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Como os robôs de telepresença podem ajudar no combate e prevenção ao Coronavírus

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Nos últimos dias, com o avanço do novo coronavírus (COVID-19) no Brasil, a recomendação das autoridades de saúde e do governo é reforçar os hábitos de higiene e se manter em casa, de quarentena. Diante deste cenário, a tecnologia é grande aliada na hora de encurtar distâncias e ajudar os profissionais de saúde no atendimento aos pacientes. É o caso do Double Robot, um robô de telepresença que possibilita aos médicos monitorarem pessoas infectadas e realizarem consultas online, mesmo a distância.
O próprio Ministério da Saúde regulamentou, de forma temporária, o uso de telemedicina para o atendimento de pacientes enquanto durar o combate à epidemia. O Conselho Federal de Medicina (CFM) também autorizou esta prática.
Tiago Marin, diretor de marketing da Wishbox Technologies, revendedora exclusiva no Brasil do Double Robot, explica que o uso do robô de telepresença vem crescendo no país nos últimos anos. 

“O uso desta tecnologia está em crescimento, e com a homologação legal as pessoas sentem mais confiança no uso dos robôs, principalmente agora devido à pandemia”, informa Tiago, que já tem solicitações para hospitais e clínicas de São Paulo e outros estados. 
O médico cirurgião-geral Luciano Eifler é pioneiro no uso da telepresença no Brasil em aplicações na saúde e projetos de telemedicina, desde 2015. Ele usa o equipamento para dar palestras em outros estados, mesmo estando em Porto Alegre (RS), onde mora, e para se comunicar e socializar com a família, principalmente com o pai que tem 87 anos e faz parte do grupo de risco.  

“Comecei a utilizar os robôs em estudos piloto como prova de conceito em hospitais, pronto-atendimentos e emergências e percebi que era uma ferramenta com diversas aplicações na saúde. Eu consigo conectar com um especialista de qualquer lugar do Planeta para discutir na beira do leito, na UTI (Unidade de Terapia Intensiva)”, informa.
Luciano deixa claro que o robô não substitui a presença do profissional, mas auxilia, e muito, principalmente neste momento de isolamento ou quando necessário consultoria de especialistas que não estão disponíveis no serviço de saúde.
Atualmente, Luciano utiliza robôs em um hospital particular em Porto Alegre. Recentemente, ele acoplou uma câmera termográfica nos equipamentos, que mostra a temperatura dos pacientes e, com isso, é possível identificar, seja numa sala de emergência ou saguão de aeroporto, o indivíduo que está com febre e, desta forma, ajudar no bloqueio epidemiológico e trabalho da vigilância sanitária. 

Conheça o Double Robot

O Double Robot é um robô que se locomove através de duas rodas.  Ele utiliza um Ipad como cérebro para realizar videoconferência, por isso, precisa estar conectado à internet. A pessoa que irá controlá-lo, a distância, deve ter acesso a um computador, celular ou tablet. É possível compartilhar a tela com até cinco pessoas. O rosto de quem o controla é transmitido no display do Ipad, permitindo que os usuários vejam os demais participantes. 
Com movimentos precisos, o equipamento é bastante estável e possui algoritmos de auto balanceamento que o mantém na posição vertical. Ele se movimenta com facilidade por superfícies lisas como carpete, concreto, piso e madeira e pode subir rampas com até 5% de inclinação. Quem o controla consegue se movimentar no ambiente remoto. É possível escolher a qualidade do vídeo que será exibido e sua bateria pode durar até oito horas. O robô fica em uma base de carregamento sempre pronto para entrar em ação.

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Sobre a Wishbox Technologies

Desde 2011, a catarinense Wishbox Technologies trabalha com a venda e a distribuição de tecnologias, como impressoras 3D e robôs de telepresença, para atender necessidades da indústria 4.0. Destaca-se no mercado por oferecer soluções e inovações na implementação da manufatura aditiva, com treinamento personalizado gratuito e suporte técnico especializado. 

Mais informações: https://www.wishbox.net.br/

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Instituto Identidades do Brasil faz mapeamento sobre a situação de mulheres negras e empreendedoras durante o período de Covid-19

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O Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), que busca acelerar a promoção da igualdade racial no mercado de trabalho, realizou um levantamento para mapear como mulheres negras  empreendedoras e profissionais trabalhando em empresas nacionais e multinacionais estão lidando com o período de crise durante a pandemia da Covid-19 e sugerir soluções de curto e médio prazo neste novo cenário. Em parceria com Empodera, Empregueafro e Faculdade Zumbi dos Palmares, a pesquisa aconteceu de 31 de março a 2 de abril e contou com 243 respondentes de 19 estados e Distrito Federal. O resultado será apresentado pelo Instituto e parceiros, via webinar, no dia 9 de abril, às 13h.

 “Mulheres negras representam mais de 60 milhões de pessoas no Brasil e sabemos que são 50% mais vulneráveis ao desemprego que a de mulheres não negras, segundo estudos do IPEA (2018). Precisamos entender quais são as consequências no emprego e renda desta população diante do cenário da Covid-19. Não queremos apenas apresentar resultados, mas sim possibilitar que o mapeamento da situação de mulheres negras no cenário da pandemia da Covid-19 gere ações concretas que as apoiem na redução dos possíveis impactos para suas carreiras e negócios. Seja por meio da obtenção de auxílio financeiro, acesso a informações ou de parcerias que não apenas atenuem os problemas detectados, queremos que impulsionem o seu crescimento futuro”, afirma Luana Génot, Diretora-Executiva do Instituto Identidades do Brasil.

De acordo com a pesquisa, entre as empreendedoras negras, 79,4% não dispõem de reservas financeiras, enquanto 48% apontam que a principal necessidade é garantir recursos para manter o negócio ativo. 56% afirmam ter custo mensal médio entre 1 mil a 5 mil reais, orçamento superior à ajuda oferecida pelo governo, de R$600. Entre as demais urgências apontadas estão a prospecção com potenciais clientes (21,1%), suporte tecnológico (10,3%), mentorias (7,4%) e apoio psicológico (5,1%), demonstrando que, além da estrutura financeira, também carecem de outros apoios para prosseguirem com seus empregos e empreendimentos.

Sobre as profissionais negras que estão alocadas em empresas nacionais e multinacionais, o levantamento aponta que 76,5% têm medo de perder o emprego, enquanto 13,2% temem pela saúde e 10,3% estão receosas com a manutenção de ações de diversidade e inclusão. Entre as principais necessidades, o apoio psicológico lidera com 39,7%.

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Brasil registra 17.857 casos confirmados de coronavírus e 941 mortes

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Foram 1.930 novas confirmações em 24 horas. São Paulo concentra a maior parte das notificações da lista nacional e apenas Tocantins não tem óbito pela doença no país

Subiu para 17.857 o número de casos confirmados de coronavírus no Brasil. Foram 1.930 novas confirmações em 24 horas. O número de óbitos também aumentou, agora são 941. Os números estão consolidados com as informações que foram repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde até às 14h desta quinta-feira (9).

A maior parte das notificações da lista nacional está em São Paulo, com 7.480 casos confirmados e 496 mortes. Apenas o estado de Tocantins não tem, até o momento, óbito pela doença, mas também registrou casos confirmados, assim como todos os demais estados brasileiros. A região Sudeste é a localidade com mais casos confirmados (10.624), seguido pelo Nordeste, com 3.242.

HOSPITALIZAÇÕES E GRUPOS DE RISCO

Do total de casos, 3.871 (12%) estão em estado grave, necessitando de internação em hospitais de referência em todo o Brasil. Atualmente, dos 941 óbitos confirmados, 78% ocorreram em pessoas com mais de 60 anos e, 74% do total das vítimas, apresentavam pelo menos um fator de risco.

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham comobirdades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma e puérperas, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

Assista, na íntegra, à coletiva com atualização dos casos – 09.04.2020

https://www.facebook.com/watch/?ref=external&v=662943427836386
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Clínica Odontológica acolhe a sociedade com medidas protetivas contra o coronavírus

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Colaborador com a máscara protetora do tipo "face shields"

Em meio a pandemia e necessidade extrema de matérias de proteção individual para profissionais de saúde e para a população, iniciativas são adotadas por um grupo de empresários da cidade de Simão Dias/SE, liderado por Renaldo Prata.
A parceria da Clínica Prata de Odontologia com Rotary Club de Simão Dias, doaram 5.500 máscaras descartáveis, que foram destinadas a profissionais da saúde, segurança pública, da limpeza, agentes de saúde, de endemias, instituições e parceiros do Rotary. Além de 1300 sabonetes destinados a comunidades carentes e instituições. O grupo realizou na comunidade a verificação da temperatura e o preenchimento de um questionário de avaliação sobre coronavírus, com respaldo científico e gravaram um vídeo institucional sobre os cuidados principais com a pandemia.
A mais recente ação, em parceria com a Oralbook (@oralbookse), o Rotary Club Aracaju Nova Geração (@rotaryclubdearacajunovageracao), o Instituto Ana Carollina (@institutoanacarollina), a Dra. Andrea Dellovo (@dra.andreadellovo), o Projeto Valter Passos (@projetovalterpassos) e a Paróquia de Senhora Sant’Ana (@paroquiassantana), foram confeccionadas 100 máscaras faciais de proteção, que serão doadas entre, o Hospital de Simão Dias/SE, Paripiranga/BA e da capital Aracaju/SE, que servirão para procedimentos de proteção individual dos profissionais de saúde.
“Devido a demanda, são máscaras de difícil acesso, mas a parceria, companheirismo e empatia, fazem com que ações como essa, mesmo que simples, façam a diferença”, afirma Renaldo Prata.
As ações continuam e estão servindo de inspiração para outras empresas passarem a exercitar seu papel social com efetividade.

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Auxílio Emergencial: Serpro amplia capacidade da Rede Infovia Brasília para o Ministério da Saúde

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A rede Infovia Brasília, que integra diversos órgãos de governo e é operada pelo Serpro, foi ampliada para permitir maior capacidade de comunicação ao Ministério da Saúde, que necessita, neste momento de pandemia, aumentar a disponibilidade do site para a população poder ter acesso às informações referentes ao Covid-19.

A iniciativa foi realizada em virtude da alta demanda, atualmente, de acessos aos informes divulgados no site do Ministério e implementada a pedido da Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia (SGD-ME), Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Datasus e do próprio Ministério da Saúde. 

Desde o dia 18 de março, o Serpro oferece acesso internet e conectividade com a rede Infovia a 10 Gbps, possibilitando, assim, ampla disponibilidade de banda para escoamento de informações entre o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) e o Ministério da Saúde, além de banda internet para publicação de informações na internet pelo Datasus. A rede Infovia Brasília permite, ainda, transporte de dados até o Datacenter Serpro, objetivando uso do Ministério para hospedagem de serviços e informações à população brasileira.

O Serpro disponibiliza, também, um painel de monitoração customizado e acessível pela internet ao Ministério da Saúde. Neste painel, é possível acompanhar informações importantes sobre o desempenho dos serviços prestados pelo Serpro, como consumo de banda, latência e alarmes de eventos.

Atuação no coronavírus

A rede Infovia Brasília tem atendido a demandas emergenciais do governo federal para adequação às necessidades geradas pelo coronavírus. Uma dessas ações é a disponibilização de recursos para realização de home office e conectividade de entes governamentais.

Outros exemplos são o aumento de banda internet para a Polícia Federal, Imprensa Nacional e Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud); estabelecimento de conexão entre o Serpro e o Exército Brasileiro; e ativação de novas conexões básicas para o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e Ministério da Economia.

Infovia Brasília A Infovia consiste em uma infraestrutura de rede óptica de comunicações implementada para fornecer aos órgãos e entidades federais, estaduais, distritais e municipais, situados em região metropolitana, um conjunto de serviços e funcionalidades em ambiente seguro, de alta performance e de alta disponibilidade. Por meio da rede podem ser prestados serviços como: acesso internet, telefonia IP, videoconferência e conectividade entre órgãos. Em operação há 15 anos, a rede Infovia Brasíli atende, atualmente, a mais de 80 órgãos e entidades de governo e conta com 209 localidades conectadas à rede.

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CFMV: A relação entre felídeos e a Covid-19: o que se sabe até o momento; O caso da tigresa com coronavírus

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Desde domingo (5), repercute o caso da tigresa Nadia, do zoológico do Bronx, em Nova York, que testou positivo para o novo coronavírus. Segundo o noticiário dos Estados Unidos, assim como outros felídeos do parque, ela teve contato com um tratador diagnosticado com a Covid-19 e que todos vêm apresentando sintomas leves, como tosse seca e falta de apetite. Nas últimas semanas, foram divulgados também casos de um gato e dois cães portando o vírus, na Bélgica e em Hong Kong, todos morando com humanos infectados. O que isso significa?

“Estatisticamente, são casos isolados e, epidemiologicamente, esses animais não representam fonte de infecção significativa, com potencial de disseminação da doença”, assinala o médico-veterinário Fernando Zacchi, assessor técnico da presidência do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV).

Na análise de Cristiano Nicomedes, presidente da Associação Brasileira de Clínicos de Felinos (Abfel), em todos os relatos, houve o cuidado de não se fazer uma correlação direta entre a transmissão do Sars-CoV-2 entre animais e humanos, ou seja, não existe, até o presente momento, qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão entre animais e seres humanos.

“Portanto, a validade dos testes de Sars-CoV-2 em animais de estimação torna-se, no mínimo, controversa, já que saber que o animal possui o vírus, pelo menos no estágio de conhecimento que possuímos agora, não significa que essa possa ser uma informação útil”, sentencia.

O assessor técnico do CFMV explica que há duas formas de se identificar agentes infeciosos virais nos animais: a identificação direta da partícula viral; e a indireta, que sinaliza a resposta imune do paciente ao agente ou seus componentes. “A presença do agente, isoladamente, tem pouco valor diagnóstico, pois apenas nos informa que o animal teve contato com o vírus, sendo necessários outros testes e acompanhamento epidemiológico para obtermos uma informação mais apurada”, detalha Zacchi.

Para Zacchi, detectar partículas virais no animal não significa que ele tenha a capacidade para replicá-las e transmiti-las, ou seja, não há motivo para pânico, muito menos para que se abandone animais sob pretexto de proteger-se do novo coronavírus.

“Existe uma grande diferença entre encontrar o agente infeccioso e o animal ser capaz de desenvolver e transmitir qualquer doença. Os estudos até o momento não indicam que haja transmissão de cães e gatos para seres humanos. A forma comprovada de disseminação é de pessoa para pessoa, tanto que organismos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), não indicam testagem para animais domésticos, pois isso só confunde a população e desvia o foco das ações que realmente devem ser tomadas”, diz.

Coordenadora da Unidade de Animais Silvestres do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (HVet/UnB), a professora Liria Hirano observa que, no zoológico americano, apenas um animal foi testado, entre os cinco que apresentam sintomas para a Covid-19, pois o procedimento é complexo, feito sob sedação. “É uma iniciativa válida, pois estamos tentando entender os ciclos dessa zoonose agora presente no mundo todo. O ideal, no entanto, é não causar alarme”, comenta ela.

Estudo chinês com gatos é criticado por pesquisadores brasileiros

O desencontro de informações, entretanto, cresce até mesmo entre os profissionais. Um estudo feito por pesquisadores chineses e ainda não avaliado por pares foi notícia na revista Nature, na semana passada, e vem causando polêmica e questionamentos no meio da Medicina Veterinária. Cães, porcos, galinhas, gatos, furões e patos foram expostos a altas doses de SARS-CoV-2 e a conclusão foi de que a capacidade de replicação e infecção se mostrou relativamente alta entre furões e, mais ainda, em gatos.

O estudo e sua divulgação pela conceituada revista, sem questionamentos, gerou críticas de pesquisadores brasileiros, publicadas no Jornal da USP, da Universidade de São Paulo. Na reportagem, o professor Paulo Eduardo Brandão, do Laboratório de Zoonoses Virais da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), é enfático: “Se eu fosse revisor e recebesse esse artigo, negaria a publicação”.

As falhas observadas no artigo chinês geraram um texto escrito por Brandão, em colaboração com a professora Aline Santana da Hora, do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O objetivo dos pesquisadores brasileiros foi alertar para que não se tomem conclusões precipitadas, bem como ajudar colegas que não possuem conhecimento pleno em virologia.

O presidente da Abfel destaca, ainda, que o experimento foi realizado em um número muito pequeno de gatos filhotes para que se possa transpor os resultados encontrados para a população felina em geral. “Questões metodológicas do trabalho podem ter influenciado, considerando que foram usados gatos filhotes, com inoculação experimental de alta carga viral. Essa faixa etária costuma ser imunossuprimida naturalmente, por falta de maturidade do sistema imune, e, o principal: as condições do experimento não retrataram as condições naturais de possível contágio”, comenta Nicomedes.

Cautela é a única certeza

Liria lembra a importância da cautela no trato com os animais em geral. “Temos de ter mais cuidado no trato com os pets e, se as pessoas estiverem se isolando, protegidas, não há por que se preocupar com os animais silvestres”, observa.

Zacchi destaca a orientação da OIE e do CFMV de que os animais domésticos não devem manter contato com pessoas infectadas. O tutor infectado, ao espirrar ou tossir, poderá espalhar partículas com vírus na pelagem do animal. Se o pelo estiver contaminado e outra pessoa o tocar, não há garantia de que não haverá transmissão”, adverte o médico-veterinário, que reforça a recomendação para que os pets que só fazem suas necessidades na rua devem ter as patas bem higienizadas, ao retornar, mantendo distância de outras pessoas e animais durante o passeio. Nicomedes ressalta, ainda, cuidados como lavar as mãos sempre que tocar os animais e empenhar-se em mantê-los dentro de casa, além de delegar seus cuidados a pessoas que não estejam doentes e tomar cuidado com notícias alarmistas, sem confirmação científica. “Devido ao excesso de informações, não completamente validadas pela ciência, pode ocorrer uma outra grande catástrofe, que seria o abandono injustificado de animais domésticos pela população em pânico. Agora, o que deve prevalecer é a racionalidade”, conclui

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Atividade do comércio cai 16,2% em março e registra recorde histórico, revela Serasa Experian

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A atividade do comércio brasileiro em março deste ano teve a maior queda no comparativo mensal da série histórica, iniciada em 2000. A redução foi de 16,2%, na comparação com fevereiro/20, feitos os devidos ajustes sazonais, segundo o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian.

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, diz que este movimento era esperado e que deve ser uma tendência para os próximos meses. “Com as pessoas ficando mais em casa e muitas lojas físicas fechadas, cai automaticamente o consumo de itens, principalmente os não essenciais, como Veículos e Materiais de Construção, que apresentaram a maior retração em março. Na contramão estão áreas essenciais, como Supermercados e Combustíveis, cujo impacto foi menor pelo consumo e necessidade de abastecimento das cidades”.

Atividade fraca em todos os segmentos

Todos os setores registraram declínio na variação mensal, sendo os mais significativos naqueles em que a compra pode ser postergada – Veículos, Motos e Peças (-23,1%) e Materiais de Construção (-21,9%). Combustíveis e Lubrificantes tiveram a menor diferença com relação a fevereiro/20, com -5,5%. Confira no gráfico abaixo todas as informações por setor:

Na análise interanual – março/20 x março/19 – as vendas no varejo tiveram retração de 13,7%, puxada por Veículos, Motos e Peças (-26,3%) e Materiais de Construção (-17,9%). Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (-15,1%) e Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios (-11,1%) aparecem na sequência, com Combustíveis e Lubrificantes (-8,7%) e Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas (-2,4%).

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CCP abre inscrições para Programa de Trainee

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Uma das empresas líderes no segmento de real estate, a CCP (Cyrela Comercial Properties) abriu inscrições para o programa de trainee 2020. Os interessados têm até 30/4 para se candidatar no site https://traineeccp2020.com.br/.

Reconhecida por sua longa experiência no segmento de propriedades comerciais, com forte atuação em edifícios corporativos e shopping centers, a CCP opera nos mercados de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás.

Administra vários dos mais modernos edifícios da região da Faria Lima, na capital paulista, e complexos de compras e lazer consolidados, como Shopping Cidade São Paulo, Tietê Plaza Shopping, Grand Plaza Shopping e Shopping Metropolitano Barra.

As vagas oferecidas destinam-se a postos nas áreas comercial, financeira e de controladoria para shopping e administração de propriedade em edifícios corporativos, tendo como requisito a graduação nos cursos de Administração; Economia; Ciências Contábeis; Relações Internacionais; Marketing; Publicidade e Propaganda; Relações Públicas; e Engenharia.

Os testes já estão sendo realizados de forma on-line e, posteriormente, haverá etapa presencial de um dia para a seleção final dos candidatos.

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Coronavírus: Visa e Instituto Rede Mulher Empreendedora atuam na formação de redes empreendedoras locais e online

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Devido às medidas de saúde para proteção e controle da transmissão do COVID-19, a Rede Mulher Empreendedora (RME) – primeira rede de apoio ao empreendedorismo feminino do Brasil, a Visa e o Instituto RME anunciam que a partir dessa quarta, 8 de abril, iniciarão uma atuação online do projeto ‘Elas Prosperam’. O objetivo é fomentar a criação de redes empreendedoras locais e capacitar gratuitamente mulheres de todo o país, levando lições de empreendedorismo e educação financeira. A ação faz parte do Programa Cidades do Futuro, da Visa, que desenvolve ativações para gerar impactos econômicos positivos diretos e promover o desenvolvimento das cidades contempladas pelo programa.

Ao longo do programa, as empreendedoras poderão se inscrever em 6 (seis) grupos online exclusivos para as cidades de São Paulo/SP, Manaus/AM, Teresina/PI, Anápolis/GO, Cascavel/PR e Caruaru/PE. Os grupos e as atividades onlines – como lives, mentorias coletivas e eventos digitais – serão administrados e realizados pelo Instituto RME, com apoio de divulgação nas redes sociais da Rede Mulher Empreendedora.

A Visa está comprometida em apoiar o empoderamento de mulheres e seus negócios, oferecendo ferramentas para alavancar os seus negócios e gerando um efeito cascata em suas comunidades. “A contribuição da Visa será por meio de dicas de empreendedorismo e educação financeira, fundamentais para quem precisa administrar seu próprio negócio, principalmente nos dias de hoje. Os eventos digitais nos ajudarão a chegar em ainda mais empreendedoras”, explica Sabrina Sciama, diretora de Comunicação Corporativa da Visa do Brasil.

“Para o Instituto RME é muito gratificante nos unirmos a parceiros estratégicos que compartilham do mesmo propósito, o de auxiliar a jornada das mulheres empreendedoras, oferecendo capacitação para conquistarem autonomia financeira e mudarem suas vidas e de todos à sua volta”, comenta Ana Fontes, Presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora.

Desde 2005, a Visa investe em educação financeira por meio do ‘Finanças Práticas’, programa que oferece conteúdos e ferramentas que auxiliam na gestão financeira de diferentes perfis de pessoas. Em 2020, com o terceiro ano do Cidades do Futuro, a empresa também promoverá outras ações de educação financeira em diferentes cidades brasileiras, como parte do legado e desenvolvimento de todas as regiões do país.

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SP: Centro Paula Souza organiza HackaTrouble para criar soluções contra coronavírus

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Maratona de programação pretende desenvolver tecnologias para ajudar
a resolver problemas nas áreas de saúde, mobilidade, negócios e social
Como a tecnologia pode colaborar para reduzir em curto prazo os impactos da pandemia na sociedade? Em busca de soluções para os desafios impostos pelo coronavírus nas áreas de saúde, mobilidade, negócios e social, o Centro Paula Souza (CPS) promove o HackaTrouble, uma competição virtual de programação, em parceria com a associação SAE Brasil e as multinacionais Amazon Web Services (AWS), Shawee e Mural.
Podem participar da maratona estudantes e ex-alunos de Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais, educadores, programadores, desenvolvedores, empreendedores, designers e demais interessados maiores de 18 anos de qualquer área do conhecimento. As inscrições começam nesta terça-feira (7) e podem ser feitas gratuitamente até as 14 horas de quinta-feira (16) pelo site www.hackatrouble.com.br.
A maratona será totalmente online e terá duração de 48 horas ininterruptas. A abertura será na sexta-feira (17), às 18 horas, e o encerramento, no domingo (19). As equipes devem reunir de três a cinco participantes e contarão com a tutoria de especialistas e mentoria de profissionais do mercado e professores que atuam como agentes regionais da Assessoria de Inovação do Centro Paula Souza (Inova CPS). As atividades serão desenvolvidas na plataforma da AWS utilizando os sistemas de gestão da Shawee e de brainstorming da Mural.
As propostas serão avaliadas por um comitê de jurados. As equipes que apresentarem as melhores ideias receberão prêmios e serão convidadas para desenvolver seus projetos com o apoio de parceiros durante quatro semanas para entregar o produto à sociedade sem nenhum custo.


Dinâmica da maratona
O HackaTrouble está dividido em quatro etapas de 12 horas. A primeira é a imersão, onde serão apresentadas a metodologia e as ferramentas disponíveis. Neste momento, as equipes escolhem e aceitam os desafios com o aval do tutor. Em seguida, ocorre a ideação, com as propostas de soluções. Os participantes devem gravar um vídeo (pitch) e inserir na plataforma.
A terceira etapa é a prototipação. A partir de um plano, será desenvolvido o protótipo com as ferramentas do AWS Developer Center. Por fim, será feita a programação da solução e a apresentação de um vídeo demonstrativo, incluindo, requisitos, prazos e expectativas para que o produto seja entregue de fato à sociedade. Com a proposta finalizada, os jurados vão avaliar as soluções e anunciar os vencedores.
Entre os desafios propostos está a criação de sistemas para gerenciar a demanda de pacientes frente à capacidade de leitos em hospitais, controlar o transporte de suprimentos dentro de normas de imunidade, auxiliar pequenos negócios a superar restrições de vendas, ajudar no bem-estar de idosos em isolamento, entre outros temas.

Foto: Divulgação

Inscrições para competição virtual de programação são gratuitas
e podem ser feitas até o próximo dia 16 pela internet

Sobre o Centro Paula Souza – Autarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o Centro Paula Souza (CPS) administra as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e as Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos, sob a supervisão de uma Etec –, em cerca de 300 municípios paulistas. Nas Etecs, cerca
de 225 mil estudantes estão matriculados nos Ensinos Médio, Técnico integrado ao
Médio e no Ensino Técnico. As Fatecs atendem mais de 85 mil alunos nos cursos
de graduação tecnológica.

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