (MEC), para viabilizar as altas taxas de transmissão de dados e a baixa latência. E, para isso, as competências na área de programação desenvolvidas no ambiente universitário serão cada vez mais relevantes na formação dos profissionais.

O VIRTUS e o ecossistema de PD&I junto ao Centro de Engenharia Elétrica e Informática da UFCG vêm desenvolvendo parcerias com empresas de diferentes setores há mais de 15 anos. A missão do VIRTUS é criar novas opções de futuro por meio de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica com parceiros da indústria, nas mais diversas áreas de tecnologia da informação, comunicação e automação. Em parceria com a Nokia, o VIRTUS vem atuando em soluções na área de computação na borda e IoT, com foco em diferentes domínios de aplicação, como educação e segurança. A partir dessa experiência, o próximo passo natural foi a integração com redes de alta velocidade através do TIM 5G Living Lab.

“A implantação do 5G Living Lab aqui em Campina Grande destaca novamente o pioneirismo da UFCG no desenvolvimento tecnológico regional. Com toda a experiência adquirida em projetos de PD&I no VIRTUS com diferentes parceiros da indústria, esperamos que esse novo lab se torne um vetor de soluções inovadoras, além de potencializar o desenvolvimento científico e tecnológico regional, com impacto nacional e internacional”, Danilo F. S. Santos, Presidente do Conselho Deliberativo do VIRTUS/UFCG.

“A tecnologia 5G trará casos de uso inovadores tanto em aplicações para indústrias quanto para consumidores finais. Ao aliar ultrabaixa latência, velocidade e alta capacidade, o 5G possibilitará uma série de benefícios para diferentes mercados respondendo a desafios de produtividade, segurança e disponibilidade de rede. A parceria TIM, Núcleo Virtus e Nokia vem para liderar essa implementação no Nordeste e reforçar o compromisso das empresas na rápida adoção desta tecnologia”, reforça Wilson Cardoso, Chief Solutions Officer da Nokia para a América Latina.

Confira as demonstrações no espaço montado exclusivamente no campus da UFCG:

Construção Civil: No estande da CASE Construction Equipment, uma das marcas da CNH Industrial, o público poderá conhecer a primeira retroescavadeira da América Latina conectada à rede 5G: A inovadora retroescavadeira conceito 580N Wireless da CASE, que chegará ao mercado em breve, possui tecnologia que permite que todos os comandos da máquina sejam feitos por um tablet que pode ser posicionado no local anteriormente ocupado pelo painel de controle, ou próximo ao para-brisa para maior ergonomia em condições de deslocamento da máquina, ou, ainda, ser posicionado na coluna traseira para maior interação quando da operação da escavadeira, além de poder ser retirado e comandado pelo operador da máquina à distância.

Somado a todas essas possibilidades, a tecnologia elimina 50% dos chicotes elétrico, que têm alto custo de desenvolvimento e alterações, além de maior dificuldade de gerenciamento diário. Na 580N Wireless, todos os atuais comandos exibidos no painel de controle da máquina foram transferidos para acesso via tablet: ignição do motor, rotações do motor, horímetro, velocidade em km/h, nível de óleo, nível de combustível, pressão de óleo, luzes de trabalho, ar-condicionado, buzina, pisca-alerta, rádio, limpador de para-brisa, entre outros. “O tablet comanda a máquina ao mesmo tempo que se conecta a todos os serviços CASE e todos os dispositivos ao redor. Em se tratando de automação, servitização, digitalização e eletrificação, a CNH Industrial está sempre a frente”, afirma Felipe Moreira, gerente de desenvolvimento de produto da CASE Construction Equipment. Em um futuro próximo, a máquina conectada vai desempenhar diversas atividades de forma remota, telecomandada e autônoma.

Saúde: demonstração do VR Fisioterapia. A aplicação em Realidade Virtual foi desenvolvida em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e tem por objetivo auxiliar pacientes com limitações físicas e neurológicas. Com a solução, o fisioterapeuta tem acesso a uma interface que possibilita a criação de exercícios personalizados, podendo ser ajustados em amplitude, velocidade, objetivo e duração, de acordo com a necessidade de cada um. Para o paciente, o benefício está na possibilidade de realizar exercícios repetitivos de maneira gamificada, tornando a atividade mais motivadora. Parceria com o instituto Sidia.

Educação: aplicação da realidade aumentada em um contexto de educação com foco no compartilhamento de conteúdo multimídia em grandes volumes através da tecnologia MEC (Multi-Access Edge Computing). Parceria com o VIRTUS/UFCG.

Indústria: demonstração de inspeções e levantamentos remotos por drone, primeiro da América Latina conectado à rede 5G, com transmissão em tempo real de dados e imagens em 4K. A capacidade de disponibilizar imagens com alta resolução e detalhamento em tempo real para qualquer local, capturadas com segurança e praticidade através de drones, vai contribuir significativamente em situações de emergência nos segmentos da Indústria e Meio Ambiente, em que se exige informação precisa e ágil para rápida resposta. Parceria Neo Vision.

Casa Conectada: exibirá como o 5G irá ampliar de forma exponencial o Acesso Fixo sem Fio (FWA), que é outro grande avanço que a nova tecnologia irá permitir ao potencializar a ampliação da cobertura, via rede móvel. Demonstrações de vídeos em 4k e Cloud Gaming. Parceria com Microsoft e Nokia.

Agronegócio: Com o objetivo de levar a transformação digital ao campo e, assim, alavancar a produtividade e competitividade do setor, a Logicalis mostrará algumas de suas soluções para o segmento. Na ocasião, serão demonstradas as soluções de detecção de pragas por análise de imagens e detecção de uso de EPIs, ambas baseadas em video analytics. Também será demonstrada uma aplicação de internet das coisas no campo, por meio de uma estação meteorológica que conta com sensoriamento detalhado com foco na coleta de dados massiva sobre o microclima das propriedades rurais. Mostrará como a realidade aumentada e os vídeos em alta definição ajudarão o agronegócio. Parceria Logicalis.

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Mais de 525 toneladas de resíduos foram retiradas de praias do Nordeste com óleo

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Óleo na praia de Pirambu - Foto: Agência Sergipe de Notícias

Mais de 525 toneladas de resíduos foram retiradas das praias do litoral dos estados da Região Nordeste atingidas por manchas de óleo, desde o início dos trabalhos de limpeza, afirmou hoje (20) a Marinha por meio de nota. Voluntários, funcionários de governos estaduais, municipais, de órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e militares trabalham na remoção desse óleo que começou a aparecer no litoral nordestino no final de agosto.

“O esforço coordenado desses órgãos, a despeito das dificuldades, e a ação de voluntários já recuperaram a maioria das praias, coletando mais 525 toneladas de resíduos, os quais precisarão ser adequadamente destinados, conforme a orientação técnica da Autoridade Ambiental”, diz a nota.

Ontem (19) uma ação conjunta conseguiu retirar mais de 30 toneladas de óleo de sete praias de Pernambuco. Na tarde deste domingo, durante entrevista coletiva, o almirante Leonardo Puntel, comandante de Operações Navais e que coordena as operações relacionadas ao desastre ambiental, disse que as manchas estão restritas agora ao litoral de Pernambuco, na região de Cabo de Santo Agostinho.

“Pelo desconhecimento da origem do incidente, não se pode determinar por quanto tempo ainda persistirão as ocorrências de manchas no litoral do Nordeste, apesar de todo o esforço desenvolvido nesse sentido. Por isso, é fundamental que as equipes mobilizadas permaneçam alertas, para a pronta atuação”, disse a Marinha.

O comandante voltou a reiterar que o óleo encontrado nas praias não é de origem brasileira e que as investigações para apurar as responsabilidades pelo desastre ambiental, que atingiu cerca de 2.250 km de extensão do litoral, seguem.

“O óleo cru, que sabemos não ser produzido ou processado no Brasil, causa grande impacto em nossa biodiversidade e traz prejuízos socioeconômicos às localidades atingidas”, disse a Marinha.

O último balanço, divulgado ontem (19) pelo Ibama, diz que o óleo já atingiu 201 localidades de 74 municípios no litoral do Nordeste. Até o momento, 35 animais foram conhecidamente afetados: 17 tartarugas marinhas morreram, 11 vivas; duas aves com óbito e duas vivas; e um peixe morto.

https://www.instagram.com/p/B317VsjFg8l/
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CidadeMarketing com informações da EBC.

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Esporte Clube Bahia mancha seu uniforme para alertar sobre o vazamento de óleo no litoral do Nordeste

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Divulgação

O Clube de Esporte Bahia entra em campo nesta segunda-feira (21) para enfrentar o Ceará pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. O clube baiano divulgou através de um manifesto que os atletas tricolores vão usar camisas com grafismos que representam manchas de óleo. A ação é em alerta ao vazamento de Petróleo no litoral do Nordeste buscando punição aos responsáveis. Mais de 525 toneladas de resíduos foram retiradas de praias com óleo.

Desde o último sábado (19), o clube faz comunicados alertando sobre o desastre ambiental que vem assolando as praias de Salvador e de demais estados da região.

Confira o manifesto do Esporte Clube Bahia:

“O problema é seu. O problema é nosso.

Quem derramou esse óleo? Quem será punido por tamanha irresponsabilidade? Será que esse assunto vai ficar esquecido?

O Bahia é você, somos nós, cada ser humano.

É a forma como representamos o amor, o apego, o chamego, o sagrado, a justiça. O Bahia é a união de um povo que vibra na mesma direção, que respira o mesmo ar e que depende da mesma natureza para existir, para sobreviver.

Jogaremos nesta segunda-feira (21), contra o Ceará, em Pituaçu, com a camisa do Esquadrão manchada de óleo.

Um convite à reflexão: o que faz um ser humano atacar e destruir espaços sagrados? O lucro a qualquer custo pode ser capaz de destruir a ética e as leis que regem e viabilizam a humanidade?

A barbárie deve ser tratada como tal, não como algo natural.”

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