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Líderes sociais participam da nova campanha do Visa Causas

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Reprodução

O Visa Causas – iniciativa que possibilita o apoio a causas sociais e instituições a cada pagamento realizado com cartões Visa, sem custo adicional para o consumidor – lança uma nova campanha digital.

https://www.youtube.com/watch?v=SuBbzvZ37FE&feature=youtu.be

Câmeras escondidas em uma drogaria na capital paulista registraram a reação das pessoas que participaram dessa experiência na vida real. Os consumidores foram atendidos no caixa do estabelecimento pela mesma atriz que participou da última campanha lançada pela empresa em setembro. Usando o mote “Posso te falar uma coisa?”, a atendente instigava sobre a forma escolhida para realizar o pagamento e apresentava o Programa Visa Causas.


Depois que escolhiam pagar com Visa, os clientes da drogaria eram surpreendidos por um representante e beneficiados das instituições que fazem parte do Visa Causas –reforçando a mensagem de que como uma mudança simples pode impactar positivamente milhares de pessoas. Dentre os participantes da ativação estavam representantes das Instituições Gol de Letra, Instituto Luisa Mell, Gerando Falcões, Velho Amigo e Verter.


“Essa nova fase da campanha mostra como é fácil e simples ajudar causas sociais relevantes por meio de uma atividade recorrente e cotidiana como o pagamento”, conta Sérgio Giorgetti, vice-presidente de Marketing da Visa do Brasil. “Esse contato direto com os consumidores é enriquecedor e deixou ainda mais evidente a transformação social que o Visa Causas se propoe a estimular”, completa.


A campanha conta com cinco vídeos: uma versão mais completa e outras quatro segmentadas por Causas, serão publicadas a partir do dia 21 de dezembro nas redes sociais de Visa.
O Programa Visa Causas
O programa apoia desde novembro de 2017 as causas: Animais, Crianças, Educação, Idosos e Saúde. Para fazer parte, a mecânica é simples. Basta acessar o site http://www.visa.com.br/causas, se cadastrar, informar o número do cartão Visa e escolher a causa ou a instituição para a qual deseja que a Visa faça a doação. A partir daí, em qualquer pagamento realizado com esse cartão cadastrado, a Visa fará uma doação para a instituição ou para a causa que o portador escolheu.


Todos os participantes podem acompanhar no site do programa os valores que cada uma das instituições e causas já receberam. Os números são atualizados constantemente. Além disso, o programa também conta com uma auditoria independente que avalia semestralmente o repasse dos recursos e como eles estão sendo aplicados pelas instituições beneficiadas.

Ficha Técnica
Agência: AlmapBBDO
Anunciante: Visa do Brasil
Título: Câmera escondida
Produto: Causas
Diretor Geral de Criação: Luiz Sanches
Diretor Executivo de Criação: Bruno Prosperi
Diretor de Criação: Ricardo Chester
Criação: Ricardo Chester
RTVC: Vera Jacinto, Diego Villas Bôas, Rafael Miranda de Azevedo, Ana Paula Casagrande
Produtora Filme: CINE Cinematografica
Direção: Lu Villaça
Direção de fotografia: Lucas Mello
Produção executiva: Raul Doria / Federico Calabia
Atendimento produtora: Jordana Ribeiro / Carol Reichel
Montagem: Gabriel Lancman
Cor: Bleach
Pós-produção/finalização: CINE X
Produtora Áudio: RAW AUDIO
Produção Musical e Sonoplastia: Equipe Raw Audio
Maestro: Hilton Raw
Mixagem e Finalização: Equipe Raw Audio
Atendimento: Adriana Monteiro
Atendimento: Fernanda Tedde, Marina Veludo, Karen Pardo, Bruna Pizzo
Planejamento: Cintia Gonçalves, João Gabriel Fernandes, David Gross, Maristela Raucci, Mônica Alves.
Mídia: Mídia: Heloisa Lima, Gabriel Degaspari, Iris Santos, Gustavo Lopes.
Aprovação: Luciana Resende, Sergio Giorgetti, Thiago Nakano.

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ANS muda metodologia para reajustes dos planos individuais a partir de 2019

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu nova metodologia de cálculo para definir o índice de reajuste dos planos de saúde individuais e familiares. A proposta foi aprovada na última terça-feira (18/12) pela Diretoria Colegiada da reguladora e passa a vigorar a partir do ano que vem. O reajuste anual dos planos individuais e familiares é calculado pela ANS e só pode ser aplicado pelas operadoras a partir da data de aniversário de cada contrato.

Confira aqui a Resolução Normativa nº 441 publicada hoje do Diário Oficial.

O novo Índice de Reajuste dos Planos Individuais (IRPI) se baseia na variação das despesas médicas das operadoras nos planos individuais e na inflação geral da economia, refletindo assim, a realidade desse segmento. Traz ainda outros benefícios, como a redução do tempo entre o período de cálculo e o período de aplicação do reajuste e a transferência da eficiência média das operadoras para os beneficiários, resultando na redução do índice de reajuste.

A metodologia é fruto de estudos efetuados pelo corpo técnico da Agência ao longo dos últimos oito anos e foi discutido amplamente com o setor e a sociedade, que colaborou através de contribuições feitas em audiências públicas, reuniões e sugestões enviadas através de formulário eletrônico disponibilizado pela agência. É importante destacar que os dados utilizados para o cálculo são públicos e auditados, conferindo, assim, mais transparência e previsibilidade ao índice.

“Esse modelo é um grande passo para a ANS, para os beneficiários de planos de saúde e para o setor regulado. É uma forma mais eficiente e transparente de cálculo e vai refletir com maior exatidão os custos em saúde”, avalia o diretor de Normas e Habilitação de Produtos da ANS, Rogério Scarabel. “O maior equilíbrio tende a se refletir no valor final pago pelo beneficiário. Porém, é preciso lembrar que a natureza dos custos do setor não é vinculada a um índice de preços, mas de valor. Ou seja, o custo final do plano de saúde é impactado por fatores como aumento da frequência de uso e inclusão de novas tecnologias, que não são aferíveis previamente”, explica.

O índice de reajuste autorizado pela ANS é aplicável aos planos de saúde médico-hospitalares contratados após 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. Atualmente, 8 milhões de beneficiários se enquadram nessas condições, o que representa 17% do total de clientes de planos de assistência médica no Brasil, segundo dados de outubro.

Entenda o novo cálculo
O novo modelo combina o Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA) com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), retirando-se deste último, o subitem Plano de Saúde. O IVDA reflete a variação das despesas com atendimento aos beneficiários de planos de saúde, enquanto o IPCA incide sobre custos de outra natureza, como despesas administrativas. Na fórmula, a IVDA terá peso de 80% e o IPCA de 20%.

A fórmula do IVDA tem três componentes: a Variação das Despesas Assistenciais (VDA), a Variação da Receita por Faixa Etária (VFE) e o Fator de Ganhos de Eficiência (FGE).

O VFE deduz a parcela da receita das operadoras que já é recomposta pelos reajustes por mudança de faixa etária. Já o FGE é um índice de eficiência apurado a partir da variação das despesas assistenciais, transferindo para os consumidores a eficiência média do setor e evitando um modelo de repasse automático da variação de custos.

Estudos e discussões com a sociedade
A proposta da nova metodologia foi fruto de estudos internos e ampla discussão com representantes de órgãos de defesa do consumidor, entes regulados e a sociedade de maneira geral. O tema, que integrou a Agenda Regulatória da ANS em dois períodos (2012 e 2013), foi objeto de uma Câmara Técnica e um Grupo de Trabalho. Foi, ainda, discutido com toda a sociedade em duas audiências públicas, oportunidades em que foram colhidas contribuições presenciais e através de formulário online.

Além disso, a ANS também promoveu uma série de reuniões com o setor regulado, órgãos de defesa do consumidor, agentes do governo e do Congresso para apresentar a nova proposta de cálculo do reajuste. A intenção foi detalhar a metodologia, esclarecer aspectos técnicos e dirimir dúvidas relacionadas ao tema. Entre os encontros promovidos, destacam-se: Fundação Procon SP, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Senado Federal, Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Além disso, a ANS também promoveu uma série de reuniões com o setor regulado, órgãos de defesa do consumidor, agentes do governo e do Congresso para apresentar a nova proposta de cálculo do reajuste. A intenção foi detalhar a metodologia, esclarecer aspectos técnicos e dirimir dúvidas relacionadas ao tema. Entre os encontros promovidos, destacam-se: Fundação Procon SP, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), Núcleo de Defesa do Consumidor da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Senado Federal, Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público Federal e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

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SBT inova e apresenta especial de Natal no IGTV

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Em parceria com o Instagram e os olhos voltados para a audiência digital, SBT aposta em formato vertical para conteúdo de entretenimento com Maisa, Larissa Manoela e Flavia Pavanelli
O SBT acaba de lançar a série #CiladasDeNatal em parceria com o Instagram. Ela já está disponível no IGTV do @sbtonline no Instagram e é estrelada por Maisa, Larissa Manoela e Flavia Pavanelli. Trata-se do primeiro especial de Natal da emissora a ser produzido exclusivamente para uma plataforma digital.


A série retrata as situações engraçadas e comuns que grande parte dos adolescentes passa durante a ceia, quando estão reunidos com a família para celebrar o Natal. Os três episódios mostram as protagonistas lidando com o tio piadista, presentes do amigo secreto e a tradicional foto de família que custa a dar certo.
O SBT vem se consolidando como uma das emissoras pioneiras em conteúdo digital, com o objetivo de alcançar o público jovem que está conectado nas redes e consome grande parte desse conteúdo pelo celular. Só no Instagram, por exemplo, a emissora soma mais de 19 milhões de seguidores em suas 24 páginas (emissora e programas). Com produção da Trator Filmes e sonorização da Shuffle Audio, a série foi inteiramente gravada no formato vertical.


“O SBT entende o comportamento e o consumo de conteúdo digital em qualquer plataforma, com uma das maiores audiências do Brasil em seus canais online. Para nós, investir no digital se tornou essencial para continuar nos conectando com um público mais jovem, que está na web e é ávido por novos formatos”, comenta Giuliano Chiaradia, Head de Conteúdo Digital do SBT. “E nesse especial de Natal a inovação está justamente no formato pensado para o DNA e consumo do IGTV, com tudo feito desde o início na vertical para ser visto no celular que está na palma da sua mão”, completa.
Para o Instagram, o formato vertical permite explorar diferentes possibilidades na produção de conteúdo na plataforma. “O IGTV é o espaço perfeito para o desenvolvimento de vídeos mais longos, criativos e de qualidade, para quem quer alcançar uma comunidade jovem e diversa na plataforma”, aponta Melissa Amorim, Head de Comunicação para América Latina do Instagram. “Lançamos o IGTV este ano e estamos muito felizes em ver que grandes produtores de conteúdo, como o SBT, estão se desafiando e criando na vertical”, conclui Melissa.
O primeiro episódio da série #CiladasDeNatal já está disponível no canal do IGTV do @sbtonline e para conferir basta acessar: https://www.instagram.com/tv/BrlRKhrFAeA/

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Celular estava presente em 93,2% dos domicílios entre 2016 e 2017, aponta IBGE

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O percentual de domicílios que utilizavam a Internet subiu de 69,3% para 74,9%, de 2016 para 2017, representando uma alta de 5,6 pontos percentuais. Nesse período, a proporção de domicílios com telefone fixo caiu de 33,6% para 31,5%, enquanto a presença do celular aumentou, passando de 92,6% para 93,2% dos domicílios. Essas são algumas informações da PNAD Contínua TIC 2017, pesquisa domiciliar do IBGE que investiga o acesso à Internet e à televisão, além da posse de telefone celular para uso pessoal.
Entre as 181,1 milhões de pessoas com 10 anos ou mais de idade no país, 69,8% acessaram à Internet pelo menos uma vez nos três meses anteriores à pesquisa. Em números absolutos, esse contingente passou de 116,1 milhões para 126,3 milhões, no período. O maior percentual foi no grupo etário de 20 a 24 anos (88,4%). Já a proporção dos idosos (60 anos ou mais) que acessaram a Internet subiu de 24,7% (2016) para 31,1% (2017) e mostrou o maior aumento proporcional (25,9%) entre os grupos etários analisados pela pesquisa.


De 2016 para 2017, o percentual de pessoas que acessaram à Internet através do celular aumentou de 94,6% para 97,0% e a parcela que usou a televisão para esse fim subiu de 11,3% para 16,3%. Já a taxa dos que utilizaram microcomputador para acessar à Internet caiu de 63,7% para 56,6%.
“Enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail” foi a finalidade de acesso à rede indicada por 95,5% dos usuários da Internet. “Conversar por chamada de voz ou vídeo” foi a finalidade que apresentou o maior aumento de 2016 (73,3%) para 2017 (83,8%).


A parcela da população de 10 anos ou mais que tinha celular para uso pessoal passou de 77,1% (2016) para 78,2% (2017). Na área urbana, esse percentual era de 81,9%, e, em área rural, 55,8%, em 2017.
Em 96,7% dos 70,4 milhões de domicílios do país havia aparelho de televisão, dos quais 79,8% tinham conversor (integrado ou adaptado) para receber o sinal digital de televisão aberta. O percentual de domicílios que já recebiam esse sinal cresceu de 57,3% (2016) para 66,6% (2017) e a parcela dos que não tinham nenhuma das três condições de acesso ao sinal digital (conversor, antena parabólica ou televisão por assinatura) caiu de 10,3% (2016) para 6,2% (2017).


Internet chega a 74,9% dos domicílios do Brasil
De 2016 para 2017, o percentual de utilização da Internet nos domicílios subiu de 69,3% para 74,9%, ou três em cada quatro domicílios brasileiros. Foi um salto de 5,6 pontos percentuais, em um ano. Na área urbana, esse percentual de utilização cresceu de 75,0% para 80,1% e na área rural, de 33,6% para 41,0%.
Nos 17,7 milhões domicílios onde não houve utilização da Internet no período de referência da pesquisa, os motivos indicados pelos entrevistados foram: falta de interesse em acessar a Internet (34,9%), serviço de acesso à Internet era caro (28,7%), nenhum morador sabia usar a Internet (22,0%), serviço de acesso à Internet não estar disponível na área do domicílio (7,5%) e equipamento eletrônico para acessar a Internet ser caro (3,7%).
A indisponibilidade do serviço de acesso à Internet foi o motivo indicado em somente 1,2% dos domicílios da área urbana, contra 21,3% daqueles em área rural.

Das 181,1 milhões de pessoas de 10 anos ou mais, 69,8% (126,3 milhões) acessaram à Internet nos três meses anteriores à entrevista. Essa parcela era de 64,7% (116,1 milhões) em 2016. Na área urbana, esse percentual cresceu de 70,0% para 74,8%, e foi de 32,6% para 39,0% na área rural.

O grupo etário de 20 a 24 anos tinha o maior percentual de pessoas que acessaram à internet (88,4%) no período de referência e os idosos (60 anos ou mais), o menor (31,1%).

Na população idosa, a parcela que acessou a Internet subiu de 24,7% (2016) para 31,1% (2017), mostrando o maior aumento proporcional (25,9%) entre os grupos etários.

Na área rural, o percentual de mulheres que acessaram à Internet (41,9%) continuou maior que o de homens (36,3%). Entre as regiões, a diferença nos percentuais de acesso à internet nas áreas urbana e rural era grande, e a maior desigualdade (69,6% na urbana e 27,0% na rural) estava na região Norte.

O percentual de utilização da internet pela população com 10 anos ou mais de idade cresce de acordo com a escolaridade: o menor percentual de utilização estava entre as pessoas sem instrução (11,2%) e os maiores, entre aquelas com nível superior incompleto (97,7%) e com superior completo (96,4%).

De 2016 para 2017, o percentual de pessoas que utilizaram a Internet subiu de 75,0% para 80,4% na população ocupada e de 52,4% para 56,8% na não ocupada.

Celular é um meio de acesso à Internet para 97,0% dos usuários

O percentual de pessoas de 10 anos ou mais que acessou à Internet através do celular aumentou de 94,6% (2016) para 97,0% (2017) e a parcela que usou a televisão para esse fim subiu de 11,3% (2016) para 16,3% (2017).

Por outro lado, o percentual de pessoas que utilizaram microcomputador como via de acesso à Internet caiu de 63,7% para 56,6%, comportamento similar ao uso do tablet, cuja taxa de uso para esse fim caiu de 16,4% para 14,3%, no período.

95,5% dos usuários entram na Internet para trocar mensagens por aplicativos

“Enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail” foi indicado por 95,5% dos usuários como a finalidade de acesso à esta rede. Em 2016, esse percentual era de 94,2%. A finalidade “conversar por chamada de voz ou vídeo” foi a que apresentou o maior aumento de 2016 (73,3%) para 2017 (83,8%).

O percentual das pessoas que usaram a Internet para “assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes” passou de 76,4% para 81,8% nesse período.

Entre as finalidades analisadas pela pesquisa, o percentual dos que entraram na rede para “enviar e receber e-mail“ foi o único a recuar, de 2016 (69,3%) para 2017 (66,1%).

A parcela da população que utilizou a conexão discada já era insignificante em 2016 (0,9%) e tornou-se ainda menor em 2017 (0,6%). Já o percentual da banda larga fixa subiu de 81,0% (2016) para 82,9% (2017) e continuou acima da banda larga móvel, que cresceu de 76,9% para 78,3% nesse período.

O percentual que utilizou os dois tipos de banda larga subiu de forma mais acentuada, de 2016 (58,3%) para 2017 (61,4%).

13,7% dos que não acessam à Internet acham esse serviço caro

Os motivos mais apontados pelas 54,8 milhões de pessoas de 10 anos ou mais que não utilizaram a Internet nos três últimos meses foram: não saber usar a Internet (38,5%), não ter interesse em acessar (36,7%) e achar que serviço de acesso à Internet era caro (13,7%).

O percentual de pessoas sem interesse em acessar a Internet tinha diferença acentuada entre a área urbana (39,7%) e rural (29,3%). O serviço de acesso à Internet não estava disponível nos locais que costumavam frequentar foi o motivo indicado por 12,9% das pessoas que não utilizaram esta rede na área rural, enquanto na área urbana foi de 1,7%.

78,2% das pessoas de 10 anos ou mais de idade tinham celular para uso pessoal

Na população de 10 anos ou mais, a parcela que tinha celular para uso pessoal passou de 77,1% (2016) para 78,2% (2017). Em 2017, na área urbana, esse percentual era de 81,9%, e, em área rural, 55,8%.

O percentual de pessoas com celular era menor entre as pessoas do grupo com 10 a 13 anos de idade (41,8%) e alcançou as maiores participações nos grupos etários de 25 a 29 anos (88,8%) e de 30 a 34 anos (88,9%), passando a cair gradualmente até os 63,5% entre os idosos (60 anos ou mais).

Esse indicador foi de 41,8% entre as pessoas sem instrução e de 97,5% entre os que tinham superior completo.

Entre as 39,4 milhões de pessoas que não tinham celular, 25,7% alegaram não ter o aparelho porque era caro; 23,2%, que costumavam usar o celular de outra pessoa; 21,3%; que tinham falta de interesse em ter um e 19,4%, alegaram que não sabiam usar o celular. O percentual de pessoas que indicaram que o serviço de telefonia móvel celular não estava disponível nos locais que costumavam frequentar foi de 8,2%, em área rural e somente de 0,4%, em área urbana.

O celular estava presente em 93,2% dos domicílios

De 2016 para 2017, diminuiu o percentual de domicílios com microcomputador (de 45,3% para 43,4%) e com tablet (de 15,1% para 13,7%).

Em 2017, em 5,1% dos domicílios não havia telefone e, em 2016, esse percentual era de 5,4%. O percentual de domicílios com telefone fixo caiu de 33,6% para 31,5% e os com celular subiu de 92,6% para 93,2%. A parcela dos domicílios em que existia somente telefone fixo passou de 2,0% (2016) para 1,7% (2017).

Nos domicílios com Internet, predomina o acesso através de celular

O celular foi o equipamento mais utilizado para acessar a Internet no domicílio (98,7% dos domicílios em que havia utilização da Internet). Em 2016, este percentual estava em 97,2%. O percentual dos domicílios que utilizaram somente telefone móvel celular para acessar esta rede também aumentou, passando de 38,6% (2016) para 43,3% (2017).

O percentual de domicílios com acesso à Internet através de microcomputador caiu de 57,8% em 2016 para 52,3% em 2017. Também diminuiu o percentual dos domicílios em que o microcomputador era o único meio de acesso à Internet: de 2,3% (2016) para 0,9% (2017).

O percentual de domicílios que utilizavam a internet e acessavam através da televisão subiu de 11,7% para 16,1%. Já o acesso via tablet estava presente em 15,5% dos domicílios em onde havia utilização desta rede em 2017 e, no ano anterior, em 17,8%.

Banda larga móvel estava em 78,5% dos domicílios com Internet

Nos 52,7 milhões de domicílios do país que acessavam à Internet, a parcela que utilizava conexão discada foi irrelevante, passando de 0,6% (2016) para 0,4% (2017).

O percentual dos que usavam banda larga móvel (3G ou 4G) passou de 77,3% para 78,5%, e dos que utilizavam a banda larga fixa, de 71,4% para 73,5%.

O uso dos dois tipos de banda larga cresceu de 49,1% (2016) para 52,2% (2017). Por outro lado, teve uma pequena queda no percentual de domicílios em que havia somente uso da banda larga móvel (de 26,7% para 25,2%) e no de domicílios em que havia somente uso de banda larga fixa (de 21,2% para 20,3%).

Na região Norte, o percentual de domicílios com acesso à Internet através da banda larga fixa ficou em 48,8%, nível muito abaixo dos resultados encontrados nas demais regiões, que foi de 74,2% (Nordeste) a 77,2% (Sul). Em relação aos domicílios em que havia uso da banda larga móvel, o menor percentual foi o da região Nordeste (63,8%) e os demais ficaram entre 78,6% (Sul) a 88,7% (Norte).

66,6% dos domicílios com TV recebiam o sinal digital via conversor

Entre os 70,4 milhões domicílios particulares permanentes do país, 3,3% não havia televisão. Esse percentual era de 2,8% em 2016. A parcela de domicílios que tinha televisão de tela fina subiu de 65,0% para 69,7% e a que tinha televisão de tubo caiu de 44,9% para 38,9%. Em 57,8% dos domicílios havia somente televisão de tela fina e em 27,0%, somente televisão de tubo.

Dos 68,1 milhões de domicílios com televisão, 79,8% tinham conversor (integrado ou adaptado) para receber o sinal digital de televisão aberta, ainda que não o estivesse captando. Em 2016, essa taxa era de 71,5%. Nos domicílios com televisão, o percentual dos que tinham este aparelho com conversor que já recebia sinal digital de televisão aberta cresceu de 57,3% (2016) para 66,6% (2017).

De 2016 para 2017, caiu de 10,3% (6,9 milhões) para 6,2% (4,2 milhões) a parcela dos domicílios que não tinham nenhuma das três condições de acesso ao sinal digital de televisão aberta (conversor, antena parabólica ou serviço de televisão por assinatura). Em área urbana, a queda foi de 10,5% (6,1 milhões) para 6,1% (3,6 milhões), e em área rural, de 9,0% (794 mil) para 6,8% (598 mil). Entre as grandes regiões, os maiores percentuais foram no Norte (11,3%) e no Nordeste (8,1%), tanto em área urbana como rural.

O percentual de domicílios com televisão que tinham recepção por antena parabólica passou de 34,8% para 32,5%, na área rural caiu de 73,1% para 70,5% e na urbana, de 29,0% para 26,9%.

Já o serviço de televisão por assinatura era utilizado em 32,8% dos domicílios com televisão em 2017 e em 33,7% em 2016. Em área urbana, esse percentual variou de 36,9% (2016) para 35,6% (2017) e, em área rural, subiu de 11,7% (2016) para 14,1% (2017).

Entre os domicílios sem televisão por assinatura, 55,3% não o adquiriam por considerá-lo caro e 39,8%, por não haver interesse pelo serviço, enquanto somente 1,6% não adquiriu por não estar disponível na área em que se localizava.

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Grupo Abril é vendido para advogado especialista em reestruturação de marcas em crises

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Segundo o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo – o Grupo Abril, da família Civita, foi vendido nesta quinta-feira (20/12).

O Grupo Abril é um dos maiores conglomerados de mídia da América do Sul. Desde agosto de 2010 se organiza em quatro pilares – Mídia, Gráfica, Distribuição e Educação. O grupo tem como presidente executivo Arnaldo Figueiredo Tibyriçá e teve como editor e presidente do Conselho de Administração Roberto Civita, que faleceu em maio de 2013.

A família Civita, que fundou a empresa em 1950, está transferindo o controle da marca para Fabio Carvalho, advogado carioca especializado em recuperação de empresas e tem um histórico de assumir empresas em dificuldades. O empreendedor tem participação na Casa & Vídeo, na Liq (ex-Contax) e controla a Leader Magazine.

Depois de quatro meses de negociação, o contrato acaba de ser assinado, em São Paulo, e inclui a gráfica, a editora, a distribuidora de revistas e uma empresa de logística do grupo Abril.

Ainda de acordo com o jornalista, Carvalho vai herdar uma dívida de R$ 1,6 bilhão. Desse total, R$ 1,1 bilhão é devido ao Bradesco, Itaú e Santander.

Fábio Carvalho participou do evento CEO Summit 2016  promovido pela Endeavor sobre cultura e reestruturação de marcas em crises. Assista:

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38% das pequenas e médias empresas brasileiras enxergam nas tecnologias da indústria 4.0 o caminho para melhores produtos ou serviços

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As PMEs apostam nas tecnologias da Indústria 4.0 para o crescimento e melhorias no portfólio. É o que revela o estudo “O Futuro Impulsionado pelos Dados das Indústrias Brasileiras”, o primeiro com foco na América Latina conduzido e recentemente lançado pela Software.org, a Fundação da BSA|The software Alliance (www.bsa.org). Segundo a pesquisa 9% das pequenas companhias nacionais esperam a criação de novos e melhores modelos de negócios com a digitalização e tecnologias da Indústria 4.0; de 36 a 38% das pequenas e médias vislumbram melhorias na qualidade de seus produtos e serviços, e de 21 a 24% têm a perspectiva de que a digitalização ajudará a desenvolver portfólios mais personalizados. O estudo também levantou os principais desafios internos e externos que precisam ser transpostos rumo a esses resultados, além de possíveis soluções para cada um deles.

Os serviços em Nuvem, por exemplo, aparecem como alternativa aos altos custos da digitalização, pois permitem novos modelos de negócio; a implementação e integração de processos de TI também. Criptografia e gerenciamento de identidades e acessos são medidas indicadas contra a ameaça dos ataques cibernéticos; assim como um processo de educação minucioso para a adaptação à nova Lei de Proteção de Dados.
O estudo é também o primeiro no âmbito da Aliança 4.0 – consórcio de entidades nacionais que trabalham para o fomento da indústria 4.0 no país – do qual a BSA é signatária. Confira o estudo na íntegra, clique aqui

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UOL entra para o ranking Chartbeat Top com cobertura das Eleições 2018

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Reprodução/Facebook

O UOL, maior empresa brasileira de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais, está na 30º posição do ranking da Chartbeat Top 2018, divulgado na última segunda-feira (17). O ranking global, que analisa o engajamento de histórias do mundo todo, definiu a apuração do resultado das Eleições 2018, realizado pelo UOL, como uma das publicações com maior engajamento do ano na categoria política. É a primeira vez que veículos brasileiros são mencionados no ranking.


Realizado por um time de ciência de dados que estuda milhares de sites de todo o mundo, o Chartbeat é um sistema de medição de audiência em tempo real que analisa o tempo total de engajamento de cada publicação (tempo gasto pelos visitantes com a leitura de cada página). Além de diferentes tipos de conteúdo, que são separados no ranking por tópicos para serem comparados com histórias semelhantes. São eles: cultura, entretenimento, justiça e direitos, política, esportes, terrorismo e desastres climáticos.


Para Murilo Garavello, diretor de conteúdo do UOL, a colocação no ranking garante mais uma vez a liderança da audiência entre os maiores produtores de conteúdo do país, além de posicionar o UOL internacionalmente como referência em conteúdo. “Estar no ranking global Chartbeat é mais uma prova da credibilidade que temos com a nossa audiência, pois em momentos importantes para a história do país, como as eleições, o consumo de conteúdo e informações confiáveis é imprescindível”, comenta. “Tivemos uma equipe dedicada com mais de 200 jornalistas para garantir a produção de uma cobertura completa com análises, reportagens especiais, atualização de informações, além da apuração dos votos em tempo real” finaliza.
Para André Vinicius, diretor de publicidade do UOL, a posição no ranking Chartbeat Top 2018 representa um reconhecimento internacional da credibilidade do UOL. “Estar no ranking Top 2018 é uma grande honra para nós. Seguimos nos reinventando e inovando, trazendo soluções cada vez mais completas de mídia, com volume e alcance, sem abrir mão da produção de conteúdo de qualidade”, explica.

Recentemente, o UOL também bateu recorde de audiência no site ao atingir mais 101,8 milhões** de usuários únicos no mês de outubro, segundo dados de outro ranking, produzido pela Multiplataforma da ComScore. Ainda no mês de outubro, o UOL atingiu mais de 140 milhões** de unique browsers na plataforma de entrega de mídia Google Ad Manager, nos formatos vídeo, display e native ads, o que representa 84% de alcance da internet brasileira.
Entre as iniciativas para a cobertura das Eleições 2018, o UOL realizou transmissões ao vivo dos debates e sabatinas em parceria com a Folha de S. Paulo e SBT, além de desenvolver o Placar Eleitoral e o Raio X com as apurações em tempo real dos votos.
Também foi criado o movimento #InformaçãocontraoAchismo junto ao UOLConfere para incentivar o voto consciente e o consumo de conteúdo de credibilidade, evitando a disseminação das “Fake News” no período eleitoral.

*Fonte: Ranking Chartbeat Top 2018 (ref.dez/18)
*Fonte: Ranking Multiplataforma da ComScore (ref. out/18)
***Fonte: Google Ad Manager 360° (ref. out/18)

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Samsung lança campanha digital para o Galaxy Watch

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O smartwatch também é ideal para aqueles que adoram se exercitar e precisam de um “treinador” para auxiliar na prática dos exercícios. Uma das funções do Galaxy Watch, em conjunto com o aplicativo Samsung Health, é a medição da frequência cardíaca e reconhecimento automático de seis tipos de treinos esportivos como corrida, caminhada, ciclismo, entre outros treinos. Num total de 39 exercícios que permitem que os usuários personalizem e alterem suas rotinas.

Já para quem precisa de um smartwatch que acompanhe o seu ritmo, com uma bateria de longa duração2 e que dê conta de um dia atarefado e longe do carregador, o Galaxy Watch é a escolha certa. O modelo está disponível nas versões Bluetooth e 4G LTE, que pode ser utilizado com ou sem o smartphone por perto.


Na ação, há ainda um provador virtual, ideal para aqueles usuários que ainda estão em dúvida de qual modelo adquirir. Para a experiência, basta que o usuário abra a câmera do smartphone e mire no seu próprio pulso, então automaticamente o smartwatch será projetado, simulando o uso. Ao visualizar a imagem, conseguirá brincar com as funcionalidades, trocar a pulseira e alterar o plano de fundo. Para ter acesso ao provador virtual e aos vídeos citados no material, basta acessar o site através de qualquer smartphone: www.samsung.com.br/wearables

  1. Classificação de resistência à água de 50 metros sob o padrão ISO 22810: 2010. Não é adequado para atividades de mergulho ou água de alta pressão.
  2. A duração da bateria varia de acordo com o dispositivo e uso: Galaxy Watch 46mm (uso normal superior a 80 horas; e até 168 horas em uso reduzido) e Galaxy Watch 42mm (uso normal superior a 48 horas; e até 120 horas em uso reduzido). O tempo real de duração da bateria pode variar dependendo da conexão de rede, componentes, configuração, intensidade do sinal, ruído, entre outros.
    O Galaxy Watch é compatível com os smartphones que possuem Android 5.0 ou superior e Memória RAM de 1,5GB ou acima, bem como iOS 9.0 ou superior. Para o iPhone 6S e 6S+ rodando iOS 10 ou posterior, a conexão com o Galaxy Watch pode apresentar instabilidade.
    O Galaxy Watch tem suporte da rede 4G da Vivo. Clientes da Vivo poderão sincronizar o seu smartphone ao smartwatch habilitando o serviço Vivo Sync e utilizar a rede 4G da VIVO.
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Recrutar talentos na área de engenharia será o maior desafio dos bancos na adequação ao open banking, revela pesquisa

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O funcionamento do “open banking” no Brasil será uma realidade a partir de 2019, com o Banco Central a definir ainda em dezembro deste ano o modelo geral da tecnologia a ser implementada no País. Se atualmente, os bancos se concentraram principalmente no compliance, o open banking será aplicado para iniciativas estratégicas e melhoria do atendimento ao cliente, mas há desafios a serem vencidos.
É o que revela uma pesquisa feita pela Fiserv, Inc. (NASDAQ: FISV), fornecedora líder global de soluções de tecnologia de serviços financeiros, que anunciou os resultados de um estudo que revela insights sobre a implementação de iniciativas de open banking por bancos do Reino Unido, Polônia, França e Austrália.
57% dos entrevistados disseram que acham difícil recrutar talentos na área de engenharia para as iniciativas. Entre os bancos que já implementaram o sistema, apenas 27% disseram que tinham pessoas suficientes e as habilidades necessárias para manter os serviços em conformidade.


Apenas 8% dos entrevistados que ainda vão implementar o open banking acreditam que têm pessoas suficientes e os conjuntos de habilidades certas para se tornarem compatíveis. Na Austrália, nenhum entrevistado disse ter pessoas suficientes e os conjuntos de habilidades necessárias, enquanto 44% disseram que não têm pessoas suficientes nem os conjuntos de habilidades.


Mudanças
Os bancos acreditam que o open banking terá um grande impacto nas atividades financeiras, com 67% esperando pelo menos um impacto moderado. Para 27% dos bancos, o open banking irá mudar completamente como os clientes gerenciam suas finanças e interagem com seus bancos. Principalmente porque, ainda segundo o estudo, apenas 42% das instituições financeiras estão traçando suas estratégias para operações bancárias para além do primeiro dia.
A pesquisa também mostra que os bancos estão de olho nas oportunidades estratégicas. Integração com serviços de terceiros (38%), proteção contra taxas de transação (38%) e manutenção de relacionamentos com clientes (36%) foram os componentes mais comuns das estratégias de open banking dos participantes. Há ainda percentuais de bancos que consideram o open banking como uma oportunidade de melhorar o atendimento ao cliente (21%) ou facilitar o acesso a novos serviços para os clientes (16%).


Terceirização
Apenas 13% daqueles que já implementaram o open banking disseram que estão satisfeitos com a sua implementação e que não fariam nada de diferente. Muitos outros disseram que teriam confiado mais na terceirização, com 46% afirmando que terceirizariam o gerenciamento de ciclo de vida de fornecedores terceirizados (TPP) e 23% dizendo que terceirizariam a operação por completo. Por outro lado, 11% disseram que teriam construído os sistemas e mantido tudo “in-house”.


“À medida que as iniciativas de open banking estão sendo iniciadas em todo o mundo, os bancos estão começando a olhar além do compliance para prioridades mais estratégicas, incluindo expandir as capacidades das soluções e melhorar o atendimento ao cliente”, disse Nick White, vice-presidente de produtos e marketing da Fiserv.
“Com muitos bancos afirmando que carecem de pessoal e habilidades, a terceirização do desenvolvimento e manutenção de tecnologia de open banking pode se tornar mais comum, à medida que os bancos se tornam e permanecem em conformidade, além de capitalizar as oportunidades do banco aberto”, afirma.

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M. Dias Branco conclui programa de capacitação de jovens de comunidades do entorno

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A M. Dias Branco, líder no mercado brasileiro de massas e biscoitos, em parceria com o Instituto João Carlos Paes Mendonça (JCPM), de Fortaleza, qualificou 19 jovens moradores de comunidades do entorno de suas unidades para o mercado de trabalho. Os alunos que apresentaram melhor desempenho foram selecionados para o banco de talentos da empresa para oportunidades na fábrica GME e no Moinho Dias Branco.


Ao longo de dois meses, os jovens participaram de um curso profissional gratuito, com foco no desenvolvimento de habilidades profissionais, a partir de dois módulos. O conteúdo programático previa o contato com diversas áreas, como Gestão da Qualidade, Ética, Cultura Organizacional, Linha de Produção, entre outros.


As aulas ocorreram entre 17 de setembro e 27 de novembro, todas as terças e quintas-feiras, das 8h às 12h. O Instituto JCPM de Compromisso Social atua com jovens de 16 a 24 anos e busca elevar o potencial de empregabilidade da juventude, ampliar conhecimentos gerais, estimular a leitura e proporcionar orientação comportamental.
“Para a M. Dias Branco, a parceria é motivo de orgulho, uma vez que estamos oferecendo capacitação e, mais do que isso, a oportunidade do primeiro emprego aos jovens da comunidade”, afirma Lívia Felix, Coordenadora de Recursos Humanos da M. Dias Branco.

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