O influenciador Ronaldo de Azevedo, criador do canal Gato Galactico e das webséries Turma do Cueio e Desnecessauro, vai lançar em fevereiro uma série animada exclusiva para o TikTok.
Essa série animada é um projeto antigo de Azevedo, chamada ‘Coisas com Carinhas’, onde ele retrata o cotidiano de forma divertida. A intenção é mostrar que com a criatividade é possível transformar qualquer coisa, como louças, móveis, utensílios, plantas, frutas e legumes, em um personagem de filme.
O fenômeno psicológico é conhecido como Pareidolia e envolve um estímulo vago e aleatório, geralmente uma imagem ou som, sendo percebido como algo distinto e com significado. Ver desenhos em nuvens, montanhas, objetos, líquidos ou janelas embaçadas são alguns exemplos de Pareidolia.
Ronaldo sempre viu rostos em tudo e imaginou como as frutas e objetos se comportariam. Com esse conceito ele desenvolveu a série ‘Coisas com Carinhas’. “Dar vida aos objetos do cotidiano é uma forma de estimular a criatividade e acho enriquecedor poder contribuir através dessa animação que criei para o TikTok. Espero que gostem e que as crianças se desenvolvam através da arte”, comenta Azevedo.
Para conferir o vídeo ‘Coisas com Carinhas’ no YouTube, acesse:
O Instituto Alpargatas – braço de responsabilidade social da Alpargatas –, abraça uma série de ações de voluntariado empresarial para contribuir com o desenvolvimento local e transformar vidas nos municípios onde há plantas operacionais da empresa. O projeto Fábrica dos Sonhos é uma delas.
A iniciativa tem como objetivo promover melhorias nas moradias dos funcionários das fábricas da Alpargatas. A ideia surgiu em 2019, liderada por uma funcionária de Ingá (PB), posteriormente foi para a planta operacional mineira da empresa e hoje está sendo estendida para mais oito cidades na Paraíba e uma em Pernambuco.
Na primeira edição do Fábrica dos Sonhos, 49 colaboradores da fábrica da Alpargatas em Ingá inscreveram os seus desejos. O critério para realização do sonho era que o pedido abrangesse reformas, construções ou melhorias em seus lares. Para conferir imparcialidade, as inscrições foram avaliadas por funcionários da planta operacional da empresa em Serra Redonda, que escolheram os desejos que deveriam ser atendidos.
Em dezembro de 2019, o Instituto Alpargatas entregou os dois primeiros sonhos da ação: a reforma do quarto de uma criança asmática, com reboco, pintura de portas e paredes e instalação de forro de PVC; e a finalização de uma casa que estava inconclusa com reboco, piso, portas, janelas, banheiro, água e energia instalados. Todo o recurso financeiro para a realização das reformas foi arrecadado pelos próprios funcionários, em rifas e bazares beneficentes de produtos de marcas da Alpargatas, doados pela própria companhia. Mais de 220 pessoas colaboraram.
Em 2020, novos sonhos foram realizados: a construção de uma casa para uma funcionária e seu marido no terreno próprio do casal; e a decoração de um quarto com cama, colchão e guarda-roupa novos para outra colaboradora. Além disso, o projeto migrou para Montes Claros (MG), onde a comunidade local arrecadou R$ 24 mil em doações para construir um quarto para uma criança com doença cardiorrespiratória – filha de um trabalhador da Alpargatas – que precisa de cuidados especiais em casa.
Em 2020, algumas novidades surgiram no ambiente digital e marcaram o início da sinergia entre Red Bull e Magalu. As empresas se uniram pela primeira vez durante a Black Friday, transformando a Lu, influenciadora virtual do Magalu, no clássico cartoon da Red Bull. Dando continuidade à parceria, as duas marcas produziram um conteúdo publicitário digital inédito.
Para começar o ano com energia, logo no primeiro dia de 2021, a Lu deu dicas de drinks refrescantes, feitos à base de energético, com as linhas Red Bull Energy Drink, Red Bull Summer Edition Melancia e Red Bull Tropical Edition.
“Ficamos muito felizes em mais uma vez trazer uma inovação publicitária para o principal destino para vídeos curtos, o TikTok, ao lado de uma marca consolidada como a Red Bull. Aproximar a Lu dos consumidores é uma das nossas principais inspirações”, afirma Rafael Montalvão, diretor de Marketing do Magalu.
O projeto foi idealizado e produzido pela Ogilvy Brasil, tendo como insight criativo a ideia de que tudo tem no Magalu. Usando linguagem interativa característica da plataforma, o vídeo traz três receitas narradas pela própria Lu.
Atualmente, a influenciadora virtual do Magalu já contabiliza mais de 1,2 milhão de seguidores no TikTok. O Magalu é hoje a rede varejista com o maior perfil na plataforma de vídeos no Brasil.
“A grande sacada da peça é usar de irreverência para sugerir um Ano Novo com mais energia. A gente combinou os conceitos de ambas as marcas, deixando claro o sortimento de produtos no Magalu, e o conceito de que Red Bull te dá asas. Ou seja, para começar o ano com energia e disposição, a Lu preparou receitas inéditas”, destaca Daniel Schiavon, diretor de criação da Ogilvy.
Todos os produtos da Red Bull podem ser encontrados no site e Superapp do Magalu, que conta com estoque dos produtos em seus Centros de Distribuição, com a entrega mais rápida do Brasil.
FICHA TÉCNICA
Agência: Ogilvy Brasil
Campanha: Ano Novo
Cliente: Magalu
Produto: Red Bull
CCO: Félix del Valle
Operações: Daniela Paris / Tânia Garcia
Diretor de Criação Executivo: Daniel Schiavon
Diretor de Criação Associado: Breno Rodrigues
Redator: Beatriz Fiori
Diretor de Arte: Juliana Brichesi / Yasmin Oliveira
2021 está aí. Com o início deste novo ciclo, o resgate da esperança e novas metas se fazem cada vez mais presentes. Conectada com este novo momento, a Estácio, uma das maiores instituições de ensino superior do país, acaba de lançar a sua nova campanha“Faz seu brilho”.
A campanha desta nova fase tem a criação da Artplan e co-criação de uma das maiores influências jovens da atualidade e que transcende a musicalidade, o rapper Emicida. A parceria com Emicida – reconhecido pelos seus versos incisivos, discurso forte e rimas cheias de sensibilidade – tem o objetivo de despertar o brilho que existe dentro de cada estudante. O rapper é protagonista de uma série de ações para a marca, e incentiva as pessoas a buscarem seu próprio brilho com a convocação “Arrasta pra cima e brilha”.
Escrevendo a sua Brilhografia
Na campanha, Emicida é o porta-voz da marca, que convoca as pessoas a escreverem a sua “Brilhografia” e despertar o talento que vai construir um futuro de crescimento, com base em conhecimento. No vídeo, sob a direção de Fred Ouro Preto (mesmo diretor do documentário “AmarElo – É tudo pra ontem), Emicida está em uma carteira de estudantes, localizada em um enorme estúdio vazio. Com sua rima potente, o rapper dispara versos que falam direto com aqueles que desejam e podem fazer a diferença em suas próprias vidas.
Brilhogia, uma nova disciplina
Além de uma campanha com vários formatos que vai cobrir todas as mídias como TV aberta, TV paga, rádio, OOH e digital, Emicida protagoniza também vídeos com mensagens sobre autoestima, propósito e empreendedorismo para uma ação que vai muito além da comunicação. O rapper será curador criativo de uma nova disciplina da instituição chamada “Brilhogia”. A ideia é ajudar estudantes a revelarem o seu potencial criativo e intelectual por meio do conhecimento sobre como expor o brilho próprio de cada um.
Com isso, a Estácio estabelece que o “Faz seu brilho” é muito maior que uma simples assinatura.
A confirmação foi feita pelo Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz, referência nacional e vinculado à pasta estadual, após o sequenciamento genético de amostras encaminhadas pelo laboratório privado Dasa no dia 2 de janeiro de 2021.
Uma das pessoas com resultado positivo é uma mulher de 25 anos, residente em São Paulo e que se infectou após contato com viajantes que passaram pela Europa e estiveram no Brasil. Começou a apresentar sintomas no dia 20 de dezembro, com dor de cabeça, garganta, tosse, mal estar e perda de paladar, com PCR realizado em 22 de dezembro. O outro é um homem de 34 anos e a equipe de Vigilância Epidemiológica está investigando o histórico do caso, bem como local de moradia e sintomas.
Até o momento, não há comprovação científica de que esta variante inglesa encontrada no Brasil é mais virulenta ou transmissível em comparação a outras previamente identificadas – o comportamento de um vírus pode ser diferente em locais distintos em virtude e fatores demográficos e climáticos, por exemplo.
Ambos os casos são da linhagem B.1.1.7 (termo sinônimo de “cepa” e “variante”). As sequências realizadas pelo Lutz foram comparadas e mostraram-se mais completas que a primeira identificada pelo próprio Reino Unido. Todas estão depositadas no banco de dados online e mundial GISAID (na Global Initiative on Sharing All Influenza Data) – Iniciativa Global de Compartilhamento de Todos os Dados sobre Influenza, na tradução.
A produção documental A Caminho das Estrelas é uma das novidades da programação da TV Brasil em janeiro. Com 12 edições de 30 minutos, o seriado produzido pela emissora pública alemã Deutsche Welle sobre o espaço sideral e a conquista do universo pela humanidade estreia nesta terça (5), às 21h.
Crédito: Deutsche Welle
A série traça um panorama sobre a corrida especial ao destacar episódios da Guerra Fria. Os documentários recordam personagens icônicos dessa trajetória como o astronauta americano Neil Armstrong e o cosmonauta soviético Yuri Gagarin.
Com a participação de cientistas, o programa ainda explica o avanço tecnológico e mostra momentos emblemáticos da conquista do espaço pela humanidade como as missões Apollo e os pousos na Lua. Uma das edições mostra o primeiro encontro entre naves tripuladas americanas e soviéticas no cosmos.
O seriado também mostra a importância dos telescópios para explorar o Sistema Solar e investigar as chances de existir vida em outro local do universo. A obra audiovisual analisa a influência dos raios cósmicos na Terra, discute os cursos dos voos espaciais tripulados e reflete sobre as possibilidades de a humanidade colonizar e viver no espaço.
Histórico de avanços, disputa e cooperação
O homem deu seu primeiro passo na Lua há mais de 50 anos, em 20 de julho de 1969. Até hoje, apenas os Estados Unidos concluíram com sucesso missões tripuladas ao único satélite natural da Terra. Ao fazer isso, os EUA selaram a vitória sobre a então União Soviética na corrida espacial entre as duas superpotências da Guerra Fria.
A rivalidade começou em meados dos anos 1950 e nos primeiros anos a União Soviética estava na liderança: em 1957, o Sputnik 1 se tornou o primeiro satélite a entrar em órbita ao redor da Terra; em 1961, Yuri Gagarin se tornou a primeira pessoa a viajar para o espaço.
Desde então, a rivalidade deu lugar à cooperação. A Estação Espacial Internacional é administrada conjuntamente pelas agências espaciais dos Estados Unidos, Rússia, Europa, Japão e Canadá. Nações enviam seus cientistas para a ISS para conduzir uma variedade de experimentos.
Astronautas do Programa Apollo na estreia
O primeiro episódio da série documental A Caminho das Estrelas nesta terça (5), às 21h, na TV Brasil, revela como foram selecionados os melhores astronautas que participaram do Programa Apollo, durante a Guerra Fria.
A produção lembra que Neil Armstrong foi o primeiro homem a pisar na Lua em 1969. O seriado mostra que apenas 11 outros astronautas seguiram esses passos até o final das missões lunares dos Estados Unidos em 1972.
Esse conjunto de missões espaciais coordenadas pela agência espacial americana, a Nasa, entre as décadas de 1960 e 1970 teve como finalidade levar o homem à Lua. O momento mais significativo do projeto foi a chegada da espaçonave Apollo 11 no solo lunar em 20 de julho de 1969.
Ficha Técnica
Título Original: Reaching for the Stars
Produção: Deutsche Welle
Ano: 2018-2019
Episódios: 12
Duração: 30 minutos
Gênero: documentário
Classificação indicativa: Livre
Serviço
A Caminho das Estrelas – terça-feira, dia 5/1, às 21h, na TV Brasil
A Caminho das Estrelas – terça, dia 5/1, para quarta-feira, dia 6/1, à 1h, na TV BrasiL
Anvisa tomou conhecimento, por meio da mídia, sobre suposta comercialização de vacinas falsificadas para a Covid-19 por vendedores ambulantes na região de Madureira, estado do Rio de Janeiro.
A partir dessa informação, a Polícia Federal (PF) foi contatada para tomada de providências necessárias, visto que a falsificação de medicamentos é considerada crime hediondo conforme o código penal. Ademais, a Anvisa entrou em contato com a Superintendência de Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro (Suvisa-RJ), autoridade sanitária estadual que possui competência para fiscalização de estabelecimentos, produtos, substâncias, veículos destinados a transporte de produtos e serviços, de alto risco sanitário no âmbito de seu limite territorial, para questionar as ações investigativas planejadas por aquela autoridade para apuração do caso, além de buscar coordenar a operação conjunta com a Polícia Federal.
Sobre a comercialização de vacinas no Brasil, em especial a vacina contra a Covid-19, cabe ressaltar que, até o momento, não há nenhuma vacina registrada ou autorizada para uso emergencial no país para esta enfermidade. Tanto o registro quanto a autorização para uso emergencial de medicamentos (incluindo vacinas) são competência da Anvisa na esfera da União, e são pré-requisitos para que um medicamento possa ser comercializado e disponibilizado para a população no país.
Adicionalmente, somente empresas devidamente autorizadas pela Anvisa e licenciadas pela autoridade sanitária local poderão distribuir, fabricar, importar, transportar e aplicar as vacinas de Covid-19 que venham a ser registradas pela Agência.
No caso de vacinas importadas, a normativa sanitária prevê que a empresa importadora é responsável pela qualidade, eficácia e segurança dos lotes importados de produtos biológicos em que se incluem as vacinas. Cada lote importado deve ter sido submetido a ensaios completos de controle de qualidade pelo fabricante e possuir o Certificado de Liberação do Lote, emitido pela Garantia da Qualidade da empresa fabricante, de acordo com as especificações estabelecidas no registro do produto perante a Anvisa. A empresa importadora também é responsável pela qualificação de transporte dos produtos biológicos importados, por meio de registros contínuos de temperatura da cadeia de transporte que comprovem que o produto foi mantido dentro das condições de armazenamento e de transporte preconizadas pelo fabricante.
A normativa sanitária prevê ainda que as vacinas para consumo no Brasil, e também para exportação, deverão ser avaliadas quanto às suas especificações assim como quanto às condições de armazenamento e transporte preconizadas, para que haja liberação de todos os lotes dos produtos pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).
Neste sentido, alertamos a população sobre os riscos sanitários decorrentes da aquisição de vacinas e outros insumos de saúde pela internet, de fontes não idôneas, ou de estabelecimentos não autorizados pela Anvisa ou não licenciados por órgão de vigilância sanitária distritais, estaduais e municipais. A falsificação de medicamentos pode acarretar danos irreversíveis à saúde, podendo levar a óbito, uma vez que não é possível averiguar a segurança, a qualidade e a eficácia destes produtos. A Anvisa alerta ainda para as notícias falsas sobre supostos tratamentos e imunizantes disponíveis para a Covid-19 que não possuem registro sanitário perante a Agência para esta indicação terapêutica.
Orienta-se que a população reporte à Anvisa, por meio da Ouvidoria, denúncias de comercialização de medicamentos e vacinas com suspeita de falsificação ou não registrados pela Agência, ou ainda denúncias referentes a estabelecimentos e fontes não autorizados pela vigilância sanitária.
A partir de 1 de janeiro de 2021 o mercado de bebidas conta com um lançamento especial: Sanhaçu 365. A edição limitada apresenta um lote de garrafas numeradas, datadas para cada dia do novo ano. O projeto é de iniciativa da cachaçaria Sanhaçu, de Chã Grande, interior de Pernambuco, com a loja especializada Eu Amo Cachaça, do Distrito Federal, em Brasília.
O processo de armazenamento da Sanhaçu 365 aconteceu durante dois anos em tonéis de freijó e finalizada por mais seis meses em tonel único de primeiro uso de bálsamo. As duas madeiras do envelhecimento são brasileiras e a cachaça foi produzida no alambique do Engenho Orgânico da Sanhaçu, propriedade da família Barreto.
De acordo com Oto Barreto, que gerencia a Sanhaçu com os irmãos Elk e Max, a experiência de entregar uma embalagem personalizada é especial não só para quem faz a produção, mas para quem vai receber o engarrafamento diferenciado.
“Os apreciadores de uma boa cachaça poderão escolher a garrafa que tem a data do seu aniversário, casamento, ou outra data marcante, seja para o comprador ou quem deseja presentear, por exemplo”, conta Oto. Ele reforça ainda que há apenas uma unidade por data.
“As garrafas limitadas Sanhaçu 365 serão comercializadas exclusivamente pela internet, em nossas redes sociais ou por telefone. Em janeiro começaremos a pré-venda, já as entregas devem acontecer já no mês de fevereiro”, finaliza ao adiantar que em 2022 é previsto uma nova edição exclusiva.
A Sanhaçu começou a ser comercializada em 1993, no segmento, se destaca por ser a primeira cachaça orgânica certificada de Pernambuco. Há cinco, tornou- se o primeiro engenho do Brasil movido a Energia Solar. Atualmente é encontrada em todos os estados do Brasil e no exterior. E agora, assina o projeto exclusivo com a comunidade ‘Eu Amo Cachaça’, renomada loja do ramo, que tem abrangência em Brasília – DF.
Destaque estadual:
Segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), os estados de Pernambuco, Ceará, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais se destacam na produção da cachaça. Ainda de acordo com o setor nacional, estima-se que o Brasil possui capacidade instalada de produção de Cachaça de aproximadamente 1,2 bilhão de litros anuais, porém se produz anualmente menos de 800 milhões de litros
Desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto Equipe Halo (Team Halo, em inglês) se uniu à produtora Kondzilla para desenvolver conteúdo sobre vacinas contra o novo coronavírus de uma maneira descomplicada. A colaboração resultou no vídeo em que o biofísico brasileiro Rômulo Neris explica sobre as vacinas, enquanto o influenciador Briso Alien “traduz” os dizeres científicos. Lançada no dia 18 de dezembro, a produção pode ser encontrada no Portal Kondzilla
O projeto Equipe Halo é uma ação global que tem o objetivo de comunicar sobre a ciência de forma clara e acessível, por meio de vídeos curtos protagonizados por pesquisadores do mundo inteiro com estudos sobre a COVID-19. Integrante do time brasileiro – que conta ainda com Natalia Pasternak, Jaqueline Goes, Daniela Ferreira, André Báfica, Wasim Syed e Gustavo Cabral -, Rômulo Neris posta semanalmente no Tiktok vídeos em que tira dúvidas de internautas, mostra sua rotina de trabalho no laboratório e desmistifica informações incorretas.
Além da colaboração com Kondizilla, a campanha já conta, no Brasil, com o apoio do Quebrando o Tabu, mídia multiplataforma especializada em Direitos Humanos, e do projeto #Colabora, iniciativa jornalística independente. A cada semana vídeos com participação dos cientistas brasileiros da Equipe Halo são divulgados nas redes sociais dos veículos. A campanha conta ainda com a colaboração do canal Reload, que lançou um vídeo especial de entrevista com Rômulo Neris, que pode ser visto aqui.
Melissa Fleming, subsecretária-geral de Comunicação Global da ONU, conta que a desinformação minou a confiança do público nas vacinas. “A Equipe Halo pretende recuperar essa confiança. São pessoas incríveis fazendo a ciência ser parte de uma colaboração global. Devemos comemorar o fato de estes profissionais nos ajudarem a colocar um fim nesta terrível pandemia”, declara.
A Cielo, maior empresa de pagamentos eletrônicos do Brasil e da América Latina, completa 25 anos em 2020 e, para comemorar, uniu-se ao site Razões para Acreditar para selecionar e apoiar empreendedores que ajudam a transformar o Brasil em um lugar melhor. A segunda iniciativa escolhida na série #FazerAcontecer, apoiada a partir da curadoria do Razões para Acreditar, é a Afro Braids, um salão de beleza no bairro Benedito Bentes, na periferia de Maceió especializado em tranças e penteados afro. A empresa é fruto do esforço e do empreendedorismo de Estefanie Silva, de 27 anos.
Estefanie aprendeu a fazer tranças em tutoriais na internet anos atrás e chegou a trabalhar em um salão afro da cidade. Em março, no começo da pandemia de coronavírus no Brasil, a cabeleireira, que é mãe de uma menina, decidiu que não queria se expor e saiu do emprego. Assim que foi aprovada como beneficiária do auxílio-emergencial do governo federal, ela juntou parte das parcelas para comprar material para fazer tranças. Com a ajuda da mãe, alugou um pequeno espaço e montou o Estefanie Afro Braids, em julho.
A Cielo quer impulsionar o negócio de Estefanie e, em celebração aos seus 25 anos, criou o #FazerAcontecer em apoio a iniciativas inovadoras como essa – os projetos contemplados na série de vídeos e posts recebem apoio financeiro de até R$ 5 mil em capital de giro, produtos Cielo com condições especiais e capacitação. No caso de Estefanie, além dos R$ 5 mil, ela recebeu, em parceria com a EduPass e a UNIFCV (Centro Universitário Cidade Verde), uma bolsa integral para cursar Administração.
Estefanie pretende investir o dinheiro em material para montar estoque, especialmente de Jumbo (tranças sintéticas) e cabelos orgânicos para fazer os penteados. “Sou muito grata pelo apoio, por ajudar mais uma batalhadora, que não desistiu de seus sonhos. O curso de Administração também vai ser um divisor de águas, porque não quero estacionar. Eu vou poder colocar meu projeto para frente e isso é só o começo”, diz a cabeleireira.
A história de Estefanie e seu salão já está nas redes do Razões para Acreditar e da Cielo (https://www.instagram.com/p/CJHo8P5Az16/). A equipe do Razões para Acreditar, que só no Instagram tem quase 3 milhões de seguidores, faz a curadoria dos projetos e produz o conteúdo da série. O primeiro projeto foi o da Água Camelo, que leva água potável a comunidades do Rio.
“ Há 25 anos, a Cielo está ao lado de quem faz acontecer no Brasil. Essa parceria com o Razões Para Acreditar é para impulsionar empreendedores com o desejo de transformar a sociedade e, assim, celebrar a companhia, que tem a inovação em seu DNA e trabalha para simplificar e viabilizar a transformação digital no Brasil”, diz Paulo Caffarelli, presidente da Cielo.
“O Razões acredita no poder do exemplo como uma fonte transformadora na vida das pessoas e da sociedade como um todo. E você poder ver e sentir a força que uma ação desse tipo tem. É o combustível que precisamos para seguir cada vez mais replicando essas atitudes”, diz Vicente Carvalho, CEO e fundador do Razões para Acreditar.