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Bradesco cria campanha “Mãe não é tudo igual”

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Reprodução

Na verdade, cada uma vive uma realidade própria e tem histórias diferentes para contar. Mas a força é a mesma. É isso o que mostra a nova campanha de Bradesco, criada pela Publicis e com estreia na terça-feira (7) no ambiente digital, com vídeos no Instagram, Twitter, Facebook e YouTube, que terá ainda uma diária de masthead na sexta-feira (10). 

O comercial mostra uma mulher grávida acariciando a barriga e com ar apreensivo em relação ao que virá com o nascimento da criança, até que o relógio marca 6 horas da manhã. Neste mesmo momento, outras mães tocam suas vidas em situações diversas, como usar o transporte público com um bebê de colo, deixar a criança na escola, se preparar para o trabalho, dar banho no filho e tomar café da manhã, cada uma de acordo com suas necessidades e realidades. 

No texto, pode-se ler: “Mães são todas diferentes. São amores diferentes, histórias diferentes, realidades diferentes. Mães são força”. A assinatura é: Bradesco. Pra todas as mães.

“Perpetuou-se uma ideia de que todas as mães são iguais, mas a verdade é que elas não podem ser rotuladas. A maternidade é uma experiência individual. Cada mulher vive desafios próprios, o que as une é pré-disposição inabalável de fazer o que for melhor para os filhos”, afirma Domênico Massareto, CCO da Publicis.

FICHA TÉCNICA

Anunciante: Bradesco 

Produto: Institucional

Agência: Publicis

Título: 6h da manhã

Aprovação do cliente: Marcio Parizotto, Marcelo Salgado e Nayara Ruiz

CCO: Domenico Massareto

Diretor-Executivo de criação: Gustavo Victorino

Direção de criação: Paulo Aguiar e Rico Lins

Diretor de criação associado: Bernardo Correa e Rafael Campos

Redação: Gabriela Moura

Direção de arte: Douglas Reis e Tiago Cordeiro

Atendimento: Tatiana Chiari, Marcelo Trivilato, Fernando Tolusso, Erika Nagata e Barbara Oliveira

Planejamento: Gustavo Leite, Rodrigo Magalhães, Mariana Teixeira, Lissa Magnago e Amanda Bueno

Mídia: Mídia: Viviana Maurman, Kelly Nascimento, Daniela Carlos, Thais Marques, Rivagna Valcaci e Priscila Santos

Head de Produção: Daniela Andrade 

RTV: Carolina Florentino | Gabriela Chineze | Karoline Jimenez

Produção: CINE 

Direção: Lu Villaça

Produção Executiva: Raul Doria / Deo Borba

Atendimento Produtora: Karina Amabile

Montagem: Gabriel Lancman

Pós produção: equipe CINE X

Produtora de áudio: Mission Music

Produção: Gabriel Soster e equipe

Produção executiva: Lu Fernandes / Vic Gaibar

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Saques da Poupança superaram os depósitos em R$ 2,88 bilhões; Maior retirada para meses de abril em três anos

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Divulgação

Os brasileiros voltaram a retirar dinheiro da poupança em abril. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 2,88 bilhões, informou hoje (7) o Banco Central. Essa foi a maior retirada líquida da caderneta para meses de abril desde 2016 (-R$ 8,25 bilhões).

Com o resultado de abril, a caderneta de poupança registrou saques líquidos de R$ 16,28 bilhões no primeiro quadrimestre. No mesmo período do ano passado, as retiradas líquidas tinham somado R$ 694,4 milhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrirem dívidas, num cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 (captação líquida de R$ 38,26 bilhões).

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história, em 6,5% ao ano. Nos últimos meses, o investimento não tem conseguido garantir rendimentos acima da inflação.

Nos 12 meses terminados em abril, a poupança rendeu 4,16%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)-15, que funciona como uma prévia da inflação oficial, acumula 4,71% no mesmo período. No dia 10 (sexta-feira), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA cheio de abril.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Brasil possui de 37% a 44% de impostos incidentes no veículo dependendo do tamanho do motor, diz Anfavea

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Reprodução/Youtube

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou estudo comparativo da competitividade dos mercados automotivos do Brasil e México produzido pela consultoria PwC Brasil. A pesquisa concluiu que um veículo produzido no mercado mexicano é mais competitivo que um produto nacional. Produzir um carro no México custa 18 pontos porcentuais a menos que no Brasil, sendo as principais diferenças em materiais e logística. Aplicando-se os impostos de cada país, a diferença final de custo pode chegar a 44%, dependendo do tipo de veículo. “Os resultados apresentados neste levantamento nos indicam a necessidade extrema de atacarmos pontos que reduzam o Custo Brasil e melhorem a nossa competitividade. Medidas que estimulem o comércio exterior, melhorem a logística de distribuição e reduzam a carga tributária são urgentes para conferir uma nova dinâmica para os negócios brasileiros em diversos segmentos da economia, não somente o automotivo”, afirma Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, destacando ainda que o mais emergencial é aprovar as reformas previdenciária e tributária. Os dois países possuem aspectos socioeconômicos bastante similares, mas têm perfis comerciais distintos.

O México possui um grau de abertura muito maior do que o Brasil. Prova disso é a quantidade de acordos comerciais fechados por cada país: México possui 12 tratados de livre comércio com 46 países e mais 32 acordos bilaterais. Enquanto isso, o Brasil possui 6 tratados de livre comércio com 11 países e 21 acordos bi e multilaterais. Segundo o estudo, o México possui uma clara vocação comercial direcionada para as exportações. No setor automotivo, 88% da manufatura é focada para o comércio exterior, enquanto que o Brasil possui 22% da produção de veículos voltada para as exportações. Isso se reflete em termos de movimentação comercial: em 2017 o México movimentou US$ 143 bilhões e o Brasil US$ 26 bilhões. Outro grande destaque no mercado mexicano é o volume de ocupação da capacidade produtiva do país, sendo de 88% ainda em 2017. Já no caso brasileiro, a taxa foi de 60% devido principalmente ao período de baixa do mercado interno, que impactou a produção.

De acordo com a análise da PwC Brasil, nosso país tem um ambiente de negócios caracterizado por alta burocracia, limitações logísticas e altos custos operacionais. O efeito tributário entre os dois países também é um fator que impacta na competitividade do mercado brasileiro. O Brasil possui de 37% a 44% de impostos incidentes no veículo dependendo do tamanho do motor. Já no México, há 16% de impostos sobre o veículo. O estudo conclui que em um cenário de importação para o Brasil, o veículo mexicano continua mais competitivo que um veículo nacional, tendo 12 pontos porcentuais a menos que o produto brasileiro. No cenário de exportação, o veículo produzido no México seria 24 pontos porcentuais mais competitivo que um veículo brasileiro.

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Next, banco digital do Bradesco, oferece aos clientes ações promocionais para o Dia das Mães

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Neste mês, o banco digital disponibiliza uma categoria especial de Dia das Mães, dentro da área de Mimos no aplicativo, no qual os usuários ganham descontos exclusivos em diversos parceiros do banco.

“Estamos sempre em busca de novas oportunidades de negócios e maneiras de proporcionar diferentes experiências ao usuário. Além do feedback dos clientes, usamos a inteligência de dados para selar parcerias com marcas ligadas ao cotidiano deles, garantindo assim a assertividade de benefícios exclusivos”, afirma Jeferson Honorato, diretor do next.

A área de Mimos já conta com mais de 50 parceiros, de diversas categorias e os clientes que ustilizam esses benefícios em sua jornada diária podem economizar até R$300 por mês, o que totaliza uma economia de R$3.600 no ano. Confira os benefícios oferecidos no pacote para o Dia das Mães:

·        20% de desconto em produtos selecionados da Giuliana Flores, válido apenas para cartão de crédito;

·        15% de desconto na Swarovski, somente em lojas online;

·        R$20 de desconto na primeira compra acima de R$250 na Sephora;

·        10% de desconto em compras acima de R$ 99 na Natura, válido apenas para cartão de crédito:

·        Promoções na Cuponeria, válidas para cartão de débito e crédito;

·        Uma variedade de parceiros em Cashback: L’Occitane, Avon, Centauro e quem disse, Berenice, entre outras;

·        Hotel Urbano – Vacance Hotel Spa Resort Convention com 15% de desconto e na Rede Hot Beach mães não pagam e o quarto duplo sai pelo preço do single.

·        O next é um banco totalmente digital que oferece plano gratuito, o Na Faixa, com ele, o usuário tem conta corrente e cartão de crédito Visa Internacional grátis. Hoje, o next já possui mais de 850 mil clientes ativos, processando cerca de 1 milhão de transações por dia. Para abrir a conta, basta acessar as lojas de aplicativos App Store ou Google Play, preencher as informações e solicitar a conta. O processo é 100% digital.

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Receita da Ambev no Brasil cresce 16,7% no primeiro trimestre; Consumo de cerveja aumenta

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Ambev S.A. [B3: ABEV3; NYSE: ABEV] anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2019. As informações operacionais e financeiras a seguir, exceto quando indicado o contrário, são apresentadas em Reais nominais, preparadas de acordo com os critérios do padrão contábil internacional (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As informações aqui contidas devem ser lidas em conjunto com os relatórios financeiros do período de três meses findo em 31 de março de 2019 arquivados na CVM e apresentados a Securities and Exchange Comission (SEC).

Receita líquida (ROL): A receita líquida aumentou 13,7% no 1T19, com acréscimo no volume de 5,7% e crescimento na receita líquida por hectolitro (ROL/hl) de 7,5%. A receita líquida cresceu no Brasil (+16,7%), na América Central e Caribe (CAC) (+12,7%) e na América Latina Sul (LAS)1 (+14,5%), e caiu no Canadá (-3,1%). No Brasil, o volume cresceu 12,4% e a ROL/hl aumentou 3,9%. Na CAC, o volume e a ROL/hl cresceram em 9,1% e 3,3%, respectivamente. Na LAS, o volume caiu 10,6% e a ROL/hl subiu 27,1%. No Canadá, enquanto a variação do volume foi negativa (-4,3%), a ROL/hl aumentou em 1,2%. Custo dos Produtos vendidos (CPV): No 1T19, o CPV e o CPV excluindo a depreciação e amortização cresceram 16,1% e 14,9%, respectivamente. Em uma base por hectolitro, o CPV (CPV/hl) aumentou 9,8% enquanto o CPV excluindo a depreciação e amortização cresceu 8,6%, principalmente devido a pressões inflacionárias da Argentina, câmbio e elevação dos preços de commodities, levemente compensados pelo menor preço do açúcar. Despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A): No 1T19, o SG&A e o SG&A excluindo a depreciação e amortização cresceram 5,8% e 5,9%, respectivamente, abaixo da nossa inflação média ponderada (aproximadamente 9%). O aumento foi impulsionado por (i) provisões de remuneração variável, que não tivemos no 1T18, e (ii) pela pressão inflacionária na Argentina, parcialmente compensadas por projetos voltados a despesas relacionadas a non-working money. EBITDA, Margem Bruta e Margem EBITDA: No 1T19, o EBITDA alcançou R$ 5.120,7 milhões, com um crescimento orgânico de 16,4%, margem bruta de 59,6% (-90 pontos-base) e margem EBITDA de 40,5% (+100 pontos-base). Lucro líquido ajustado e LPA: O lucro líquido ajustado foi de R$ 2.762,4 milhões no 1T19, 6,2% mais alto que no 1T18, impulsionado por um EBITDA maior, parcialmente compensado por um aumento nas despesas financeiras. O lucro por ação ajustado no trimestre foi R$ 0,17 (+6,1%). Fluxo de caixa operacional e CAPEX: O fluxo de caixa das atividades operacionais no 1T19 foi R$ 2.080,1 milhões (+121,2%) e os investimentos em CAPEX alcançaram R$ 546,1 milhões (+15,5%).

Brasil A receita líquida de cerveja Brasil no 1T19 cresceu 15,4%, impulsionada por um crescimento no volume de 11,3% e um crescimento na ROL/hl de 3,7%. Esse resultado foi uma consequência de (i) crescimento de um dígito baixo da indústria de cerveja, de acordo com a Nielsen, em conjunto com um menor peso do segmento value no trimestre; (ii) clima favorável e o carnaval tardio; e (iii) investimentos transformacionais em nossas plataformas estratégicas nos últimos anos no Brasil, mesmo em um momento de volatilidade externa e ambiente macroeconômico desafiador, os quais nos colocaram em uma posição mais forte para competir no mercado de cervejas brasileiro. O EBITDA da unidade de cerveja Brasil cresceu 5,4%, com uma contração de margem de 400 pontos base para 42,0%. O CPV foi impactado por maiores preços de alumínio e da cevada e pelo câmbio. O SG&A cresceu menos que a inflação no período, mesmo com pressão adicional proveniente das provisões do remuneração variável, que não tivemos no 1T18. Excluindo as provisões do remuneração variável, o crescimento do EBITDA de cerveja Brasil foi de aproximadamente 7,0%. Em nosso negócio de bebidas não-alcóolicas Brasil (NAB Brasil), a receita cresceu 25,1%, com volume 16,3% maior e ROL/hl crescendo 7,6%. A indústria teve crescimento de um dígito baixo, de acordo com a Nielsen. O EBITDA cresceu 31,9%, com uma expansão de margem de 170 pontos-base para 33,6%, com custos mais altos de alumínio sendo compensados por preços menores de açúcar e alavancagem operacional. O SG&A de NAB foi impactado pelas provisões do remuneração variável e por maiores despesas de distribuição relacionadas ao aumento do volume, parcialmente compensadas por economias em non working money assim como o faseamento das despesas do 1T19.

AMBEV tem como estratégia de longo prazo baseada em nossas plataformas e continuaremos a investir nelas: Expandir o premium com escala  O portfolio premium continua liderando o crescimento orgânico da Ambev e temos consistentemente ganhado participação de mercado no segmento premium. Ainda existe um longo caminho a frente para a tendência de expansão do premium, que irá impulsionar nossos resultados pelos próximos anos.  Nosso portfólio de marcas globais, composto por Budweiser, Stella Artois e Corona, cresceu mais que 50% no trimestre.  A Budweiser, nossa maior marca global, foi a marca premium com o maior número de menções em plataformas digitais no trimestre, um aumento de 100% em comparação ao primeiro trimestre de 2018. O trimestre foi marcado pelas campanhas do dia internacional da mulher, do SuperBowl e do Lollapalooza.  A Stella Artois manteve seu ritmo sólido de crescimento no 1T19, suportado pela contínua expansão de novas embalagens, como as garrafas para compartilhar e as novas latas. Mantivemos o foco na plataforma gastronômica com mais uma edição de sucesso do nosso evento proprietário Villa Stella Artois no Rio de Janeiro. A Corona mais do que dobrou seu volume. Com o lançamento oficial da parceria com a ‘Parley for the Ocean’ para limpar 20 praias brasileiras em 2019, junto com o nosso campeão da World Surf League, Gabriel Medina, a marca alcançou seu maior número de menções nas mídias sociais de todos os tempos.  O portfolio premium doméstico também atingiu resultados importantes no trimestre, com Serramalte e Original crescendo dois dígitos. Diferenciar o Core  Investimentos transformacionais foram feitos no nosso segmento core nos últimos anos, com novas identidades visuais para as marcas, melhorias nas embalagens e lançamento de novos líquidos, construindo um portfólio que oferece aos consumidores uma variedade de escolhas para diferentes gostos e ocasiões.  A Brahma, nossa lager clássica, continua crescendo bem acima da indústria, trimestre após trimestre. No primeiro trimestre lançamos uma nova campanha reforçando que a marca está presente nas vidas dos consumidores brasileiros já há muito tempo.  A Skol, nossa easy drinking lager, fechou o verão com um carnaval bastante forte. A marca promoveu as festas de rua mais importantes do Brasil, proporcionando experiências inovadoras para mais de 37 milhões de consumidores em mais de 31 cidades.  A Skol Puro Malte contribuiu com o crescimento da família Skol, apesar de ainda estar sendo lançada nacionalmente. Até agora, o produto obteve um incrível sucesso. Ter três variedades de líquidos suporta o conceito de família e a família Skol cresceu no trimestre.

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Correios habilita serviço de interrupção de entrega de encomenda protegendo vítimas de golpes

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A partir desta semana, todos os clientes dos Correios poderão solicitar a suspensão da entrega de uma encomenda ao destinatário, caso percebam terem sido vítimas de golpe ou se arrependam do envio por algum motivo. Para isso, é preciso informar o CPF/CNPJ do remetente sempre que for postar um objeto na agência.

Feito isso, em caso da necessidade de interrupção da entrega, basta acessar o site dos Correios, informar o código de rastreamento do objeto e realizar login com CPF/CNPJ e senha do idCorreios.

Essa etapa de verificação tem o objetivo de assegurar que a interação está sendo realizada pelo remetente, pois só ele tem acesso ao comprovante. Após o registro com sucesso da solicitação no Portal Correios, a encomenda fica com o status de bloqueio. Na unidade responsável pela entrega ao destinatário, o sistema alerta aos carteiros que aquela encomenda não deve ser entregue. O objeto é, então, encaminhado para devolução ao endereço do remetente.

Funcionalidade

O serviço faz parte do projeto Entrega Interativa que tem o objetivo de permitir maior interação com os Correios durante o fluxo de entrega de encomendas. O recurso está acessível aos clientes que informarem o CPF/CNPJ no momento da postagem. Além da vantagem de realizar o rastreamento no Portal Correios, o sistema, agora, passa a classificar as informações em “Objetos postados por você” (aqueles que o cliente postou) e “Objetos postados para você” (aqueles que o cliente irá receber), desde que essa informação tenha sido passada aos Correios pelo remetente, no ato da postagem. O novo serviço, que agrega mais valor e gera maior confiabilidade junto aos usuários, está disponível em todo o território nacional.

Disponibilidade do serviço:

A funcionalidade está disponível para as encomendas PAC e SEDEX postadas em todo o território nacional.

Quem pode usar:

Por meio do Portal Correios:
Clientes que possuem contrato com os Correios (postagens a faturar) e clientes que não possuem contrato com os Correios (postagens à vista), desde que o CPF do remetente tenha sido informado no momento da postagem;
Clique aqui para acessar o passo a passo de como fazer a solicitação via Portal Correios

Por meio de integração via webservices:
Clientes que possuem contrato com os Correios e realizem integração entre seus sistemas e o sistema dos Correios (saiba mais em: http://www.corporativo.correios.com.br/encomendas/sigepweb/doc/Manual_de_Implementacao_do_Web_Service_SIGEP_WEB.pdf

Por meio de solicitação ao assistente comercial:
Clientes que possuem contrato com os Correios e contem com benefício de Assistente Comercial de Operações dentro do pacote de benefícios e contrapartidas da Política Comercial dos Correios

Como funciona:

Registro da solicitação:

Por meio do Portal Correios:
Para utilização da funcionalidade, o remetente deverá acessar o ambiente de rastreamento da encomenda, realizar autenticação por meio do idCorreios, informar o idtiquete impresso no comprovante de postagem e confirmar a solicitação.

Por meio de integração webservices:
Para utilização da funcionalidade, o detentor do contrato deverá realizar integração tecnológica por método web service para a pré-postagem das encomendas, implementando também o método de Suspensão de entrega de encomenda a pedido do remetente, conforme orientações do Manual para Integração via Web Service do SIGEP WEB;

Sempre que for necessário suspender a entrega de uma encomenda, a CONTRATANTE, devidamente autenticada, deverá enviar via método web service previamente implementado o comando de Suspensão de entrega de encomenda a pedido do remetente;

A CONTRATANTE deverá observar a mensagem de retorno enviada pelo método web service quanto à possibilidade ou impossibilidade do envio do comando de suspensão da entrega para a encomenda solicitada;

Via solicitação ao assistente comercial:
A CONTRATANTE deverá entrar em contato com seu assistente comercial e formalizar a solicitação por e-mail, informando o código do objeto.

Tratamento da solicitação pelos Correios
Os Correios receberão a informação da solicitação de suspensão de entrega e, após validações, gravarão código da encomenda a informação de “Suspensão de entrega de objeto solicitada pelo remetente”.

Essa informação indica ao carteiro que aquela encomenda não deve ser entregue ao destinatário e, sim, encaminhada para devolução ao remetente.

A encomenda, então, seguirá o fluxo normal até a chegada à unidade de distribuição da cidade de destino, onde será identificada e encaminhada para devolução ao remetente.

Após a identificação da encomenda na unidade de distribuição, seu status no rastreamento será alterado para “Objeto será devolvido por solicitação do contratante/remetente”.

Por que utilizar essa funcionalidade?

A suspensão da entrega a pedido do remetente proporciona tranquilidade para a pessoa ou empresa que envia uma encomenda, principalmente para mercadorias transacionadas pelo comércio eletrônico.

Ao perceber tardiamente que uma compra ou uma negociação realizada pela internet trata-se, na verdade, de uma fraude ou um golpe, o cliente dos Correios pode solicitar que a encomenda não seja entregue ao destinatário, e seja – então – devolvida ao remetente.

Assim, a funcionalidade oferece mais segurança para os usuários dos serviços dos Correios, especialmente para o comércio eletrônico.

Atenção!

A suspensão da entrega da encomenda não é garantida. Após registrada, a solicitação será atendida sempre que viável operacional e tecnicamente para os Correios. Portanto, a funcionalidade não exime o remetente de tomar todos os cuidados adequados às negociações ou vendas pela internet.

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MPF denuncia empresário Wesley Batista por crimes no mercado financeiro

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Reprodução

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou mais uma vez o empresário Wesley Batista pelo crime de insider trading, correspondente ao uso de informações privilegiadas para a obtenção de ganhos no mercado financeiro. À frente da Seara Alimentos e da Eldorado Celulose, Wesley comandou operações cambiais das companhias em meados de maio de 2017, quando o acordo de colaboração premiada que ele e o irmão Joesley Batista haviam firmado com o MPF ainda estava sob sigilo. Após a divulgação das delações, a moeda norte-americana teve alta expressiva, o que rendeu ao empresário quase R$ 70 milhões a partir dos contratos de dólar negociados dias antes.

Relatórios periciais da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Procuradoria-Geral da República (PGR) demonstraram a atipicidade das transações realizadas. A Eldorado, por exemplo, adquiriu contratos de dólar a termo nos dias 9 e 16 de maio no valor total de US$ 280 milhões, equivalente ao triplo de todo o lucro obtido pela empresa no ano anterior. Já a Seara efetuou a compra de dólar futuro no montante de US$ 25 milhões entre os dias 10 e 16 daquele mês, quantia 50 vezes superior à média das operações que a empresa vinha realizando no mercado cambial desde o segundo semestre de 2016. As datas coincidem com o período entre a celebração do acordo de colaboração premiada, no início de maio, e a divulgação de seu teor, no dia 17.

Como efeito da publicação das informações, a cotação do dólar futuro teve alta de 9% no dia 18, a maior elevação diária registrada em 14 anos. “Forma-se a convicção de que as operações com derivativos cambiais por ambas as empresas não visavam à proteção da exposição para pagamentos de passivos ou recebimentos em dólares americanos em datas futuras, mas, de modo diverso, foram utilizadas para especulação sobre o preço da moeda em data futura com vistas a auferir lucro no curto prazo”, concluiu o parecer técnico elaborado pela Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise da PGR.

“Sabedor dos impactos que tais informações causariam na economia do país – quais sejam: uma inevitável alta do dólar –, Wesley resolveu se beneficiar financeiramente da instabilidade econômica que seria ocasionada com a divulgação dos termos da colaboração premiada e das provas apresentadas”, destacou a procuradora da República Thaméa Danelon, uma das autoras da denúncia.

Mensagens de texto entre Wesley e funcionários, analisadas a partir da apreensão do telefone celular dele, comprovam que o empresário foi o mandante das operações. Esta não é a primeira vez que Wesley é acusado de insider trading. Os irmãos Batista já respondem pela prática do crime em outra ação penal, referente aos ganhos ilegais obtidos com a venda e a recompra de ações da JBS e com negociações de outros contratos de dólar na mesma época.

Leia a íntegra da nova denúncia

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Produção industrial despenca 1,3% em março

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Em março de 2019, a produção industrial nacional recuou 1,3% em comparação a fevereiro deste ano (série com ajuste sazonal), eliminando, assim, o crescimento de 0,6% observado no mês anterior. No confronto com março de 2018 (série sem ajuste sazonal), a indústria caiu 6,1%, queda mais intensa desde maio de 2018 (-6,3%).

PeríodoProdução industrial
Março / fevereiro 2019-1,3%
Março 2019 / Março 2018-6,1%
Acumulado em 2019-2,2%
Acumulado em 12 meses-0,1%
Média móvel trimestral-0,5%

O acumulado nos últimos doze meses (-0,1%) apontou o primeiro resultado negativo desde agosto de 2017 e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em julho de 2018 (3,3%). Já o acumulado no ano teve recuo de 2,2%. A publicação completa da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF Brasil) pode ser acessada nesta página.

16 dos 26 ramos pesquisados recuaram em março

A queda de 1,3% da indústria reflete o recuo na produção de três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 26 ramos pesquisados. Entre as atividades, a principal influência negativa foi em produtos 
alimentícios, (-4,9%), que eliminou parte da expansão de 13,8%, acumulada no período novembro 
de 2018 a fevereiro de 2019.

Outras contribuições negativas importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), de indústrias extrativas (-1,7%) e de outros produtos químicos (-3,3%). O primeiro setor voltou a recuar após avançar 6,4% em fevereiro; o segundo devolveu parte da expansão de 3,9% verificada no mês anterior; o terceiro acumulou perda de 17,6% em três meses consecutivos de queda na produção; e o último acentuou a queda de 0,5% registrada em fevereiro.

Por outro lado, entre os nove ramos que ampliaram a produção, o desempenho de maior relevância foi o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que avançou 4,6%, intensificando o crescimento de 1,5% verificado em fevereiro e eliminando parte da queda de 10,9% observada em janeiro de 2019.

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-1,5%), bens de consumo duráveis (-1,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,1%) assinalaram as taxas negativas. O primeiro segmento apontou o terceiro mês seguido de queda na produção e acumulou perda de 2,7%; e os dois últimos interromperam dois meses consecutivos de crescimento, período em que registraram expansão de 4,5% e 0,7%, respectivamente. Já o setor produtor de bens de capital (0,4%) apontou a única taxa positiva nesse mês e marcou o segundo avanço consecutivo, acumulando nesse período alta de 5,1%.

Média móvel trimestral cai 0,5%

Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral da indústria recuou 0,5% no trimestre encerrado em março de 2019, mantendo, assim, a trajetória predominantemente descendente iniciada em agosto de 2018.

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-0,9%) apontou a queda mais acentuada e o segundo resultado negativo consecutivo, acumulando redução de 1,2%. Bens de consumo semi e não-duráveis (-0,1%) também assinalou taxa negativa, permanecendo com a trajetória predominantemente descendente iniciada em agosto de 2018.

Por outro lado, bens de consumo duráveis (1,0%) e bens de capital (0,9%) avançaram, com o primeiro registrando o segundo mês consecutivo de expansão e acumulando nesse período ganho de 2,1%; e o último voltando a crescer após quatro meses seguidos de taxas negativas, período em que acumulou perda de 8,3%.

Produção industrial cai 6,1% em comparação a março de 2018

Na comparação com março de 2018, o setor industrial recuou 6,1%, com resultados negativos nas quatro grandes categorias econômicas, 22 dos 26 ramos, 60 dos 79 grupos e 63,7% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que março de 2019 (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que março de 2018 (21).

Entre as atividades, indústrias extrativas (-14,0%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-13,3%) exerceram as maiores influências negativas. Outras contribuições negativas relevantes foram: produtos alimentícios (-5,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-23,7%), máquinas e equipamentos (-7,8%), outros equipamentos de transporte (-22,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,8%), produtos de borracha e de material plástico (-6,7%), impressão e reprodução de gravações (-30,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-7,7%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e 
de higiene pessoal (-11,8%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,5%) 
e de móveis (-11,6%).

Já entre os quatro setores que avançaram na produção, os principais impactos foram em coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,0%) e bebidas (9,9%).

Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (-15,8%) e bens de capital (-11,5%) assinalaram os recuos mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,2%) e bens intermediários (-4,4%) também apontaram taxas negativas, mas menos elevadas do que a média nacional (-6,1%).

Bens de consumo duráveis recuou 15,8%, após avançar 12,6% em fevereiro, quando interrompeu três meses de resultados negativos consecutivos. O recuo foi o mais intenso desde julho de 2016 (-16,1%). O setor foi pressionado pela queda na fabricação de automóveis (-16,8%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (-29,2%) e também pelas reduções em motocicletas (-3,5%) e móveis (-17,1%). Por outro lado, os impactos positivos foram em eletrodomésticos da “linha branca” (2,9%) e outros eletrodomésticos (2,5%).

Bens de capital (-11,5%) marcou a queda mais intensa desde abril de 2016 (-15,0%), influenciado, em grande parte, pelo recuo de bens de capital para equipamentos de transporte (-15,7%). As demais taxas negativas foram: bens de capital para fins industriais (-8,8%), uso misto (-9,5%), energia elétrica (-13,1%) e agrícolas (-9,2%). Por outro lado, o único impacto positivo foi em bens de capital para construção (6,7%).

Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,2%) apontou o recuo mais elevado desde maio de 2018 (-9,1%). O desempenho foi explicado principalmente pela queda no grupamento de não-duráveis (-10,6%). Vale citar também os resultados negativos dos subsetores de semiduráveis (-9,3%) e de alimentos e bebidas 
elaborados para consumo doméstico (-2,0%). Já o subsetor de carburantes (1,7%) apontou a única 
taxa positiva nessa categoria.

Bens intermediários (-4,4%) apresentou a sétima taxa negativa consecutiva e a mais elevada desde maio de 2018 (-4,9%). Resultado explicado, principalmente, pelos recuos nos produtos das atividades: indústrias extrativas (-14,0%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,5%), produtos de borracha e de material plástico (-6,0%), máquinas e equipamentos (-8,4%), produtos alimentícios (-1,9%), outros produtos químicos (-1,9%), metalurgia (-1,6%), produtos têxteis (-5,2%), celulose, papel e produtos de papel (-0,9%) e produtos de minerais não-metálicos (-0,3%). As pressões positivas foram em coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,0%) e produtos de metal (1,9%). Vale citar também os resultados de insumos típicos para construção civil (-3,9%), que interrompeu dois meses consecutivos de crescimento; e de embalagens (1,3%), que apontou o terceiro avanço seguido, mas o menos acentuado dessa sequência.

Em 2019, indústria acumula queda de 2,2%

No índice acumulado para janeiro-março de 2019, frente a igual período do ano anterior, a indústria recuou 2,2%, com resultados negativos nas quatro grandes categorias econômicas, 21 dos 26 ramos, 55 dos 79 grupos e 56,9% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, indústrias extrativas (-7,5%) exerceu a maior influência negativa. Vale destacar também os ramos: equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,6%), máquinas e equipamentos (-4,6%), produtos alimentícios (-1,4%), outros equipamentos de transporte (-10,5%), produtos de borracha e de material plástico (-3,4%), metalurgia (-1,8%), produtos de madeira (-7,9%) e celulose, papel e produtos de papel (-2,7%).

Por outro lado, entre as cinco atividades que avançaram na produção, a principal influência foi registrada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,2%). Outras contribuições positivas relevantes vieram de bebidas (5,0%) e de produtos de metal (5,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, houve menor dinamismo para bens de capital (4,3%) e bens de consumo duráveis (-3,4%), pressionadas, em grande parte, pela redução de bens de capital para equipamentos de transporte (-4,2%) e para fins industriais (-4,9%), na primeira; e de eletrodomésticos da linha “marrom” (-16,7%), na segunda. Bens intermediários (-2,0%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,4%) também assinalaram quedas, mas com recuos abaixo da média nacional (-2,2%).

O setor industrial, ao recuar 2,2% no primeiro trimestre de 2019, intensificou a queda verificada no quarto trimestre de 2018 (-1,2%) e permaneceu com a perda de ritmo iniciada no último trimestre de 2017 (5,0%). A queda de intensidade também foi observada nas quatro grandes categorias econômicas, com destaque para bens de capital (3,3% no quarto trimestre de 2018 para -4,3% nos três primeiros meses de 2019), pressionada, em grande parte, pela menor fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (de 6,0% para -4,2%) e agrícolas (de 28,5% para -5,3%). Bens de consumo duráveis (de -2,5% para -3,4%), bens de consumo semi e não-duráveis (de -0,8% para -1,4%) e bens intermediários (de -1,6% para -2,0%) também fizeram esse movimento entre os dois períodos.

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MPF tratou mais de 7,6 mil manifestações em 2018 via ouvidoria

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No ano de 2018, a Ouvidoria do Ministério Público Federal (MPF) recebeu, analisou e tratou 7.621 manifestações. Desse total, 1.288 demandas foram processadas e encerradas pela Ouvidoria. Após minuciosa análise de conteúdo, as outras 6.333 manifestações foram encaminhadas à Sala de Atendimento ao Cidadão (SAC), responsável por distribuir aos demais órgãos internos do MPF as manifestações que tenham por objeto a atividade fim da instituição. Esses e outros dados são apresentados no Relatório de Atividades 2018, publicado esta semana. 

A maior parte das manifestações recebidas em 2018 chegaram via internet (97,5%), por meio do formulário disponível no portal do MPF (acesse aqui). Com o objetivo de ampliar ainda mais o acesso a esse canal, foi lançado em dezembro o aplicativo MPF Serviços, disponibilizando os 16 principais serviços oferecidos pela instituição aos cidadãos, entre eles os prestados pela Ouvidoria. A ferramenta foi desenvolvida pelo setor, em parceria com a Sala de Atendimento ao Cidadão, a Secretaria de Tecnologia da Informação e a Secretaria de Comunicação Social da PGR. Ele possibilita o encaminhamento ao MPF de denúncias, elogios, críticas, sugestões ou reclamações e pode ser acessada de aparelhos com sistema Android e iOS. A maior parte das pessoas que procuram a Ouvidoria do MPF tem entre 30 e 49 anos. 

Do total de demandas tratadas e encerradas pela Ouvidoria, praticamente metade se referia a reclamações sobre o atendimento e os serviços prestados pelo MPF. O ouvidor-geral do MPF, Juliano Baiocchi, explica que todas as demandas são encaminhadas para os setores responsáveis e que críticas sobre a atuação da instituição servem para que procedimentos sejam ajustados e os serviços aprimorados, com o objetivo de melhor atender a população. “É importante que todos saibam que o encaminhamento das manifestações pela Ouvidoria não tem o intuito de atrapalhar o trabalho dos setores, e sim contribuir com a resolução de problemas existentes ou que venham a existir”, observa o ouvidor. Os elogios e sugestões para a melhoria do MPF corresponderam a quase 20% das manifestações recebidas. 

Com o objetivo de garantir transparência à gestão e servir de subsídio para o aprimoramento dos serviços prestados pelo MPF, o relatório traz, além dos dados estatísticos, o balanço das atividades desenvolvidas pela Ouvidoria no ano de 2018. O documento será encaminhado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), ao Conselho Superior do MPF, às ouvidorias dos demais ramos do MPU e dos Ministérios Públicos Estaduais, entre outras instituições. A versão online está disponível no site e na intranet do MPF. 

Inovações de 2018 – O ano de 2018 foi marcado pelo início da gestão do novo ouvidor-geral, Juliano Baiocchi, que, em conjunto com todos que integram a Ouvidoria do MPF, se preocupou em investir em ferramentas tecnológicas que trouxessem avanços a todo processo de trabalho. “O objetivo foi manter as importantes conquistas dos últimos anos, além de buscar identificar oportunidades de melhoria e inovação”, afirmou o ouvidor-geral. 

A atuação do setor foi marcada por projetos que melhoraram o atendimento da Ouvidoria do MPF aos cidadãos e ao público interno. Um dos destaques foi o desenvolvimento do protótipo do Ouvidômetro. A ferramenta digital irá ajudar a tornar o processo decisório da Ouvidoria mais ágil e seguro ao apresentar informações consistentes acerca das manifestações sob aspectos geográficos, setorial, temporal e diversos outros. Além disso, será possível, por meio dela, realizar análises gerenciais e comparações qualitativas e quantitativas. Isso contribuirá para que boas práticas sejam replicadas em todas as áreas do MPF. O lançamento da ferramenta está previsto para o 1° semestre de 2019. 

A criação do Aptus Ouvidoria – ferramenta de pesquisa textual – foi outro avanço que contribuirá diretamente para a qualidade do atendimento aos manifestantes. Ele vai possibilitar a identificação de manifestações conexas, evitando retrabalho e conferindo mais agilidade às respostas. Em março de 2018, a Ouvidoria recebeu pela segunda vez o certificado ISO 9001:2015, norma do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) reconhecida internacionalmente. O certificado atestou a qualidade de serviços prestados pela Ouvidoria do MPF para garantir atendimento efetivo ao cidadão. 

Assédio Moral – A publicação da Política Nacional de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação – cujo texto foi elaborado por comissão coordenada pela Ouvidoria – foi outro marco de 2018. O texto, assinado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em outubro, foi resultado de uma construção conjunta que contou com mais de 70 manifestações do público interno enviadas por meio de consulta pública. 

O documento, já em vigor, foi elaborado pela Ouvidoria em parceria com outras áreas e busca organizar e orientar as ações da instituição para garantir uma cultura institucional fundada no respeito mútuo, com impacto direto em uma gestão de excelência. A norma também tem o objetivo de promover o respeito à dignidade humana e o favorecimento de um ambiente organizacional saudável e respeitoso, de não discriminação e de respeito às diferenças. 

Como contatar – Qualquer cidadão, membro, servidor ou prestador de serviço no MPF pode enviar manifestações à Ouvidoria por meio de formulário na internet ou pelo aplicativo MPF Serviços, pessoalmente ou por carta. Podem ser encaminhadas representações, reclamações, críticas, sugestões e elogios, e quaisquer outras manifestações acerca das atividades desenvolvidas pelos órgãos, membros, servidores e serviços auxiliares do Ministério Público Federal.

Íntegra do Relatório de Atividades 2018

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Paçoquita Pirô apresenta novo produto com brincadeira de realidade aumentada

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Divulgação

Sinônimo de paçoca em todo o Brasil e marca de grande renome, a Paçoquita agora também procura se fortalecer como um produto que desperta sensações e atende aos mais diversos públicos, promovendo diversão e interação. A nova Paçoquita Pirô chega ao mercado em maio para fomentar esse consumo divertido acompanhada de uma embalagem moderna, que contém cinco sabores inéditos e uma roleta para animar os consumidores em uma brincadeira inusitada e sensorial.

“A marca é tradicional no portfólio da Santa Helena, no entanto, as inovações são bem-vindas e a proposta atual tem tudo para surpreender os amantes de Paçoquita”, avalia Daniela Zanin, gerente de inovação da companhia. Os novos sabores chegam para provocar o paladar: estouram na boca e trazem o gosto do morango, pintam a língua com a doçura do tutti-frutti, unem o cítrico do maracujá e da maçã verde ao sabor marcante do amendoim e, ainda, destacam o sabor da conhecida e brasileiríssima pamonha.

Daniela ainda ressalta que em toda a trajetória da marca Paçoquita, a empresa sempre buscou apresentar novidades ao público. A linha completa conta com 32 apresentações. “A companhia quer continuar a trajetória de sucesso da marca, que tem várias versões: balas, paçoca coberta com chocolate, paçoca crocante com chocolate e cacau na massa, entre outros itens.” O lançamento da Paçoquita Pirô acontece em um momento muito importante para a indústria: a festa junina.

Sabor do Brasil

Em todo o País, o arraial se associa aos sabores conhecidos e consagrados no paladar do brasileiro. O milho, assim como o amendoim, é um dos mais consumidos no período. Cozido, puro ou com manteiga, em preparos como a canjica ou ainda como Pamonha, o alimento faz sucesso. Por isso, entre maio e julho, a Paçoquita chegará ao mercado também em uma embalagem exclusiva do sabor Pamonha, criado inicialmente para a versão Paçoquita Pirô.

“A combinação do paladar desse doce ao gosto da Paçoquita fez muito sucesso, dentro e fora da indústria. A nossa expectativa para o lançamento, que é uma edição limitada, é muito positiva”, conta Daniela. O item estará disponível em todos os supermercados do Brasil a partir da segunda quinzena deste mês, em embalagens de 300g com 20 unidades.

Redesing!

Com o objetivo de continuar atrativa, a embalagem de toda a Linha Paçoquita está de cara nova. A atual apresentação foi criada pela agência CRX Design, unindo tradição e modernidade.

Outra inovação está na concepção do recém-lançado personagem da marca, o Quito, que chega com um visual jovem, descontraído, totalmente reformulado para ser alegre, explorador e contagiante. A mudança traduz os conceitos da Paçoquita, que tem como um dos principais atributos o fato de ser democrática, atraindo consumidores de todos os estilos e idades.

“O Quito promoverá uma aproximação ainda maior com os consumidores, alguns tão apaixonados que eles mesmos se intitulam Paçoquita Lovers. Estamos ansiosos pela reação com a mascote”, afirma Tiago Garcia Leal, gerente de produto da Santa Helena.

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