A FGV promove o XIII Seminário de Gestão Esportiva, com uma série de webinars sobre esportes, com temas como Finanças no Futebol, o Brasil nos Jogos Olímpicos, Moda no Esporte, Turnaround e Mercado de Capitais, entre outros. O evento faz parte do curso FGV/FIFA/CIES – Aperfeiçoamento em Gestão de Esportes.
A série de webinars pretende debater o esporte como uma importante ferramenta para o desenvolvimento humano, econômico e social, e contará com a presença de grandes nomes do mercado. Durante os quatro dias, a transmissão dos webinars será feita em dois horários: às 10h e às 15h, e será ao vivo e pelo youtube da FGV.
Participação: Francisco Clemente – Líder de Esportes e Sócio do time de reestruturação da KPMG, Leonardo Toscano – Sócio Diretor da Excelia, Luiz Roberto Ayoub – Desembargador aposentado, sócio do escritório Galdino e Coelho advogados e professor de Processo Civil e empresarial da FGV RJ e Igor Siqueira – Repórter e colunista de O Globo.
Mercado de Capitais e Esporte
Horário: 15h Participação: Ricardo Rolim – Diretor de Crédito da KS Fundos de Crédito; Mickael Paolucci – Diretor do Grupo Multiplica e Andrei Kampf – Jornalista e advogado, sócio no GFSA e criador do portal Lei em Campo.
Em 2020, tendo em vista os efeitos adversos da pandemia de Covid-19, o PIB (Produto Interno Bruto) caiu 4,1% frente a 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996.
Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior (sem ajuste sazonal)
-1,1%
-0,4%
1,2%
-2,2%
13,5%
-3,0%
-4,1%
Acumulado em quatro trimestres / mesmo período do ano anterior (sem ajuste sazonal)
-4,1%
2,0%
-3,5%
-4,5%
-0,8%
-5,5%
-4,7%
Valores correntes no 4º trimestre (R$)
2,0 trilhões
82,3 bilhões
344,2 bilhões
1,3 trilhão
366,6 bilhões
1,3 trilhão
427,7 bilhões
Valores correntes no ano (R$)
7,4 trilhões
439,8 bilhões
1,3 trilhão
4,7 trilhões
1,2 trilhão
4,7 trilhões
1,5 trilhão
Taxa de investimento (FBCF/PIB) 2020 = 16,4%
Taxa de poupança (POUP/PIB) 2020 = 15,0%
Houve alta somente na Agropecuária (2,0%) e quedas na Indústria (-3,5%) e nos Serviços (-4,5%). O PIB totalizou R$ 7,4 trilhões em 2020.
O PIB per capita alcançou R$ 35.172 em 2020, com queda de 4,8% em termos reais. Esta também foi a menor taxa da série histórica.
A taxa de investimento em 2020 foi de 16,4% do PIB, acima do observado em 2019 (15,4%). Já a taxa de poupança foi de 15,0% (ante 12,5% em 2019).
Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 3,2% no 4º trimestre de 2020. A Indústria e os Serviços cresceram 1,9% e 2,7%, respectivamente, enquanto a Agropecuária recuou (-0,5%).
Em relação ao 4º trimestre de 2019, o PIB caiu 1,1% no último trimestre de 2020. Foram registrados resultados negativos na Agropecuária (-0,4%) e nos Serviços (-2,2%), enquanto a Indústria (1,2%) cresceu.
Principais resultados do PIB a preços de mercado do 4° trimestre de 2019 ao 4° trimestre de 2020
Taxas (%)
2019.IV
2020.I
2020.II
2020.III
2020.IV
Acumulado ao longo do ano / mesmo período do ano anterior
1,4
-0,3
-5,6
-5,0
-4,1
Quatro últimos trimestres / quatro trimestres imediatamente anteriores
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais
PIB tem queda de 4,1% em 2020
Em 2020, o PIB recuou 4,1% em relação ao ano anterior. Houve queda de 3,9% no Valor Adicionado a preços básicos e de 4,9% no volume dos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (2,0%), Indústria (-3,5%) e Serviços (-4,5%).
Consequentemente, o PIB per capita recuou (em termos reais) 4,8% em relação ao ano anterior, alcançando R$ 35.172 (em valores correntes) em 2020.
A variação em volume do Valor Adicionado da Agropecuária no ano de 2020 (2,0%) decorreu do crescimento da produção e ganho de produtividade da atividade Agricultura, que suplantou o fraco desempenho das atividades de Pecuária e Pesca, com destaque para soja (7,1%) e o café (24,4%), que alcançaram produções recordes na série histórica.
Na Indústria (-3,5%), o destaque negativo foi o desempenho da atividade Construção (-7,0%) que voltou a cair este ano. A atividade das Indústrias de Transformação também recuou (-4,3%), influenciada, principalmente, pela queda, em volume, do Valor Adicionado da fabricação de veículos automotores; de outros equipamentos de transporte, confecção de vestuário e metalurgia.
A atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos teve variação negativa de 0,4% em relação a 2019. Apesar de as bandeiras tarifárias terem estado mais favoráveis em 2020, o isolamento social e a baixa atividade econômica foram decisivos para o resultado negativo. As Indústrias Extrativas, por sua vez, cresceram 1,3%, devido à alta na produção de petróleo e gás que compensou a queda da extração de minério de ferro.
Nas atividades que compõem os Serviços, as variações negativas foram: Outras atividades de serviços (-12,1%), Transporte, armazenagem e correio (-9,2%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-4,7%), Comércio (-3,1%), Informação e comunicação (-0,2%). Apresentaram avanço as Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (4,0%) e as Atividades imobiliárias (2,5%).
Vale destacar que tanto serviços prestados às famílias, que pertencem a Outras atividades de serviços, como os transportes foram os mais prejudicados pelo distanciamento social em virtude da pandemia de COVID19.
Na análise da despesa, houve variação negativa de 0,8% da Formação Bruta de Capital Fixo. A Despesa de Consumo das Famílias recuou 5,5% em relação a 2019, principalmente pela piora no mercado de trabalho e o distanciamento social por causa da pandemia de COVID19 em 2020. A Despesa do Consumo do Governo, por sua vez, recuou 4,7%.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 1,8%, enquanto as Importações de Bens e Serviços caíram 10,0%.
PIB atinge R$ 7,4 trilhões em 2020
No acumulado do ano, o PIB em valores correntes totalizou R$ 7,4 trilhões, dos quais R$ 6,4 trilhões se referem ao VA a preços básicos e R$ 1,0 trilhão aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
A taxa de investimento em 2020 foi de 16,4% do PIB, acima do observado em 2019 (15,4%). Já a taxa de poupança foi de 15,0% (ante 12,5% em 2019).
PIB cresce 3,2% em relação ao 3º tri de 2020
O PIB cresceu 3,2% no 4º trimestre de 2020 na comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal). A Indústria e os Serviços apresentaram variação positiva de 1,9% e 2,7%, respectivamente, enquanto a Agropecuária recuou 0,5%.
Dentre as atividades industriais, a alta se deu apenas nas Indústrias de Transformação (4,9%). As Indústrias Extrativas (-4,7%), a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-1,2%) e a Construção (-0,4%) se retraíram no período.
Nos Serviços, as atividades de Outras atividades de serviços (6,8%), Transporte, armazenagem e correio (6,2%), Informação e comunicação (3,8%), Comércio (2,7%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1,8%) e Atividades imobiliárias (0,8%) apresentam crescimento. Já as Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-0,3%) tiveram variação negativa.
Pela ótica da despesa, destaque para a Formação Bruta de Capital Fixo com crescimento de 20,0%. Também cresceram a Despesa de Consumo das Famílias e a Despesa de Consumo do Governo, respectivamente, 3,4% e 1,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
As Exportações de Bens e Serviços caíram 1,4%, enquanto as Importações de Bens e Serviços avançaram 22,0% em relação ao terceiro trimestre de 2020.
Em relação ao 4º tri de 2019, PIB cai 1,1%
Frente ao 4º trimestre de 2019, o PIB recuou 1,1%, o quarto resultado negativo consecutivo, após 12 trimestres de alta nesta comparação. O Valor Adicionado a preços básicos retraiu 1,4% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios apresentaram variação positiva de 0,2%.
A Agropecuária apresentou variação negativa de 0,4% em relação a igual período do ano anterior, com destaque para produtos cujas safras são significativas no 4° trimestre, como a laranja (-10,6%) e o fumo (-8,4%).
A Indústria avançou 1,2%. O crescimento foi puxado pelas Indústrias de Transformação (5,0%) cujo resultado positivo foi influenciado pela alta de fabricação de máquinas e equipamentos; fabricação de produtos de metal; metalurgia; e fabricação de produtos de borracha.
O volume da atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos também cresceu (1,5%). As Indústrias Extrativas, por sua vez, recuaram (-6,7%) puxadas principalmente pela retração da extração de petróleo e gás natural. A Construção (-4,8%) continuou apresentando queda, puxada pelas obras de infraestrutura.
Serviços caiu 2,2% frente ao mesmo período do ano anterior. A queda foi provocada pelos resultados negativos de Outras atividades de serviços (-9,4%), Transporte, armazenagem e correio (-4,3%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-3,8%). As demais atividades cresceram: Atividades Imobiliárias (3,5%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (3,1%), Comércio (2,5%) e Informação e comunicação (2,4%).
Entre os componentes da demanda interna, a Despesa de Consumo das Famílias (-3,0%) e a Despesa de Consumo do Governo (-4,1%) tiveram retração, enquanto a Formação Bruta de Capital Fixo teve alta (13,5%) em relação a igual período do ano anterior. No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 4,3%, assim como as Importações de Bens e Serviços apresentaram queda de 3,1% no quarto trimestre de 2020.
Para assegurar o padrão de qualidade dos serviços prestados, a Aena Brasil dá início, essa semana, às obras de revitalização do Aeroporto Internacional de Aracaju – Santa Maria. Os trabalhos, que incluem a renovação completa dos banheiros, além de melhorias no sistema de climatização, sinalização, pintura, iluminação e acessibilidade, entre outros itens, começaram nesta terça, 2, e vão até o dia 23 de maio. As obras emergenciais fazem parte do contrato da concessionária com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Inicialmente prevista para ser realizada em 2020, esta primeira etapa da melhoria do aeroporto foi adiada por causa da pandemia do novo coronavírus. Além do terminal de Aracaju, outros cinco também serão reformados, todos administrados pela Aena Brasil. Apesar de a empresa estar trabalhando para que as obras não atrapalhem a experiência do passageiro no aeroporto, alguns serviços e estruturas terão de ser adaptadas até a conclusão do trabalho. Todos os terminais contam com sinalização e esquema de segurança operacional a fim de que não haja incidentes.
“O nosso principal objetivo, com todas as obras, é aliar a qualidade da prestação de serviços da Aena Brasil com o bem-estar dos passageiros. Entendemos que esse conforto também faz parte da qualidade. Por isso, sentimos muito que, num primeiro momento, teremos alguns transtornos no terminal. Pedimos desculpas. Mas lembramos que, depois destes três meses, todos os que utilizam o terminal poderão contar com um melhor atendimento”, explica Wanderson Silva, diretor do aeroporto.
As revitalizações chegam para reafirmar o compromisso da concessionária com o bem-estar dos milhares de passageiros que passam diariamente pelos terminais Aracaju (SE), do Recife (PE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Campina Grande (PB) e Juazeiro do Norte (CE). Um segundo bloco de melhorias, na área de operações, está sendo programado e deverá ser entregue até junho de 2023.
Desde o início da pandemia, a Aena Brasil teve de adaptar suas operações para adotar normas e protocolos sanitários necessários à segurança de todos que utilizam seus terminais. A empresa segue regras estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o combate à disseminação da covid-19. Em todos os terminais administrados pela companhia, tem sido feito o trabalho de conscientização por meio de avisos sonoros a respeito das medidas de proteção, além de contar com a atuação de seus colaboradores para ajudar nessas orientações. Somado a isso, há sinalização reforçada alertando sobre as formas de prevenção à doença.
Em edição especial, o Boletim do Observatório Fiocruz Covid-19 publica nota técnica que aponta agravamento de diversos indicadores da pandemia.Os dados sobre casos, óbitos e taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no país – relativos ao Sistema Único de Saúde – verificados em 1º de março, em contraponto aos observados em 22 de fevereiro, e divulgados no último Boletim do Observatório Fiocruz Covid-19, mostram crescimento rápido a partir de janeiro. É o pior cenário em relação às taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos em vários estados e capitais, que concentram a maior parte dos recursos de saúde e as maiores pressões populacionais e sanitárias que envolvem suas regiões metropolitanas. Diante desse quadro, os pesquisadores ressaltam a necessidade de adoção de medidas mais rigorosas de restrição da circulação e das atividades não essenciais, de acordo com a situação epidemiológica e capacidade de atendimento de cada região, avaliadas semanalmente a partir de critérios técnicos como taxas de ocupação de leitos e tendência de elevação no número de casos e óbitos. A nota técnica chama atenção ainda que a atual conjuntura – que combina uma crise sanitária e social simultaneamente – exige medidas que envolvam o sistema de saúde brasileiro nas áreas de vigilância e atenção à saúde, com o reforço de ações de atenção primária e vigilância em saúde, além de ações para mitigar os impactos sociais da pandemia, principalmente para os mais vulneráveis.
A Petrobras, em continuidade aos comunicados de 19/02/2021 e 23/02/2021, comunica que foi informada pelos Conselheiros de Administração João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho que não pretendem ser reconduzidos ao Conselho de Administração da companhia na próxima Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
Os Conselheiros João Cox Neto e Nivio Ziviani informaram que, ao tempo que agradecem o convite para a recondução, lamentavelmente não poderão aceitar por razões pessoais.
O Conselheiro Paulo Cesar de Souza e Silva manifestou-se nos seguintes termos: “Em virtude que meu mandato de Conselheiro de Administração será, em breve, interrompido inesperadamente peço, por favor, para não ser reconduzido ao Conselho de Administração na próxima Assembleia. Aproveito para registrar meu respeito e reconhecimento pelo excelente trabalho desenvolvido pela Diretoria Executiva e funcionários da Petrobras bem como pelos meus colegas Conselheiros sob a liderança do Presidente Eduardo Leal.”.
O Conselheiro Omar Carneiro da Cunha se manifestou no seguinte sentido, em mensagem dirigida ao Presidente do Conselho: “Em virtude dos recentes acontecimentos relacionados as alterações na alta administração da Petrobras, e os posicionamentos externados pelo representante maior do acionista controlador da mesma, não me sinto na posição de aceitar a recondução de meu nome como Conselheiro desta renomada empresa, na qual tive o privilégio de servir nos últimos sete meses. Sob sua liderança, participei em um Conselho de Administração de altíssimo nível, que se manteve aderente as estratégias devidamente aprovadas, e seguindo os mais altos níveis de governança e de conformidade com os estatutos da empresa, e aos mais altos padrões de gestão empresarial. Lidei com uma Diretoria do mais alto padrão e funcionários excepcionais. A mudança proposta pelo acionista majoritário, embora amparado nos preceitos societários, não se coaduna com as melhores práticas de gestão, nas quais procuro guiar minha trajetória empresarial. Sendo assim, acredito que minha contribuição ao Conselho de Administração e à empresa seria fortemente afetada, e minha efetividade reduzida. Agradecendo mais uma vez a forma elegante e profissional como você e os demais companheiros deste CA me recepcionaram, subscrevo-me.”.
A recondução desses Conselheiros havia sido proposta pela União Federal, conforme ofício do Ministério de Minas e Energia recebido pela Companhia em 19/02/2021.
Eventuais substitutos indicados pelo acionista controlador serão submetidos ao processo de análise de gestão e integridade da companhia e objeto de análise pelo Comitê de Pessoas.
Fatos julgados relevantes serão oportunamente comunicados ao mercado.
No próximo dia 09 de março, a Japan House São Paulo lança a segunda temporada de seu Podcast, que traz agora a temática da riqueza e diversidade da gastronomia japonesa. Com episódios lançados semanalmente, às terças-feiras, o programa será apresentado por Natasha Barzaghi Geenen, Diretora Cultural da instituição; Luiz Américo Camargo, jornalista, consultor gastronômico e curador do evento Taste of São Paulo e Thiago Bañares, chef do Tan Tan Noodle Bar, Ototo e Kotori.
Sempre com o objetivo de divulgar as diversas facetas do país nipônico, a Japan House São Paulo traz nesta temporada oito episódios que propõem uma verdadeira imersão na gastronomia japonesa, que inclusive, tem o washoku (culinária tradicional) como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Para ressaltar a pluralidade desta cozinha, o Podcast apresentará técnicas, detalhes, curiosidades e histórias de Cortes, Fermentação, Cozimento, Tempero, Infusões, Composição/Harmonização e Inovações, sempre com participações exclusivas de chefs e especialistas para ampliar a conversa com diversas perspectivas, em episódios inusitados e dinâmicos.
Para ampliar a experiência e o conhecimento do tema, também às terças-feiras, o canal do YouTube da instituição apresentará conteúdos elaborados com Telma Shiraishi, chef do restaurante Aizomê, relacionados ao episódio do Podcast da semana. Serão vídeos com receitas para serem reproduzidas em casa como complemento ao assunto, permitindo que os ouvintes possam passar à prática e sentir alguns desses sabores.
Com produção da Rádio Novelo, o primeiro programa da segunda temporada, disponível nos principais players em 9 de março, aborda o tópico “Cortes” com informações sobre a importância desta técnica no preparo dos alimentos e sua influência direta para realçar sabores, destacar alimentos crus, como peixes e legumes, além de trazer informações sobre facas e a delicadeza e cuidado empregados nas técnicas, por exemplo. “Nesta temporada, queremos ampliar o conhecimento do público sobre a profusão de técnicas, sabores, composições e muitos outros detalhes que tornam a gastronomia japonesa tão surpreendente e admirada. É uma oportunidade para descobrir que essa cozinha vai muito além de sushi e sashimi, em conversas muito ricas sobre tantas histórias e curiosidades que fazem parte da arte culinária dos japoneses e em sua influência direta para a criação de uma interessante cena gastronômica no Brasil”, declara Natasha Barzaghi Geenen, Diretora cultural da Japan House São Paulo.
Lançado em 2019, o Podcast da Japan House São Paulo destacou a literatura japonesa em sua primeira edição, em uma parceria especial com Paulo Werneck, editor da revista Quatro Cinco Um. Em oito episódios com diversas participações foram discutidas obras literárias como “O assassinato do Comendador”, de Haruki Murakami; “Ayako”, de Osamu Tezuka; “Querida Konbini”, de Sayaka Murata; “Memórias de um urso-polar”, de Yoko Tawada; entre outras. “Queremos repetir o sucesso de nossa primeira temporada, que alcançou mais de 16 mil reproduções”, comenta Natasha. Para quem não acompanhou, a primeira temporada está disponível no https://www.youtube.com/japanhousesp.
Ficha Técnica Apresentação: Natasha Barzaghi Geenen, Luiz Américo Camargo e Thiago Bañares Coordenação geral e roteiro: Clara Rellstab, com a colaboração de Vitor Hugo Brandalise e Paula Scarpin Edição: Débora Gonçalves Produção: Clara Rellstab Finalização e mixagem: João Jabace Música original: Mari Romano Identidade visual: Thiago Minoru Coordenação digital: Juliana Jaeger Coordenação Japan House São Paulo: Laura Braga e Carolina de Angelis Conteúdo digital Japan House São Paulo: Thelma Nakae e Júlia Casadei
Produção da Rádio Novelo para a Japan House São Paulo
A Rádio Novelo é uma das principais produtoras de podcasts do país. Fundada em 2019, no Rio de Janeiro, é responsável por mais de 20 produções entre podcasts próprios e para clientes. Em 2020, lançou sua primeira série original, o Praia dos Ossos, e se consolidou como referência no estilo narrativo de podcasts em língua portuguesa. A empresa também é responsável pelos podcasts da revista piauí, da revista Quatro Cinco Um e de diferentes organizações, como Repórter Brasil, Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo, Instituto Igarapé, Japan House São Paulo e Gife. Produz, ainda, projetos originais para o Spotify, como Retrato Narrado, Vidas Negras e Boletos Pagos com Nath Finanças. A Rádio Novelo se destaca pela qualidade técnica e narrativa de suas produções e conta com uma rede de colaboradores e estúdios espalhados pelo Brasil. Tem como principais valores a preocupação com a inclusão e com a liderança feminina e fundamenta a construção de sua equipe na diversidade de gênero e racial.
O Jornal da Record está disponível agora também na rede social de áudio ClubHouse e entra na plataforma contribuindo nas discussões com sua expertise em trazer notícias, análises e uma visão apurada dos fatos, com a curadoria do time do jornalismo da Record TV. Nesta quinta-feira (04), às 20h, Celso Freitas, Camila Busnello, André Tal e Leandro Stoliar promovem o primeiro bate-papo, com o tema “Minhas top 3 coberturas jornalísticas”, em que irão contar suas experiências mais marcantes no jornalismo, como coberturas de guerra.
O Clubhouse é baseado em bate-papos de áudio e até o momento só funciona em aparelhos com iOS. Nas salas de conversa sobre os mais variados temas, é possível se aprofundar em assuntos de diversos interesses e ouvir notícias.
Segundo relatório da ComScore, o consumo de streaming de áudio alcança 30% do total da população de internet no Brasil, aproximadamente 120MM. Mais de 80% do consumo de áudio é feito por dispositivos móveis.
JR Multiplataforma
O JR, sempre em movimento, tem presença multiplataforma e 24 horas na internet, com notícias em tempo real e muito engajamento. O telejornal conecta seu público às diversas mídias, tendo a notícia como protagonista. A informação vai até aonde o público estiver, respeitando a linguagem de cada plataforma. Em janeiro, foram registrados mais de 46 milhões de milhões de views nos perfis do JR e mais de 56 milhões de páginas vistas. Cerca de 90% do conteúdo é acessado via mobile, e entre as editorias mais consumidas estão saúde e economia, além de editorias regionais e Brasil.
O jornalismo do Grupo Record traz um hub que contempla as franquias JR: ‘Live JR’, ‘JR Entrevista’, ‘JR Business’, ‘JR Mundo’, ‘JR Agro’, ‘JR Trade’, que imprimem o olhar de um especialista convidado, aprofundando temas e traçando panoramas de cada setor. A ‘Live JR’ em apenas uma entrevista teve mais de 4 milhões de views. O JR conta com boletins e lives exclusivas exibidas no portal R7 e conteúdos no PlayPlus, como os podcasts ‘JR 15 Minutos’, conduzido por Celso Freitas; ‘Jornal da Record’; ‘JR Entrevista’; e ‘JR News’, também disponíveis em plataformas agregadoras de streaming e acessíveis também pela assistente de voz Alexa. O JR tem presença no YouTube, Facebook, Twitter, Instagram e TikTok, canais que aproximam o público, que é sempre convidado a conversar, enviar perguntas, comentários e participar da construção das notícias e coberturas.
“Ela Faz a Cerveja Dela”, este é o tema da campanha de celebração para o Dia Internacional da Mulher deste ano do Pão de Açúcar, criada em parceria com a BETC/Havas. A rede começou uma história no ano passado ao dar luz à trajetória de empreendedorismo das Mulheres Baniwa, produtoras da Pimenta Jiquitaia, da Terra Indígena Alto Rio Negro (bacia do Rio Içana). Em 2021, para celebrar a data e seguir valorizando a atuação feminina nos mais diversos setores, a marca destaca o protagonismo da mulher cervejeira nos centros urbanos. Pode parecer que não, mas elas têm muito em comum: ocupam lugares estigmatizados ao contexto masculino e inspiram muitas outras mulheres para fazer o mesmo.
O filme conta com a participação de quatro mulheres: duas donas de marcas de cerveja e duas sommeliers, resgatando o protagonismo feminino na ancestralidade da produção da cerveja, que foi descoberta e criada por uma mulher. Elas vão compartilhar suas histórias e mostrar a relevância do poder feminino no universo cervejeiro. A iniciativa tem como principal objetivo contestar o pensamento de que mulheres não consomem e não entendem desse universo. A campanha terá veiculação no intervalo do Fantástico, da TV Globo, na noite do domingo (7/3).
“Há mais de uma década, o Pão de Açúcar tem sido referência no grande varejo quando pensamos no incentivo ao mercado de microcervejarias artesanais e faz todo o sentido ampliar as iniciativas para impulsionar e inspirar a produção de cervejas também por mulheres”, diz Camila Assis, Gerente de Marketing do Pão de Açúcar. “Esta é uma das formas de continuarmos apoiando e exaltando o papel fundamental de liderança feminina na transformação de diferentes contextos e mercados. O Pão de Açúcar quer cada vez mais fortalecer o protagonismo feminino, atrás e à frente dos balcões de bares, nas micros e grandes cervejarias, produzindo, bebendo e falando sobre cerveja no seu cotidiano”, complementa.
Também com foco nas celebrações do Dia Internacional da Mulher, o Pão de Açúcar preparou uma temporada especial para o podcast ‘Lugar de escuta’, que foi lançado no ano passado pela marca, e vai ao ar dia 08/03. Serão cinco episódios especiais focados em temas como empoderamento feminino, equidade de gênero e violência doméstica. Além disso, está previsto ainda esse ano o 2º Desafio de Cervejas Pão de Açúcar – Representatividade Feminina. O objetivo da iniciativa é reconhecer e criar novas cervejas a partir da criatividade e conhecimento cervejeiro das mulheres.
“A campanha está alinhada com nosso compromisso em trazer mais representatividade e diversidade, quebrando estereótipos, inclusive na cadeia de abastecimento. A equidade de gêneros é um dos temas prioritários em diversidade para a marca, não só no público interno mas também na relação com nossos clientes e fornecedores”, diz Mirella Gomiero, Diretora Executiva de Recursos Humanos e Sustentabilidade do GPA, grupo controlador da marca. “Hoje mais de 50% do quadro de colaboradores do Pão de Açúcar são mulheres e temos um Programa de Desenvolvimento de Liderança Feminina, lançado em 2019, que estimula nossas colaboradoras a ampliarem seu desenvolvimento profissional e pessoal, rompendo paradigmas de papéis de gênero” completa a executiva.
Ficha Técnica:
Cliente: Pão de Açúcar
Agência: BETC/Havas
Título: Cervejeiras
Produto: Institucional
CCO: Erh Ray
Direção Executiva de Criação: Andrea Siqueira
Direção de Criação: Paula Junqueira
Criação & Conteúdo: Paula Junqueira, Daniel Zappa e Bruna Marques
Marcas & Negócios: Mônica Moraes, Raquel Hipólito e Marcel Popovici
Estratégia e Dados: Agatha Kim, Dannyllo Silveira, Bianca Moura
Canais & Engajamento: Ariane Finavaro, Thyago Azevedo, Alexandre Lopez, Natalie Bezerra, Flávia Antoniassi, Fatima Azevedo, Pedro Lara e Samara Santos.
Diretora de Produção: Anna Luisa Ferraz
Produção: Juliana Arantes, Rafael Paes e Priscyla Farina
Produtora: Sagaz Filmes
Atendimento: Luciana de Carvalho
Assistente direção: Samara Haddad
Diretor de fotografia: Vagner Jabour
Diretor: Renata Sette
Motion: Christian Luis
Produção Executiva: Silvia Sivieri
Finalização: Sagaz Filmes
Coordenação de pós: Ali Ruas
Cor: Junior Xis
Coordenação de Produção: Paula Sivieri
Montagem: Gabriel Peixoto
Produtora de áudio: Shuffle Áudio
Locução: Thais Bo
Produção Executiva de som: Henrique Nicolau
Atendimento/Coordenação: Renata Costa
Engenheiro de som: Equipe Shuffle Áudio Aprovação do cliente: Eduardo Telles, Camila Assis, Milene Melo e Camila Molezine
A CASACOR Rio de Janeiro está completando 30 anos em 2021. A celebração será, de 2 de março até 25 de abril*, no icônico casarão Brando Barbosa, vizinho ao Jardim Botânico, rodeado por um jardim de 12 mil m² de Mata Atlântica. A Coral marcará presença como a tinta oficial dessa que foi a primeira franquia da CASACOR e que, nesse período, tem feito um passeio histórico pela rica arquitetura carioca.
“Estamos felizes em participar desse momento tão especial da CASACOR Rio que, nessas três décadas, soube, com maestria, mostrar o morar carioca. A cada ano traz a evolução na decoração e o uso das cores nas paredes ganhando projeção”, afirma Fernanda Dall’Orto Figueiredo, Fernanda Figueiredo, gerente de Comunicação e Color Design de Tintas Decorativas da AkzoNobel para a América do Sul.
Atrium de Cynthia Pedrosa e Raphael Pedrosa em tons neutros
Jardim de Inverno de Jean de Just também traz o verde para o ambiente interno
A cor Floresta Negra destaca as paredes da Sala de Banho de Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida
Hall de entrada de Rodrigo Jorge traz efeito Velvet na cor Mineral Valioso
Serão 38 espaços assinados por importantes arquitetos da cidade e, diferentemente das edições passadas, além de contar com visitas presenciais pré-agendadas e limitação de pessoas por ambiente, seguindo os protocolos da Organização Mundial da Saúde, pela primeira vez será realizada uma mostra híbrida, física e digital, explorando novos formatos de conteúdo em seu site e redes sociais.
Tendência de cores – Detalhes do casarão foram preservados e muitas peças originais revitalizadas para ganhar novos usos nesta edição, ainda mais valorizadas pelo colorido em paredes e tetos em mais de 50% dos ambientes. Tão presente nos jardins da residência, por exemplo, o verde vai invadir também os ambientes internos. Em sua Sala de Banho, Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida apostaram na cor para destacar ainda mais a banheira de mármore, que teria pertencido à Imperatriz Teresa Cristina. Cores como Floresta Negra, Sibéria e o Cimento Queimado na tonalidade Estátua Antiga aparecem nas paredes desse ambiente. O tom Floresta Negra também marca presença no Jardim de Inverno de Jean de Just, harmonizando o espaço com a natureza ao redor do palacete.
No hall de entrada de Rodrigo Jorge, Vaso de Bronze dá o tom no teto imponente, enquanto nas paredes destaca-se o aveludado do efeito velvet Decora na cor Mineral Valioso. Já no Atrium de Cynthia Pedrosa e Raphael Pedrosa, uma arte surge nos tons neutros Bege Amuleto, Geleira Infinita, Nuvem Distante, e Força de Titânio.
“A edição de 30 anos da CASACOR Rio tornou-se ainda mais especial, pois trouxe a oportunidade de trabalharmos com um patrimônio histórico tombado, revitalizando toda a fachada do Casarão Brando Barbosa. Foi mantida toda a tradição e identidade do casarão, adicionando um toque de modernidade com a cor Terra do Fogo. O resultado não poderia ser diferente, um tom alaranjado contrastando com o verde do jardim”, conta Priscila Perez, especialista de Color Design de Tintas Decorativas da AkzoNobel para a América do Sul.
* Datas sujeitas a alterações.
Serviço: CASACOR Rio 30 anos Período: de 2 de março a 25 de abril de 2021
Horário: de terça a sábado, das 12h às 22h; domingos e feriados, 10h às 20h.
Local: Rua Lopes Quintas, 497. Jardim Botânico, Rio de Janeiro.
As visitas serão agendadas no momento da compra. Não haverá restrição de horário para circular pelos jardins, uma área de 12 mil metros quadrados ao ar livre. A visitação aos 23 ambientes internos deve obedecer ao horário pré-estabelecido no agendamento. O uso de máscara é obrigatório.
Começa hoje a terceira edição do Encontro Anual do Grupo de Pesquisa e Estudos Prospectivos da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília (NEP-Mackenzie Brasília) – ENEP –, em formato on-line, com transmissão aberta e gratuita pelo canal oficial da Faculdade no youtube (youtube.com/mackenziebrasilia) .
O evento marca o reinício dos trabalhos do grupo, com a apresentação do andamento das pesquisas iniciadas ou das investigações concluídas pelo grupo em 2020. A ideia é, essencialmente, compartilhar com a sociedade os resultados alcançados ao longo do ano, destacando, entre as ações, por exemplo, as contribuições recentes para o Governo Federal e para a Academia, além da participação na reunião anual de Foresight de Governo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Para isso, o NEP-Mackenzie também preparou mais uma edição especial da Revista Mackenzie, com 13 artigos inéditos sobre as reflexões, atividades e conquistas do Grupo, neste período.
O ENEP ocorrerá nas tardes de hoje e de amanhã (2 e 3 de março), das 15h30 às 18h, com programação que contempla debates sobre as Competências essenciais para construção e planejamento de cenário, o Futuro do Trabalho no Brasil em 2030, A prospectiva e o uso da inteligência coletiva para uma gestão pública por governança, as Perspectivas filosóficas sobre estudos de futuro e outros assuntos. Os painéis serão apresentados por membros e colaboradores do Grupo, que compõem cadeiras estratégicas em órgãos públicos e empresas privadas de grande porte.
A abertura do Encontro terá a participação de Ricardo Borges de Castro, Membro Associado da Global Fellowship Initiative, Geneva Centre for Security Policy, e ex-Conselheiro em Prospectiva Estratégica do European Political Strategy Center (EPSC), o think tank interno da Comissão Europeia. Conduzirão a solenidade o professor Domingos Spezia, vice-diretor Acadêmico da FPMB e a professora Elaine Marcial, coordenadora do NEP-Mackenzie e da Pós-Graduação em Cenários Prospectivos Inteligência, Cenários e Gestão Estratégica.
A Revista Mackenzie Especial do NEP-Mackenzie complementa as apresentações abordando temas como as Perspectivas filosóficas a respeito de estudar o futuro, os Dados de Prospectiva, a Estrutura científica explícita para planejamento por cenários, a Avaliação dos estudos de futuro para o planejamento em ciência, tecnologia e inovação, Os jovens e o Futuro do Trabalho no Brasil, a Plataforma Future – uma rede de experts conectada no ‘por vir’, a Gestão Estratégica para uma nova época, destacando a análise de risco e de cenários, e outras questões de igual importância
NEP–Mackenzie e os Estudos de Futuro
O NEP-Mackenzie foi criado em julho de 2018 e tem como objetivo realizar e divulgar a produção científica e tecnológica no campo dos estudos de futuro. A pesquisa neste campo pretende, entre outras questões, organizar e assegurar um processo decisório mais assertivo, contribuindo para o sucesso da empresa ou do órgão público frente a cenários políticos, econômicos e sociais impactados por algum acontecimento relevante na atual conjuntura.
Os Estudos do futuro compõem uma ciência que não se dedica a adivinhar o que está por vir, mas sim a pensar, de forma estratégica e alinhada, eventos que poderão ocorrer em algum momento do futuro, a depender de ações/eventos no presente e/ou situações que poderão ser concretizadas em algum outro momento. A avaliação destes possíveis cenários, seguindo rigorosos critérios metodológicos, geram informações importantes para que organizações e nações possam planejar movimentos para escapar de crises ou encontrar oportunidades.
Tanto a construção de cenários quanto a produção de inteligência são atividades altamente especializadas e necessitam do desenvolvimento de competências para que produzam bons resultados. “O NEP-Mackenzie tem dado contribuições importantes ao governo, a empresas e a pesquisas em outros segmentos acadêmicos. Ano passado, lançamos o livro Cenários Pós-covid 19 , possíveis impactos sociais e econômicos no Brasil e duas publicações especiais da Revista Mackenzie, discutindo nossas pesquisas ( Revista 1 | Revista 2 ). No ENEP iremos apresentar o que fizemos em 2020 e compartilhar nossos resultados, buscando, sempre, favorecer a ciência, em tempos tão complexos”, explicou a professora Elaine.
Prof. Professor Domingos Sávio Spezia – Coordenador Acadêmico
Dra. Elaine Marcial, Coordenadora do NEP-Mackenzie
15:50 – 16:50 – Palestras de abertura: Estudos de futuro: potencialidades e desafios
Dr. Ricardo Borges de Castro (Membro Associado, Global Fellowship Initiative, Geneva Centre for Security Policy e ex-Conselheiro em Prospectiva Estratégica do European Political Strategy Center -EPSC, o think tank interno da Comissão Europeia)
16:50 – 17:30 – Com engajar diversas instituições para a prática do foresight? Reflexões a partir do evento anual da OCDE.
15:50 – 16:00 Dr. Marcello Pio – Competências essenciais para construção e planejamento de cenário
16:00 – 16:10 Ms. Marcos Pena – Perspectivas filosóficas sobre estudos de futuro
16:10 – 16:20 Dr. Thomaz Frangalia- Avaliação de cenários prospectivo
16:20 – 16:30 Dr. Rodrigo Mendes Leal – Cenários Prospectivos, Estratégia e Gestão de Riscos
16:30- 16:40 Ms. Marcos Françozo – Usos da prospectiva na definição da estratégia: a experiência da União Europeia e do Reino Unido
16:40 – 16:50 Ms. Livia Torres – Observatório Solos – Desafios na consolidação de uma instância prospectiva numa unidade de pesquisa da Embrapa
16:50- 17:00 Mestranda Carolina Lopes -Futuro do Trabalho no Brasil em 2030
17:00 – 17:10 Ms. Ariel Cecilio Garces Pares – A prospectiva e o uso da inteligência coletiva para uma gestão pública por governança
17:10 – 17:20 Perguntas, debate e encerramento (Elaine Moderadora)
A necessidade de readequação da população ativa, para atender às novas demandas do mercado de trabalho nos próximos anos, e a urgência do Estado em se desenvolver para suprir as novas carências da sociedade, em um contexto de incertezas, são algumas das discussões presentes nos artigos publicados pelo Grupo de Pesquisa e Estudos Prospectivos da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília (NEP-Mackenzie) na nova edição especial da Revista Mackenzie. O periódico, que destaca o trabalho dos cientistas em 2020, incluindo o andamento das pesquisas ainda em curso e as conclusões alcançadas até o momento, está disponível para download abaixo.
A Revista traz, ainda, debates sobre a Gestão Estratégica para uma nova época, com foco na importância da análise de risco e de cenários, as experiências do uso de Estudos de Futuro no Reino Unido, a Plataforma Future, uma rede de experts conectada no “por vir”, a avaliação de estudos de futuro para o planejamento em ciência, tecnologia e inovação, as perspectivas filosóficas a respeito de estudar o futuro e outros.
O NEP está há dois anos dedicado à ciência dos Estudos do Futuro, que pretende, entre outras questões, organizar e assegurar um processo decisório mais assertivo – contribuindo para o sucesso da empresa ou do órgão público frente a cenários políticos, econômicos e sociais impactados por algum acontecimento relevante na atual conjuntura. Ano passado, entre as ações de destaque do NEP-Mackenzie, estão as participações em reuniões de Governo para a apresentação de dados que pudessem contribuir para o desenho de planos e projetos e a presença do NEP na reunião anual de Foresight de Governo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Políticas Públicas
Os dados obtidos após a investigação de cenários, pelo Grupo, e que estão presentes na publicação, podem ser fundamentais, por exemplo, para a construção de Políticas Públicas. No artigo Os jovens e o Futuro do Trabalho no Brasil, a pesquisadora Caroline Lopes, Mestre em Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, traz uma perspectiva importante sobre como será a adequação das próximas gerações ao mercado de trabalho, com questões relevantes para o planejamento de um país em desenvolvimento.
A pesquisadora sublinha que “enquanto alguns empregos irão desaparecer, outros serão criados, exigindo ajustes no conjunto de habilidades necessárias. Em estimativa do Fórum Econômico Mundial (2016), 65% das crianças de hoje ocuparão profissões que ainda não existem. Não só as crianças precisam ser desenvolvidas para este novo mercado, como os adultos necessitam aprender constantemente ao longo da vida”.
De acordo com a cientista, “aqueles trabalhadores que estão em descasamento com relação às habilidades esperadas pelo mercado tenderão a ocupar funções com baixa exigência de formação e correm risco de desemprego, o que aumenta a possibilidade de desigualdade social, não sendo, então, uma questão de carreira individual, mas uma questão social e econômica para o país”, explica.
A avaliação de possíveis cenários, seguindo rigorosos critérios metodológicos, geraram informações importantes inclusive para que organizações e nações possam planejar movimentos e desviar de outros cenários críticos. Os dados podem ser centrais para mudanças de perspectiva sobre o próprio exercício da gestão pública. Ariel Pares, Mestre em Desenvolvimento Econômico e pesquisador do NEP-Mackenzie, chama a atenção, em seu artigo A prospectiva e o uso da inteligência coletiva para uma gestão pública por governança, para a relevância de atualização do modelo de administração vigente no Brasil.
“O recurso à inteligência partilhada e a prospectiva, conceitos que emergem como sinais fracos nos anos 50, se conectam e mostram forte afinidade com a gestão pública por governança, eleita pelas agências multilaterais e influentes, como OCDE, ONU, BIRD, como um referencial de boas práticas para orientar a administração pública contemporânea”, pontua o pesquisador. “As organizações públicas têm a necessidade de substituir os processos de autoridade baseados no comando e controle e decisões públicas centralizadas, por uma atuação pautada pela motivação, engajamento, cooperação, gestão em rede, criatividade e inovação”, complementa.
É importante reforçar que os Estudos do futuro compõem uma ciência que não se dedica a adivinhar o que está por vir, mas sim a pensar, de forma estratégica e alinhada, eventos que poderão ocorrer em algum momento do futuro, a depender de ações/eventos no presente e/ou situações que poderão ser concretizadas em algum outro momento.