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Temporada inédita de “A Vila”, com Paulo Gustavo, estreia na quarta-feira, 29 de abril, no Multishow

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Rique (Paulo Gustavo) e os moradores da vila mais querida do Brasil retornam às telas do Multishow com confusões inéditas a partir de quarta-feira, dia 29 de abril. A quarta temporada de “A Vila” estreia às 22h30 e, entre as novidades, está a chegada de um novo integrante para a vizinhança: a drag queen Suzy Brasil, interpretada por Marcelo Souza. Os episódios trazem também participações especiais de nomes como Caio CastroJerry SmithDuda NagleDanielle Winits, Fafy SiqueiraNando RodriguesCláudio Heinrich e Caíke Luna. A série tem produção de A Fábrica, direção de Carolina Durão e Letícia Prisco.

“Eu sou muito feliz fazendo o ‘A Vila’ e acho que isso contribui muito não só para as gravações como também para o público que vai assistir depois, em casa. Acho que a gente acaba transferindo essa energia e esse amor do nosso convívio nas gravações do programa. Atravessa a tela da TV e chega no público. E é muito legal você poder escolher com quem você trabalha, então eu me sinto um privilegiado de poder trabalhar com a Katiuscia, com a Monique, o Ataíde, a Heloísa e o elenco todo de primeira. São comediantes e atores maravilhosos que só me inspiram diariamente”, conta Paulo Gustavo.

Nesta temporada, Eleonora (Heloísa Périssé) e Lupércio (Ataíde Arcoverde) se separam e passam a morar em casas diferentes. Mas, inicialmente não assinam os papéis do divórcio, pois ele vai tentar reconquistar o amor da mulher. Ao longo da história, Rique e Violeta (Katiuscia Canoro) vão realizar novas artimanhas e chantagens para roubar dinheiro de Lupércio e, já no primeiro episódio, a dupla finge criar um bloco de Carnaval em homenagem a ele. O personagem de Ataíde, por sua vez, pretende ocupar as casas vazias da vila, e logo o local recebe visitantes diferentes a cada dia e uma nova moradora: a drag queen Suzy Brasil. Monique Alfradique e Lucas Veloso seguem no elenco fixo. 

“Os personagens de ‘A Vila’ são todos muito divertidos e bem caracterizados, e Suzy, que é uma drag queen, chega como uma intrusa que quer muito estar ali, participar da bagunça e apimentar as tretas entre eles. Ela se mete nas confusões, mas sem maldade de dar golpe em ninguém, e se dá bem com o Rique e a maior parte dos moradores da vila. A temporada mostra que Suzy tem, ainda, um carinho especial pelo Seu Lupércio, e ainda não sabemos se é mesmo um carinho ou, talvez, um prenúncio de um golpe”, comenta Marcelo Souza sobre sua personagem.

>> A VILA (QUARTA TEMPORADA)

Estreia: 29 de abril, quarta, às 22h30, no Multishow

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Live de Luan Santana, com chancela da Friboi, terá doações por três horas

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Divulgação

Com patrocínio master da Friboi, a live de Luan Santana, neste domingo, 26 de abril, promete ser uma maratona de solidariedade. Tanto os recursos de empresas apoiadoras como dos fãs que acessarem o canal do cantor no YouTube serão destinados a instituições com amplo trabalho social, como o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e a Cufa (Central Única das Favelas), entre outras. 

Nestes tempos de quarentena por causa do coronavírus, a transmissão começará às 18h, direto da casa estúdio do cantor, em Alphaville, região metropolitana de São Paulo. A apresentação de Luan, intitulada “História”, deve durar três horas e vai percorrer os 12 anos de sucessos de sua carreira. Serão 52 canções, algumas delas com convidados muito especiais, como Zezé Di Camargo e Luciano. 

Por causa da recomendação de isolamento social, Luan vai se apresentar com uma base instrumental pré-gravada, num sistema chamado VS, executado a partir do computador, e pode também, com o violão, atender pedidos de fãs.  “Mais do que audiência, queremos buscar engajamento solidário e mobilização social para ajudar aqueles que vêm passando fome e necessidades de toda espécie em meio a esta terrível pandemia da Covid-19 que assola o planeta”, afirma Luan. 

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Briefing da ONU e criação colaborativa geram novo clipe da banda The Client Said No

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A The Client Said No, banda formada por integrantes da produtora de som DaHouse que traz em seu repertório músicas produzidas para clientes e que não foram utilizadas nas campanhas, lança nesta semana seu novo clipe, para a canção “Home”. Inspirado em briefing da ONU (Organização das Nações Unidas), que incentivava criações artísticas que reforçassem a mensagens de distanciamento social, o trabalho uniu artistas, profissionais freelance e publicitários de agências como Wieden+Kennedy, Africa, Live e VML.

Com o conceito final de Felipe Ribeiro (W+K), arte de Felipe Cury (Africa) e montagem de Dimitri Lucho (Polvo Content), o clipe foi captado por quatro drones, guiados de dentro de seus carros – respeitando a quarentena – pelo produtor e músico Lucas Mayer, o diretor de arte Paulo Focca, o fotografo Diego Rinaldi e o diretor de cena Jorge Brivilati, mostrando cenas de várias paisagens vazias da cidade de São Paulo e de pessoas em suas janelas. Entre os personagens estão o quadrinista Rafael Grampá e sua companheira Catarina Garcia; a filmmaker Iriz Fuzaro; o diretor de criação Paulinho Duarte (VML); o fotógrafo Thiago Alonso (ex-AKQA) e seu companheiro Celino Neto; o violinista Ricardo Hertz; João Mognon, sócio e fundador da agência Live , e a atriz Carolina Mânica, juntos da filha do casal, Flória.

“A ideia do clipe é chamar atenção para pequenos retratos da vida atual em cada uma das janelas, numa linguagem muito mais documental que de ficção. A cidade em preto e branco, em contraste com as árvores e cenas coloridas, trazem essa semiótica”, destaca Lucas Mayer, sócio da DaHouse e um dos músicos da The Client Said No. “Pilotamos os drones de dentro de nossos carros, respeitando a quarentena, para mostrar um pouco da rotina dos nossos personagens em suas casas. O Hertz, por exemplo, está realmente tocando em seu violino o que aparece na música. Foi muito legal fazer esse sincronismo!”, complementa.

Lançada no início de abril no Spotify, “Home” já integra o setlist da banda e rapidamente virou destaque na plataforma de streaming, sendo incluída em uma das maiores playlists de Indie Pop do mundo. Agora, o clipe reforça a mensagem que a letra já trazia, dando maior relevância ao conteúdo. “Acredito que este é um formato novo de pensar música para publicidade, pensando que aquilo que fazemos seguindo um briefing também é arte e pode se transformar em algo que vai muito além”, reforça Mayer.

A The Client Said No é formada por Artur Roman nos vocais, Lucas Mayer na guitarra, Wonder Bettin no baixo, Silvinho Erné nos teclados e Victor Le Guy na bateria. “Home” tem participação especial de Thom K nos vocais.

Clipe “Home”:
https://www.youtube.com/watch?v=-fzV5hqPgpY   


Spotify da banda:
https://open.spotify.com/artist/0n7Kwkcc0I684BI51xqgnK?si=FKmjF7bzQ32mMmB2Mld8sA

Site:
www.theclientsaidno.com

Facebook:
www.facebook.com/theclientsaidno

Instagram:
www.instagram.com/theclientsaidno

Playlist “Indie Pop” do Spotify:
https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1DWWEcRhUVtL8n?prid=spotify:track:6efhpbjvie0iHB8rcxKUSz

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Banco24Horas apresenta campanha de valorização dos profissionais de serviços essenciais

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Enquanto a maioria dos brasileiros estão em quarentena por conta da pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), a TecBan, empresa que administra o Banco24Horas, apresenta um novo filme publicitário que endossa a importância de todos os profissionais que continuam seu trabalho e precisam sair de casa diariamente. Profissionais de saúde, motoristas de ônibus e carros, cozinheiros, motoboys e tantos outros trabalhadores exercem suas atribuições todos os dias, mesmo diante de cenários adversos, para garantir a manutenção de serviços essenciais para a população, assim como o Banco24Horas. Em homenagem as pessoas que exercem suas funções em tempo integral, a campanha traz o nome de cada um dos protagonistas junto ao termo “24 horas”. 

Sob o mote “Por você”, a empresa reforça que a população brasileira pode contar com o Banco24Horas a qualquer momento do dia. “Segundo o Banco Mundial, cerca de 50 milhões de brasileiros não possuem conta bancária e dependem do dinheiro físico para sobreviver e movimentar a economia local. Complementando esse dado, pesquisas apontam que cerca de 71% das pessoas ainda realizam pagamentos em espécie. Em 2019, por exemplo, o número de transações feitas a partir dos terminais de autoatendimento do Banco24Horas chegou a marca de 2,5 bilhões. Ou seja, estamos falando de um serviço que não pode parar e nem falhar”, explica Thais Passarella, head de Marketing, Marca e Comunicação da TecBan.

A marca está utilizando pela primeira vez a assinatura “Banco24Horas. Por Você.”. “Estávamos aguardando o momento certo para o lançamento da nova assinatura e acreditamos que esse seja a melhor ocasião. Sempre trabalhamos para as pessoas e, agora, continuamos também por elas” conclui a executiva. Respeitando as medidas de higiene e prevenção recomendadas pelo Ministério da Saúde, tanto para a proteção dos colaboradores, quanto para a segurança da sociedade, os mais de 6 mil funcionários do grupo TecBan continuam ativos, parte em home office e os demais em campo, para garantir o abastecimento e funcionamento dos mais de 23 mil pontos de atendimento do Banco24Horas distribuídos por todo o Brasil.

Criado pela Havas +, o filme será exibido na TV aberta entre os dias 23 de abril e 20 de maio, com projeção também nas mais de 2 mil telas do Mídia Banco24Horas – plataforma de mídia digital out of home da TecBan posicionada acima dos caixas do Banco24Horas. A campanha terá versões online, incluindo inserções no Facebook, Instagram e Youtube.  

FICHA TÉCNICA:

Anunciante: TecBan (Tecnologia Bancária S.A.)

Agência: Havas+ São Paulo

Título: Heróis

Produto: Banco24Horas

CHIEF CREATIVE OFFICER (CCO):

Alexandre Vilela (Xã)

DIRETOR DE CRIAÇÃO:

Alexandre Vilela (Xã)

Melissa Pottker

Juliano Almeida

DIRETORES DE ARTE:

Leandro Câmara

Felipe “Cauby” Martins

REDATORES:

André Pessoa

Marconi Filho

CONTEÚDO:

Juliana Longano

Isadora Almeida

Zara Veasey

Taís Peri

PLANEJAMENTO:

Eduardo Loureiro

Marilia Ziotti

Kaique Vieira

DIRETOR DE ATENDIMENTO:

Sergio Caruso

ATENDIMENTO:

João Paulo Hessel (JP)

Carolina Abreu

Juliana Vicolle

DIRETOR DE MÍDIA

Jairo Soares – Operations Director and Head of Media
MÍDIA:

Andrea Ferreira

Bruno Capitani

Mariana Ribeiro

Mayra Leonel Prado

APROVAÇÃO/CLIENTE:

Thais Passarella

Luiza Menge de Carvalho

Diana Knippel Gallo Zimmer

ASSESSORIA:

Beatriz Torrealba

Natalia Osaka

PROJETOS:

Rafael Coelho

Danilo Ferreira

PRODUÇÃO RTV:

Diego Melo

Elisangela Dias

Vinicius Gonçalves

PRODUTORA: 

Madre Mia Filmes
DIRETOR:

Rafael Damy
DIRETOR DE FOTOGRAFIA:

Léo Kawabe

PRODUÇÃO EXECUTIVA:

Telma Silva 

ATENDIMENTO:

Renata Sabino 

COORDENAÇÃO PRODUÇÃO:

Ana Paula Domingues

PRODUÇÃO:

Marcelo Avian

COORDENAÇÃO DE PÓS PRODUÇÃO:

Alexandre Fernandes

ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO PÓS:

Lucas Sakai

FINALIZADOR:

Welthon Lopez 

EDIÇÃO:

Alan Porciuncula

PÓS:

Line Vfx

COLOR:

Burn Color Grading

PRODUTORA DE AUDIO:

Lira Música
DIRETOR EXECUTIVO:

Marcio Espinosa
MAESTRO:

Mateus Gageiro
ENGENHEIRO DE SOM:

Mateus Gageiro
COORDENADORA DE PRODUÇÃO: Mars Land

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Claro expande projeto de energia renovável

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A Claro acaba de inaugurar a 35ª. usina de geração de energia dentro do programa “A Energia da Claro”, que prevê o uso de fontes renováveis e ações de proteção ao meio ambiente em todas as suas operações e instalações no Brasil. O objetivo do programa é cobrir 80% do que a empresa utiliza em suas operações no país, mais de 600.000 MWh/ano.

Instalada na cidade de Timon, no Maranhão, é a maior planta solar do Estado na modalidade de Geração Distribuída. A usina tem capacidade de 5,1 MW, o suficiente para abastecer 4,5 mil lares brasileiros. O Complexo Solar ocupa uma área de aproximadamente 17,6 hectares, com 15.692 módulos fotovoltaicos de 325 Wp cada um.  A geração estimada é de 10.500 MWh/ano.

A energia utilizada pela Claro já é proveniente de diversas fontes renováveis, (solar, hidrelétrica, eólica, biogás e cogeração qualificada) por meio do maior projeto de Geração Distribuída e o primeiro entre organizações de telecomunicações no país. O projeto prevê a geração de energia limpa para as concessionárias de eletricidade e engloba ainda ações de mobilidade elétrica e de eficiência energética, possibilitando a redução no consumo de energia e a diminuição de impactos ambientais.

“A Energia da Claro” mantém operações em 12 estados (BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PE, PI, PR e SP) e tem instalações em fase final de implantação em outros quatro, além de projetos em construção nas demais unidades federativas. “O programa transformou a matriz energética da Claro e reflete nosso compromisso com a inovação, o meio ambiente e a sustentabilidade”, afirma Hamilton Silva, diretor de Infraestrutura da empresa.

Daniely Gomiero, diretora de Comunicação, Responsabilidade Social Corporativa da Claro e vice-presidente de Projetos do Instituto Claro, ressalta a importância da ação. “Com isso, a Claro garante a geração sustentável de energia e o uso racional de recursos. A energia renovável é custo relativamente baixo e reduz a produção de gases de efeito estufa, com menor impacto no meio ambiente do que fontes de origem fóssil”, diz.

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Vitarella investe em campanha para estimular doação de sangue durante a pandemia de Covid-19

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Vitarella, marca líder em biscoitos e massas do país, pertencente à M. Dias Branco, lança a campanha #vocedoaagentedoa, para engajar a população no cuidado com o próximo durante a pande mia de Covid-19. Por isso, a marca elegeu como foco da ação social a doação de sangue e, não apenas destinou recursos financeiros para a causa, como utilizará suas mídias sociais para reforçar valores como solidariedade, cuidado e amor ao próximo, envolvendo os consumidores em uma corrente do bem.

Para materializar a campanha, Vitarella apoiará duas causas a partir de uma única ação. Além da doação em dinheiro para a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco – Hemope, organização de caráter científico, educacional e assistencial vinculada à Secretaria de Saúde do Governo do Estado de Pernambuco, Vitarella doará 500 produtos para cada bolsa de sangue coletada. Os alimentos serão destinados ao programa Mesa Brasil, banco de alimentos gerido pelo Sesc, que fará a distribuição às instituições pernambucanas credenciadas, de maneira que a rede de apoio circulará no próprio estado.

A ação social de Vitarella integra a campanha nacional realizada pela M. Dias Branco, que destinou o total de R$ 2,4 milhões em prol da doação de sangue e pesquisa em hematologia em mais cinco estados, além de Pernambuco: São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Ceará e Bahia.

De acordo com Fábio Melo, diretor de marketing da M. Dias Branco, a ideia de mobilizar as marcas da companhia em torno da doação de sangue, feita de forma segura e de acordo com todas as regras sanitárias, demonstra o cuidado com o consumidor. “Mais do que destinar recursos financeiros a hemocentros, queremos envolver a população em uma corrente do bem neste momento tão difícil”, ressalta o executivo.

Referência em diagnóstico laboratorial e tratamento das patologias do sangue, a Fundação Hemope foi escolhida por Vitarella pois atende todo o estado de Pernambuco, seja hospitais da rede pública ou particulares. O trabalho é realizado a partir das unidades hemoterápicas alocadas em diversas cidades, que atendem à dema nda de sangue de suas respectivas regiões, além de suprir as agências transfusionais das áreas de sua abrangência.

O Hemope se destaca ainda como referência no estado em diagnóstico laboratorial e tratamento das patologias do sangue, atuando também no desenvolvimento da medicina transfusional e no apoio aos serviços de transplante de órgãos em Pernambuco, no particular aspecto da histocompatibilidade de doadores e receptores.

O recurso financeiro investido pela marca Vitarella será destinado à captação externa de doações de sangue, já que uma das recomendações do Ministério da Saúde diante da pandemia de Covid-19 é o isolamento social. A ação será realizada em diversos munícipios do estado de Pernambuco, a partir da área de atuação do Hemope. Mas já é possível contribuir com a campanha doando sangue na unidade Hemocentro Coordenador, localizada em Recife, com o horário agendado e total segurança ao doador.

“Ao longo de sua história, a Fundação Hemope promoveu inovações na área de hemoterapia no Brasil, como a realização de campanhas de coletas externas de doação voluntária de sangue, fazendo o Hemope chegar à população de maneira prática e móvel ao doador, serviço que estava interrompido até o momento. Sobretudo neste momento crítico em que o volume de doações caiu, viabilizar a retomada deste tipo de ação de maneira confortável e segura aos doadores será fundamental para a assistência adequada dos pacientes de divers os hospitais do Estado”, ressalta Gessyanne Paulino, presidente da Fundação Hemope.

A unidade física que já recebe doações é independente, não atrelada a hospitais. É possível agendar o horário das 7h às 17h no 0800-081-1535. Confira o endereço e o horário de funcionamento:

Hemocentro Coordenador – Recife
Rua Joaquim Nabuco, 171 – Graças – Recife
Tel: (81) 3182.4600 Fax: (81) 3182-4671
Atendimento: De segunda-feira a sábado, das 07h15 às 18h30, inclusive aos feriados.

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Série “A Incrível Madagascar” estreia na TV Brasil nesta segunda (27/4)

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Com três episódios de 50 minutos, a série documental “A Incrível Madagascar” é uma das novidades que a TV Brasil apresenta nessa semana a partir de segunda (27), às 20h30. A produção ambiental canadense do canal Love Nature investiga a história evolutiva da biodiversidade no arquipélago africano.

A atração inédita na televisão brasileira revela que a exótica ilha de Madagascar é o lar de algumas das criaturas mais fascinantes do planeta. Os documentários revelam a surpreendente variedade de animais com características extraordinárias que fazem da região um verdadeiro paraíso para a vida selvagem.

País insular, Madagascar fica na costa sudeste da África, no Oceano Índico. Bem próxima à Moçambique, a nação tem clima predominantemente tropical e ocupa a maior ilha do continente africano, sendo a quarta maior do mundo. Apesar da ação humana, ainda preserva a natureza em parques nacionais.

A Incrível Madagascar” destaca o habitat das espécies endêmicas mais curiosas da ilha. Com paisagem impressionante da fauna e flora, o seriado mostra lêmures sifaka, ameaçados de extinção, além dos seres de sangue frio como camaleões, sapos, lagartos e cobras que se adaptaram para sobreviver lá.

Produzida pelo canal canadense Love Nature, a série é uma das atrações adquiridas pela TV Brasil para exibir em sua nova faixa diária dedicada às obras com documentários internacionais sobre meio ambiente na programação de 2020 da emissora pública.

Na estreia, a emissora pública apresenta o episódio “Espírito Lêmure”. O primeiro documentário da série ambiental “A Incrível Madagascar” revela os desafios de um dia na vida de lêmures da família indridae como os sifakas.

A produção acompanha mãe, pai e seus três filhos que vivem na floresta tropical do Parque Nacional Mantadia. A reserva é uma área protegida de 155 quilômetros quadrados que protege espécies típicas das florestas primárias que crescem na região leste de Madagascar.

No ar às segundas, às 20h30, na TV Brasil, os episódios da produção documental “A Incrível Madagascar” têm horário alternativo na programação da emissora pública na madrugada de segunda para terça-feira, à 0h30, e aos sábados, às 14h.

Serviço:

A Incrível Madagascar – segunda-feira, dia 27/4, às 20h30, na TV Brasil

A Incrível Madagascar – segunda, dia 27/4, para terça-feira, dia 28/4, à 0h30, na TV Brasil

A Incrível Madagascar – sábado, dia 2/5, às 14h30, na TV Brasil

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TJSC: Sob risco de fechamento, shopping terá de se adequar às normas de segurança pública

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Shoppings e centros comerciais podem abrir em todo estado de Santa Catarina a partir desta quarta-feira (Foto: Reprodução/Twitter)

A Justiça determinou que um shopping de Blumenau, que teve imagens de aglomeração e apresentação de show amplamente divulgadas na mídia nacional em descumprimento às regras condicionantes de sua abertura, adote medidas de segurança à saúde pública. A liminar atende a pedido em ação civil pública promovida pela Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina.

“É fato notório que a pandemia causada pelo coronavírus impactou a saúde pública da cidade de Blumenau. É a terceira em número de casos (81) em Santa Catarina. Daí surge a necessidade das normas padronizadas pelo Estado serem rigorosamente observadas pelos responsáveis de estabelecimentos comerciais, nos quais há circulação de pessoas, para auxiliar no controle da propagação do vírus”, destacou o juiz Frederico Andrade Siegel em decisão prolatada na manhã desta quinta-feira (23/4). 

A portaria estadual autorizou o funcionamento de shoppings no território catarinense, condicionado a 50% da capacidade instalada, distanciamento mínimo de 1,5 metro entre clientes nas áreas comuns e proibição de realização de eventos públicos como shows. Nos vídeos juntados aos autos, é possível perceber o não atendimento dessas comezinhas regras. Nas imagens também é possível perceber a performance de músico, o que configura a realização de show expressamente vedada pela Portaria n. 257/2020. 

“A não observância às regras básicas estabelecidas na Portaria 257/2020 pelos requeridos descura não só a população que frequenta o estabelecimento comercial como também aquela com quem tais clientes mantêm contato posterior, diante da potencial propagação da Covid-19”, finalizou o magistrado.

O estabelecimento comercial terá de garantir o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas; exercer o controle de entrada/saída de pessoas para não superar 50% da lotação; e não promover apresentação de shows, sob pena de multa diária de R$ 500 mil e fechamento do estabelecimento caso reitere o descumprimento das medidas. A Vigilância Sanitária e a Polícia Militar auxiliarão na fiscalização das medidas de segurança à saúde pública do local (Autos n. 5011344-25.2020.8.24.0008). 

CidadeMarketing com informações do TJSC.

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Pintec 2017: caem a taxa de inovação, os investimentos em atividades inovativas e os incentivos do governo

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Entre 2015 e 2017, 33,6% das 116.962 empresas brasileiras com dez ou mais trabalhadores fizeram algum tipo de inovação em produtos ou processos, taxa 2,4 pontos percentuais abaixo da apresentada no triênio anterior (de 2012-2014), quando atingiu 36,0%. É o que revela a Pesquisa de Inovação (Pintec) 2017 do IBGE. A indústria foi a mais afetada, com o percentual de empresas inovadoras caindo de 36,4% em 2014 para 33,9% em 2017, o menor patamar das três últimas edições.

O investimento nas atividades inovativas chegou a R$ 67,3 bilhões em 2017, representando 1,95% da receita líquida das empresas, com uma queda de 17,42% em relação aos R$ 81,5 bilhões investidos em 2014, equivalentes a 2,5% da receita líquida. Do total de gastos, R$ 25,6 bilhões foram para atividades internas de P&D, atingindo 0,74% da receita de vendas. Outros R$ 21,2 bilhões foram aplicados na aquisição de máquinas e equipamentos, 0,62% da receita de vendas, e R$ 7,0 bilhões na aquisição externa de P&D, 0,20% da receita de vendas.

A pesquisa destaca também que o percentual de empresas beneficiadas com algum incentivo do governo recuou de 39,9%, em 2014, para 26,2%, em 2017. O financiamento à compra de máquinas e equipamentos, principal mecanismo de incentivo à inovação, foi a modalidade que mais perdeu relevância, caindo de 29,9% empresas beneficiadas para 12,9% no mesmo período.

Já a participação de mulheres ocupadas em atividades de P&D nas empresas inovadoras subiu de 20,9% em 2014 para 23,6% em 2017. O material de apoio à divulgação da Pintec 2017 pode ser acessado à direita.

Quase 40 mil empresas inovaram entre 2015 e 2017

No triênio 2015-2017, das 116.962 empresas com dez ou mais pessoas ocupadas, 39.329 implementaram produtos ou processos novos ou significativamente aprimorados. A taxa geral de inovação foi de 33,6%, 2,4 p.p. abaixo do verificado no triênio 2012-2014 (36,0%).

A indústria foi a mais afetada ao registrar 33,9% de empresas inovadoras, o menor patamar das três últimas edições. Os setores de eletricidade e gás e de serviços selecionados mantiveram a tendência de queda apresentada a partir do triênio 2012-2014, caindo de 29,2% para 28,4% e de 32,4% para 32%, respectivamente.

Empresas investem R$ 67,3 bilhões em atividades inovativas

Em 2017, o dispêndio das empresas nas atividades inovativas foi de R$ 67,3 bilhões, 1,95% da receita líquida – queda de 17,42% em relação aos R$ 81,5 bilhões investidos entre 2012 e 2014, equivalente a 2,5% da receita líquida.

A indústria teve a terceira queda consecutiva no dispêndio com atividades inovativas, caindo de 2,12% das receitas líquidas em 2014 para 1,65% em 2017. As atividades internas de P&D receberam 0,62% das receitas líquidas. A maior queda foi nos gastos na aquisição de máquinas e equipamentos, 0,51%, ante 1,11% em 2011 e 0,85% em 2014.

Nas empresas de eletricidade e gás, 0,66% das receitas líquidas foram para atividades inovativas, ligeiro aumento em relação à 2014 (0,57%) e queda em relação à 2011 (1,28%). A participação dos gastos em aquisição externa de P&D sobre a receita recuou para 0,16%, ante 0,83% em 2011 e 0,26% em 2014. Em 2017, a aquisição de máquinas e equipamentos subiu para 0,32% da receita líquida, após queda, entre 2011 e 2014, de 0,16% para 0,09%.

Nos serviços selecionados após crescimento em 2014 (7,81%) comparativamente a 2011 (4,96%), houve queda em 2017 para 5,79%. No tocante à aquisição de máquinas e equipamentos, após significativo crescimento entre 2011 e 2014 (de 1,38% para 3,50%), a intensidade dos gastos sobre a receita caiu para 1,80% em 2017. Mas, nas atividades internas de P&D, o setor manteve a sequência no crescimento registrado entre 2011 e 2014 (1,82% para 2,13%), ao subir para 2,40% em 2017.

Investimentos nas atividades internas de P&D assumem a liderança, ao atingir 0,74% da receita líquida das empresas

Em 2017, destaca-se a perda de posição relativa da categoria máquinas e equipamentos (de 42,4% em 2011 e 41,1% em 2014 para 31,5% em 2017) em favorecimento dos gastos em P&D interno, que assume a liderança na composição, passando de 30,8% em 2011 e 30,3 em 2014 para 38,1% em 2017. A intensidade dos gastos das empresas inovadoras nas atividades internas de P&D foi de 0,74% das receitas líquidas.

Na indústria, houve perda de participação dos gastos em máquinas e equipamentos (de 40,2% para 31,1% entre 2014 e 2017), acompanhada pelo aumento da participação dos gastos nas atividades internas de P&D (de 31,5% para 37,4%).

Nos serviços selecionados, a participação das máquinas e equipamentos entre 2014 e 2017 caiu de 44,8% para 31,0%, e os dispêndios nas atividades de P&D interno subiram de 27,2% em 2014 para 41,6% em 2017.
Já nas empresas de eletricidade e gás, o movimento foi oposto, com perda da participação dos dispêndios em aquisição externa de P&D de 46,0% em 2014 para 24,5% em 2017. E aumento na aquisição de máquinas e equipamentos, de 15,5% em 2014 para 48,6% em 2017. Os dispêndios nas atividades internas de P&D caíram de 30,0% em 2014 para 21,1% em 2017.

Cresce a proporção de empresas que inovam só em produto

A queda expressiva nos dispêndios em máquinas e equipamentos pode guardar relação com a queda nas taxas de inovação em processo. A aquisição de máquinas e equipamentos, seja para modernização tecnológica ou para produção de novos produtos, configura-se na modalidade mais comum de inovação de processo no Brasil.

Na Pintec 2017, a participação das empresas que inovaram apenas em processo diminuiu de 17,5% em 2014 para 14,8%. O percentual de empresas que inovaram conjuntamente em produto e processo também reduziu, mas em menor intensidade (-0,9 p.p.), de 14,6% para 13,7%. Por outro lado, cresceu a proporção de empresas que inovaram apenas em produto: de 3,9% em 2014 para 5,1% em 2017.

Caem gastos do governo, mas cresce percentual de empresas que recorrem à Lei do Bem

Apesar do aumento das empresas que se beneficiaram da Lei do Bem (de 3,5% em 2014 para 4,7% em 2017), a diminuição do apoio total do governo tem sua tendência influenciada pela diminuição do apoio para aquisição de máquinas e equipamentos.

No triênio 2015-2017, 26,2% de empresas inovadoras foram beneficiadas com algum tipo de apoio à inovação, queda em relação aos triênios 2009-2011 e 2012-2014, quando as proporções foram de 34,2% e 39,9%, respectivamente.

O financiamento para a compra de máquinas e equipamentos ainda é o principal mecanismo de incentivo à inovação, mas foi a modalidade que mais perdeu relevância nas empresas beneficiadas, recuando de 29,9% para 12,9% no período.

Na indústria, o percentual de empresas inovadoras que utilizaram financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos caiu de 31,4%, entre 2012 e 2014 para 14,1% entre 2015 e 2017. Apesar disso, essa modalidade continua sendo a principal do setor. Por outro lado, o percentual de empresas inovadoras que se beneficiaram da Lei do Bem aumentou de 3,2% para 4,3%.

Nos serviços selecionados, o incentivo à aquisição de máquinas e equipamentos caiu para 3,8%, ante 16,1% no triênio anterior. No caso da Lei do Bem, houve um aumento de 6,1% para 6,7%, tornando essa modalidade a principal fonte de apoio à inovação nessas atividades no triênio 2015-2017.

Nas empresas de eletricidade e gás, 3,2% tiveram apoio para aquisição de máquinas e equipamentos, ante 11,1% em 2014. O aceso à Lei do Bem subiu de 28,8% em 2014 para 34,9% em 2017.
Serviços selecionados e indústria concentram os impactos positivos da inovação

Os impactos relacionados à melhoria da qualidade e à manutenção da participação de mercado ainda foram os mais destacados pela indústria e por empresas de serviços selecionados. Os investimentos em atividades inovativas melhoraram a qualidade dos bens e serviços para 92,8% das empresas de serviços selecionados, 82,6% das indústrias e 48,8% das empresas de eletricidade e gás.

Também permitiram manter a participação de mercado para 80,7% das empresas de serviços selecionados e 83,1% das indústrias. E assegurou a ampliação de participação de mercado para 73,7% das indústrias e 71,0% das empresas de serviços selecionados.

Outro impacto destacado é o aumento da produção e da prestação de serviços, apontado por 75,5% das indústrias, 75,2% das empresas de serviços e 54,8% das empresas de eletricidade e gás. Também aumentou a flexibilidade de produção para 74,1% das indústrias, 68,9% das empresas de serviços selecionados e 50,6% das empresas de eletricidade e gás.

Serviços selecionados tem maior proporção de profissionais com dedicação exclusiva em P&D

Em 2017, entre os profissionais ocupados nas atividades de pesquisa e desenvolvimento, 61,3% estão em regime de dedicação exclusiva; e 38,7% parcial; ante 61,4% e 38,6% em 2014, respectivamente. O setor de serviços selecionados concentra o maior percentual de dedicação exclusiva: 72,1% ante 57% na indústria e 14,4% em eletricidade e gás.

Mais de 70% das pessoas ocupadas nas atividades de P&D têm pelo menos graduação. Nas empresas de eletricidade e gás, há maior percentual de graduados (69,3%), e pós-graduados, (17%).

Cresce a proporção de mulheres nas atividades de P&D

Apesar de menos de um quarto das pessoas ocupadas em cargos de pesquisadores nas empresas brasileiras ser do sexo feminino, houve um aumento nessa proporção em relação ao triênio anterior. Entre 2012-2014, as mulheres eram 20,9% do pessoal ocupado, percentual que subiu para 23,6% em 2015-2017.

Entre os setores onde as mulheres pesquisadoras eram maioria, destacam-se: confecção de artigos do vestiário e acessórios (75,5%); fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal (62,3%); produtos farmoquímicos (53,7%); e farmacêuticos (60%).

Avançam iniciativas de cooperação para inovar

A Pintec 2017 mostrou que 15,6% das empresas inovadoras realizaram algum tipo de atividade inovativa com outras organizações. No setor de eletricidade e gás, o percentual subiu de 55% no triênio 2012-2014 para 70,1% em 2017. Na indústria, variou de 14,3% para 14,9%. Nos dois setores, os fornecedores foram os principais parceiros. Em serviços selecionados, o percentual caiu de 23,6% em 2014 para 18,4% em 2017. Nesse setor, a interação com clientes e consumidores foi a principal forma de parceria.

Na indústria e nos serviços selecionados, a internet e os clientes continuam a ser as principais fontes de informação para às atividades inovativas. No setor de eletricidade e gás, as fontes provêm dos fornecedores e outras empresas do grupo.

Chama a atenção o aumento relativo da importância do departamento de P&D para os três setores: em 2017, ele foi considerado importante fonte para 45,6% das empresas de eletricidade e gás e para 16,4% das indústrias – ante 26,6%, e 11,8%, respectivamente, em 2014. Já nos serviços selecionados, a proporção recuou de 30,5% para 24,2%, no período.

Para 82% das empresas inovadoras, riscos econômicos são principal obstáculo à inovação

No período 2015-2017, os riscos econômicos excessivos ganharam importância, configurando-se como principal obstáculo à inovação para 81,8% das empresas inovadoras, após ocupar a terceira e segunda posições nos triênios 2009-2011 e 2012-2014.

Em contrapartida, os elevados custos para inovar caíram da primeira colocação, em 2011 e em 2014, para a segunda, sendo indicado por 79,7% das empresas inovadoras.

A falta de pessoal qualificado foi indicada por 65,5% das empresas inovadoras, despontando como terceiro obstáculo no ranking, ganhando espaço em relação à escassez de fontes apropriadas de financiamento (63,9%), que caiu para a quarta posição.

Em relação às empresas que não inovaram, as condições de mercado permanecem como principais entraves para a não realização da inovação: 60,4% ante 54,9% no triênio anterior. Em seguida, destacam-se as inovações prévias, com perda de importância entre os triênios (de 20,3% para 16,7%). Por fim, outros fatores são apontados por 22,9% das empresas, com ligeira queda em relação a 2012-2014 (24,8%).

Na edição 2017 da Pintec, observou-se aumento no percentual de empresas inovadoras que realizaram atividades de biotecnologia (4,6% ante 3,4% do período anterior) e nanotecnologia (2,3% contra 1,8%). Em ambos os casos, são nas grandes empresas em que mais se desenvolvem essas atividades.

CidadeMarketing com informações do IBGE.

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Coronavírus: Brasil registra 45.757 casos e 2.906 mortes

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O Ministério da Saúde registra 45.757 casos de coronavírus no Brasil e 2.906 mortes até as 14h desta quarta-feira (22), segundo informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Até agora, do total de casos confirmados, 25.318 pessoas são consideradas recuperadas, correspondendo a 55,3% dos casos diagnosticados e outras 17.533 permanecem em acompanhamento.

Todos os estados brasileiros registram casos e mortes por coronavírus. São Paulo concentra a maior parte das notificações, com 15.914 casos e 1.134 mortes. Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 5.552 casos e 490 óbitos. A taxa de letalidade por coronavírus, atualmente, é de 6,4%.

Dados de recuperados por coronavírus até 22/04

▶️ 45.757 pacientes diagnosticados com Covid-19
▶️ 2.906 óbitos (6,4%)
▶️ 17.533 em acompanhamento (38,3%)
▶️ 25.318 recuperados (55,3%)

Grupos de risco

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham comobirdades, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma e puérperas, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

Combate ao coronavírus

Nesta segunda-feira (20), o ministro da Saúde, Nelson Teich, ampliou de 23,9 milhões para 46,2 milhões a previsão de aquisição de testes, seja por compras diretas ou por meio de doações, para diagnóstico da COVID-19. Deste total, são 24,2 milhões de testes RT-PCR (biologia molecular) e 22 milhões de testes rápidos (sorologia). A iniciativa faz parte dos esforços do Ministério da Saúde na busca de novas compras no mercado nacional e internacional para ampliação da testagem do coronavírus no Brasil.

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