CidadeMarketing               
Início Site Página 846

Bradesco anuncia parceria com a Band e renovação com a WarnerMedia para transmissão de campeonatos de futebol

0

para transmissão de campeonatos de futebol 

O Bradesco acaba de firmar parceria com a Band e de renovar com a WarnerMedia o patrocínio para transmissão de campeonatos de futebol. Na Band, o projeto vai até maio e inclui a transmissão de três campeonatos internacionais: a série A do campeonato italiano, o Bundesliga alemão e o Russian Premier Liga, da Rússia. A presença do banco se dará por meio de vários formatos, incluindo vinhetas de abertura, encerramento, selo e comercial de 30” durante as transmissões das partidas, chamadas e boletins e comercial de 30” durante a programação, com as marcas Bradesco e next.

Já com a WarnerMedia, o patrocínio contempla a transmissão da série A do campeonato brasileiro 2021, celebrando três anos de parceria contínua com a empresa de mídia e entretenimento dona da marca TNT Sports. Nesse caso, os jogos serão transmitidos na TNT de maio a dezembro. Estão programadas vinhetas de abertura oficial de 2”, vinhetas de oferecimento de 5” e comercial de 30” nos pré-jogos, inserções de logo durante as transmissões das disputas em momentos de informações dos jogos, escalação e substituição de atletas, além de comercial de 30” mais inserções de logo nos melhores momentos nos intervalos e último lance. 

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Amil apresenta campanha para alertar sobre a importância do cuidado com a Saúde Mental

0
Reprodução

A Amil lança nesta segunda-feira, 22/3, uma campanha publicitária alertando sobre os riscos do adoecimento mental e estimulando a procura por ajuda médica, além do apoio de amigos e familiares.  Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 18 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade e 12 milhões de depressão. A campanha, elaborada pela agência BETC Havas, será transmitida em TVs, rádios e redes sociais. A primeira exibição será no intervalo da novela das 21h, na TV Globo. O filme chama atenção para situações que não devem ser minimizadas e podem sinalizar indícios de uma Saúde Mental abalada, como a falta de disposição, choro compulsivo, medo excessivo e falta de ar. 

A Amil oferece, desde 2018, um programa de saúde mental com apoio de equipe multidisciplinar. Só em 2020, o programa atendeu 3.758 mil beneficiários do plano de saúde. Desses, 48% dos casos eram de transtornos depressivos, seguido pelos transtornos ansiosos (34%) e transtornos afetivo bipolar e episódico maníaco (20%), caracterizado pela elevação excessiva de humor e importante irritabilidade. “Muitos que fazem parte da rede de contato das pessoas que sofrem com algum tipo de problema de saúde mental acabam minimizando a questão. Queremos desmistificar isso. É importante que o tema seja tratado com seriedade e frequência. Nosso objetivo é que as pessoas que se identifiquem busquem ajuda especializada e que aquelas que podem ajudar ofereçam o acolhimento necessário”, reforça Luiz Periard, Diretor de Marketing da Amil.

“É muito gratificante podermos criar, em parceria com a Amil, essa campanha que tem como principal intuito prestar um importante serviço à sociedade. É preciso acabar com determinados tabus, preconceitos e desconhecimentos sobre saúde mental, e essa foi a premissa para desenvolvermos todo o conceito desse novo projeto que, com certeza, não parará por aqui”, finaliza Alexandre Vilela (Xã), VP de Criação da BETC HAVAS.

Ficha Técnica

Cliente: Amil

Agência: BETC HAVAS

Título: “Amil Saúde Mental”

CCO: Erh Ray

Vice-presidente de Criação: Alexandre Vilela (Xã)

Diretor de criação: Alexandre Vilela (Xã), Juliano Almeida e Melissa Pottker

Diretor de arte: Felipe “Cauby” Martins 

Redator: Marconi Filho

Producers: Anna Ferraz, Caroline Reis e Vinicius Gonçalves

Atendimento: Roberta Sanches, Isabela Visani e Malu Figueiredo

Mídia: Andrea Ferreira, Bruno Capitani, Sheila Porangaba, Alan Piazzi, Aroldo da Silva, Leandro Duarte e Tamirys Luz

Planejamento: Eduardo Loureiro

Producers: Anna Ferraz, Caroline Reis e Vinicius Gonçalves

Produtora de Filme: Santería 

Direção: We Are Magnolias

Diretor Criativo: Felipe Luchi

Produtor Executivo: Edgard Soares e Roger Garcia

Diretor de atendimento: Paty Silveira 

Atendimento: Hellen Gazetta

Coordenação de produção: Ana Paula Domingues    

Assistente de direção: Ulisses Wermelinger e Adriana Foureaux 

Diretor de Produção: Ian Haudenschild 

Produção: Heloísa Vilalba, Canabarro, Murilo Vendramini e Tuka Rossi

Direção de Fotografia: Guillermo Musé

Fotografia Subaquática: Lucas Pupo 

Direção de Arte: Guta Carvalho

Produtora de Objetos: Christiane Papacena

Figurinista: Guga Saraiva

Efeitos especiais: Bruno Steger e Martão Efeitos

Produção de elenco: Cíntia Cappellano

Coordenação de Pós Produção: Rafael Tschope e Alexandre Fernandes

Assistência Coordenação: Luke Sakai

Edição/Montagem: Francisco “Chicão” Antunes

Finalização: Thiago Marra

Color: Adonias “Dodô” Dantas

Pós: Tribbo 

Produtora de Som: Quiet City Music + Sound

Direção Musical: Chris Jordão

Atendimento / Coordenação de produção: Xanna D’aguiar, Karina Vadasz e Ivis Silva

Produção Musical: Chris Jordão e Darren Solomon

Finalização: Marcos Moretto (Som 3) e André Melges

Aprovação cliente: Vinicius Germano, Luiz Periard e Raony Araújo

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

BRF anuncia vice-presidência de Novos Negócios

0

A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, anuncia a criação da vice-presidência de Novos Negócios, alinhada com sua estratégia de crescimento sustentável prevista na Visão 2030, anunciada ao mercado no final de 2020. Para liderar a nova área, foi escolhido Marcel Sacco, executivo com extensa carreira construída, principalmente, em empresas de consumo com foco em alimentos, além de experiências nas indústrias de telecomunicações e propaganda.

“A criação desta posição, alinhada com nosso plano 2030, irá acelerar as frentes estratégicas da BRF ao longo dos próximos anos. Marcel Sacco liderará as iniciativas de PET Food, Substitutos de Carne, Snacks e Inovação, além da área de Ingredients e Pratos Prontos, todas fundamentais para alavancar o nosso crescimento nos mercados nacional e internacional”, afirma Lorival Luz, CEO Global da BRF.

A Companhia pretende consolidar sua liderança como uma empresa global de alimentos de alto valor agregado, ampliando sua participação em pratos prontos (ready meals), PET Food, além de liderar, no Brasil, a transformação no consumo de novas proteínas.

Marcel Sacco, que iniciará sua jornada na empresa a partir de 19 de abril, é formado em Marketing pela ESPM, com Pós-graduação em Administração de Empresas com foco em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas e Especialização em Marketing pelo International Institute for Management Development em Lausanne na Suíça. Passou pelo Programa de Liderança Executiva do Centro de Liderança Criativa em San Diego nos Estados Unidos, Programa de Gestão Avançada, Insead, em parceria com a Fundação Dom Cabral, Brasil/França, e possui curso de extensão Liderando Times de Alta Performance/Liderança Organizacional pela Fundação Dom Cabral. É conselheiro da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) e de uma empresa farmacêutica, além de ser voluntário nas ONGs Gerando Falcões e Casa do Zezinho.

Antes de assumir seu novo desafio profissional na BRF, Marcel Sacco foi diretor geral das Operações para Brasil e América Latina na The Hershey Company. Também trabalhou na Schincariol, CadburyAdams, Telefônica, Parmalat, Bauducco e Ceval.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Cielo conclui programa de Mentoria 2020

0

A Cielo, maior empresa de pagamentos eletrônicos do Brasil e da América Latina, conclui nesta terça-feira (23) a terceira edição do Programa de Mentoria. Ao todo 21 startups – incluindo uma estrangeira – participaram da edição que foi realizada em formato virtual por causa da pandemia da covid-19.

Conduzida pelo Garagem, hub de inovação da Cielo, o programa contou com a presença de executivos – dentre eles três vice-presidentes – de todas as áreas da companhia. Juntos dedicaram mais de 150 horas para auxiliar as startups.

Segundo a head do Garagem, Ana Fusco, o programa ano após ano tem atraído mais interessados. “Acreditamos que é uma maneira de contribuir com o desenvolvimento das startups e fortalecer o ecossistema de inovação, o que traz uma relação de ganha-ganha entre empresa e startup”, afirma.

Melina Yasuda, CEO da pluginbot, startup especializada em inteligência artificial, afirma que o interesse por aprender era tanto que os participantes da startup costumavam acionar o mentor até mesmo fora dos horários previstos do programa: as orientações recebidas já estão sendo colocadas em prática em projetos que estamos desenvolvendo. Percebemos rapidamente o quanto elas são útéis”, diz.

Segundo Vitor Sousa, CRO da digibee, plataforma de integração de sistemas, o programa permitiu que a empresa melhorasse seus processos, incluindo o aperfeiçoamento da elaboração de propostas comerciais. “Isso está sendo fundamental porque ampliamos o número de clientes, dentre eles empresas de grande porte. Esta sofisticação vai nos ajudar nos próximos passos”, diz.

Na avaliação de Mauro Gomide, superintendente-executivo de arquitetura e governança de TI da Cielo e mentor da digibee, o programa também faz com que a adquirente absorva muitos conhecimentos das startups. “A Cielo tem um belíssima oportunidade de estar em contato com empresas que, em ambientes de escassez, geram soluções absolutamente criativas e disruptivas. Isso serve de inspiração para a gente. Além disso, essa proximidade nos faz enxergar novas oportunidades e resoluções para os nossos problemas”, diz.

Nos próximos meses, a Cielo vai anunciar os detalhes sobre o Programa de Mentoria 2021.

Abaixo a relação das startups que integraram a 3º edição do Programa de Mentoria de Startups 2020

getmore;  gloopay; pluginbot, alana; bettrAds; docato; SoluCX; datarisk; Digital Manager Guru; ConenecData; Omnichat; ti saúde; dialog; bio aps; pandapay; Powerofdata; Kmonline; Gyra+; beedoo; predify; e digibee.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

“Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas”, diz carta assinada por economistas e empreendedores

0
Divulgação/Site

Em carta aberta, mais de 200 economistas, empreendedores, banqueiros e ex-autoridades do setor público cobram uma atuação efetiva do Governo Federal na pandemia:

CARTA ABERTA À SOCIEDADE REFERENTE A MEDIDAS DE COMBATE À PANDEMIA

O Brasil é hoje o epicentro mundial da covid-19, com a maior média móvel de novos casos.

Enquanto caminhamos para atingir a marca tétrica de 3 mil mortes por dia e um total de mortes acumuladas de 300 mil ainda esse mês, o quadro fica ainda mais alarmante com o esgotamento dos recursos de saúde na grande maioria de estados, com insuficiente número de leitos de UTI, respiradores e profissionais de saúde. Essa situação tem levado a mortes de pacientes na espera pelo atendimento, contribuindo para uma maior letalidade da doença.

A situação econômica e social é desoladora. O PIB encolheu 4,1% em 2020 e provavelmente observaremos uma contração no nível de atividade no primeiro trimestre deste ano. A taxa de desemprego, por volta de 14%, é a mais elevada da série histórica, e subestima o aumento do desemprego, pois a pandemia fez com que muitos trabalhadores deixassem de procurar emprego, levando a uma queda da força de trabalho entre fevereiro e dezembro de 5,5 milhões de pessoas.

A contração da economia afetou desproporcionalmente trabalhadores mais pobres e vulneráveis, com uma queda de 10,5% no número de trabalhadores informais empregados, aproximadamente duas vezes a queda proporcional no número de trabalhadores formais empregados.

Esta recessão, assim como suas consequências sociais nefastas, foi causada pela pandemia e não será superada enquanto a pandemia não for controlada por uma atuação competente do governo federal. Este subutiliza ou utiliza mal os recursos de que dispõe, inclusive por ignorar ou negligenciar a evidência científica no desenho das ações para lidar com a pandemia. Sabemos que a saída definitiva da crise requer a vacinação em massa da população. Infelizmente, estamos atrasados. Em torno de 5% da população recebeu ao menos uma dose de vacina, o que nos coloca na 45ª posição no ranking mundial de doses aplicadas por habitante.

O ritmo de vacinação no país é insuficiente para vacinar os grupos prioritários do Plano Nacional de Imunização (PNI) no 1º semestre de 2021, o que amplia o horizonte de vacinação para toda a população para meados de 2022.

As consequências são inomináveis. No momento, o Brasil passa por escassez de doses de vacina, com recorrentes atrasos no calendário de entregas e revisões para baixo na previsão de disponibilidade de doses a cada mês. Na semana iniciada em 8 de março foram aplicadas, em média, apenas 177 mil doses por dia.

No ritmo atual, levaríamos mais de 3 anos para vacinar toda a população. O surgimento de novas cepas no país (em especial a P.1) comprovadamente mais transmissíveis e potencialmente mais agressivas, torna a vacinação ainda mais urgente. A disseminação em larga escala do vírus, além de magnificar o número de doentes e mortos, aumenta a probabilidade de surgirem novas variantes com potencial de diminuir a eficácia das vacinas atuais.

Vacinas são relativamente baratas face ao custo que a pandemia impõe à sociedade. Os recursos federais para compra de vacinas somam R$ 22 bilhões, uma pequena fração dos R$ 327 bilhões desembolsados nos programas de auxílio emergencial e manutenção do emprego no ano de 2020.

Vacinas têm um benefício privado e social elevado, e um custo total comparativamente baixo. Poderíamos estar em melhor situação, o Brasil tem infraestrutura para isso. Em 1992, conseguimos vacinar 48 milhões de crianças contra o sarampo em apenas um mês.

Na campanha contra a Covid-19, se estivéssemos vacinando tão rápido quanto a Turquia, teríamos alcançado uma proporção da população duas vezes maior, e se tanto quanto o Chile, dez vezes maior. A falta de vacinas é o principal gargalo. Impressiona a negligência com as aquisições, dado que, desde o início da pandemia, foram desembolsados R$ 528,3 bilhões em medidas de combate à pandemia, incluindo os custos adicionais de saúde e gastos para mitigação da deteriorada situação econômica. A redução do nível da atividade nos custou uma perda de arrecadação tributária apenas no âmbito federal de 6,9%, aproximadamente R$ 58 bilhões, e o atraso na vacinação irá custar em termos de produto ou renda não gerada nada menos do que estimados R$ 131,4 bilhões em 2021, supondo uma recuperação retardatária em 2 trimestres.

Nesta perspectiva, a relação benefício custo da vacina é da ordem de seis vezes para cada real gasto na sua aquisição e aplicação. A insuficiente oferta de vacinas no país não se deve ao seu elevado custo, nem à falta de recursos orçamentários, mas à falta de prioridade atribuída à vacinação.

O quadro atual ainda poderá deteriorar-se muito se não houver esforços efetivos de coordenação nacional no apoio a governadores e prefeitos para limitação de mobilidade. Enquanto se busca encurtar os tempos e aumentar o número de doses de vacina disponíveis, é urgente o reforço de medidas de distanciamento social. Da mesma forma é essencial a introdução de incentivos e políticas públicas para uso de máscaras mais eficientes, em linha com os esforços observados na União Europeia e nos Estados Unidos.

A controvérsia em torno dos impactos econômicos do distanciamento social reflete o falso dilema entre salvar vidas e garantir o sustento da população vulnerável. Na realidade, dados preliminares de óbitos e desempenho econômico sugerem que os países com pior desempenho econômico tiveram mais óbitos de covid-19. A experiência mostrou que mesmo países que optaram inicialmente por evitar o lockdown terminaram por adotá-lo, em formas variadas, diante do agravamento da pandemia – é o caso do Reino Unido, por exemplo. Estudos mostraram que diante da aceleração de novos casos, a população responde ficando mais avessa ao risco sanitário, aumentando o isolamento voluntário e levando à queda no consumo das famílias mesmo antes ou sem que medidas restritivas formais sejam adotadas.15 A recuperação econômica, por sua vez, é lenta e depende da retomada de confiança e maior previsibilidade da situação de saúde no país.

Logo, não é razoável esperar a recuperação da atividade econômica em uma epidemia descontrolada.

O efeito devastador da pandemia sobre a economia tornou evidente a precariedade do nosso sistema de proteção social. Em particular, os trabalhadores informais, que constituem mais de 40% da força de trabalho, não têm proteção contra o desemprego. No ano passado, o auxílio emergencial foi fundamental para assistir esses trabalhadores mais vulneráveis que perderam seus empregos, e levou a uma redução da pobreza, evidenciando a necessidade de melhoria do nosso sistema de proteção social. Enquanto a pandemia perdurar, medidas que apoiem os mais vulneráveis, como o auxílio emergencial, se fazem necessárias. Em paralelo, não devemos adiar mais o encaminhamento de uma reforma no sistema de proteção social, visando aprimorar a atual rede de assistência social e prover seguro aos informais. Uma proposta nesses moldes é o programa de Responsabilidade Social, patrocinado pelo Centro de Debate de Políticas Públicas, encaminhado para o Congresso no final do ano passado.

Outras medidas de apoio às pequenas e médias empresas também se fazem necessárias. A experiência internacional com programas de aval público para financiamento privado voltado para pequenos empreendedores durante um choque negativo foi bem-sucedida na manutenção de emprego, gerando um benefício líquido positivo à sociedade.

O aumento em 34,7% do endividamento dos pequenos negócios durante a pandemia amplifica essa necessidade. A retomada de linhas avalizadas pelo Fundo Garantidor para Investimentos e Fundo de Garantia de Operações é uma medida importante de transição entre a segunda onda e o pós-crise.

Estamos no limiar de uma fase explosiva da pandemia e é fundamental que a partir de agora as políticas públicas sejam alicerçadas em dados, informações confiáveis e evidência científica. Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive.

Medidas indispensáveis de combate à pandemia: a vacinação em massa é condição sine qua non para a recuperação econômica e redução dos óbitos.

1. Acelerar o ritmo da vacinação. O maior gargalo para aumentar o ritmo da vacinação é a escassez de vacinas disponíveis. Deve-se, portanto, aumentar a oferta de vacinas de forma urgente. A estratégia de depender da capacidade de produção local limitou a disponibilidade de doses ante a alternativa de pré-contratar doses prontas, como fez o Chile e outros países. Perdeu-se um tempo precioso e a assinatura de novos contratos agora não garante oferta de vacinas em prazo curto. É imperativo negociar com todos os laboratórios que dispõem de vacinas já aprovadas por agências de vigilância internacionais relevantes e buscar antecipação de entrega do maior número possível de doses. Tendo em vista a escassez de oferta no mercado internacional, é fundamental usar a política externa – desidratada de ideologia ou alinhamentos automáticos – para apoiar a obtenção de vacinas, seja nos grandes países produtores seja nos países que têm ou terão excedentes em breve.

A vacinação é uma corrida contra o surgimento de novas variantes que podem escapar da imunidade de infecções passadas e de vacinas antigas. As novas variantes surgidas no Brasil tornam o controle da pandemia mais desafiador, dada a maior transmissibilidade.

Com o descontrole da pandemia é questão de tempo até emergirem novas variantes. O Brasil precisa ampliar suas capacidades de sequenciamento genômico em tempo real, de compartilhar dados com a comunidade internacional e de testar a eficácia das vacinas contra outras variantes com máxima agilidade. Falhas e atrasos nesse processo podem colocar em risco toda a população brasileira, e também de outros países.

2. Incentivar o uso de máscaras tanto com distribuição gratuita quanto com orientação educativa. Economistas estimaram que se os Estados Unidos tivessem adotado regras de uso de máscaras no início da pandemia poderiam ter reduzido de forma expressiva o número de óbitos. Mesmo se um usuário de máscara for infectado pelo vírus, a máscara pode reduzir a gravidade dos sintomas, pois reduz a carga viral inicial que o usuário é exposto. Países da União Europeia e os Estados Unidos passaram a recomendar o uso de máscaras mais eficientes – máscaras cirúrgicas e padrão PFF2/N95 – como resposta às novas variantes. O Brasil poderia fazer o mesmo, distribuindo máscaras melhores à população de baixa renda, explicando a importância do seu uso na prevenção da transmissão da covid.

Máscaras com filtragem adequada têm preços a partir de R$ 3 a unidade. A distribuição gratuita direcionada para pessoas sem condições de comprá-las, acompanhada de instrução correta de reuso, teria um baixo custo frente aos benefícios de contenção da Covid-1923. Considerando o público do auxílio emergencial, de 68 milhões de pessoas, por exemplo, e cinco reusos da máscara, tal como recomenda o Center for Disease Control do EUA, chegaríamos a um custo mensal de R$ 1 bilhão. Isto é, 2% do gasto estimado mensal com o auxílio emergencial. Embora leis de uso de máscara ajudem, informar corretamente a população e as lideranças darem o exemplo também é importante, e tem impacto na trajetória da epidemia. Inversamente, estudos mostram que mensagens contrárias às medidas de prevenção afetam a sua adoção pela população, levando ao aumento do contágio.

3. Implementar medidas de distanciamento social no âmbito local com coordenação nacional. O termo “distanciamento social” abriga uma série de medidas distintas, que incluem a proibição de aglomeração em locais públicos, o estímulo ao trabalho a distância, o fechamento de estabelecimentos comerciais, esportivos, entre outros, e – no limite – escolas e creches. Cada uma dessas medidas tem impactos sociais e setoriais distintos. A melhor combinação é aquela que maximize os benefícios em termos de redução da transmissão do vírus e minimize seus efeitos econômicos, e depende das características da geografia e da economia de cada região ou cidade. Isso sugere que as decisões quanto a essas medidas devem ser de responsabilidade das autoridades locais.

Com o agravamento da pandemia e esgotamento dos recursos de saúde, muitos estados não tiveram alternativa senão adotar medidas mais drásticas, como fechamento de todas as atividades não-essenciais e o toque de recolher à noite. Os gestores estaduais e municipais têm enfrentado campanhas contrárias por parte do governo federal e dos seus apoiadores. Para maximizar a efetividade das medidas tomadas, é indispensável que elas sejam apoiadas, em especial pelos órgãos federais. Em particular, é imprescindível uma coordenação em âmbito nacional que permita a adoção de medidas de caráter nacional, regional ou estadual, caso se avalie que é necessário cercear a mobilidade entre as cidades e/ou estados ou mesmo a entrada de estrangeiros no país.

A necessidade de adotar um lockdown nacional ou regional deveria ser avaliado. É urgente que os diferentes níveis de governo estejam preparados para implementar um lockdown emergencial, definindo critérios para a sua adoção em termos de escopo, abrangência das atividades cobertas, cronograma de implementação e duração.

Ademais, é necessário levar em consideração que o acréscimo de adesão ao distanciamento social entre os mais vulneráveis depende crucialmente do auxílio emergencial. Há sólida evidência de que programas de amparo socioeconômico durante a pandemia aumentaram o respeito às regras de isolamento social dos beneficiários. É, portanto, não só mais justo como mais eficiente focalizar a assistência nas populações de baixa renda, que são mais expostas nas suas atividades de trabalho e mais vulneráveis financeiramente.

Dentre a combinação de medidas possíveis, a questão do funcionamento das escolas merece atenção especial. Há estudos mostrando que não há correlação entre aumento de casos de infecção e reabertura de escolas no mundo. Há também informações sobre o nível relativamente reduzido de contágio nas escolas de São Paulo após sua abertura.

As funções da escola, principalmente nos anos do ensino fundamental, vão além da transmissão do conhecimento, incluindo cuidados e acesso à alimentação de crianças, liberando os pais – principalmente as mães – para o trabalho. O fechamento de escolas no Brasil atingiu de forma mais dura as crianças mais pobres e suas mães. A evidência mostra que alunos de baixa renda, com menor acesso às ferramentas digitais, enfrentam maiores dificuldade de completar as atividades educativas, ampliando a desigualdade da formação de capital humano entre os estudantes.

Portanto, as escolas devem ser as últimas a fechar e as primeiras a reabrir em um esquema de distanciamento social. Há aqui um papel fundamental para o Ministério da Educação em cooperação com o Ministério da Saúde na definição e comunicação de procedimentos que contribuam para a minimização dos riscos de contágio nas escolas, além do uso de ferramentas comportamentais para retenção da evasão escolar, como o uso de mensagens de celular como estímulo para motivar os estudantes, conforme adotado em São Paulo e Goiás.

4. Criar mecanismo de coordenação do combate à pandemia em âmbito nacional – preferencialmente pelo Ministério da Saúde e, na sua ausência, por consórcio de governadores – orientada por uma comissão de cientistas e especialistas, se tornou urgente. Diretrizes nacionais são ainda mais necessárias com a escassez de vacinas e logo a necessidade de definição de grupos prioritários; com as tentativas e erros no distanciamento social; a limitada compreensão por muitos dos pilares da prevenção, particularmente da importância do uso de máscara, e outras medidas no âmbito do relacionamento social.

Na ausência de coordenação federal, é essencial a concertação entre os entes subnacionais, consórcio para a compra de vacinas e para a adoção de medidas de supressão.

O papel de liderança: Apesar do negacionismo de alguns poucos, praticamente todos os líderes da comunidade internacional tomaram a frente no combate ao covid-19 desde março de 2020, quando a OMS declarou o caráter pandêmico da crise sanitária. Informando, notando a gravidade de uma crise sem precedentes em 100 anos, guiando a ação dos indivíduos e influenciado o comportamento social.

Líderes políticos, com acesso à mídia e às redes, recursos de Estado, e comandando atenção, fazem a diferença: para o bem e para o mal. O desdenho à ciência, o apelo a tratamentos sem evidência de eficácia, o estímulo à aglomeração, e o flerte com o movimento antivacina, caracterizou a liderança política maior no país. Essa postura reforça normas antissociais, dificulta a adesão da população a comportamentos responsáveis, amplia o número de infectados e de óbitos, aumenta custos que o país incorre.

O país pode se sair melhor se perseguimos uma agenda responsável. O país tem pressa; o país quer seriedade com a coisa pública; o país está cansado de ideias fora do lugar, palavras inconsequentes, ações erradas ou tardias. O Brasil exige respeito.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

O poder da conexão: 69% dos usuários de internet via dispositivos móveis afirmam não viver sem internet no celular

0
Reprodução/Kantar Ibope Media

O smartphone tornou-se uma extensão do corpo humano, com inúmeras facilidades que possibilitam a comunicação e relacionamento, compras, acesso à informação e entretenimento. A edição de março do conteúdo temático Data Stories, produzido mensalmente pela Kantar IBOPE Media, mostra que 69% das pessoas que acessaram a internet por dispositivos móveis afirmam não viver sem ela no celular.

O contato com a tecnologia está em ascensão e aumentando dia a dia, principalmente nesse período de pandemia. Mais de oito em cada 10 pessoas acessam a internet através de dispositivos móveis, o que representa 84% dos respondentes. Os números são realmente expressivos: houve aumento de 220% nos últimos 10 anos e 24% da população como usuários exclusivos de aparelhos mobile para conexão.

De certa forma, o smartphone tem nos ajudado a passar pela pandemia trazendo facilidade para o dia a dia. Conveniência é a palavra chave para quem acessa a internet pelo device para serviços. 74% dos usuários de internet via dispositivos mobile possuem serviço de pagamento de compras diretamente pelo smartphone e 55% realizaram compras online nos últimos 3 meses. Durante a pandemia, 78% deles aumentaram ou começaram a comprar online serviços com entrega delivery e 63% a comprar alimentos com entrega delivery.

O acesso mobile também diminuiu distâncias e aproximou pessoas, com 74% dos usuários desse tipo de aparelho utilizando algum serviço de mensagem instantânea ou e-mail, sendo que 45% aumentaram o uso de serviços de mensagens instantâneas na pandemia.

Segundo o TG.Net, as atividades em redes sociais por meio dos dispositivos móveis que mais se destacaram foram:

Notícias e entretenimento na palma da mão

A busca por acesso e compartilhamento na pandemia também foi potencializada no smartphone. Entre quem acessou a internet por dispositivos móveis, 50% leram notícias por esse tipo de aparelho, 86% consideram importante que os sites que visitam inspirem confiança e 62% só compartilharam a informação depois de checar se a fonte é confiável.

Os aplicativos e jogos para celular e tablet tiveram destaque como opção de entretenimento, indicando que 62% dos usuários de aparelhos mobile jogaram games online durante a pandemia. Os vídeos online também foram assistidos pelos aparelhos móveis de 81% dos usuários. Os cinco tipos mais assistidos foram notícias (36%), séries internacionais (34%), comédia (31%), Comida/Bebida/Culinária (25%) e animações (22%).

Publicidade em Paid Social

As marcas encontraram no celular diversas oportunidades para se comunicar com o seu consumidor e 44% das impressões em mobile em janeiro foram realizadas por Paid Social, os anúncios nas redes sociais.Disney+, Itaú, Santander, Netflix e Bradesco foram as marcas que mais investiram em Mobile Social.

Além das redes sociais, também é fato que assistir vídeos é uma das atividades mais realizadas via dispositivos mobile, aumentando assim a relevância desse tipo de formato para que as marcas se comuniquem com seus consumidores. Destaque para cinco setores: serviços ao consumidor, com 23% do investimento total, comércio com 23%, telecomunicações com 15%, farmacêutico com 14% e alimentos com 4%, que unidas perfazem um total de 79% em investimento total em Mobile Video.

E o mobile já vai além do celular. A crescente utilização de dispositivos inteligentes, os chamados Smart Devices, ativados por voz, começa a se popularizar no Brasil e 15% das pessoas que acessaram a internet por dispositivos móveis já usam o serviço para atividades como iluminação, cortinas, alto-falantes etc.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Apple lança o desafio #DançarTbConta no TikTok

0
Divulgação

Para promover a atualização do sistema watchOS do Apple Watch que permite acompanhar com precisão os exercícios de dança, foi ao ar neste domingo o desafio #DançarTbConta. Esta é a primeira campanha da Apple criada exclusivamente para o TikTok. A marca pegou carona nas “dancinhas” populares na rede social para encorajar um estilo de vida ativo através dos recursos de saúde do Apple Watch. 

A Apple segue em seu esforço para aproximar sua comunicação do público brasileiro, desta vez com as participações de @BibiTatto, @Jeyke e @imsors, três dos mais proeminentes “TikTokers” no Brasil, e um mix da música Noturno 150 do coletivo Heavy Baile. A campanha conta com filme de lançamento do desafio e um filtro exclusivo da marca, ambos disponíveis apenas no TikTok. 

@Apple

Sinta a batida, use o efeito e mostre que #DançarTbConta como exercício no Apple Watch. Bora dançar!

♬ Promoted Music – Apple

Usando a hashtag #DançarTbConta, o público pode acompanhar os vídeos postados com o filtro e desafiar os amigos a reproduzirem as coreografias. Até agora, menos de 24 horas depois de ir ao ar, o desafio já passa da marca de 120 milhões de visualizações

A agência responsável pela conta da Apple no Brasil é a TBWA\Media Arts Lab. 

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

PagSeguro lança bônus para clientes que realizarem a portabilidade de salário para a conta PagBank

0

O PagSeguro PagBank, que promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, lança mais uma ação promocional com benefícios exclusivos para os seus clientes. O usuário que realizar a portabilidade de salário para a conta PagBank pode receber até R$ 600 de bônus, sendo R$ 200 a cada 12 meses em que a portabilidade seguir ativa.

A ação funciona da seguinte forma: usuários que fizerem a portabilidade de salário para sua conta PagBank a partir de 10/03 têm direito a um bônus de R$ 200 a cada 12 meses, somando até R$ 600 se mantiver o recebimento do salário na conta PagBank por um período de 3 anos. O bônus será disponibilizado direto na conta PagBank. Além disso o usuário conta com 2 saques grátis no mês e cartão de crédito internacional grátis com limite de até 100% do salário. Para mais informações, consulte o regulamento completo da ação através do link:  https://faq.pagseguro.uol.com.br/duvida/regulamento-bonus-na-portabilidade-de-salario/1305.

Vale lembrar que abrir uma conta no PagBank é muito fácil: basta baixar o super app PagBank e criar a conta em menos de três minutos. Com o PagBank, tudo é feito pelo celular, sendo possível fazer e receber transferências ilimitadas e grátis para qualquer banco, pagar contas e qualquer boleto (condomínio, escola, contas diversas, etc.) com cartão de crédito de qualquer banco em até 12 vezes. Além de recarregar celular e ganhar 2% do valor de volta e ainda ter um cartão internacional grátis, que pode ser utilizado para compras em lojas, na internet e para pagar aplicativos e serviços como Uber, Spotify, Google Play, etc. A conta PagBank também oferece saques em toda rede Banco24horas e tem o Radar de Ofertas que identifica os descontos em locais próximos à região do usuário.

No PagBank, ainda é possível fazer aplicação no CDB, que rende mais que o dobro da poupança (200% do CDI) e com garantia FGC. Todos os clientes que aplicam nos CDBs podem também pedir um cartão de crédito VISA internacional, totalmente grátis, sem anuidade e com limite de até R$ 100 mil. As compras com o cartão de crédito ainda podem ser parceladas em até 18 vezes. Além disso, os clientes PagBank podem aplicar em Fundos de Investimento, são diversas opções: Fundos de Renda Fixa, Multimercados, Ações, Ouro e Dólar (Câmbio), todas geridos por especialistas.

A promoção vale para os clientes que fizerem a primeira portabilidade de salário para o PagBank entre os dias 10 de março a 10 de maio de 2021. Consulte condições sobre a conta PagBank em http://pagbank.com.br. Consulte condições de CDB, Fundo de Investimentos e concessão de cartão de crédito em https://pagseguro.uol.com.br/conta-digital/paginvest.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Itaú Unibanco estreia no TikTok com jingle remixado pelo DJ Pedro Sampaio

0
Divulgação

O Itaú Unibanco anunciou a expansão de sua atuação nas redes sociais com a ativação de um perfil na plataforma destino líder para vídeos curtos em dispositivos móveis no Brasil e no mundo, TikTok. Para o lançamento da conta, o banco convidou o cantor e DJ Pedro Sampaio para transformar uma das trilhas sonoras ícones do Itaú em um remix inédito para o TikTok. O A-Lab, laboratório de conteúdo do Grupo Dreamers, está à frente da estratégia e criação dos vídeos do novo perfil.  

Na plataforma, o banco abordará temas como orientação financeira, educação, cultura e mobilidade urbana a partir de uma perspectiva do dia a dia das pessoas. “Há anos, trabalhamos em um processo relevante de escuta e conexão com a sociedade por meio das redes sociais. O TikTok vem crescendo nos últimos tempos, especialmente entre os jovens, e nos oferece uma série de oportunidades de interações diferentes com a audiência. Queremos aproveitar essa pluralidade de conteúdo para tratar de uma forma irreverente os assuntos que conversem com a nossa marca”, comenta Eduardo Tracanella, diretor de Marketing Institucional e Atacado do Itaú Unibanco.  

Além da música feita por Pedro Sampaio, a influenciadora Mirela Janis será a responsável por fazer a coreografia, convidando os “TikTokers” a entrarem neste hit. Um grupo de influenciadores que falam sobre orientação financeira, educação e mobilidade será especialmente selecionado para dialogar com o público.  

A proposta visa uma estratégia consistente e alinhada com a diretrizes de evolução da marca na plataforma que mais cresce atualmente. Uma vez que o TikTok se tornou altamente relevante dentro de um contexto em que os jovens estão cada vez mais em busca de maturidade nas finanças pessoais, o Itaú tem como objetivo aproveitar o canal para traduzir comportamentos relacionados ao dinheiro em uma linguagem mais orgânica e próxima do cliente, contribuindo para melhorar a percepção e hábitos financeiros dessa geração.  

O banco, igualmente, está disposto a reinventar seus códigos de marca para se aproximar de um novo perfil de cliente, que surge com uma maior demanda por protagonismo e reconhecimento, ao levar em consideração um cenário cultural em que o consumidor tem mais poder sobre os discursos das empresas.  

“Nosso time está muito animado para começar esta nova trajetória junto ao Itaú. Fazer parte da história de uma marca tão valiosa é uma responsabilidade muito grande, mas também, proporcionalmente, um combustível motivador para mostrarmos como conteúdo de redes, estrategicamente executado, é poderoso para conectar a marca e o público de maneira verdadeira”, comenta Ronaldo Martins, Diretor-geral do A-Lab.   

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

SBT estreia “Vem pra Cá” com Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano na próxima segunda-feira (22)

0
Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano - (Foto: Gabriel Cardoso/SBT)

No próximo dia 22 de março, segunda-feira, às 9h30 da manhã, Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano estreiam o “Vem pra Cá”. Sob a direção de Marcelo Kestenbaum, o programa, exibido ao vivo, terá a missão de acordar o telespectador com notícias do cotidiano contadas de maneira simples, conversas sobre saúde, dicas de moda que cabem no bolso, receitas de comida saborosas, orientações de jardinagem para valorizar as plantas de casa e matérias de entretenimento para diversão de quem assiste. “O Vem Pra Cá será um matinal acolhedor, leve, com doses na medida certa de tudo que nos ajuda a começar o dia com aquela energia boa. Por ser ao vivo, acredito que teremos o público bem ao nosso lado, interagindo nas redes sociais e se divertindo junto com a gente. Eu estou super honrada e animada com esse desafio”, afirma Patricia Abravanel.

Gabriel Cartolano engata seu segundo programa na casa e enaltece essa parceria ao lado de Patricia Abravanel. “Estou muito feliz pela oportunidade e pela confiança no meu trabalho e, também, de fazer parte desse projeto ao lado da Patrícia. Estamos preparando um programa leve, com informação, culinária, prestação de serviço, dicas de moda, saúde e muito mais. O cenário é um dos mais bonitos que já vi na televisão. Estaremos rodeados por um jardim maravilhoso em um ambiente muito acolhedor. Tenho certeza que o público vai se apaixonar. Além disso, queremos que as pessoas participem, mandando dúvidas sobre os mais variados temas. Pedimos licença para entrar na casa dos brasileiros levando um conteúdo diferenciado. Vem com a gente, “Vem pra Cá”, destaca o apresentador.

O diretor Marcelo Kestenbaum destaca: “fico muito lisonjeado de ter a oportunidade de dirigir a Patrícia e o Gabriel Cartolano no “Vem pra Cá”. Depois de dirigir os realities de culinária, casamentos e moda, me sinto pronto para atender as atrações do “Vem pra Cá”. Nossa missão é trazer para as manhãs do SBT informação, culinária, moda e muita diversão com a nossa cara, com a leveza que os apresentadores trazem naturalmente em suas bagagens”.

A nova atração ainda abordará diversos assuntos, como pets, beleza, famosos, esportes e tudo que gira em torno da vida de quem quer se divertir e se informar. “Vem pra Cá” reúne tudo que o telespectador precisa saber pra começar bem o seu dia. As manhãs do SBT mais animadas, com muito mais informação e diversão. 

Sobre os apresentadores:

Patricia Abravanel 

A carreira de Patricia Abravanel em frente às câmeras começou dentro do Programa Silvio Santos. Após um período como participante do elenco fixo do Jogo dos Pontinhos e da apresentação de merchandisings ao lado de Luís Ricardo e Patricia Salvador, ela passou a comandar, em maio de 2011, o Festival SBT 30 Anos, que contou a história da emissora. Além disso, participou do rodízio de apresentadores durante a licença maternidade de Eliana, comandando pela primeira vez um programa de auditório. Depois, encarou o desafio de ter um programa semanal ao lado de Márcio Ballas. Juntos, comandaram o Cante Se Puder, uma louca competição musical na qual candidatos famosos tinham de mostrar seu talento submetidos aos mais diversos incômodos, como uma sessão de depilação, com uma cobra no colo ou sendo alvo de um atirador de facas, por exemplo. Patricia ainda apresentou o quadro Patrícia Tá Na Rua, do Programa Silvio Santos, em que  nas   ruas e parques de cidades do Brasil  escolhia alguém ao acaso para responder perguntas de conhecimento geral e temas populares. Em 2013, ela assumiu um novo desafio: o Máquina da Fama, um reality show onde covers de grandes artistas da música e da TV se apresentam em um ambiente recriado para homenagear seus ídolos. Além de receber grandes convidados, Patrícia mostrou versatilidade e encarou diversos artistas em números espetaculares como Beyonce, Jennifer Lopez, Shakira, Carmen Miranda, Ariel, musical Frozen, entre outros, levando muita música e informação para toda a família nas noites de sábado do SBT. Em 2019, a apresentadora encarou mais um desafio, o programa Topa ou não Topa.

Gabriel Cartolano

Nascido em Ribeirão Preto, mudou-se para a capital do estado de São Paulo aos 16 anos. Formou-se em Comunicação Social na FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas, mesma instituição onde realizou sua pós-graduação em Jornalismo Cultural. Sua carreira começou como produtor na Record TV e, depois, trabalhou em produções na emissora RedeTV!. Em 2016, chegou ao SBT, e foi produtor do programa “Fofocando“. De 2018 a 2020, integrou o time  do “Fofocalizando“, no qual foi produtor, repórter e apresentou o quadro “Direto da Redação”. Desde maio de 2020, passou a a fazer parte do time de apresentadores. 

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Anúncio

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing

Posts Recentes

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing