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BRF consolida a inovação como pilar de transformação e desenvolvimento sustentável

Companhia dobrou investimentos em Inovação e P&D nos últimos dois anos e a intenção é aumentar ainda mais em 2021

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Divulgação

A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, cada vez mais consolida a Inovação como um dos agentes de transformação e desenvolvimento sustentável do seu negócio. Em 2020, foram investidos R$ 196 milhões em Inovação e P&D, e a intenção é aumentar esse valor este ano. O maior aporte será destinado à evolução e ao desenvolvimento da linha plant based, que demonstra uma grande oportunidade de compor um portfólio de produtos de alto valor agregado ao mercado. Isso demonstra o compromisso da Companhia apresentado no plano Visão 2030, de liderar a maior transformação no consumo de novas proteínas dessa geração, atuando de forma sustentável.

O processo de inovação na BRF começa com a interpretação das necessidades e hábitos dos consumidores, tecnologias e tendências de mercado, que são buscadas em diversas fontes (fornecedores, institutos, academia, startups, programas de colaboração interna, entre outros), para gerar ideias de novos produtos e soluções. Após esse momento, elas são elencadas em ordem de prioridade, sempre alinhadas com a estratégia da Companhia, seguindo para a etapa de desenvolvimento, onde um time multifuncional trabalha para gerar protótipos e buscar viabilidade do projeto. Ao chegar no produto ideal, é feito o lançamento para o consumidor, sempre levando em conta a melhor maneira de atingi-lo: canais, regiões e ferramentas de comunicação. Por fim, monitora-se a resposta dos clientes.

“É um processo complexo, mas que acontece de maneira bastante colaborativa e eficiente, com o suporte das nossas ferramentas que vão além do processo formal: como o BRF Hub, a nossa frente de desenvolvimento de novas tecnologias e a área que criamos mais recentemente – a garagem BRF, responsável por internalizar e testar novos modelos de negócio”, comenta Sérgio Pinto, diretor de Inovação da BRF.

A história da BRF evidencia o DNA de inovação da empresa, que, com suas marcas tradicionais, Sadia, Perdigão e Qualy, acompanha as transformações dos hábitos de milhares de consumidores brasileiros. Nos últimos dois anos, somente no Brasil, lançados mais de 300 SKUs contemplando itens para o varejo e para o mercado Foodservice. Para este ano, a perspectiva é contemplar um volume de projetos muito parecido com o período anterior e a meta é que Inovação represente 10% da receita da Companhia até 2023.

Pioneirismo em Inovação

Dois exemplos de pioneirismo da BRF são a parceria inédita com a startup israelense Aleph Farms para a produção de carne cultivada, e o uso de ingredientes brasileiros para a produção do VegFrango, lançamento da linha Veg&Tal que utiliza o feijão como proteína, um grande orgulho por tratar-se de um produto 100% nacional. Inovações como essas contribuem para uma cadeia produtiva cada vez mais sustentável.

A novidade da carne cultivada surgiu com o desenvolvimento da biotecnologia na produção de alimentos, trazendo benefícios para a cadeia produtiva e vantagens para o meio ambiente, além de ampliar a variedade de portfólio para atender a todos os perfis de consumidores. O mercado deve movimentar US$ 140 bilhões na próxima década, segundo projeções da Blue Horizon, que investe em proteínas alternativas.

Além do co-desenvolvimento e produção, a BRF também distribuirá produtos de carne cultivada no Brasil. Pesquisas com consumidores brasileiros estão em andamento e a ideia é oferecer produtos desse tipo ao mercado brasileiro até 2024.

Já o lançamento de frango desfiado, em tiras e em cubos complementa o portfólio da linha Veg&Tal como mais uma opção 100% vegetal para os adeptos das dietas vegetariana e flexitariana, pois são produzidas com proteína de soja, ervilha e feijão. Um dos diferenciais dos produtos, além da adição de feijão carioca, ingrediente muito presente nos lares brasileiros, é a utilização de uma técnica inovadora que consiste na adição de calor e pressão sobre uma combinação de proteínas vegetais de feijão, ervilha e soja, conhecida como extrusão úmida. Essa tecnologia produz fibras proteicas longas conferindo a percepção e aparência da proteína animal. Além da semelhança, os itens também têm a mesma quantidade de proteína de um peito de frango.

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