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BC reúne ex-presidentes para lançamento da Coleção “História Contada do Banco Central do Brasil”

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O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e 12 ex-presidentes da instituição participarão do lançamento da coleção digital “História Contada do Banco Central do Brasil”, no próximo dia 11 de janeiro, às 14h30, no auditório do BC no Rio de Janeiro.

O evento, que será aberto pelo presidente Ilan Goldfajn e pelo diretor de Política Monetária, Carlos Viana de Carvalho, constará de três painéis de debate, nos quais os ex-presidentes irão discorrer sobre os principais momentos da economia brasileira nas últimas décadas. Já confirmaram presença os ex-presidentes Ernane Galvêas, Carlos Geraldo Langoni, Fernão Bracher, Fernando Milliet, Elmo Camões, Wadico Bucchi, Pedro Malan, Persio Arida, Gustavo Franco, Francisco Lopes, Arminio Fraga e Henrique Meirelles.

A Coleção “História Contada do Banco Central do Brasil” é composta por 25 entrevistas com os ex-presidentes e outros atores que participaram da história da instituição. Os depoimentos contam a história do BC, da economia brasileira e internacional ao longo dos 54 anos de existência da autoridade monetária.

Compõem a Coleção as seguintes personalidades:
Octávio Gouvêa de Bulhões (duas vezes superintendente da Sumoc e ministro da Fazenda quando da fundação do Banco Central), Alexandre Kafka (representante do Brasil junto ao FMI por 32 anos), Denio Nogueira, Casemiro Ribeiro (integrante da primeira Diretoria do BCB), Ruy Leme, Ernane Galvêas, Paulo Lira, Carlos Brandão, Carlos Geraldo Langoni, Affonso Celso Pastore, Antônio Carlos Lemgruber, Fernão Bracher, Fernando Milliet, Elmo Camões, Wadico Bucchi, Ibrahim Eris, Pedro Bodin (convidado em homenagem a Francisco Gros, já falecido), Paulo César Ximenes, Pedro Malan, Persio Arida, Gustavo Loyola, Gustavo Franco, Francisco Lopes, Arminio Fraga e Henrique Meirelles.

Evento: BC reúne ex-presidentes para lançamento da Coleção “História Contada do Banco Central do Brasil”
Local: Av. Presidente Vargas, 730, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Data: 11/01/2019, às 14:30

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Procon alerta consumidores sobre trocas de presentes após o Natal e Ano Novo

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Após a festividade natalina, sempre há aquele presente cuja pessoa precisa trocar, geralmente porque o presente não coube, está avariado ou simplesmente não agradou. É nesse momento que surgem muitas dúvidas sobre quais produtos podem ser trocados e como proceder. Sobre isto, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon/MA) alerta os consumidores quanto às trocas de presentes após o Natal.

Segundo a presidente do órgão, Karen Barros, é importante o consumidor estar ciente das regras de trocas nas lojas e também sobre seus direitos. “Para efetivar a troca de produtos, é importante que o consumidor tenha em mãos o comprovante da compra (nota ou cupom fiscal), além de não violar etiquetas ou lacres e evitar avarias ao produto”, explica.

De acordo com o artigo 18, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o fornecedor deve possibilitar a troca de produtos sempre que este apresentar um vício e não for sanado no prazo de até 30 dias, como regra geral.

Ressalvada essa possibilidade, o fornecedor não é obrigado a oferecer troca de produtos que se encontrem em perfeitas condições de uso e forem comprados diretamente na loja. Contudo, se o estabelecimento possibilitar, por livre iniciativa, prazo para troca, deverá cumprir a oferta realizada, conforme dispõe o artigo 30, do Código de Defesa do Consumidor.

Já nas compras realizadas pela internet, por telefone ou a domicílio, o consumidor tem o direito de se arrepender da compra, mesmo sem qualquer justificativa, em até 7 dias a contar da data da compra ou recebimento do produto. Nesse caso, o produto deve ser devolvido e o consumidor deve ter o pagamento estornado com correção monetária, de acordo com o artigo 49, do CDC.

O Procon/MA orienta ainda o consumidor a formalizar reclamação, sempre que identificar qualquer irregularidade, por meio do site, no aplicativo ou em uma das unidades físicas de atendimento.

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Justiça do Japão fixa fiança de US$ 635 mil para acusado de colaborar com Ghosn nas fraudes e desvios

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O executivo Greg Kelly, principal assessor do empresário franco-brasileiro Carlos Ghosn, na Nissan Motors, teve seu pedido de fiança aceito pela Justiça do Japão. Kelly foi preso junto com Ghosn por denúncias de fraudes e desvios de recursos. O valor da fiança é de US$ 635 mil, segundo a imprensa internacional. Os promotores apelam da decisão.

O processo é conduzido pela Divisão Especial de Investigação do Ministério Público Distrital de Tóquio (Tokyo Chiken Tokusōbu). Kelly é acusado de colaborar com Ghosn nas fraudes e desvios.

Ghosn e Kelly estão presos desde novembro. Porém, o franco-brasileiro deverá ficar detido por mais tempo, pois os promotores obtiveram autorização para prorrogar seu período de prisão. Ambos negam qualquer irregularidade.
A principal investigação envolve a transferência de mais de US$ 16 milhões em perdas de investimentos relacionadas à Nissan Motors. A Justiça do Japão decidiu que a detenção de Ghosn pode ser prorrogada pelo menos até 1º de janeiro.

CidadeMarketing com informações da Agência Brasil.

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Um em cada três empreendedores começaram a fazer uso da máquina de cartão há 2 anos

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Nos últimos dois anos, o uso das máquinas de cartões de crédito e débito nos pequenos negócios cresceu consideravelmente. Conforme pesquisa feita pelo Sebrae entre 10 de setembro e 3 de outubro deste ano, mesmo com a oscilação da situação econômica do país, o aumento na utilização deste meio de pagamento foi de 19% em relação a 2016. A segurança e o faturamento são citados como importantes benefícios da utilização dessas máquinas, além da satisfação do cliente. As máquinas de cartão têm sido mais adotadas pelos empresários do comércio, os mais jovens e mais acentuadamente nas microempresas.

De acordo com a pesquisa Sebrae de 2016, que ouviu 3.348 donos de negócio, a proporção dos empresários de pequenos negócios que utilizavam cartões em 2016 era de 39%, tendo subido agora para 46% este ano. Esse forte crescimento pode ser comprovado também pelo fato de que 37% dos empreendedores entrevistados começou a fazer uso da máquina de cartão na empresa nos últimos dois anos. Entre os MEI esse avanço é ainda mais notável: 54% dos MEI passaram a usar as maquininhas nesse período.

A principal explicação para esses avanços foi o crescimento da concorrência: novos operadores oferendo maquininhas sem aluguel e com taxas mais baixas tornaram mais econômico para os pequenos negócios adotar os cartões de débito e crédito. Para cerca de 80% dos MEI a escolha da máquina se deve ao fato de não ter de pagar aluguel da maquininha e/ou às taxas mais baratas.

“Apesar do avanço no uso das maquininhas nos últimos anos, há muito espaço para ampliar a utilização deste meio de pagamento entre os pequenos negócios. Mais do que reduzir taxas e melhorar condições de antecipação de vendas, é necessário também aumentar a conscientização sobre o uso das máquinas de cartão, pois percebemos que há desconhecimento sobre esta forma de recebimento por muitos empresários de pequenos negócios”, analisa o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

Novo modelo

De 2016 a 2018 a pesquisa constatou que o mercado de cartões para pequenos negócios sofreu uma alteração drástica. A participação dos dois operadores tradicionais do mercado, Cielo e Rede, caiu de 86% para 46% dos empresários que possuem máquina de cartão. A PagSeguro, atual líder com 35%, possuía apenas 16% em 2016. De acordo com Afif, foi justamente esse operador que mais agressivamente contestou o mercado de máquinas de cartão oferecendo maquininhas sem aluguel.

“No caso dos MEI, sua participação atingiu 54% dos que possuem máquina de cartão em 2018, evidenciando que esse novo modelo de negócio se tornou dominante nesse grupo de empresários e explica a ampliação na adoção da maquininha. Considerando que no período mais recente os concorrentes tradicionais acabaram por aderir a esse modelo, é de se esperar que os MEI passem a aceitar cada vez mais os cartões”, afirma.

Como em 2016, os empresários que não usam o mecanismo avaliaram, este ano, que ainda preferem outras formas de pagamento. Entretanto, outras motivações para não usar as maquininhas, como a alta taxa de desconto, baixo volume de vendas e o custo da mensalidade foram reduzidas consideravelmente na pesquisa de 2018. Esses resultados configurariam uma maior pré-disposição e receptividade dessas empresas para passarem a trabalhar com a maquininha de crédito ou débito.

A pesquisa do Sebrae teve como objetivo conhecer os motivos que levam os empresários a utilizar máquinas de cartão de crédito ou débito, assim como as vantagens e os problemas enfrentados. Independentemente do ramo de atividade econômica ou do sexo do entrevistado, existe uma grande similaridade no comportamento das empresas no que se refere ao recebimento dos valores das vendas. Dos empresários entrevistados, 84% preferem conta corrente, embora as preferencias por conta poupança tenha crescido de 5% para 11% nos últimos dois anos e o cartão pré-pago dobrou de 4% para 8% no mesmo período.

Dificuldades
A maioria dos problemas relatados com a máquina de cartão foram relacionados à conexão (73%), a exemplo do observado também em 2016, ainda que com uma leve redução de 3%. Dentre as necessidades de melhorias apontadas pelas empresas, as duas mais citadas são a necessidade de reduzir as altas taxas de desconto e antecipação e a necessidade de reduzir os custos de aquisição/manutenção das máquinas (88% e 80% respectivamente). Em seguida, a mais citada faz referência à agilidade no atendimento (75%) e melhoria na conexão (73%), percentual de respostas 7% superior ao registrado em 2016. Nove em cada 10 entrevistados (88%) afirmaram que poder operar com várias bandeiras foi a motivação para a escolha da máquina utilizada e depois o valor da taxa foi citado por 8 em cada dez empreendedores (78%).

Diferenciação de preços

Nesta edição a pesquisa procurou medir o conhecimento e o comportamento dos pequenos negócios que usam maquininhas no que diz respeito à mudança de legislação que permite praticar preços diferentes nas vendas com cartão de débito, de crédito ou dinheiro.

Apenas 54% dos entrevistados afirmaram conhecer a nova legislação. Apesar disso, 70% responderam que sua empresa dá desconto para pagamento em dinheiro, ao invés de cartões, uma elevação substantiva em relação aos 53% que deram a mesma resposta em 2016. Cruzando diversas perguntas, fica claro que a prática de diferenciação de preços não está correlacionada ao conhecimento sobre a legislação.

Principais números da pesquisa

Desde 2016, houve um aumento de 19% de empresários que usam máquinas de cartão;
Atualmente, 54% dos empreendedores dos pequenos negócios ainda não usam cartões;
O segmento do Comércio, com 62%, é onde é maior a proporção dos empresários que usar máquinas;
O segmento das Micro Empresas (52%) é o que mais utiliza as máquinas de cartões;
Um em cada três empreendedores começaram a fazer uso da máquina há 2 anos;
63% das empresas entrevistadas fazem uso da máquina há mais de três anos;
80% dos empresários que não usam máquina preferem outras formas de pagamento;
Taxas e antecipações são os principais problemas para 41% dos que não possuem a máquina.

CidadeMarketing com informações do SEBRAE.

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Produtores artesanais lançam chocolates com pedaços de café

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Divulgação/Foto: Priscilla Fiedler

Será que é possível conhecer alguém que não goste de chocolate? Essa iguaria saborosa, com várias releituras, e que serve para todos os momentos da vida. Está feliz? Então comemore com um chocolate. Terminou o namoro? Tudo bem, o chocolate não vai te abandonar. É um parceiro para todos os momentos. Mas o que aconteceria se alguém deixasse ele ainda melhor, com café? Foi exatamente isso o que a Cuore di Cacao e o Café do Moço pensaram para lançar a linha de chocolates Café do Moço.

Com muita cremosidade e sabor, os chocolates surgiram após uma parceria inédita entre as marcas curitibanas que nos últimos anos ganharam muito destaque no mercado nacional em suas respectivas áreas. As empresas perceberam que a ideia seria uma troca de experiências positivas, tanto para eles, quanto para os consumidores, que ganham um produto nobre. Os chocolates, que contam com pedacinhos de café, pode ser encontrado em embalagens de 50g em duas versões: ao leite (38% cacau) e amargo (70% cacau).

Para a criação do chocolate ao leite (38% cacau), foi combinado o doce com notas de caramelização e de mel, junto do café frutado em pedacinhos crocantes. A combinação é uma barra única, com uma explosão de sabores para agradar qualquer paladar. Já o chocolate amargo (70% cacau) é preparado com muito cacau, também frutado, trazendo notas de brownie combinadas com o sabor do café para quem prova. A combinação resultou em um preparo extremamente harmonioso, mantendo a característica de cada ingrediente.

Por trabalharem somente com produtores artesanais, as duas marcas enfatizam a importância de uma parceria sustentável e que deu origem a um produto de excelência. “A Cuore e o Café do Moço sempre valorizaram os produtores locais, trabalhando com sinergia e com um alto padrão de qualidade. Escolhemos os melhores lotes e conhecemos nosso trabalho de ponta a ponta. Trouxemos isso para essas duas barras, que vão encantar quem ama chocolate e café”, comenta Bibiana Schneider, sócio proprietária da Cuore di Cacao.

Os chocolates custam R$ 14 (preço sugerido) e podem ser encontrados na loja da Cuore di Cacao na capital paranaense (Rua Fernando Simas, 347) e no Barista Coffee Bar (Rua Moyses Marcondes, nº 609), cafeteria do Grupo Café do Moço. Além disso, pessoas de outras partes do Brasil podem fazer encomendas por meio dos sites da www.cuoredicacao.com.br e www.cafedomoco.com.br.

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Telhanorte, Leroy Merlin e Kalunga disponibilizam vendas com o cartão BNDES em suas lojas físicas

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Divulgação/Kalunga

Voltado a grandes varejistas e atacadistas, com faturamento anual acima de R$ 300 milhões, o novo modelo de credenciamento e vendas no site do Cartão BNDES recebeu a adesão de três grandes redes varejistas: Telhanorte, Leroy Merlin e Kalunga.
Lançado em fevereiro deste ano, o modelo de lojista autorizado inovou a forma de operação do Cartão BNDES. Antes, os distribuidores precisavam ser previamente indicados por fabricantes credenciados no portal e só podiam vender os itens autorizados por eles. Agora, o lojista passa a gerenciar seu próprio catálogo. A primeira empresa a aderir ao novo modelo foi a B2W.
“Para os usuários, vantagens do novo modelo são maior oferta de produtos, maior facilidade de compra e maneira de operar mais parecida com a dos cartões de crédito convencionais” (Alessandra Sleman, gerente do BNDES).

A escala de adoção de cada um dos três novos participantes varia. A Telhanorte já disponibiliza a venda com o cartão em todas suas lojas físicas desde novembro. A Leroy Merlin só disponibilizou a venda com o Cartão BNDES em todas as lojas neste mês, após experiência-piloto em duas unidades na região de Curitiba. A Kalunga, por sua vez, ainda faz testes para operar por meio de televendas e das lojas físicas.
A gerente Alessandra Sleman, do Departamento de Plataformas Digitais do BNDES, conta que, ao aderirem ao novo modelo, as lojas passam a vender seus produtos com base na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que identifica a natureza das mercadorias e no Código de Situação Tributária (CST), que indica a origem do bem (nacional ou importado).
Segundo ela, esses parâmetros foram escolhidos por fazerem parte da nota fiscal eletrônica. “Para os usuários, as vantagens do novo modelo são maior oferta de produtos, maior facilidade de compra e maneira de operar mais parecida com a dos cartões de crédito convencionais”, explicou.

Com o novo modelo, o lojista autorizado insere a nota fiscal eletrônica da venda no próprio portal do cartão. Com isso, fica disponível imediatamente a informação do que foi vendido com o Cartão BNDES.
Nos três primeiros meses de operação do lojista autorizado, o Departamento de Plataformas Digitais do BNDES faz um acompanhamento assistido. Depois desse período, o processo entra na rotina do Departamento de Conformidade e Prevenção a Fraudes do Banco.

Desde o início de dezembro, as três varejistas disponibilizam a venda com o Cartão BNDES em suas lojas físicas, mas a forma de operação varia entre elas. A Telhanorte optou pela entrada das vendas no portal. A Leroy e a Kalunga operam por meio da application programming interface (API) do cartão. A API permite a comunicação em tempo real entre os sistemas dos lojistas e o do BNDES. Na interface é possível realizar pedidos, simular condições, autenticar, sincronizar catálogo e cancelar operações.

Atualmente, quatro outras empresas mantém diálogo com o BNDES para também aderir ao novo modelo.

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Seu negócio é Escalável?

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Reprodução

Escalabilidade é a palavra de hoje, e é uma dimensão extremamente importante de qualquer negócio, porque impacta a sua produtividade e vantagem competitiva.

Ser escalável é ter a capacidade de mudar de tamanho – portanto, de escala – conforme a necessidade.

Quanto mais escalável for um negócio, maior a sua facilidade para se adaptar à cenários complexos, como o atual. A escalabilidade procura minimizar recursos e maximizar resultados, definindo o quanto uma empresa pode multiplicar sua renda sem ter que aumentar seus custos na mesma proporção.

As tecnologias digitais ampliaram consideravelmente as possibilidades de escalar qualquer negócio, pois aumentam significativamente a quantidade e alcance dos canais de comunicação e vendas. E, ainda, se o produto for digital, como, por exemplo e-books e jogos, os canais de distribuição também se ampliam.

Algumas empresas conseguem escalar exponencialmente, ou seja, para cada recurso que adicionam no negócio, o resultado que alcançam é exponencialmente maior. Essas são chamadas de organizações exponenciais, como é o caso de Amazon, Google e Airbnb, por exemplo.

Escalabilidade – e, se possível, exponencial – deve ser meta de qualquer empresa na era digital.

E como está a escalabilidade da sua empresa?

Confira a seguir o vídeo sobre o assunto na websérie sobre Transformação Digital do SEBRAE Digital, apresentado por Martha Gabriel.

 

Fonte: Martha Gabriel e Sebrae

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Transpetro assina acordo de cooperação com o Ministério Público do Rio de Janeiro

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A Transpetro celebrou, nessa terça-feira (18/12), acordo de cooperação com o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro (MPERJ) para combater ações criminosas nos dutos que opera.
Assinado pelo presidente da subsidiária, Antonio Rubens Silva Silvino e pelo procurador-geral de Justiça, José Eduardo Gussem, o documento visa, principalmente, a proteção à vida, ao meio ambiente e à integridade das instalações, uma vez que o furto de combustíveis em dutos causa riscos paras as comunidades vizinhas, podendo provocar vazamentos, incêndios e explosões.

O acordo, com validade de cinco anos, prevê a capacitação mútua dos empregados da empresa e do MPERJ, a troca de informações e o apoio técnico recíproco no combate a esse crime, dentre outras ações.

A colaboração e o engajamento dos moradores vizinhos aos dutos é muito importante para minimizar o perigo que todos correm com estes atos criminosos. Eles podem entrar em contato com a Transpetro por meio do telefone 168 caso identifiquem qualquer movimentação suspeita na faixa de dutos e em terrenos próximos. A ligação é grátis e o telefone funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

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Confiança do Consumidor avança em dezembro e atinge o maior nível desde abril de 2014

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O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), avançou de novembro para dezembro deste ano, atingindo 93,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior nível desde abril de 2014, quando o índice atingiu 96 pontos.

Nos últimos três meses, o índice acumulou alta de 11,7 pontos, fechando o ano 5,7 pontos acima do mesmo período do ano anterior.

Segundo a FGV, a alta foi determinada pela melhora das avaliações dos consumidores sobre o momento presente.

O Índice de Situação Atual subiu para 77 pontos, maior nível desde maio deste ano, quando atingiu 77,2 pontos. A satisfação com a situação atual da economia foi o componente que mais contribuiu para a alta, com crescimento de 2,8 pontos.

Já o Índice de Expectativas, após atingir o máximo histórico no mês anterior, teve uma queda de 0,8 ponto, passando para 105,6 pontos. O principal motivo para a queda foi o recuo no otimismo em relação à situação financeira da família nos meses seguintes.

De acordo com a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt, o ano de 2018 foi difícil para os consumidores, mas fecha com uma sequência de resultados positivos que sinalizam uma recuperação da confiança. Ela explicou que o consumidor percebe a queda da inflação, as taxas de juros estáveis, um acesso maior ao crédito e uma maior oferta de emprego.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Petrobras anuncia novo presidente

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O Conselho de Administração da Petrobras elegeu o economista Roberto Castello Branco para o cargo de presidente da companhia a partir do dia 1º de janeiro de 2019. Na reunião, ocorrida nessa sexta-feira (21), ele também foi nomeado como conselheiro de Administração até a próxima Assembleia Geral de Acionistas.

Conforme nota da estatal, a indicação de Castello Branco foi feita pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, e passou por análise prévia do Comitê de Indicação, Remuneração e Sucessão do Conselho de Administração.

Na mesma reunião, o conselho aprovou a dispensa, no dia 31 de dezembro de 2018, de Ivan Monteiro da presidência da estatal.

Os diretores de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão, Nelson Luiz Costa Silva, e de Refino e Gás Natural, Jorge Celestino Ramos, também foram dispensados a partir do último dia do ano. Os diretores de Exploração e Produção, Solange da Silva Guedes, e de Assuntos Corporativos, Eberaldo de Almeida Neto, respectivamente, vão ocupar interinamente essas posições pelo prazo de 90 dias ou até que o conselho delibere novos diretores executivos.

Roberto Castello Branco é graduado em economia, com doutorado na Fundação Getulio Vargas, onde atua como professor, e pós-doutorado na Universidade de Chicago.

O futuro presidente da Petrobras foi diretor da Vale, do Banco Central do Brasil, do Banco Boavista, do Banco Boavista Investimentos e do Banco InterAtlântico. Ele foi também membro do Conselho de Administração da Petrobras entre maio de 2015 e abril de 2016.

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