O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 29ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos, pediu à Justiça a prisão preventiva de Carlos Eduardo Santos de Araujo, motorista da plataforma Uber por estupro de menor. O motorista já encontra-se preso. Junto com a denúncia, o MPRJ requereu a suspensão de novas contratações de motoristas até que a Uber adote mecanismos eficazes de proteção aos consumidores, com regularização dos protocolos de segurança.
Em janeiro deste ano, Carlos levou uma menor que se utilizou do serviço da Uber para um matagal no bairro de Realengo e, após imobilizá-la, praticou atos libidinosos com a vítima. Além do estupro, Carlos foi denunciado por falsificação de documento público e uso de documento falso.
De acordo com a denúncia apresentada pelo MPRJ e distribuída à 1ª Vara Criminal da Capital, Carlos substituiu a foto da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Leonardo Silva Fernandes de Oliveira, e inseriu a informação de que estaria apto a exercer atividade remunerada, com o objetivo de efetuar cadastro junto à empresa. Leonardo foi denunciado como partícipe do uso de documento falso, uma vez q contribuiu para o crime emprestando sua CNH. . O pedido de prisão preventiva de Carlos se baseou na demonstração da periculosidade social da liberdade do denunciado, sendo o único meio eficaz de assegurar a integridade física da vítima, seus familiares e testemunhas e evitar abalos à futura instrução processual. De acordo com o Código Penal, o crime de estupro de menor prevê pena de reclusão de 8 a 12 anos, e os delitos de falsificação de documento público e uso de documento falso, preveem penas de 2 a 6 anos de reclusão.
A
escolha do novo presidente e a melhora de indicadores econômicos aliados ao
aumento da confiança dos brasileiros no fim do ano não conseguiram reverter o
desempenho negativo das compras de itens básicos (FMCG) no ano passado. De
acordo com o Consumer Insights, elaborado pela Kantar Worldpanel, o consumo não
cresceu em 2018, apresentando queda de 2,1% em toneladas e aumento tímido de
1,5% em valor na comparação com 2017. Além disso, houve diminuição na
frequência de compra de 2%, o que significa que as famílias fizeram uma visita
a menos ao ponto de venda a cada seis meses. Diferentemente de anos anteriores,
quando a frequência caía e o volume médio por visita aumentava, no ano passado
a frequência caiu enquanto o volume médio ficou estável.
Na
análise do consumo fora do lar, que representa quase a metade dos gastos, a
queda foi ainda maior: 2,4% em valor e 3,7% em volume nos 12 meses terminados
em novembro de 2018 na comparação com o mesmo período do ano anterior.
No
entanto, de acordo com o estudo, o cenário instável não impediu o aumento de
categorias consideradas premium dentro dos lares, como molho para salada,
sobremesa pronta, azeite, leite fermentado, massa fresca, batata congelada,
suco congelado, chá pronto e cerveja.
Já
categorias consideradas menos relevantes, entre elas, tintura para cabelos,
bebida de soja, adoçante, bronzeador/protetor solar, saponáceos, caldos,
alvejantes sem cloro e cloro, perderam penetração nos domicílios. Fora de
casa, cresceram café, cerveja e refrigerantes, enquanto que bebida à base de
soja, barra de cereal e sorvete diminuíram suas presenças.
Em
relação aos canais utilizados pelos consumidores, a Kantar Worldpanel detectou
que o brasileiro foi de 5 em 2013 para 7 no ano passado. Mais uma vez, o
atacarejo se destacou, consolidando-se como o canal favorito no país em 2018,
crescendo 3,7 pontos de penetração em relação a 2017, enquanto porta a porta
teve queda de 5 p.p., seguido por hipermercados e super de vizinhança que,
respectivamente, encolheram 3 e 2,3 p.p.
No
quesito cestas, perecíveis e mercearia doce foram os grandes destaques do ano,
aumentando o volume em 3,9% e 2,8%, respectivamente, impulsionado por biscoitos,
refrigerados e leite fermentado.
A
análise aponta ainda que no último trimestre, momento do aumento da confiança
da população, o consumo se mostrou estável na comparação com os três meses
anteriores – em unidades, o índice ficou em 102 nos dois períodos, enquanto que
em toneladas foi de 97 para 98.
“O ano
passado nos apresentou um consumidor que manteve o mesmo número de categorias
no seu carrinho de compras, mas que escolheu mais seus produtos. Por causa das
incertezas causadas pelas instabilidades econômicas e políticas, o brasileiro
optou por fazer mais refeições em casa, no entanto, elegendo itens mais
sofisticados. Além disso, a redução da frequência de idas ao ponto de venda,
fez com que as compras fossem mais específicas e que mais canais entrassem na
rotina dos compradores”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e
Consumer Insights da Kantar Worldpanel.
O movimento de vendas do varejo da capital paulista caiu em média 7,9% na primeira quinzena de março frente ao mesmo período de 2018. O dado é do Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que registrou retrações tanto nas comercializações a prazo (-9,4%) quanto à vista (-6,4%). Segundo a entidade, as fortes quedas se devem ao descolamento entre o Carnaval do ano passado (realizado em fevereiro) e o deste ano, realizado na primeira quinzena de março.
“Do ponto de vista econômico, o Carnaval não beneficia o comércio como um todo, pois muita gente viaja e as vendas se concentram em artigos carnavalescos (específicos) de baixo valor, como adereços, acessórios e enfeites. Por outro lado, a festa ajuda o setor de serviços: o Carnaval paulistano foi sucesso de público em 2019, prestigiado tanto por foliões que permaneceram na capital, quanto de outras cidades, que movimentaram bares, hotéis e restaurantes”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
Ele destaca outros dois fatores que contribuíram para o resultado negativo mostrado pelo Balanço de Vendas. Na primeira quinzena de março de 2019 teve um dia útil a menos. E com as fortes chuvas e os alagamentos dia 11/3/19 muitos consumidores não conseguiram se locomover e lojas foram invadidas pela água.
“Quando tivermos os dados fechados do trimestre ? e, portanto, com os efeitos sazonais anulados ? teremos uma noção mais apurada do real comportamento do varejo de SP neste início de ano”, pondera Burti.
Variação mensal
Na comparação com a primeira quinzena de fevereiro de 2019, os 15 primeiros dias de março de 2019 registraram recuo médio de 10,5% no movimento de vendas, sendo que as retrações foram de 2,5% no sistema a prazo e de 18,4% nas transações à vista.
“Na primeira quinzena de fevereiro, com os bloquinhos de pré-Carnaval, os itens à vista tiveram boa saída (adereços, acessórios, enfeites), então a base de comparação ficou forte. O comércio perdeu praticamente uma semana inteira em março com o Carnaval. É uma data em que muita gente ainda viaja e emenda a quarta-feira de cinzas ou mesmo a semana inteira, voltando para a capital somente na segunda-feira seguinte”, analisa Burti.
O Balanço de Vendas é elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP com base em amostra da Boa Vista SCPC.
A Accenture
(NYSE: ACN) publica estudo que revela que 83% dos consumidores brasileiros
preferem adquirir produtos e serviços de empresas que se posicionam em relação
a causas alinhadas a seus valores e crenças pessoais — e dispensam as que
preferem se manter neutras.
A 14° edição anual da pesquisa Global Consumer Pulse da Accenture Strategy – ‘From Me to We: The Rise of the Purpose-led Brand’ – entrevistou aproximadamente 30 mil consumidores do mundo todo, incluindo 1.564 brasileiros, para entender as expectativas em relação às marcas e empresas. A pesquisa concluiu que as companhias que se posicionam em relação a causas que vão além de seus produtos, que informam seus propósitos e demonstram comprometimento, têm mais chances de atrair consumidores e influenciar decisões de compra, aumentando a competitividade.
“O
propósito vai muito além de as empresas simplesmente se posicionarem em relação
ao assunto do dia. Ter um propósito é ter um compromisso genuíno e
significativo em relação a princípios com os quais os consumidores se importam
– como saúde e bem-estar, uso de ingredientes naturais, sustentabilidade
ambiental e família – e que sustentam cada decisão de negócios”, afirma
Mauro Rubin, líder de Accenture Strategy para a indústria de Produtos.
“Nos últimos anos, muitas empresas deixaram de se posicionar por
complacência, letargia ou receio de polarização, permitindo o crescimento de
competidores de menor porte”.
Propósito influencia decisões
de compra
Ao todo, 79% dos consumidores brasileiros querem que as empresas se
posicionem em relação a assuntos importantes, envolvendo áreas como sociedade,
cultura, meio-ambiente e política. Além disso, 76% afirmam que suas
decisões de compras são influenciadas pelos discursos, valores e ações dos
líderes das empresas. Os consumidores se sentem atraídos a empresas
comprometidas com o uso de ingredientes de qualidade (83%), o bem-estar de seus
funcionários (78%) e que acreditam na redução do uso de plástico e na melhoria
do meio-ambiente (74%).
Autenticidade e confiança
impulsionam crescimento
Hoje, 77% dos consumidores
brasileiros afirmam que suas decisões de compra são impulsionadas por valores
éticos e autenticidade das empresas. Outro ponto importante é o fato de 87%
desejarem maior transparência sobre a origem dos produtos, condições de
trabalho mais seguras e uma posição clara em relação a questões como testes em
animais.
“Estamos na era da
transparência radical, em que os consumidores emitem suas opiniões, valores e
crenças e analisam atentamente cada ação e exigem responsabilidade das empresas
e de seus líderes. Eles não toleram falta de autenticidade”, explica Mauro
Rubin, da Accenture Strategy. “A voz dos consumidores pode alterar a
trajetória financeira das empresas. Eles são mais do que simples compradores –
são stakeholders ativos que investem tempo e atenção e buscam uma sensação de
propósito compartilhado. Espectadores passivos não têm vez nessa nova era”.
Consumidores mudam trajetória
de empresas
Ainda de acordo com a pesquisa,
79% dos consumidores brasileiros acreditam que ações individuais de protesto,
como boicote a empresas ou desabafos nas redes sociais podem influenciar o
comportamento das empresas. Já 34% dos entrevistados já se decepcionaram com a
forma de agir de uma empresa e sentiram que a empresa traiu suas crenças. Como
resultado, 65% deixaram de fazer negócios com a empresa.
Organizações em busca de
conexões mais fortes com seus consumidores e de sustentação de sua
competitividade por meio de propósitos devem:
Definir
os valores defendidos pelo seu negócio: É importante que as empresas se
posicionem e mostrem claramente que papel querem ter na vida de seus
clientes. Para tal, os líderes devem entender o que move seus
clientes, o que leva seus funcionários a trabalharem para eles e os
motivos para que outras empresas fechem parcerias com eles. Assim,
descobrirão o que torna a empresa única e poderão fazer a diferença.
Ser
claro e autêntico: Os consumidores não toleram falta
de autenticidade. Se o comprometimento da empresa com uma certa causa for
sincero, seus princípios irão conduzir cada decisão de negócios. O
propósito irá unir consumidores, funcionários e stakeholders. Mas exige
uma liderança que entenda que ações valem mais do que palavras.
Engajar os consumidores em um nível mais profundo: Com os consumidores se alinhando ativamente a empresas específicas e influenciando seu sucesso, as empresas podem capitalizar essa energia envolvendo os clientes na co-criação de novos produtos e serviços, criando iniciativas ou parcerias e investindo no crescimento da empresa em troca de serviços personalizados de recompensas. Incluir os consumidores em seus ecossistemas de inovação irá ajudar as empresas a se manterem relevantes, identificar novas oportunidades de crescimento e mercados e entregar o que foi prometido.
A décima quarta edição anual do Global Consumer Pulse Research, da Accenture Strategy, entrevistou aproximadamente 30.000 consumidores do mundo todo para entender suas expectativas em relação às marcas e empresas de quem elas costumam adquirir produtos e serviços. A pesquisa incluiu respostas online dos entrevistados de 35 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Tailândia e Turquia. O estudo foi conduzido entre os meses de agosto e outubro de 2018.
O número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) poderá substituir uma série de outros documentos e será suficiente no atendimento e acesso a serviços públicos. A informação foi oficializada no Diário Oficial da União desta terça-feira (12).
De acordo com o Decreto nº 9.723/2019, o número do CPF é “suficiente e substitutivo” aos seguintes documentos:
Número de Identificação do Trabalhador (NIT);
Número do PIS/Pasep; número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS);
Número da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
Número de matrícula em instituições públicas federais de ensino superior;
Números dos Certificados de Alistamento Militar, de Reservista, de Dispensa de Incorporação e de Isenção;
Número de inscrição em conselho de fiscalização de profissão regulamentada;
Número de inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
Demais números de inscrição existentes em bases de dados públicos federais.
Os órgãos e as entidades da administração pública federal terão o prazo de três meses, contados a partir desta terça-feira (12), para adequar os sistemas e procedimentos de atendimento ao cidadão à nova medida. Além disso, terão também prazo de um ano para consolidar os cadastros e as bases de dados a partir do número do CPF.
A Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, notifica a empresa Empiricus para que preste esclarecimentos sobre publicidade veiculada amplamente na internet anunciando ganho de mais de um milhão de reais.
Na publicidade, Bettina, uma jovem de 22 anos relata que começou a investir aos 19 comprando ações na bolsa de valores e que a aplicação inicial de R$ 1.520,00 (hum mil quinhentos e vinte reais) em apenas três anos chegou a mais de um milhão. Ela garante no anúncio, que investindo nas mesmas ações não tem como ser diferente e que o lucro será proporcionalmente o mesmo que ela obteve. O pedido de esclarecimentos exige, nos termos do art. 36 do CDC, que a empresa esclareça se o vídeo amplamente veiculado se refere a uma campanha publicitária e, além disso, exige os documentos que compravam a veracidade do que foi anunciado, com a demonstração da evolução financeira da atriz/depoente, no prazo de 48 horas.
Quando não se consegue importar os dados do programa Ganhos de Capital 2018 para a Declaração de Ajuste Anual 2019, provavelmente não foi selecionado o arquivo de exportação de dados de Ganhos de Capital 2018. Pode estar sendo usada a opção de cópia de segurança do programa Ganhos de Capital 2018.
Para que o programa IRPF2019 importe os dados, precisam ser tomadas as seguintes providências:
1. Instale o programa Ganhos de Capital 2018;
2. Preencha o Demonstrativo de Ganhos de Capital 2018;
3. Ao terminar o preenchimento, acesse a opção “Verificar pendências” e observe se há erro. Se houver, corrija-o, pois o erro impede a gravação do arquivo de exportação;
4. Ainda no programa Ganhos de Capital 2018, selecione no menu Ferramentas a opção “Exportar para o IRPF2019” e siga as instruções da tela. Não use a opção “Gravar Cópia de Segurança”;
5. No programa IRPF2019, selecione a opção de importar o demonstrativo de Ganhos de Capital e clique no botão ok;
6. Por fim, selecione a unidade e a pasta em que está o arquivo de exportação de dados do Demonstrativo de Ganhos de Capital 2018.
O programa Ganhos de Capital 2018 pode ser obtido no página da RFB na internet no endereço http://rfb.gov.br.
As orientações são do professor Deypson Gonçalves Carvalho, do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF).
Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que 90,8% dos paranaenses estão endividados.
O percentual de fevereiro foi praticamente do mês de janeiro (90%), mas houve aumento com relação a fevereiro de 2018 (86,8%). O percentual elevado de consumidores endividados deve-se ao fato das festas características do fim do ano, que motivam gastos, e por consequência, elevam o endividamento. Material escolar, tributos e taxas com vencimento no início do ano também são fatores que pesam no bolso do consumidor.
Entre os endividados, 26,5% estão com contas atrasadas. Este aspecto teve melhora em relação a janeiro, quando 27,8% das famílias endividadas estavam com os débitos em atraso, bem como em relação a fevereiro do ano passado (29%). Os paranaenses que não terão condições de pagar ou quitar suas dívidas correspondem a 11,4%.
O indicador nacional de famílias endividadas foi de 61,5% e sofreu aumento comparado a janeiro (60,1%)e estabilizou diante fevereiro do ano anterior (61,2%). Contas em atraso somam 23,1% e falta de capacidade de pagamento, 9,2%.
As famílias com ganhos superiores a dez salários mínimos concentraram a maior parcela de endividados. O indicador chegou a 96,4% nesta faixa de rendimentos, ante 89,6% entre as famílias com renda até dez salários mínimos.
Em fevereiro, o índice de consumidores que podem ter seu cadastro de pessoa física (CPF) incluso no sistema de proteção de crédito, por causa de contas atrasadas há mais de 90 dias, aumentou quase 10% em relação ao mês anterior.
Dentre as famílias com contas atrasadas, em 54,1% dos casos esse atraso ultrapassa três meses, o que configura inadimplência. Em janeiro, os inadimplentes correspondiam a 49,3% dentre as famílias com contas em atraso. É o maior índice de inadimplência desde janeiro de 2017, quando 56,9% dos endividados com contas atrasadas estavam com restrições na praça.
Tipos de Dívida
O cartão de crédito é o tipo de dívida mais comum entre os consumidores do Estado, sendo apontado por 72,5%. Os financiamentos de imóveis e automóveis aparecem em seguida, com 9,1% e 8,8% do endividamento das famílias, respectivamente.
Roger Federer, Novak Djokovic, Serena Williams e Naomi Osaka estão entre
as estrelas confirmadas para a disputa do Miami Open presented by Itaú, de 18 a 31 de
março, realizado em casa nova em 2019. Pela primeira vez, o Masters 1000, um
dos principais eventos do tênis e considerado o mais glamoroso circuito da ATP,
será realizado no Hard
Rock Stadium, casa do time de futebol americano Miami Dolphins
e palco do Super Bowl 2020.
O estádio foi totalmente adaptado para receber os maiores atletas do tênis mundial, com a construção de quadras fixas no exterior e da quadra principal, temporária, no interior do estádio. A nova estrutura, com upgrade de serviços e maior espaço físico e de estacionamento para os convidados, amplia de maneira sem precedentes as experiências – muitas delas protagonizadas pelo Itaú Unibanco, patrocinador máster e apresentador do torneio, que coloriu de laranja o complexo com ativações e ações exclusivas e digitais. A partir desse ano, até o já tradicional autógrafo do vencedor na câmera em quadra será laranja.
Divulgação
Dentre as ações, algumas merecem destaque. Logo na entrada um
pórtico temático de boas-vindas dá o clima e o tom laranja predominante ao
torneio. Ao entrarem, torcedores serão impactados pelo início do Itaú Photo Tour, série
de instalações que convidam os espectadores a registrarem sua passagem pelo
Miami Open.
Uma raquete
gigante e uma grande grade
de bolas laranjas que formam a frase “I’m living Miami Open”
servem de pano de fundo para fotos e vídeos dos fãs do esporte. Em outra
disputada área, um stand do banco será o local para fotos com o troféu do torneio e sessões de autógrafos
com jogadores das chaves masculina e feminina, com acesso para todos os
participantes do evento.
Quem sonha em apitar uma partida de tênis poderá ter seu dia de
árbitro em uma instalação que conta com a cadeira de juiz central e a
reprodução de parte de uma quadra, chamada de “Você é o árbitro”. Já em outra
oportunidade para compartilhamento de fotos, cada torcedor poderá colocar seu
nome e pontuações fictícias em um placar eletrônico idêntico ao oficial do
torneio.
Além de todas essas atrações, ingressos para as finais feminina e
masculina serão distribuídos diariamente entre os espectadores que publicarem
imagens nas redes sociais das ativações do Itaú, com a hashtag #itautakemetothefinals.
Fotos selecionadas serão exibidas em um telão, e as melhores ganharão ingressos
para os jogos mais disputados da competição.
“Estamos com o torneio desde 2009, em 2015 viramos a marca que
apresenta a disputa e já renovamos o patrocínio até 2024. Isso prova o retorno
fantástico que temos, em uma incrível plataforma de relacionamento, geração de
negócios e de experiências inesquecíveis para os fãs”, explica Eduardo Tracanella,
diretor de marketing do Itaú Unibanco. “O envolvimento do Itaú com o tênis já
tem quase 50 anos – uma relação apoiada em uma plataforma que vai da base da
modalidade até o alto rendimento, este muito bem representado pelo Miami Open.
Vemos o esporte como uma ferramenta de transformação social e educacional, que
permite não só a formação de grandes atletas, mas também de grandes pessoas.”
A
mudança de casa para o Hard Rock Stadium traz muitos ganhos não só para o
público, mas também para os atletas, que terão mais espaço e conforto com 30
quadras de competição e de treino – essas, abertas para os espectadores mesmo
fora do horário da sessão de seu ingresso.
Além
de poderem aproveitar todas as ativações, clientes Itaú que estiverem no
torneio também poderão aproveitar um lounge
exclusivo, um espaço de descanso e convivência climatizado, com
Wi-Fi, carregadores de celular, transmissão dos jogos e snacks. Para acessar,
basta apresentar o cartão Itaú, de qualquer categoria.
Na edição de 2019, os jogadores participantes do Miami Open
acumulam impressionantes 109 títulos de Grand Slam, incluindo os recordistas
Roger Federer (20) e Serena Williams (23). Também estarão presentes os atuais
líderes dos rankings mundiais, Novak Djokovic e Naomi Osaka, além de jogadores
como Stan Wawrinka, Juan Martin Del Potro e o atual campeão do Miami Open, John
Isner. No feminino, além de Serena e Naomi também estarão nas quadras Maria
Sharapova, Angelique Kerber, Garbiñe Muguruza e Caroline Wozniacki.
Sobre o Miami Open presented
by Itaú
O Miami Open será realizado
de 18 a 31 de março, no Hard Rock Stadium, em Miami. O evento de duas semanas é de
propriedade e operado pela IMG. O torneio é um dos nove eventos ATP Masters
1000 no calendário da ATP, um evento mandatório no calendário da WTA, e
apresenta os melhores jogadores de tênis masculinos e femininos do mundo. A
competição é considerada a mais glamorosa no calendário ATP e WTA devido a sua
localização, em Miami – com sua vida noturna, hotéis e restaurantes cinco
estrelas, clima e praias bonitas, e atrativo de celebridades de todo o mundo.
Realizado pela primeira vez em 1985, o Miami Open tem patrocínio
do Itaú desde 2009. Em 2015, o banco se tornou patrocinador máster do torneio,
incorporando seu nome ao evento e assumindo o papel de remodelar a marca e
também o troféu entregue aos campeões. No fim de 2018, o patrocínio foi
renovado mais uma vez, por mais cinco temporadas, até 2024.
Em 2018, último ano em sua antiga casa, o Miami Open recebeu
303.339 pessoas, ultrapassando a marca de 300 mil visitantes pelo décimo ano
seguido. Foram mais de 14 mil horas de cobertura televisionada ao redor do
mundo, com transmissões para 193 países e mais de 70 milhões de espectadores.
Sobre o
Itaú e o Tênis
O Itaú é o maior banco privado da América Latina, com
aproximadamente 100 mil funcionários e operações em 19 países nas Américas,
Ásia e Europa. O relacionamento do Itaú com o esporte começa nos 1970, quando
patrocinou pela primeira vez a Copa Itaú de Tênis, no Brasil, em 1970. Desde
então, sua plataforma de apoio ao esporte evoluiu e compreende uma ampla gama
de projetos patrocinados, da base da modalidade até o alto rendimento.
Atualmente, o Itaú patrocina projetos de iniciação esportiva, centros de
treinamento que promovem o desenvolvimento de novos talentos, como o Instituto
Tênis e o Instituto Tennis Route, e também apoia o Circuito Feminino Future de
Tênis e o Torneio Internacional Feminino, únicas competições femininas no país
que fazem parte do calendário da Federação Internacional de Tênis (ITF). Para o
banco, o esporte é uma ferramenta de transformação social e educacional – o que
está totalmente alinhado ao seu propósito, que é estimular o poder de
transformação das pessoas.
A GOL Linhas Aéreas Inteligentes abriu hoje as vendas de bilhetes para a nova rota internacional de Recife para Santiago do Chile. Os Clientes terão à disposição um voo direto todos os sábados, entre as duas cidades, a partir de 6 de julho, sendo a GOL a única companhia a operar o novo destino partindo da capital pernambucana.
“Este é mais um importante passo para a nossa expansão internacional. Nossa estratégia é, cada vez mais, proporcionar uma melhor experiência de viagem aos nossos Clientes que agora poderão viajar entre as duas cidades sem a necessidade de realizar conexões ou escalas. Assim continuamos a ser a companhia aérea preferida dos Pernambucanos”, diz Rafael Araujo, diretor de Planejamento de Malha da GOL.
O Chile será o terceiro destino internacional da GOL com decolagens diretas de Recife, que já conta com voos para a Buenos Aires, na Argentina e Montevidéu, no Uruguai.Além da capital, a companhia opera em Pernambuco, em Petrolina e Fernando de Noronha, registrando uma média diária de 22 decolagens para 9 cidades brasileiras e 3 sul-americanas.
A nova rota terá duração média de 6h30, e será realizada com as aeronaves Boeing 737-800 ou MAX, com capacidade para até 176 Clientes e, equipadas com tecnologia de última geração. Os Clientes terão à disposição toda a comodidade e conforto já oferecido nos voos internacionais da companhia, como serviço de bordo completo com refeições e bebidas e a mais completa plataforma de conectividade e entretenimento com filmes, séries e TV ao Vivo, sem custo adicional. Além disso, o passageiro também pode se conectar à internet durante o voo, o que permite a ele enviar e receber mensagens, acessar as redes sociais e atualizar o e-mail, por exemplo.
Os bilhetes estão disponíveis para compra em todos os canais da companhia – aplicativo e site (www.voegol.com.br), nas lojas VoeGOL e nas agências de viagem. os Clietnes que optarem pela compra na classe GOL Premium Economy contarão com uma série de vantagens exclusivas – o assento do meio é bloqueado, proporcionando mais conforto e privacidade, com compartimento de bagagem exclusivo, acúmulo de milhas no programa Smiles, bem como prioridade no check-in e embarque.