A Marfrig, maior produtora global de hambúrgueres e uma das líderes mundiais do mercado de carne bovina, apoia a retomada da economia do país e em especial o setor de bares e restaurantes, que estão inclusos no plano de flexibilização do estado de São Paulo e voltarão às atividades obedecendo todos os protocolos de segurança no próximo fim de semana (24).
Uma das ações é o ingresso no programa Cozinha Cidadã, da prefeitura de São Paulo, iniciativa que doa 10 mil refeições diárias para a população vulnerável na capital paulista. A Marfrig doará 50 toneladas de carne para compor o cardápio, fazendo com que as doações cheguem a 20 mil. Todas as refeições serão entregues para a Secretaria de Direitos Humanos, que se encarregará de fazer a distribuição para a população.
Fazem parte da ação diversos restaurantes clientes da Marfrig. São eles: Almanara, Barbacoa, Grupo São Bento, Kinoshita, Kitchin, NB Steak, Nino Cucina, Outback, Ráscal, Rodeio, Rufinos e Varanda.
Segundo Paulo Pianez, diretor de comunicação e sustentabilidade da Marfrig, atuar em iniciativas como essa trazem benefícios para toda a sociedade. “Em um dos momentos mais agudos da pandemia no Brasil, somar esforços no enfrentamento aos efeitos dessa crise sem precedentes é o nosso papel como um dos líderes na produção global de carne”.
A TIM anuncia nesta terça-feira (20) que alcançou a velocidade de 1.8 Gbps durante testes com equipamentos de rede comercial para operação do 5G SA (stand alone, ou 5G puro), algo inédito no Brasil. A operadora utilizou 100MHz de banda em Release 16 (última versão liberada pelo 3GPP) com a rede da Huawei e o resultado já aponta todo o potencial que virá com a futura tecnologia 5G, que ainda depende da realização do leilão de frequências pela Anatel.
Além de altas velocidades, um importante atrativo do 5G é a baixíssima latência, ou seja, o tempo de resposta que permite, por exemplo, aplicações praticamente em tempo real. Para Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil, o 5G promete habilitar de forma massiva a comunicação entre dispositivos, impulsionando a Indústria 4.0 e novos negócios com a Internet das Coisas, assim como promete revolucionar diversos setores, como Saúde, Educação, Agronegócio, Logística e Segurança, entre tantos outros. “Estamos muito felizes em alcançar essa marca histórica nos nossos laboratórios já com o teste do 5G no padrão stand alone, que é fundamental para o desenvolvimento da tecnologia no Brasil e a competição no mercado”.
Líder na cobertura 4G e na implantação de testes 5G no Brasil, a TIM possui uma série de projetos-piloto com a tecnologia em parceria com hubs de empreendedorismo e instituições de ensino. A operadora também expandiu sua rede 5G DSS pelo país para oferecer uma nova experiência aos seus clientes, que evoluirá com a chegada da rede de quinta geração. O DSS (Dynamic Spectrum Sharing, ou Compartilhamento Dinâmico de Espectro) é uma funcionalidade que utiliza as frequências atuais da rede 4G.
A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, cada vez mais consolida a Inovação como um dos agentes de transformação e desenvolvimento sustentável do seu negócio. Em 2020, foram investidos R$ 196 milhões em Inovação e P&D, e a intenção é aumentar esse valor este ano. O maior aporte será destinado à evolução e ao desenvolvimento da linha plant based, que demonstra uma grande oportunidade de compor um portfólio de produtos de alto valor agregado ao mercado. Isso demonstra o compromisso da Companhia apresentado no plano Visão 2030, de liderar a maior transformação no consumo de novas proteínas dessa geração, atuando de forma sustentável.
O processo de inovação na BRF começa com a interpretação das necessidades e hábitos dos consumidores, tecnologias e tendências de mercado, que são buscadas em diversas fontes (fornecedores, institutos, academia, startups, programas de colaboração interna, entre outros), para gerar ideias de novos produtos e soluções. Após esse momento, elas são elencadas em ordem de prioridade, sempre alinhadas com a estratégia da Companhia, seguindo para a etapa de desenvolvimento, onde um time multifuncional trabalha para gerar protótipos e buscar viabilidade do projeto. Ao chegar no produto ideal, é feito o lançamento para o consumidor, sempre levando em conta a melhor maneira de atingi-lo: canais, regiões e ferramentas de comunicação. Por fim, monitora-se a resposta dos clientes.
“É um processo complexo, mas que acontece de maneira bastante colaborativa e eficiente, com o suporte das nossas ferramentas que vão além do processo formal: como o BRF Hub, a nossa frente de desenvolvimento de novas tecnologias e a área que criamos mais recentemente – a garagem BRF, responsável por internalizar e testar novos modelos de negócio”, comenta Sérgio Pinto, diretor de Inovação da BRF.
A história da BRF evidencia o DNA de inovação da empresa, que, com suas marcas tradicionais, Sadia, Perdigão e Qualy, acompanha as transformações dos hábitos de milhares de consumidores brasileiros. Nos últimos dois anos, somente no Brasil, lançados mais de 300 SKUs contemplando itens para o varejo e para o mercado Foodservice. Para este ano, a perspectiva é contemplar um volume de projetos muito parecido com o período anterior e a meta é que Inovação represente 10% da receita da Companhia até 2023.
Pioneirismo em Inovação
Dois exemplos de pioneirismo da BRF são a parceria inédita com a startup israelense Aleph Farms para a produção de carne cultivada, e o uso de ingredientes brasileiros para a produção do VegFrango, lançamento da linha Veg&Tal que utiliza o feijão como proteína, um grande orgulho por tratar-se de um produto 100% nacional. Inovações como essas contribuem para uma cadeia produtiva cada vez mais sustentável.
A novidade da carne cultivada surgiu com o desenvolvimento da biotecnologia na produção de alimentos, trazendo benefícios para a cadeia produtiva e vantagens para o meio ambiente, além de ampliar a variedade de portfólio para atender a todos os perfis de consumidores. O mercado deve movimentar US$ 140 bilhões na próxima década, segundo projeções da Blue Horizon, que investe em proteínas alternativas.
Além do co-desenvolvimento e produção, a BRF também distribuirá produtos de carne cultivada no Brasil. Pesquisas com consumidores brasileiros estão em andamento e a ideia é oferecer produtos desse tipo ao mercado brasileiro até 2024.
Já o lançamento de frango desfiado, em tiras e em cubos complementa o portfólio da linha Veg&Tal como mais uma opção 100% vegetal para os adeptos das dietas vegetariana e flexitariana, pois são produzidas com proteína de soja, ervilha e feijão. Um dos diferenciais dos produtos, além da adição de feijão carioca, ingrediente muito presente nos lares brasileiros, é a utilização de uma técnica inovadora que consiste na adição de calor e pressão sobre uma combinação de proteínas vegetais de feijão, ervilha e soja, conhecida como extrusão úmida. Essa tecnologia produz fibras proteicas longas conferindo a percepção e aparência da proteína animal. Além da semelhança, os itens também têm a mesma quantidade de proteína de um peito de frango.
A Domino’s Pizza, maior pizzaria do mundo, pioneira em iniciativas que empregam tecnologia ao delivery e ao marketing, lança nova versão de vendas por Whatsapp, com funcionalidade inédita no mercado de varejo nacional: pedidos por emoji. A rede investiu R$ 20 milhões em tecnologia nos últimos dois anos e deve dobrar este volume em 2021, aportando inovação aberta e com modelo de gestão inspirado no mindset de startups.
Depois de uma primeira fase na versão beta, a partir desta segunda, dia 19, os clientes poderão interagir com o assistente virtual da Domino’s, batizado de DOM, utilizando o emoji de fatia de pizza. A rede vai oferecer 50% de desconto na pizza grande de calabresa para todos que testarem o recurso com emoji. O novo sistema de pedidos por Whatsapp é mais dinâmico, intuitivo e traz uma interação mais fluída e direta com o consumidor.
A tecnologia tem sido o ingrediente principal da Domino’s nos últimos dois anos e para 2021 a rede de pizzarias tem diversas novidades saindo do forno. Ainda no primeiro semestre a companhia lança novo site, novo aplicativo e possibilidade de pedidos por redes sociais. “Nossas pizzas estarão a poucos cliques de distância, na palma da mão dos consumidores”, explica Flávia Molina, CMO da marca.
Para isso, a Domino’s tem acelerado seus processos plugando parceiros estratégicos e até startups. A companhia também mergulhou em um ecossistema de dados e tem desenvolvido plataformas próprias de gestão e produtividade, como o lançamento do Domlivery (aplicativo que agrega novos entregadores e aumenta a capacidade de entrega das lojas), a criação de um call center que centraliza os pedidos das lojas, o projeto piloto com totem de autoatendimento, e o lançamento de pedidos por voz via Google Assistant ou Alexa.
A campanha de lançamento
Para apresentar a “nova temporada” da sua plataforma de delivery 100% atrelada a tecnologia, a Domino’s Pizza estreia em TV aberta e fechada, e mergulha no universo dos filmes e séries, com um interlocutor de peso – o Porta dos Fundos, que protagoniza campanha de lançamento do novo sistema de pedidos por Whatsapp assinada pela agência GUT .
A Domino’s leva a campanha de lançamento também para a Twitch, nova plataforma de streaming, com ações durante a transmissão dos programas de entrevistas exclusivos do Porta dos Fundos para a plataforma. A campanha também estará no Canal de Youtube do Porta dos Fundos, com o skecth “Toda Forma de Amor”, em que a protagonista tem um crush no Dom, assistente virtual da Domino’s Pizza, depois de conversar com ele por whatsapp.
“Aproveitamos que a Domino’s está entrando em uma nova fase dos seus canais proprietários de delivery para unir tecnologia e cultura pop. De um lado a atualização do Whatsapp da Domino’s, do outro, uma série de conteúdos exclusivos feitos em parceria com Porta dos Fundos, que possibilitou uma união entre esses dois universos”, explica Murilo Santos, diretor de criação da GUT.
Para pedir com o DOM é só enviar uma mensagem de Whatsapp para o número (21) 97301-5191.
Glorioso em Pernambuco e no Brasil desde 1905, o Sport Club do Recife só virou de fato o Leão da Ilha do Retiro após 14 anos, na disputa pelo Troféu Leão do Norte, conquistado no Pará pela equipe após cinco partidas. E é justamente este histórico momento que a Umbro Brasil homenageia nos novos mantos do Sport para o restante da temporada 2021.
A camisa 1 busca elementos ousados para incorporar no seu tradicional listrado rubronegro. Com faixas grossas, o manto possui design com cavas em ângulos retos e tecido jacquard nas costas, com detalhes pretos nas mangas vermelhas e em faixa na lateral da camisa. As listras pretas do uniforme são o grande destaque, pois apresentam dentro de si grafismos diagonais intercalados e separados diferentemente, o que traz um visual moderno para a peça, além de textura e movimento por meio dos grafismos.
Já o segundo manto, todo branco, ainda que tenha características técnicas similares apresenta aspecto mais clássico, rapidamente contrastado pelo tecido nas costas, que apresenta grafismos acinzentados que também conferem um efeito de movimento, além de detalhes geométricos em amarelo e preto na barra da manga, que também descem em linha na lateral do corpo.
A Umbro Brasil desenvolveu dois selos exclusivos para os novos mantos do Sport, com a temática homenageada. O primeiro está localizado na parte interna da gola, enquanto o segundo na parte interna da barra da camisa. Ambos trazem a imagem do Troféu Leão da Ilha, com a data comemorativa, e o selo localizado na barra traz um pequeno texto que explica o evento ocorrido. Também na parte interna da gola, as siglas em grafia clássica “SCR” complementam a celebração histórica. As vendas começam nesta sexta-feira (23/4), nas lojas oficiais do clube e nos canais de venda da Umbro Brasil (umbro.com.br), com exclusividade de dois dias. Os mantos estreiam no próximo domingo, 25/4. Os torcedores e torcedoras podem adquirir as camisas no modelo ATLETA, por R$ 289,90 no modelo CLASSIC, por R$ 269,90, e no modelo feminino, pelo preço sugerido de R$ 239,90.
A mobilidade nunca evoluiu tão rápido como nos últimos anos, com a diversificação dos modelos de negócios e opções em termos de conectividade, descarbonização e multimodalidade. E isso é apenas o começo. O mercado mundial da mobilidade deve crescer 60% até 2035, para atingir 11.000 bilhões de euros. Como podemos explicar tamanho crescimento?
Principalmente, pelo surgimento de tecnologias de ruptura (veículos elétricos, novos componentes, novos serviços, etc.), que exigem o desenvolvimento de novos sistemas e softwares. “A Software République é uma resposta às profundas mudanças que estão acontecendo na mobilidade”, explica François Dossa, membro do comitê de direção do Grupo Renault, responsável pelos projetos de inovação aberta.
Competitividade e soberania
Os Estados Unidos e a China já compreenderam isso e lançaram suas estratégias reforçadas de integração, que se dividem em duas categorias.
De um lado, a estratégia de integração vertical da Tesla, com o objetivo de controlar todo o coração do veículo, inclusive baterias e softwares. Do outro lado estão os grupos de empresas automotivas e de tecnologia chinesas, envolvidas em estratégias de integração horizontal, para oferecer soluções e serviços competitivos no setor de mobilidade inteligente.
Neste contexto se insere a Software République, cujo “objetivo é estruturar um novo setor de desenvolvimento de softwares dedicados à mobilidade”, informa François Dossa. Esta estratégia de integração horizontal responde tanto a um desafio de competitividade para a Renault como – de forma mais abrangente – a um desafio de soberania, com a necessidade urgente de a França e a Europa construírem um ecossistema sustentável nesta área.
“Sofware” e “République”
A Software République denomina um grupo de parceiros que representam expertises ou competências para desenvolver inovações em softwares para a mobilidade. Entre os parceiros estão seus membros fundadores: Atos, Dassault Systèmes, Grupo Renault, STMicroelectronics e Thales. Para François Dossa, “esses parceiros fundadores aportarão as competências necessárias para desenvolver inovações tecnológicas e softwares para a mobilidade. A combinação de todas nossas competências permitirá acelerar a implementação e comercialização dessas inovações”. Por isso, o nome “Software République” se torna evidente:
Software porque envolve o desenvolvimento de softwares em três grandes áreas: sistemas veiculares, sistemas para mobilidade e ecossistemas de energia. Tudo isso baseando-se em facilitadores-chave nas áreas de tecnologias de inteligência artificial, cibersegurança, eletrônica especializada, big data e simulação digital.
E République para designar seu funcionamento como um ecossistema. Ou seja, uma estratégia de inovação aberta entre parceiros que se complementam (grandes empresas, startups, universidades, centros de pesquisa, setor público etc.), para desenvolver em conjunto novas soluções inovadoras e novos serviços.
Mobilidade inteligente e sustentável
Por fim, estes softwares e soluções desenvolvidos pela Software République serão dirigidos aos operadores de serviços de mobilidade (empresas privadas ou setor público), “permitindo que eles desenvolvam produtos e serviços para facilitar a acessibilidade nos territórios, melhorando a experiência dos cidadãos e a gestão da energia”, explica François Dossa.
Entre os primeiros exemplos concretos de soluções em discussão com os parceiros está a “Plug&Charge”, que tem o objetivo de simplificar a recarga elétrica por meio do desenvolvimento de novas tecnologias e serviços. Este sistema permitirá que um carro que esteja conectado a qualquer eletroposto compatível seja reconhecido para que o pagamento da recarga seja feito automaticamente. A Software République também já está trabalhando na simulação de fluxos para facilitar o acesso e a troca de informações sobre mobilidade, de forma instantânea e aberta em escala territorial, para oferecer soluções para tornar o trânsito mais fluido, reduzir os engarrafamentos, o tempo perdido e as emissões de CO2.
“A Software République vai se materializar a partir de 2021, com o lançamento das primeiras cooperações específicas no 2º trimestre”, explica François Dossa.
Pesquisas e desenvolvimentos
Para melhor compreender o lugar e o papel de cada um na Software République, seu funcionamento pode ser resumido da seguinte forma:
– Um grupo de membros fundadores, que definem a estratégia e priorizam as soluções tecnológicas que serão desenvolvidas.
– Cooperações específicas, para ajudar no surgimento de fornecedores de tecnologias para a mobilidade, desenvolvendo e comercializando novas soluções tecnológicas em conjunto.
– Uma incubadora, para desenvolver as startups mais inovadoras em tecnologias para a mobilidade.
– Um fundo de investimento especializado em tecnologias para a mobilidade, para financiar as startups mais promissoras.
– Um instituto de pesquisa, para favorecer os intercâmbios entre a indústria e a academia.
– A Software République: um novo ecossistema para inovar em mobilidade inteligente e sustentável. – As empresas Atos, Dassault Systèmes, Grupo Renault, STMicroelectronics e Thales estão se unindo para criar a “Software République”, um novo ecossistema aberto para a mobilidade inteligente e sustentá
NARRABEEN, AUS - APRIL 20: Conner Coffin (USA), Gabriel Medina (BRA) Caroline Marks (USA) and Tatiana Weston-Webb (BRA) finalists of the Rip Curl Narrabeen Classic presented by Corona on April 20, 2021 in Narrabeen, Australia. (Photo by Matt Dunbar/World Surf League via Getty Images)
O bicampeão mundial Gabriel Medina venceu o Rip Curl Narrabeen Classic apresentado pela Corona com seus aéreos registrando novos recordes na temporada 2021 do World Surf League Championship Tour. Ele já havia conseguido a maior nota (9,70) do ano na etapa passada, em Newcastle, e, nesta terça-feira, colocou mais três na lista: 9,30 nas quartas de final e 9,27 e 9,50 na decisão do título com o californiano Conner Coffin. Os 18,77 pontos da sua 15ª vitória em 27 finais em etapas do CT, também passaram a ser o maior placar do ano, ultrapassando os 18,16 de John John Florence, em Pipeline.
Duas finais Brasil x Estados Unidos fecharam a terceira etapa da temporada e Medina decidiu o título em todas. Perdeu a primeira, no Havaí, para John John Florence, a segunda para Ítalo Ferreira, em Newcastle, mas agora ganhou e disparou na liderança do ranking. Quem também brilhou foi a gaúcha Tatiana Weston-Webb, ao barrar a tetracampeã mundial Carissa Moore nas semifinais. Na final, a californiana Caroline Marks achou as melhores ondas para vencer, mas a brasileira subiu para terceiro no ranking das três etapas disputadas.
NARRABEEN, AUS – APRIL 20: Two-time WSL Champion Gabriel Medina of Brazil surfing in Heat 2 of the Quarterfinals of the Rip Curl Narrabeen Classic presented by Corona on April 20, 2021 in Narrabeen, Australia. (Photo by Matt Dunbar/World Surf League via Getty Images)
NARRABEEN, AUS – APRIL 20: Conner Coffin (USA) and Gabriel Medina (BRA) finalists of the Rip Curl Narrabeen Classic presented by Corona on April 20, 2021 in Narrabeen, Australia. (Photo by Matt Dunbar/World Surf League via Getty Images)
A única surfista da seleção brasileira esse ano, já tem chances matemáticas de brigar pela liderança do ranking na próxima etapa da “perna australiana”, que começa no dia 2 de maio em Margaret River, onde foi vice-campeã em 2019, perdendo a final para a californiana Lakey Peterson. Já, entre os homens, o único que poderá tirar a lycra amarela de Gabriel Medina é Ítalo Ferreira. Mas o potiguar já precisa chegar na final do Boost Mobile Margaret River Pro, para superar os 25.600 pontos do novo líder do ranking.
A performance de Medina nas boas ondas de 3-4 pés da terça-feira, em North Narrabeen, foi espetacular. Na decisão do título, já destruiu sua primeira onda, começando com uma rasgada desgarrando a rabeta e invertendo total a direção da prancha, emendando uma batida forte e um aéreo reverse na finalização, que valeram nota 9,27. Logo ele pega uma direita, manda um pancadão de backside e acelera até chegar na rampa para voar muito alto, fazer a rotação completa no ar com muita extensão e aterrissar com perfeição.
Quando completou a manobra, até pediu a nota 10 com os dedos das mãos e a torcida também, mas a nota saiu 9,50. Ainda assim, já era a segunda maior nota do ano e também o maior placar das três primeiras etapas, 18,77 pontos. Tudo isso nos 10 primeiros minutos da bateria. Depois deu um show para o público, que vibrava a cada onda do bicampeão mundial. Conner Coffin até surfou bem uma onda nos minutos finais que valeu 8,77, mas não ameaçou a 15ª vitória de Gabriel Medina em sua 27ª final no CT.
“É uma sensação incrível conseguir fazer uma performance como essa”, disse Gabriel Medina, logo que saiu do mar e foi cercado pela torcida que lotou a praia nesta terça-feira. “Foi uma final com boas ondas e bastante oportunidades para surfar e eu acertei todos os meus aéreos. É muito bom ganhar um evento e eu estava com saudade dessa emoção. Tenho chegado em várias finais (essa foi a quarta consecutiva), mas estava cometendo alguns erros que corrigi nessa. É ótimo sentir essa sensação de que você está melhorando.”
Medina também comentou sobre o aéreo que valeu a maior nota do Rip Curl Narrabeen Classic, 9,50: “Aquela rampa foi demais. Quando entrei na onda, fiz a primeira manobra e depois só acelerei e fui para o aéreo. Quando aterrissei, eu sabia que ia receber outra nota 9 e pouco e aí pensei: acabou. Eu quero agradecer a todos desse lugar incrível, as praias são fantásticas, a comida é ótima, as pessoas muito simpáticas e ter esse apoio da torcida é demais. Tenho me divertido muito e a Austrália nunca foi tão boa para mim assim”, finaliza.
Caminho até a final – Medina já tinha brilhado na primeira bateria que disputou na terça-feira, contra a sensação australiana, Morgan Cibilic. O estreante na elite do CT começou forte surfando um tubaço nas esquerdas de Narrabeen, mandando, ainda, um cutback e um rasgadão na onda que valeu 8,67. Eles se enfrentaram na semifinal, em Newcastle, e Gabriel só conseguiu derrotá-lo com um aéreo que arrancou a maior nota do ano, 9,70. Teria que fazer o mesmo e conseguiu no último minuto, voando alto e completando o giro para ganhar 9,30 dos juízes, a maior do campeonato até ali.
Na semifinal, também teve trabalho para superar o português Frederico Morais, que largou na frente com notas 5,40 e 4,27 com seu ataque de backside nas esquerdas. Não entraram muitas ondas boas nessa bateria e Medina não conseguia completar os aéreos. Mas, de tanto insistir acertou dois em duas ondas seguidas para assumir a ponta com notas 6,00 e 5,70, que depois trocou por um 6,50. Mas, ele teve que marcar o português de perto, para seguir para sua quarta final consecutiva por 12,50 a 10,70 pontos.
O outro único titular da seleção brasileira masculina a chegar no último dia foi o catarinense Yago Dora, que detinha um recorde de 16,33 pontos no Rip Curl Narrabeen Classic. Ele disputou a última vaga para as semifinais com o americano Griffin Colapinto, que abriu a bateria com nota 8,50 de um aéreo 360 de backside muito alto na sua primeira onda. Yago respondeu com dois ataques poderosos no crítico de uma esquerda para entrar no jogo com nota 7,00. Depois pararam de entrar ondas boas e eles tiveram que somar notas baixas, com Griffin derrotando o catarinense por 12,50 a 12,00 pontos.
Tatiana vice-campeã – Assim como na categoria masculina, a feminina terminou com uma final Brasil x Estados Unidos, essa valendo a vice-liderança isolada no ranking. A gaúcha Tatiana Weston-Webb começa melhor com nota 6,67 de dois ataques explosivos de frontside numa esquerda. Ela repete a dose combinando duas manobras para somar 4,67. Aí veio a primeira calmaria da bateria, sem entrar ondas. Depois, a vice-campeã mundial Caroline Marks, pega uma onda boa que abre a parede para fazer quatro manobras expressivas, jogando a rabeta e invertendo a direção da prancha, para entrar na briga com nota 7,27. Logo, a californiana pega outra onda e assume a ponta com 4,93.
A brasileira precisava de 5,54 para conquistar sua segunda vitória da carreira no CT, mas não consegue mais achar ondas com potencial para isso, na segunda metade da bateria de 30 minutos. A americana ainda pega uma para fazer um cutback estiloso trocando a borda, uma rasgada forte levantando água e mais um cutback antes da finalização, trocando o 4,93 por 5,30. Com essa nota, Caroline Marks festeja sua terceira vitória no CT por 12,57 a 11,34 pontos. As outras duas foram em 2019, na Gold Coast e em Portugal.
“Sempre que você está na final, você quer ganhar né. Esse era o sonho e não deu certo, mas o segundo lugar foi bom também. Eu quero agradecer a todos pelo apoio. Essa semana foi incrível, deu para mostrar um pouco do meu surfe e vamos com tudo para Margaret River”, disse Tatiana Weston-Webb, que vai disputar medalha para o Brasil nas Olimpíadas de Tokyo, junto com Silvana Lima, Gabriel Medina e Ítalo Ferreira. “O Gabriel, o Ítalo e a Silvana, sempre estão me inspirando. A gente tem um time incrível para as Olimpíadas e não vejo a hora de estar lá no Japão representando a bandeira brasileira.”
O sonho da segunda vitória de Tatiana Weston-Webb não se concretizou, mas ela derrotou duas estrelas do surfe mundial para chegar em sua oitava final em etapas do CT. Ela vingou a derrota sofrida também nas semifinais para a tetracampeã mundial Carissa Moore, em Pipeline, no Havaí. Tatiana surfou um belo tubo nas esquerdas de Narrabeen, ficando entocada lá dentro e saindo embaixo da guilhotina para receber nota 6,23. Há 5 minutos do fim, pega uma direita para desferir três ataques verticais de backside que valem 7,67. Com essa nota, sacramenta a vitória sobre a havaiana por 13,90 a 10,80 pontos.
100 vitórias – Antes, Tatiana tinha atingido um feito histórico de 100 vitórias em baterias do CT, na sua primeira apresentação na terça-feira, em Narrabeen. Ela não poderia escolher uma oponente melhor para isso, a surfista que mais enfrentou na divisão de elite da World Surf League, Sally Fitzgibbons. A brasileira dominou todo o confronto e aumentou para oito a invencibilidade sobre a australiana, iniciada nas semifinais da etapa de Fiji, em 2017. Foi a 12ª vez que Tatiana superou Sally, que ainda está na frente com 13 vitórias em 25 baterias completadas nas quartas de final do Rip Curl Narrabeen Classic.
Tatiana Weston-Webb volta a ocupar a terceira posição no ranking, como iniciou a temporada 2021 do WSL Championship Tour, no Havaí. Ela tinha caído para o quinto lugar na primeira etapa da “perna australiana”, em Newcastle, e agora tem até chances matemáticas de brigar pela liderança no Boost Mobile Margaret River Pro. Mas, já precisa vencer essa etapa e Carissa Moore não passar por nenhuma bateria, o que é bastante improvável. Tatiana volta a figurar na lista provisória das top 5 do ranking que vão decidir o título mundial no Rip Curl WSL Finals, em setembro, na Califórnia.Perna australiana – As quatro etapas da nova “perna australiana” são apresentadas pela Corona. O Rip Curl Newcastle Cup terminou com Ítalo Ferreira ganhando a decisão brasileira com Gabriel Medina. No Rip Curl Narrabeen Classic, encerrado nesta terça-feira em Sidney, Gabriel Medina deu um show na final com Conner Coffin e Tatiana Weston-Webb foi vice-campeã contra Caroline Marks. As outras serão na região de West Australia, o Boost Mobile Margaret River Pro de 2 a 12 de maio, em Margaret River, e o Rip Curl Rottnest Search, de 16 a 26 de maio, em Rottnest Island
Quando todos jogam, todos ganham. Esse é o lema que guia a marca Xbox, que anuncia hoje a expansão de seu portfólio com a chegada do controle adaptável para os fãs brasileiros. Esse lançamento faz parte do compromisso da Microsoft de promover Diversidade e Inclusão por meio da tecnologia e integra o plano Microsoft Mais Brasil, lançado pela empresa em outubro de 2020, abrangendo iniciativas para contribuir com o desenvolvimento econômico sustentável do país, programas de sustentabilidade, qualificação profissional, oportunidades de emprego, além de maior inclusão de pessoas com deficiência visual no contexto de apoio à retomada econômica do país.
Em parceria com a Allied Distribuidora e varejistas como a Amazon, B2W (Americanas, Submarino, Shoptime) e Kabum, o controle adaptável está disponível a partir de hoje por R$ 999,00 (a preço de custo) para que ainda mais jogadores possam interagir com os amigos e acessar conteúdos de seus jogos favoritos.
O produto é pioneiro, idealizado com a ajuda de jogadores com mobilidade reduzida, sugestões de fãs, orientação de especialistas em acessibilidade e parceiros da The AbleGamers Charity. A colaboração e trabalho em equipe desses grupos ajudou a trazer o controle adaptável para jogadores de todo o mundo.
“No mundo dos jogos a inclusão começa permitindo que todos participem e isso significa tornar nossos produtos acessíveis a todos. Por isso, nós faremos a doação de controles adaptáveis para organizações sem fins lucrativos, entre elas a AACD e AbleGamers”, comenta Bruno Motta, Gerente Sênior de Xbox no Brasil. “O controle adaptável é compatível com os novos Xbox Series, Xbox One e PC”.
O controle adaptável é um hub unificado para dispositivos, que tem os botões A, B e D-pad, Xbox, menu e view. O produto funciona como uma base que permite que os usuários conectem botões, joysticks, interruptores e montagens para criar um controle totalmente personalizado que atenda às necessidades. O produto tem conectores de 3,5 mm e portas USB, além de ser carregado por meio de cabo USB-C incluso ou adaptador de energia (vendido separadamente).
“A Microsoft busca desenvolver soluções e produtos acessíveis com o objetivo de empoderar as pessoas com deficiência para participarem de forma realmente inclusiva da sociedade. A empresa conta com recursos de acessibilidade em todos os produtos e serviços, graças à adoção do Design Inclusivo, e esse novo controle adaptável vai ao encontro do nosso propósito de empoderar cada pessoa e cada organização do planeta a conquistar mais”, destaca Gabriela Magalhães, Account Executive e Líder do Pilar de Acessibilidade na Microsoft.
O controle adaptável foi reconhecido pelo seu design inovador e inclusivo em jogos pelo V&A, principal museu de arte, design e performance do mundo, que o adquiriu como parte dos objetos contemporâneos que refletem os principais momentos da história recente que tocam o mundo do design e tecnologia. Além disso, a Time nomeou o Controle Adaptável como uma das melhores invenções de 2018.
A ESPM promove no dia 26 de abril, às 21h20, pela plataforma zoom, o evento Talk PP– BBB Um Case No Mercado Publicitário com a participação de Renan Blanco, head de Negócios da Rede Globo, e mediação de Roberta Krause, professora do curso de Publicidade e Propaganda.
“O foco será a estratégia de gestão e marketing do BBB, um produto que está há anos no mercado e que mantém sua capacidade de se reinventar”, diz Alessandro Souza, coordenador do curso de publicidade e propaganda da ESPM Porto Alegre. O encontro abordará números, histórico, relevância, audiência, cases de parceiros comerciais e outros tópicos da marca.
No Brasil, é crescente o número de grandes organizações dispostas a investir em novos empreendedores, para ajudar suas ideias a decolarem. Ainda dá tempo de alcançar esse sonho: terminam no próximo dia 22 de abril as inscrições para o programa Radar Empreenda – do Banco Santander em parceria com a empresa global de inovação corporativa The Bakery –, que distribuirá bolsas de R$ 2 mil por mês a universitários e empreendedores iniciais que querem investir em seus próprios negócios, tendo por base desafios provenientes de áreas do Banco e/ou coligadas do Grupo Santander. O site é o https://radarempreenda.com.br/.
A participação no Radar Empreenda pode representar um grande salto na carreira dos universitários e uma experiência significativa para aqueles formados nos últimos cinco anos (empreendedores iniciais), já que a indústria bancária segue como o maior investidor privado em tecnologia no Brasil e no mundo, de acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2020. A iniciativa combina o vigor e a solidez do mercado de bancos com a aceleração digital, buscando gerar negócios frente a desafios estratégicos. O investimento do Santander e do Santander Universidades no projeto é de R$ 1,3 milhão.
Banco pode investir nos negócios que surgirem via Radar Empreenda
Em um Brasil que no ano passado atingiu número recorde de pessoas que iniciaram algum tipo de empreendimento (dados do Sebrae), a proposta do Radar Empreenda é de parceria e de aposta em novos negócios. “Uma das atividades de um banco é o investimento. Não apenas o financeiro, mas um investimento tão importante quanto e talvez mais valioso, que é o investimento em novas ideias. Investir em inovação é extremamente necessário em um cenário como o atual, em que precisamos de soluções ágeis para atender a mudanças rápidas”, diz o Head do Santander Universidades Brasil, Nicolás Vergara.
Não é preciso ter uma ideia para se inscrever. Quem for selecionado criará do zero soluções baseadas nos desafios lançados pelo Santander. O processo de ideação, prototipação e validação da solução ocorrerá ao longo do projeto, que tem duração de seis meses. Os participantes farão uma imersão única no universo do mercado financeiro e terão o suporte de profissionais experientes do setor.
“O Santander vai ‘pegar na mão’ de cada um desses universitários e novos empreendedores para trabalhar inovação e empreendedorismo em alto nível. Os participantes terão acesso a mentores, executivos e especialistas que são referência no mercado para que possam promover impactos e transformações verdadeiros”, destaca Marcone Siqueira, sócio e cofundador da The Bakery no Brasil.
Atendendo às demandas dos novos tempos, o Radar Empreenda foi todo pensado para rodar online e fortalecer a conexão com o ambiente vibrante de negócios da capital paulista por meio do apoio de um espaço físico – o Farol Santander, prédio icônico no Centro da cidade de São Paulo.
Radar Empreenda
Planejado para atender a novos desafios, é resultado de dois programas anteriores da instituição, começa tendo como base um ecossistema já utilizado pelos participantes que passaram pelos programas Empreenda Santander, do Santander Universidades; e Radar Santander, do Lab 033. O Empreenda Santander fomentou por 15 anos o desenvolvimento de futuros empreendedores, com 98 mil inscritos e R$ 11 milhões em premiações no período. O Radar Santander aproximou o Banco do ecossistema de startups com geração de oportunidades.