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Na pandemia, MAPFRE iniciou seu programa de inovação aberta

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Empresa global especializada no mercado de seguros, a MAPFRE tinha como objetivo acompanhar as mudanças digitais e tecnológicas da sociedade, e implementar um programa de inovação em seus processos. Entretanto, o desafio era: por onde começar? Para Valentim Biazotti, fundador da aceleradora de inovação corporativa e socioambiental Worth a Million (www.wam106.com), que atende multinacionais como Danone e Leroy Merlin, é natural que esse processo gere dúvidas e inseguranças, mas isso não deve impedir a instalação do ciclo de inovação.

“Ao iniciar a nossa jornada com a MAPFRE, percebemos a necessidade de identificar quais eram os desafios mais estratégicos para o negócio naquele momento”, explica Valentim. “Para isso, foi necessário levantar e analisar informações com os responsáveis por traduzir e disseminar a estratégia da organização, uma vez que possuem a visão de quais são os desafios e oportunidades que a organização e suas respectivas áreas possuem. Isso, por vezes, é visto como uma etapa demorada no processo de inovação, mas é um passo fundamental. É a base para identificarmos os pontos-chave e planejarmos a melhor maneira de encontrarmos uma solução ou parceiros que possam solucioná-la”.

MAPFRE Open Innovation 

Internacionalmente, a MAPFRE já atuava com inovação desde 2018, quando foi criado o MAPFRE Open Innovation (MOI), que tem como objetivo principal o fomento da inovação e do setor de seguros. Mas apesar de ser uma iniciativa global, sua atuação é adequada ao local no qual ele se encontra. Aqui no Brasil, o programa foi criado para focar nos colaboradores e no ecossistema de inovação, identificando as dores e oportunidades de acordo com as particularidades da atuação da companhia no país. 

“Juntamente com a área de inovação, estruturamos e rodamos entrevistas com alguns executivos, captando a percepção de cada um”, explica o especialista. E foi por meio da colheita de informações e de dinâmicas posteriores, que a Worth a Million conseguiu identificar as dores e prioridades da companhia. 

“Durante todo o processo, conseguimos mapear 5 desafios a serem priorizados e resolvidos, todos alinhados com as estratégias da MAPFRE. Escutamos mais de 40 colaboradores e estamos prontos para o próximo passo: acionar startups que possam atuar na solução dos problemas”.

Atualmente, a iniciativa avalia as provas de conceito já realizadas para compreender quais serão os próximos passos da parceria entre startup e MAPFRE.

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SBT faz ação de publicidade infantil no YouTube e paga multa de quase R$ 400 mil

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O SBT pagou, em 28 de janeiro, uma multa no valor de R$ 387.360,00, por direcionar publicidade da marca Dolly para crianças em um canal do YouTube, criado como extensão da novela “Carinha de Anjo”. A estratégia do SBT com esse canal de vídeos foi clara: aproximar-se ainda mais do público infantil e direcionar publicidade diretamente para ele. No entanto, o programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, identificou a abusividade das ações e denunciou o caso do Procon-SP, que condenou e multou o SBT.

Criado para a personagem Juju Almeida, uma influenciadora digital interpretada pela atriz Maisa Silva, o canal no YouTube ultrapassou mais de 1,2 milhão de inscritos, em boa parte crianças. Entre os vídeos da youtuber fictícia, havia várias ações de publicidade infantil da marca Dolly, às quais o público do canal estava ilegalmente exposto. Nas ações realizadas, Juju Almeida citava a marca e cantava seu jingle, ao mesmo tempo em que os roteiros e enquadramentos de câmera mostravam o Dollynho, mascote da empresa, diversas vezes.

“O pagamento da multa pelo SBT representa uma vitória para os direitos das crianças, e demonstra que as empresas são, sim, responsabilizadas e punidas por praticar publicidade infantil também no ambiente digital. Neste momento, em que os pequenos estão usando mais telas, é imprescindível que emissoras de TV e plataformas digitais se comprometam com o respeito aos direitos das crianças e não as explorem comercialmente, já que essas práticas desrespeitam a legislação brasileira, sobretudo o Código de Defesa do Consumidor”, diz Marina Meira, advogada do programa Criança e Consumo.

Não é a primeira vez que o SBT é responsabilizado pela prática de publicidade infantil. Durante a veiculação da novela Carrossel, entre os anos de 2012 e 2013, a emissora realizou ações de publicidade infantil, sendo multada em 3,5 milhões pela Senacon em 2019, além de ser condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo ao pagamento de danos morais coletivos no valor de R﹩ 700 mil.

Sobre o Criança e Consumo

Criado em 2006, o programa Criança e Consumo , do Alana, atua para divulgar e debater ideias sobre as questões relacionadas à publicidade dirigida às crianças, bem como apontar caminhos para minimizar e prevenir os malefícios decorrentes da comunicação mercadológica.

Sobre o Instituto Alana

O Instituto Alana é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que aposta em programas que buscam a garantia de condições para a vivência plena da infância. Criado em 1994, é mantido pelos rendimentos de um fundo patrimonial desde 2013. Tem como missão “honrar a criança”.

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Santander lança programa para universitários, empreendedores iniciais, startups e scale-ups

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O Santander lança neste mês uma iniciativa que reúne dois programas anteriores do banco: o Radar Empreenda. A nova iniciativa cria um polo de atração de empreendedores em diferentes estágios, gerando novos negócios frente a desafios estratégicos. O investimento do Santander e Santander Universidades é de R$ 1,3 milhões.

A iniciativa começa com as atividades tendo como base um ecossistema já utilizado pelos participantes que passaram pelos programas Empreenda Santander, do Santander Universidades, e Radar Santander, do Lab 033. O Empreenda Santander fomentou por 15 anos o desenvolvimento de futuros empreendores, com 98 mil inscritos e R$ 11 milhões em premiações no período. O Radar Santander aproximou o Banco do ecossistema de startups com geração de oportunidades.

O novo programa foi todo pensado para rodar em ambiente virtual, e contará com o apoio de um espaço físico – o Farol Santander, prédio icônico da cidade de São Paulo.

“Estamos em um momento na indústria financeira em que olhar para fora não é mais escolha, é o padrão. Nós, do Santander, encaramos o ecossistema de startups como oportunidade, buscando soluções concretas que entreguem valor às partes e, claro, à nossa sociedade”, afirma Tomás Mariotto, superintendente do Lab 033. 

O Radar Empreenda Santander foi idealizado para aqueles que querem empreender, mas não sabem como. E para aqueles que já têm uma solução inovadora que atende, no todo ou em parte, as dores do ecossistema Santander.

O empreendedorismo e a busca pela inovação têm crescido cada vez mais, elevando o número de startups. Esse universo traz muitas novidades, o que enche os olhos dos universitários e pessoas com perfil criativo. Até porque oferece a possibilidade de trabalhar com o que se gosta. O Radar Empreenda alia este interesse com a proposta de soluções transformadoras em um lugar disruptivo, tecnológico e inovador”, diz Nicolás Vergara, superintendente executivo do Santander Universidades.

O programa terá duas categorias: a primeira contemplará os universitários e empreendedores iniciais, que têm perfil empreendedor e estão engajados em formar equipes para criação de novas startups, alinhadas a desafios do Santander, recebendo uma bolsas de estudo de R$ 2 mil por 6 meses; a segunda é direcionada para startups e scale-ups que têm interesse em co-criar soluções com o Banco. Ambas iniciativa serão conduzida em parceria com a The Bakery, empresa global de inovação corporativa que apoiará as etapas do programa com uma metodologia diferenciada e com foco em negócios. “Grandes empresas são celeiros de oportunidades para quem empreende ou deseja empreender. Ao mesmo tempo, elas precisam dessa inovação para se reinventarem. O Santander tem um importante papel no fortalecimento do ecossistema de inovação e, juntos, nossa missão é fazer com que essas conexões aconteçam, dando a chance de empreendedores lançarem ou escalarem seus negócios com o apoio do maior banco internacional do nosso país”, destaca Marcone Siqueira, sócio e cofundador da The Bakery no Brasil.

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Galinha Pintadinha se une à campanha “Todos pelas Vacinas”

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Para conscientizar seu público sobre a importância da vacinação não só contra o coronavírus, mas para todas as doenças possíveis, a Galinha Pintadinha se uniu à campanha “Todos Pelas Vacinas” (www.todospelasvacinas.info), criando conteúdo  para as suas redes sociais , e para o site do projeto. A iniciativa é totalmente apartidária, com participação de pesquisadores, cientistas e organizações ligadas à divulgação científica e combate à desinformação.

A Galinha Pintinha ainda trará novidades, como um segundo vídeo para o seu canal no TikTok, além do já veiculado , bem como ilustrações divertidas que promovem a campanha e se posiciona a favor dela. “A Galinha Pintadinha sempre utiliza seus canais de comunicação para apoiar e veicular notícias maternas que são importantes para as nossas crianças. E, com o início tão esperado da vacinação contra a Covid-19, não seria diferente”, explica Lilian Alves, Head de Comunicações na Bromelia Produções, que gerencia a marca Galinha Pintadinha.

Além da enfermeira Urubu e do doutor Peru, que são personagens do universo da saúde, a Galinha Pintadinha conta com a “pena do pavão”, que seria uma alegoria da injeção utilizada para a aplicação das vacinas, sempre estimulando os pais e os pequenos a buscarem o calendário de vacinação do Ministério da Saúde, de uma maneira leve e lúdica.

A Galinha Pintadinha também já esteve em campanhas de vacinação do Ministério da Saúde com o Zé Gotinha contra poliomielite, hepatites, entre outras, apoiando e noticiando os pontos de vacinação, além de estimular os pais a manterem as carteiras de vacinação dos filhos sempre atualizadas.

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Duda passa a representar o público feminino no canal Gato Galactico

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O canal Gato Galactico acaba de ganhar uma nova integrante: Duda, a Estrela Prismágica. A nova personagem gira em torno de uma história muito especial. Sua mãe cantava muito bem e alimentava o sonho de estrelar um musical. Com isso, Duda cresceu ouvindo belíssimas canções e pegou gosto pela arte musical. Um belo dia ganhou de sua mãe uma tiara brilhante, com uma grande estrela na ponta e quando sua mãe faleceu, Duda se apegou à tiara como um amuleto.

Assim começa a aventura. Convocada pelo personagem Astro para ser uma Guerreira Prismágica, Duda descobre que a estrela da tiara é sua arma, que se transforma em um bastão e que se unindo à força da voz de Duda, gera ondas sônicas devastadoras. “A gente acredita que o Gato Galactico sempre teve um público feminino muito grande, mais de 50%, só que esse público feminino ainda não havia sido representado com o avatar dentro dos vídeos, então, agora o avatar do público feminino é, de fato, a Duda. Ela representa o público feminino do canal e vive as aventuras do Gato Galactico”, conta o animador Ronaldo Souza, criador do canal Gato Galactico.

Como todo jovem, Duda tem seus momentos de devaneios e sonha acordada. Como não poderia ser diferente, esses sonhos são sempre com palcos, shows, musicais e aplausos. Duda sonha em estrelar um musical e dedicar uma canção à sua mãe, mas o que a atrapalha é a insegurança.

A ideia é investir em músicas que, em breve, sejam lançadas em todas as plataformas digitais. Além disso, hoje se cogita a possibilidade de promover shows, assim que possível, claro. “Atendendo aos inúmeros pedidos dos fãs, estamos com muitos planos para quando a pandemia chegar ao fim”, adianta Ronaldo. O empresário e animador também segue buscando atores para aumentar o casting do canal que, atualmente, conta com mais de 14 milhões de inscritos.

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Para promover diversidade e inclusão, JBS contrata consultoria de Rachel Maia e se alia ao Movimento Mulher 360

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A JBS Brasil acaba de contratar a RM Consulting, consultoria de Rachel Maia, para impulsionar suas ações de diversidade e inclusão. Rachel foi a primeira mulher negra a comandar a operação de marcas multinacionais na América Latina. Atualmente, é também presidente do Conselho Consultivo do Unicef no Brasil.

Rachel Maia vai atuar para o letramento social da alta liderança da JBS sobre questões relacionadas à equidade racial, gênero e PCD. A RM Consulting vai acompanhar a implementação e execução de projetos relativos à diversidade e inclusão, incluindo as iniciativas desenvolvidas pelos grupos de afinidades. 

“A JBS tem o compromisso de espelhar em seu quadro de talentos a diversidade das regiões onde está inserida”, diz Wesley Batista Filho, presidente da JBS Brasil. “Vejo o reconhecimento e a responsabilidade no apoio a empresas como a JBS neste processo educativo sobre diversidade e inclusão, e com meu time fomentando a pluralidade em todos os níveis, principalmente na alta gestão. Apoio empresas que geram oportunidades com foco na equidade”, afirma Rachel Maia

Além disso, a JBS aderiu ao Movimento Mulheres 360, que reúne 63 empresas, como Cargill, Coca-Cola, Johnson & Johnson, Natura, Nestlé, PepsiCo, Santander, Unilever e Walmart, para promover a diversidade e ampliar a participação feminina no ambiente corporativo. “Sabemos que esta é uma jornada de toda a sociedade e queremos fazer a nossa parte. Nos unimos ao Mulheres 360 para aprender com a experiência de outras empresas também”, diz Marcela Rocha, diretora executiva de assuntos corporativos da JBS.

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Vulcabras divulga resultados financeiros com receita bruta de R$0,5Bi e lucro com crescimento de 21,1%

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A Vulcabras segue reportando desempenho positivo com crescimento superior a 20% tanto na receita como no lucro em um período em que o varejo ainda buscava estabilidade e recuperação das vendas.

Na contramão de um cenário de retração da economia nas vendas varejistas brasileiras, que recuaram em dezembro 6,1% em relação a novembro de 2020, e -0,1% em novembro comparado a outubro de 2020, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Vulcabras apresenta um trimestre saudável e com crescimento de vendas acima de dois dígitos.

No quarto trimestre de 2020, a companhia apresentou receita líquida de R$ 459,1 milhões, EBITDA R$ 73,9 milhões, e lucro líquido no período de R$ 54,6 milhões, um aumento de 22,8% e 21,1% respectivamente em relação ao 4T19.

“Em um trimestre de phase-out da operação do feminino e ainda sem a Mizuno no portfólio, conseguimos um crescimento expressivo dos nossos resultados, mostrando a capacidade da empresa em se adaptar muito rapidamente as novas condições do mercado. A resposta acelerada da Companhia reforçou sua posição como parceira estratégica na retomada do varejo e proporcionou o crescimento de participação de mercado de suas marcas” diz Pedro Bartelle.

As coleções lançadas para o segundo semestre de 2020 tiveram ótima adesão do mercado e absorveram a demanda do varejo no momento de retomada das atividades, aumentando a participação das marcas da companhia no varejo nacional”.

Durante o trimestre, o e-commerce das marcas manteve a tendência de expansão no ano de 2020 e fechou o ano com aumento 141,1% na receita líquida em relação ao ano de 2019.

Além disso, a empresa investiu em um novo centro de distribuição, em Extrema (MG), que entra em operação plena a partir da segunda quinzena de março. Este novo centro de distribuição contará com uma operação logística dedicada ao e-commerce das marcas e também com a operação de distribuição de produtos acabados comprados de terceiros (importados e nacionais). A escolha estratégica da localização, que conta com facilitadores logísticos, mão de obra e serviços especializados, dará à Vulcabras ainda mais eficiência e competitividade para seus negócios.

FOCO NO ESPORTE

Em 29 de janeiro de 2021, a Vulcabrasconcluiu a aquisição da operação da Mizuno no Brasil, passando a desenvolver, produzir e importar produtos da marca, incluindo calçados, vestuários e acessórios, com exclusividade em território nacional para a distribuição ao varejo e comercialização direta ao consumidor através de lojas próprias e e-commerce (www.mizuno.com.br) até dezembro de 2033. Com a integração da marca Mizuno ao seu portfólio de marcas esportivas, a Vulcabras conclui uma transição estratégica, iniciada em 2018 com a aquisição da Under Armour, e se consolida como a maior gestora de marcas de artigos esportivos no Brasil atuando em todas as etapas dessa complexa cadeia, desde a criação e desenvolvimento, até a produção e distribuição.

Olympikus, Under Armour e Mizuno, terão à disposição toda a tecnologia e inovação do centro de desenvolvimento de calçados da companhia, o maior da América Latina, seu parque industrial modernizado, com tecnologia de produção em âmbito mundial, equipe comercial ampla que atende a mais de 10 mil clientes em território nacional e estratégias de marketing dedicada a cada marca. Essa composição de marcas possibilita a Vulcabras a oferecer produtos que atendam a todos os perfis de consumidores e atletas e suas respectivas necessidades, com calçados que vão de R$ 149 a R$ 1.600 e roupas e acessórios esportivos de R$ 49 a R$ 999.

“Com um relevante portfólio de marcas, uma moderna estrutura de desenvolvimento, produção e distribuição e um time de colaboradores altamente qualificados, temos a convicção que estamos prontos para crescer ainda mais e mais rápido. Seguiremos na busca do crescimento de nossas marcas e enxergamos um futuro com ganhos de vendas e de rentabilidade, o que proporcionará resultados cada vez melhores”.

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Unilever lança novo movimento global e diz ‘não’ aos padrões de beleza

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A Unilever, umas das maiores fabricantes de bens de consumo no mundo, dona de marcas como Dove, Seda, Lifebuoy, Rexona, Love Beauty and Planet e Vasenol, anuncia hoje (9) o movimento Beleza Positiva, sua nova visão e estratégia para a categoria de beleza, higiene e cuidados pessoais ao redor do mundo. O movimento visa promover mudanças positivas tanto para as pessoas quanto para o planeta.

Uma das principais frentes desse movimento será a retirada do termo “normal” das embalagens e também da publicidade de seus produtos de beleza e cuidados pessoais. A empresa se compromete a não fazer qualquer alteração digital para modificar o tamanho, formato e/ou proporção do corpo e a cor da pele em fotos de anúncios, e vai trabalhar para aumentar cada vez mais a diversidade na propaganda de suas marcas. A Unilever foi uma das primeiras signatárias da Aliança sem Estereótipo da ONU, em 2017, e a apoiar a regionalização do movimento na América Latina, começando pelo Brasil. 

Mudanças positivas para as pessoas e para o planeta

A decisão de remover a definição ‘normal’ das embalagens e da publicidade das marcas de beleza e cuidados pessoais é apenas uma das ações dentro do que está sendo anunciado pela companhia. Os compromissos incluem: 

  1. Usar o poder de abrangência das marcas Unilever para melhorar a saúde e bem-estar, além de avançar em equidade e inclusão, impactando 1 bilhão de pessoas por ano, até 2030. O foco das ações será:
  • Atuar pelo fim da discriminação na beleza e defender a inclusão desafiando ideais de beleza, construindo um portfólio mais inclusivo. 
  • Impulsionar a equidade de gênero por meio de programas que serão conduzidos por nossas marcas, desafiando o status quo e trabalhando por uma publicidade livre de estereótipos (#unstereotyping)  
  • Melhorar a saúde e bem-estar por meio de iniciativas educacionais já existentes sobre lavagem de mãos e higiene bucal, expandindo para a saúde física e bem-estar mental.  
  • Colaborar para a proteção e regeneração de 1,5 milhão de hectares de terras, florestas e oceanos até 2030, o que representa uma área maior do que a necessária para o cultivo de ingredientes renováveis utilizados nos produtos de beleza e cuidados pessoais. 
  • Apoiar a proibição global de testes em animais até 2023, trabalhando em conjunto com órgãos legisladores, organizações de proteção animal e outras empresas com objetivos semelhantes. A Unilever tem 23 marcas de Beleza e Cuidados Pessoais já aprovadas pela PETA, além de outras em busca desta certificação.

“Normal” faz com que 56% das pessoas se sintam excluídas

Pesquisa realizada pela Unilever com 10 mil pessoas em nove países – Brasil, China, Índia, Indonésia, Nigéria, Arábia Saudita, África do Sul, Reino Unido e EUA – entre os dias 28 de janeiro e 15 de fevereiro de 2021 revelou que o uso da palavra “normal” para descrever tipo de cabelo ou de pele faz com que 56% das pessoas se sintam excluídas. 

Sete em cada dez entrevistados pela pesquisa afirmam que o uso da palavra “normal” nos produtos de beleza e cuidados pessoais contribui para a percepção negativa da autoestima. Dentre os mais jovens, respondentes com idades entre 18 e 35 anos, esse percentual é ainda maior: 80% consideram a denominação prejudicial para a autoaceitação.  

Para 74% dos entrevistados a indústria da beleza precisa focar em contribuir para que as pessoas se sintam bem, muito mais do que fomentar a ideia de uma “boa aparência”. Fotos editadas, celebridades, modelos e influenciadores que não parecem autênticos e reais, e a pressão para a compra de produtos “antienvelhecimento” foram apontados como os principais fatores de interferência na autoestima.

No Brasil, 58% acreditam que a indústria reforça ideais restritivos em torno do que é considerado o padrão de beleza, e 64% das pessoas se sentem pressionadas a ter uma determinada aparência para se adequar ao que é considerado belo pela sociedade.  

Para Sunny Jain, presidente da Unilever na categoria de beleza e cuidados pessoais, o crescimento da consciência em relação às consequências dos padrões de beleza, e a influência disso no modo de pensar e agir das pessoas, proporciona à Unilever e suas marcas a oportunidade de gerar grande impacto na sociedade. Um bilhão de pessoas utiliza algum produto de beleza e cuidados pessoais da Unilever todos os dias. “Sabemos, é claro, que remover o ‘normal’ por si só não resolverá o problema, mas acreditamos ser esse um primeiro passo importante dentre muitos outros que virão em direção a um conceito mais inclusivo de beleza, livre de estereótipos. Ao adotar a visão da Beleza Positiva em nossos negócios, queremos fazer o bem tanto as pessoas quanto para o planeta”, diz. 

De acordo com a presidente do Centro de Pesquisa Internacional sobre a Mulher, Sarah Degnan Kambou, todos os dias, lemos e ouvimos mensagens sobre como ‘se encaixar’, como ser incluído em definições muito restritas do que é considerado ‘normal’. “Para defender a equidade, precisamos desafiar esses padrões restritivos para cada vez mais termos sociedades e comunidades que celebrem a diversidade – e as qualidades e ideias únicas que cada pessoa traz. Nesse sentido, a beleza não é exceção. Estamos ansiosos para ver a Unilever avançar nesses compromissos e acompanhar a evolução desses indicadores”, diz.

Inovação

Para impulsionar e acelerar a transformação no modo como são desenvolvidos os produtos de beleza e cuidados pessoais de marcas como Dove, Seda, Lux, Vasenol e Love Beauty and Planet, e todas as outras que fazem parte desta categoria, a Unilever vai se apoiar em inovação e tecnologia para avançar no uso de ingredientes mais naturais, biodegradáveis, ao mesmo tempo em que continuará se dedicando ao redesign de embalagens para reduzir cada vez mais o uso do plástico. 

Segundo Juliana Carvalho, diretora da Unilever no Brasil, “os consumidores esperam cada vez mais que as empresas assumam uma posição a respeito de questões importantes, o que se comprova pelo fato de as marcas com propósito da Unilever terem demonstrado crescimento duas vezes maior em 2020 na comparação com outras marcas do portfólio da companhia”. 

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TIM assina princípios da ONU Mulheres e fixa meta de igualdade de gênero em sua liderança

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A TIM tornou-se signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres, da ONU Mulheres e do Pacto Global das Nações Unidas. A adesão confirma o compromisso da operadora com a igualdade de gênero no mercado de trabalho, em linha com as recentes metas de diversidade e inclusão apresentadas em seu plano estratégico. Até 2023, a empresa quer ter 35% de representatividade feminina em sua liderança e incentivar a presença de mais mulheres em áreas tecnológicas.

Para isso, a empresa investirá ainda mais em ações que garantam essa equidade nos processos seletivos, de sucessão e em projetos para desenvolvimento de carreira, como um novo programa de mentoria que será lançado ao longo do ano.

O valor e a importância de se comprometer com metas vai além das metas em si. Está em desenhar e implementar políticas, práticas e ações efetivas que nos permitem alcançar os objetivos traçados, contribuindo para a evolução da sociedade e para uma cultura interna mais inclusiva”, comenta Maria Antonietta Russo, vice-presidente de Recursos Humanos da TIM.

A executiva destaca os avanços da companhia em 2020, com iniciativas como a nova política interna e o acordo coletivo de trabalho com cláusulas orientadas para diversidade e inclusão, a criação do comitê de Diversidade & Inclusão com a participação do CEO e da alta liderança, um plano de comunicação e treinamento que gera conhecimento e reflexão para rever preconceitos aberto também à sociedade, além da atuação dos grupos de afinidade formados por cerca de 500 colaboradores: “Uma cultura inclusiva se desenvolve com a contribuição das pessoas, valorizando os diferentes pontos de vista, independentemente de cargo ou atividade. É importante também ouvir o ambiente externo, como fonte de informação para entendimento das necessidades do contexto social, onde as empresas de fato podem e devem contribuir para a evolução da inclusão na sociedade”.

A TIM utilizará os sete princípios da ONU Mulheres como direcionador para diversas ações ao longo do mês de março. Internamente, os destaques são o lançamento do manual antimachista e a campanha #ElasTransformam, que vai abordar questões como empoderamento feminino e combate à violência contra a mulher. Todos os colaboradores participarão de uma ação para reconhecer mulheres que influenciam suas vidas com a hashtag #marqueumamulherqueteinspira na rede social interna, o Yammer.

Imagine as possibilidades de ser mulher

Nas redes sociais, a operadora lança a campanha #ImagineAsPossibilidadesDeSerMulher, com narração e criação de influenciadoras reconhecidas na promoção dos direitos e lutas feministas. Majur, Pequena Lo, Tia Má, Nath Araújo e Izzy Cerullo falarão sobre suas experiências e estimularão a reflexão sobre as diferentes realidades das mulheres no Brasil. “Queremos dar visibilidade às mais diversas histórias. Nosso time para essa ação já traz grande representatividade e, ao longo da campanha, elas vão se juntar a outras vozes para todas juntas compartilharem suas vivências e noções de subjetividade sobre a identidade de ser mulher”, detalha Ana Paula Castello Branco, diretora de Advertising & Brand Management da TIM.

Patrocinadora oficial do Comitê Olímpico do Brasil, a operadora destacará também as mulheres no esporte, contando as histórias de atletas do Time Brasil. Além disso, a TIM faz sua estreia na rede social do momento: o ClubHouse. Na quinta-feira (11), @Majur e @IzzyCerullo vão conversar, com mediação de @Transpreta e @Hellobioelo, sobre identidade de gênero e sexualidade no TIM Convida especial ClubHouse.

A ação irá se repetir nos dias 16 e 18, com uma discussão sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho, que terá a participação de @_PequenaLo, @Babimsss e @MairaMedeiros_, tendo como mediadoras @Nanaths e @LauraSerahim2; e sobre racismo e feminismo, com @TiaMa, @PretaRara e @Lorrayne_carolyne, e mediação de @Carlinha.

Por fim, no dia 25, a partir de 16h30, acontece o TIM Convida Equidade de Gênero. Aberto à toda sociedade, o bate-papo digital é realizado no canal do YouTube da operadora (www.youtube.com.br/timbrasil) e busca dialogar sobre os aspectos mais atuais e desafiadores das mulheres dentro e fora da empresa. Em breve, a companhia divulgará as pessoas participantes da roda de conversa.

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TOTVS compra RD Station por R$ 2 bilhões na maior transação privada do mercado de software no Brasil

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Com a aquisição, a TOTVS dá um passo importante na consolidação da dimensão de Business Performance, que é fundamental na estratégia de construção de um ecossistema de tecnologias B2B, composto ainda pelas dimensões de Gestão e Techfin. A construção desse ecossistema, além de ampliar o mercado endereçável, permite fidelização dos clientes e o avanço em sua cadeia de valor.

“Essa aquisição é a maior transação de M&A privada de software do país e expande de forma única as capacidades da TOTVS no segmento de Business Performance”, afirma Dennis Herszkowicz, CEO da TOTVS. ”A união de duas empresas pioneiras no mercado de tecnologia, sem dúvida alguma, é um marco sem precedentes para consolidar um ecossistema de tecnologias B2B no Brasil e no mundo.” complementa Dennis.

A RD Station é líder em software de automação de marketing. Fundada em 2011 por Eric Santos e mais quatro sócios, tem receita líquida prevista para 2021 de aproximadamente R$206 milhões, o que representa um crescimento médio composto de 46% desde 2016. Com a aquisição, o executivo permanece à frente da empresa com autonomia para executar seu plano de negócios baseado no crescimento da operação e da liderança no Brasil, visão de plataforma e expansão internacional.

“A TOTVS é a maior empresa de tecnologia do país, com governança máxima e capacidade  financeira indiscutível. Encontramos na empresa o parceiro ideal para nos acompanhar no próximo ciclo, pois ela reconheceu o impacto que geramos no ecossistema, o valor que tem o nosso produto e modelo de negócios e a força da nossa cultura corporativa”, comenta Eric. “Poderemos contribuir mutuamente com nossas expertises para alavancar os negócios e pensar em soluções que melhor atendam nossos clientes”

O mercado de marketing digital tem sido fortemente impulsionado pela acelerada adoção e  digitalização das médias e pequenas empresas na aquisição e relacionamento com novos clientes . Neste contexto, a RD Station construiu uma plataforma completa de soluções que conduz as empresas nesta jornada, gerando vendas e resultados para seus clientes. 

Esta plataforma inclui produtos como o RD Station Marketing, ferramenta de automação de marketing líder na América Latina, e o RD Station CRM, voltado para a área de vendas, que controla e organiza o processo comercial de médias e pequenas empresas. Com arquitetura moderna e modelo de contratação SaaS, a solução tem capacidade de agregar novas ofertas, bem como de escalar seu crescimento através da estratégia de PLG (Product Led Growth). O acordo prevê pagamento do montante de R$1.861 milhões, sujeito a ajustes, a ser pago no fechamento da transação , por aproximadamente 92% do capital social da companhia. 

A avaliação reflete Enterprise Value de R$2.000 milhões e inclui ajustes usuais neste tipo de transação. Em dezembro de 2020, também para fortalecer o seu portfólio de business performance, a TOTVS anunciou a aquisição da TAIL Target, empresa especialista em inteligência de dados omnicanal, com soluções voltadas à transformação digital das áreas de marketing e vendas, a partir do uso de Data Science e Machine Learning .

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