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Brasil encerrou o mês de Abril com cerca de 62,6 milhões de pessoas negativadas, apontam CNDL/SPC Brasil

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Número de negativados avança 2,0% e na faixa etária de 30 a 39 anos, mais da metade dos CPFs está com restrição. Volume de dívidas recua pelo quarto mês consecutivo

O crescimento do número de consumidores com contas em atraso e registrados no cadastro de inadimplentes perdeu força nos últimos meses. Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que a inadimplência cresceu 2,0% em abril na comparação com o mesmo período do ano passado. O número confirma a desaceleração do avanço da inadimplência, que vem perdendo fôlego desde novembro de 2018, quando a variação foi de 6,0%. Ainda assim, o Brasil encerrou o mês com cerca de 62,6 milhões de pessoas negativadas. O dado representa mais de 40% da população adulta brasileira.

Outro número calculado pela CNDL e pelo SPC Brasil é o volume de dívidas em nome de pessoas físicas. A sondagem mostra que houve uma queda de 1,23% em abril deste ano na comparação com 2018. É o quarto mês seguido em que foi registrado um recuo no Indicador de Inadimplência PF. A queda do número de dívidas, em contraste com o avanço do número de devedores, resultou no recuo do número médio de dívidas, que passou de 1,927 em abril do ano passado para 1,866 em abril de 2019.

Já os dados abertos por setor apontam que a maior parte das pendências (52%) está ligada aos bancos, que envolvem dívidas com cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos. Em seguida aparecem os segmentos do comércio (17%), de comunicações (12%) e de água e luz (10%).

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, embora o crescimento da inadimplência no país ainda persista, nota-se que o ritmo desse avanço menor e acontece em paralelo com o crescimento do saldo de crédito, segundo dados do Banco Central. “Por muito tempo, o aumento da inadimplência foi mitigado pela restrição do crédito. Agora, a desaceleração acontece em um contexto de retomada das concessões, o que indica um cenário melhor para mercado do crédito”, analisa.

Mais da metade dos inadimplentes está na faixa entre 30 e 39 anos, com quase 18 milhões de pessoas nos cadastros de devedores

A estimativa por faixa etária revela ainda que o maior índice de negativados está entre o público de 30 a 39 anos. Em abril, mais da metade (51%) da população nesta faixa etária tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,7 milhões.

Também merece destaque o fato de porcentagem significativa da população com idade entre 40 e 49 anos (43%) estar negativada. Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 16% ou 4 milhões de pessoas. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 33%.

“É justamente nessa fase da vida em que a corrida ao crédito acaba sendo inevitável, pois muitos já constituíram família, possuem filhos e assumem mais compromissos financeiros. Em um momento de crise, pode ser difícil equilibrar o orçamento se não houver controle e disciplina”, explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Região Norte registra queda de 0,42% no número de negativados

De acordo com a sondagem, apenas uma das regiões apresentou queda no número de inadimplentes, a Norte, com recuo de 0,42%, resultado próximo da estabilidade. No Nordeste foi observado uma alta de 0,27%, contra queda apresentada no mês anterior. Já na região Sudeste, o avanço no volume de pessoas com contas atrasadas foi de 3,72%, enquanto no Centro-Oeste chegou a 1,57% e no Sul a 1,97%.

Em termos proporcionais, o Norte continua sendo a região com maior participação de inadimplente: 47% da população, o que representa 5,71 milhões de negativados. Em seguida aparecem Centro-Oeste (43% da população inadimplente ou 5,14 milhões de negativados), Sudeste (40% de inadimplentes ou 26,91 milhões de pessoas nessa situação), Nordeste (40% de inadimplentes ou 16,39 milhões consumidores em contas em atraso) e Sul (37% de sua população inadimplente ou 8,50 milhões de pessoas com o CPF negativado).

Metodologia

O indicador de inadimplência do consumidor sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados às quais o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) têm acesso. As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. A estimativa do número de inadimplentes apresenta erro aproximado de 4 p.p., a um intervalo de confiança de 95%.

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Dólar supera R$ 4,10, maior valor em 8 meses

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Em um dia de tensões no mercado de câmbio, a moeda norte-americana voltou a subir. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (17) vendido a R$ 4,102, com alta de R$ 0,065 (+1,62%). A divisa está no maior valor desde 19 de setembro (R$ 4,124).

O dólar operou em alta durante toda a sessão. A moeda abriu em R$ 4,05, mas disparou ao longo do dia até encerrar próximo do valor máximo. Somente na semana, a cotação subiu 4%.

Na bolsa de valores, o dia foi mais calmo. Depois de operar em alta por boa parte do dia, o Ibovespa, principal índice da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou praticamente estável, com recuo de 0,04%, aos 89.993 pontos. O indicador está no menor nível desde 28 de dezembro (87.887 pontos). A bolsa acumulou perda de 4,52% nesta semana.

A semana foi marcada pela revisão para baixo do crescimento da economia brasileira. Na quarta-feira (15), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), encolheu 0,68% no primeiro trimestre de 2019 contra o último trimestre de 2018.

No cenário externo, a tensão comercial entre Estados Unidos e China dominou as preocupações. Os dois países atravessam uma escalada de tensões comerciais, após os Estados Unidos terem sobretaxado produtos chineses em US$ 200 bilhões na última semana. Na segunda-feira (13), o país asiático informou que aplicarão tarifas sobre US$ 60 bilhões em mercadorias norte-americanas a partir de junho.

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Taco Bell lança promoção com duas ofertas especiais

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Para proporcionar novas experiências aos consumidores brasileiros de fast casual, o Taco Bell – maior rede californiana com cardápio inspirado na culinária mexicana – conta a partir de hoje (14/5) com duas novas ofertas, o Tácomtudo e o Tácombinado, comercializados a partir de R$ 13,90.

O Tácomtudo terá duas versões com acompanhamentos de porção de nachos ou fritas e refrigerante em novo tamanho, 700ml. O Tácomtudo 1 inclui 2 Tacos Supreme, que combinam taco crocante com recheio de carne moída ou feijão, sour cream, alface, queijo prato e tomate. A Dobradilla será relançada no cardápio brasileiro e é a principal novidade do Tácomtudo 2. O produto é a combinação de Tortilla Soft, carne moída ou feijão, exclusivo molho Nacho Cheese e mix de queijos derretidos.

Ofertas Tácomtudo 1 e 2

Para os Taco Lovers que não dispensam o sabor dos burritos e tacos, o Taco Bell vai oferecer o Tácombinado, oferta que apresenta dois produtos: o Cheesy Burrito, Tortilla de trigo recheada de arroz, nacho cheese e carne moída ou feijão, além do Cheesy Double Decker, que tem o sabor incomparável de tortillas, feijão, molho nacho cheese, alface, queijo e carne moída.

“Estamos sempre abertos às sugestões de novas combinações e essas foram muito bem avaliadas em nossas pesquisas com os consumidores. Em breve teremos mais novidades para os Taco Lovers”, afirma Renato Mott, head de Marketing e Inovação do Taco Bell no Brasil, complementando que, no país, a rede agrada todas as preferências dos consumidores com a opção de escolha sem pimenta e com pimenta leve, moderada ou forte.

Os lançamentos estarão disponíveis em todas as 30 lojas do Brasil. No estado de São Paulo, são 26 restaurantes em locais na capital, como Shopping Center 3, Mooca Plaza Shopping e Shopping Ibirapuera, além de Campinas, Praia Grande, Campinas, Santo André, Guarulhos e Barueri. No Rio de Janeiro, são quatro unidades, sendo uma delas no Botafogo Praia Shopping. Para localizar a mais próxima, acesse http://tacobellbrasil.com.br/#enderecos.

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Com a alta no preço dos remédios, inflação atinge a maior valor para um mês de abril desde 2016

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Divulgação

Influenciada pela alta no preço dos remédios, a inflação chegou a 0,57% em abril, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado semana passada pelo IBGE. É a maior alta para um mês de abril desde 2016. Com isso, a variação acumulada no ano ficou em 2,09% e a variação nos últimos 12 meses em 4,94%.

A alta de 2,25% nos remédios refletiu o ajuste anual, em vigor desde 31 de março, que atingiu todas as classes desses produtos, com um teto de 4,33%. Com os aumentos nos itens higiene pessoal (2,76%) e plano de saúde (0,80%), o grupo Saúde e cuidados pessoais foi o que registrou a maior inflação do mês (1,51%).

O grupo dos Transportes mostrou a segunda maior variação no IPCA de abril (0,94%). O principal impacto veio da gasolina que ficou, em média, 2,66% mais cara, sendo o principal impacto individual no índice do mês. Mas também houve alta no preço das passagens aéreas (5,32%) e dos ônibus urbanos (0,74%), que foram reajustados em Goiânia, Salvador, Porto Alegre, Recife e Curitiba. Também influenciou o grupo, o reajuste de 27,30% dos trens, em Porto Alegre, e de 6,98% do metrô, no Rio de Janeiro.

Já a inflação dos alimentos e bebidas desacelerou de março (1,37%) para abril (0,63%) influenciada, principalmente, pela queda nos preços do feijão-carioca (-9,09%) e das frutas (-0,71). Mesmo assim, ainda houve pressão de alguns produtos como tomate (28,64%), frango inteiro (3,32%) e cebola (8,62%).

Segundo o gerente da Pesquisa, Fernando Gonçalves, os alimentos e os transportes já vinham se destacando nos últimos meses, cenário que se repetiu em abril: “no resultado do mês, a novidade foi o grupo Saúde e cuidados pessoais, que não tinha aparecido nos últimos meses. De qualquer modo, isso reflete o aumento anual dos medicamentos, que ocorre no final de março”.

Em maio, a inflação será influenciada pelo aumento de 3,43% no preço do botijão nas refinarias, autorizado pela Petrobrás e em vigor desde o dia 5 e, também, pelo início da cobrança da bandeira amarela no consumo da energia elétrica, que acrescenta R$ 1,00 a cada 100 kW/h.

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Melissa lança seu primeiro brinquedo: Mini Melissa Toy Bear

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O Clube Melissa está cheio de novidades para os pequenos! Os modelos icônicos, que sempre foram a paixão das mães fashionistas, também em versões fofas e cheias de estilo para crianças.  Além disso, a rede de franquias recebe o primeiro brinquedo da marca: Mini Melissa Toy Bear!

O acessório em formato de ursinho tem cerca de 20cm de altura e é ideal para decorar quartos, brincar e usar a imaginação. Ele é feito com o tradicional plástico Melflex® – patenteado reciclável de Melissa que vem com o aroma característico. O brinquedo e acessório está disponível em três tons pastel (azul, rosa e branco).

Ainda para as crianças que amam o universo de plástico da marca, a nova coleção traz modelos cheios de personalidade como a Mini Melissa Mar Sandal IV BB (R$ 79,90) e a Mel Mar Sandal (R$ 109,90) , que já faziam sucesso em sua versão adulta, e agora chegam em cores divertidas como rosa claro, amarelo e preto com glitter.

Mini Melissa Toy Bear e os modelos infantis de calçados já podem ser encontrados no Clube Mini Melissa, e, a versão adulta Melissa Mar Sandal (R$ 109,90 )em toda rede Clube Melissa.

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Taxa de Desocupação cresce em 14 Estados no primeiro trimestre de 2019

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No Brasil, a taxa de desocupação no 1º trimestre de 2019 foi de 12,7%, 1,1 ponto percentual acima do trimestre anterior (11,6%) e 0,4 p.p ponto percentual abaixo do 1º trimestre de 2018 (13,1%). As maiores taxas foram observadas no Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%), e a menores, em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%).

Considerando-se as variações estaticamente significativas, em 14 das 27 unidades da federação, a taxa cresceu em relação ao trimestre anterior. Nas demais UFs, houve estabilidade. As maiores variações foram no Acre (4,9 pontos percentuais), Goiás (2,5 p.p) e Mato Grosso do Sul (2,5 p.p). 

Já em relação ao mesmo trimestre de 2018, a taxa subiu em quatro unidades da federação: Roraima (4,7 p.p), Acre, (3,6 p.p.) Amazonas (2,0 p.p.) e Santa Catarina (0,7 p.p.). Por outro lado, a taxa caiu em três estados: Pernambuco (-1,7 p.p.), Minas Gerais (-1,5 p.p.) e Ceará (-1,4 p.p.). 

Houve aumento desse indicador em todas as grandes regiões: Norte (de 11,7% para 13,1%), Nordeste (de 14,3% para 15,3%), Sudeste (de 12,1% para 13,2%), Sul (de 7,3% para 8,1%) e Centro-Oeste (de 8,5% para 10,8%). A região Nordeste permaneceu registrando a maior taxa de desocupação entre todas as regiões. Na comparação anual a taxa recuou no Nordeste (de 15,9% para 15,3%) e Sudeste (de 13,8% para 13,2%).

No 1º trimestre de 2019, a taxa composta de subutilização da força de trabalho(percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 25,0%, o que representa 28,3 milhões de pessoas, recorde da série. Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%) e Bahia (40,4%) apresentaram as maiores taxas, e as menores foram em Santa Catarina (12,1%), Rio Grande do Sul (15,5%) e Mato Grosso (16,5%). 

O contingente de desalentados no 1º trimestre de 2019 foi de 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais. Os maiores contingentes estavam na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil) e os menores em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada), no 1º trimestre de 2019, foi de 4,4%, mantendo o recorde da série histórica. Entre as unidades da federação, Maranhão (17,9%) e Alagoas (16,5%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina (0,9%), as menores.

No setor privado do país, 74,7% dos empregados tinham carteira de trabalho assinada. Os menores percentuais de empregados com carteira no setor privado estavam nas regiões Nordeste (59,0%) e Norte (60,9%); o maior estava no Sul (83,9%). As UFs com os maiores percentuais foram Santa Catarina (88,1%), Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%), e as menores ficaram com Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

No 1º trimestre de 2019, o número de empregados no setor privado sem carteira assinada foi de 11,1 milhões de pessoas. Entre as UFs, as maiores proporções foram no Maranhão (49,5%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores foram em Santa Catarina (13,2%), Rio Grande do Sul (18,0%) e Rio de Janeiro (18,4%).

No 1º trimestre de 2019, 91,9 milhões estavam ocupadas, sendo composta por 67,0% de empregados, 4,8% de empregadores, 25,9% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,4% de trabalhadores familiares auxiliares. Nas regiões Norte (33,7%) e Nordeste (29,3%), o percentual de pessoas por conta própria era superior ao das demais regiões. Por unidades da federação, os maiores percentuais de trabalhadores por conta própria foram do Amazonas (35,5%), Pará (35,1%) e Amapá (33,8%), enquanto os menores ficaram com o Distrito Federal (19,6%), São Paulo (21,4%) e Santa Catarina (21,6%).

Em relação ao tempo de procura, no Brasil, 45,4% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 24,8%, há dois anos ou mais, 15,7%, há menos de um mês e 14,1% de um ano a menos de dois anos. 

O material de apoio desta divulgação está à direita.

Amapá teve a maior taxa de desocupação do 1º trimestre de 2019

No Brasil, a taxa de desocupação, no 1º trimestre de 2019, foi de 12,7%. Este indicador apresentou crescimento em relação 4º trimestre de 2018 (11,6%), e redução frente ao 1º trimestre de 2018 (13,1%). As unidades da federação com as maiores taxas de desocupação foram Amapá (20,2%), Bahia (18,3%), e Acre (18,0%). As menores taxas de desocupação estavam em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%).

Santa Catarina tem o menor percentual de trabalhadores sem carteira (13,2%)

No 1º trimestre de 2019, o número de empregados no setor privado sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu (-3,2%) em relação ao trimestre anterior (menos 365 mil pessoas) e subiu 4,4%, (mais 466 mil pessoas) comparado ao mesmo trimestre de 2018.

Entre as UFs, as maiores proporções foram no Maranhão (49,5%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores foram em Santa Catarina (13,2%), Rio Grande do Sul (18,0%) e Rio de Janeiro (18,4%).

Maranhão tem o menor percentual de trabalhadores com carteira assinada (50,3%)

No 1º trimestre de 2019, 74,7% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, contra 75,5% no mesmo trimestre do ano anterior. As regiões Norte (60,9%) e Nordeste (59,0%) tinham os menores percentuais; e a região Sul (83,9%), o maior.

As UFs com os maiores percentuais de empregados com carteira assinada foram Santa Catarina (88,1%), Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%), e as menores ficaram com Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

Entre os trabalhadores domésticos, 28,9% tinham carteira de trabalho assinada. No mesmo trimestre do ano anterior a proporção era de 30,0%.

Mulheres têm menor nível de ocupação que os homens

No 1° trimestre de 2019, as mulheres eram maioria na população em idade de trabalhar no Brasil (52,4%) e em todas as grandes regiões. Porém, entre as pessoas ocupadas, predominavam os homens, no Brasil (56,3%) e em todas as regiões, sobretudo na Norte, onde os homens representavam (60,6%).

O nível da ocupação dos homens no Brasil foi de 63,7% e o das mulheres de 44,9%, no 1º trimestre de 2019. O comportamento diferenciado deste indicador entre homens e mulheres foi verificado nas cinco grandes regiões, com destaque para a Norte, onde a diferença entre homens e mulheres foi a maior (23,7 p.p), e para o Sudeste, com a menor diferença (18,0 p.p.).

Já na população desocupada, no 1º trimestre de 2019, as mulheres eram maioria (52,6%). Em todas as regiões, o percentual de mulheres na população desocupada era superior ao de homens, sendo o maior na região Sul (56,2%).

A taxa de desocupação no Brasil, no 1º trimestre de 2019, foi de 12,7%, mas com diferenças significativas entre homens (10,9%) e mulheres (14,9%). Este comportamento foi observado nas cinco grandes regiões. As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho, tanto no país (64,6%) tanto em todas as regiões.

Taxa de desocupação para pretos e pardos é maior que a taxa nacional

O contingente dos desocupados no Brasil no 1º trimestre de 2012 era de 7,6 milhões de pessoas, quando os pardos representavam 48,9% dessa população, seguidos dos brancos (40,2%) e dos pretos (10,2%). No 1º trimestre de 2019, esse contingente subiu para 13,4 milhões de pessoas e a participação dos pardos passou a ser de 51,2%; a dos brancos reduziu para 35,2% e dos pretos subiu para 12,7%.

A taxa de desocupação, no 1º trimestre de 2019, dos que se declararam brancos (10,2%) ficou abaixo da média nacional (12,7%). Porém, a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (14,5%) ficaram acima. No 1º trimestre de 2012, quando a taxa média foi estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,6%; a dos pardos a 9,1% e a dos brancos era 6,6%.

No 1º trimestre de 2019, os pardos representavam 47,9% da população fora da força de trabalho, seguidos pelos brancos (42,2%) e pelos pretos (8,9%).

Rendimento médio permanece estável em 4 das 5 grandes regiões

No 1º trimestre de 2019, o rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.291. Este resultado apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.276) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.259). Nas grandes regiões, também houve estabilidade estatística nessas duas comparações, exceto na região Sul 
(R$ 2.538), que mostrou aumento de 2,1% frente ao trimestre imediatamente anterior e de 3,6% na comparação com igual trimestre do ano anterior.

Por unidades da federação, na comparação trimestral, apenas o Paraná apresentou crescimento, de 3,4%. Por outro lado, Rondônia foi a única a ter queda (-5,2%). Já na comparação anual, Acre (9,8%), Rio de Janeiro (8,7%) e Paraná (6,5%) tiveram aumentos, e o Amapá (-12,8%) registrou queda.

Outras medidas de subutilização

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial.

contingente de desalentados no 1º trimestre de 2019 foi de 4,8 milhões no trimestre de janeiro a março de 2019 e cresceu em ambas as comparações: 3,9% em relação ao trimestre anterior (mais 180 mil pessoas) e 5,6% (mais 256 mil pessoas) comparada ao mesmo trimestre de 2018.

Os maiores contingentes estavam na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil) e os menores em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada), no 1º trimestre de 2019, foi de 4,4%, mantendo o recorde da série histórica e mostrando variação significativa nas duas comparações: mais 0,1 p.p. em relação ao trimestre anterior (4,3%) e mais 0,2 p.p. contra o mesmo trimestre de 2018 (4,2%). Entre as unidades da federação, Maranhão (17,9%) e Alagoas (16,5%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina (0,9%), as menores.

taxa combinada de subocupação por insuficiências de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior, somada às pessoas desocupadas) foi de 19,1% no Brasil, no 1º trimestre de 2019, o que representa 6,8 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 13,4 milhões de desocupados.

Por UFs, as maiores taxas ocorreram na Bahia (31,1%), Amapá (30,7%) e Piauí (30,5%) e as menores, em Santa Catarina (9,9%), Rio Grande do Sul (12,8%) e Mato Grosso (13,2%).

Também foram registradas as maiores taxas de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação nos estados da região Nordeste, e as menores nos da região Sul e Centro-Oeste.

taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange os desocupados e as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 19,0% no 1º trimestre de 2019, o que representa 21,6 milhões de pessoas.

Maranhão (33,7%), Alagoas (31,5%) e Acre (31,0%) tiveram as maiores taxas; as menores foram em Santa Catarina (9,5%), Rio Grande do Sul (10,9%) e Rondônia (12,2%).

taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a Força de trabalho ampliada) foi de 25,0% no 1º trimestre de 2019, o que representa 28,3 milhões de pessoas, recorde da série.

Por unidades da federação, as maiores foram no Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%) e Bahia (40,4%), e as menores foram em Santa Catarina (12,1%), Rio Grande do Sul (15,5%) e Mato Grosso (16,5%). 

CidadeMarketing com informações do IBGE

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Vale mobiliza 1.625 pessoas e realiza novo simulado de emergência de barragem em Barão de Cocais

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Reprodução/Google Maps

A Vale continua atuando juntamente com os órgãos públicos no esclarecimento da população de Barão de Cocais (MG). Neste sábado, 18/5, cerca de 1.600 moradores da Zona de Segurança Secundária (ZSS) da cidade participaram de um novo simulado de emergência de barragens. A ação, de caráter preventivo, foi realizada pela Defesa Civil estadual, com apoio da Vale, das Polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e da Prefeitura Municipal. A Vale participou da atividade com 350 funcionários e prestou todo apoio logístico aos órgãos competentes.

O objetivo da atividade foi reforçar as orientações e treinamento da população residente na ZSS sobre como se proceder em caso de emergência com a barragem Sul Superior da mina Gongo Soco. A ação foi motivada por eventuais impactos da vibração provocada pelo talude Norte da cava da mina na barragem.

O treinamento teve duração de 48 minutos e adesão de 26,75% do público previsto. Importante ressaltar que os moradores da ZSS já receberam treinamento em 25 de março. Foram instalados, na ocasião, sete pontos de encontro na cidade com funcionamento 24 horas por dia.

A Sul Superior está em nível 3 de alerta de segurança desde o dia 22 de março. Em 8 de fevereiro, cerca de 400 pessoas da Zona de Autossalvamento (ZAS) – comunidades de Piteiras, Socorro, Tabuleiro e Vila do Gongo – haviam sido removidas preventivamente. Elas foram acolhidas em moradias provisórias alugadas pela Vale, hotéis, pousadas da região e casa de familiares, respeitando a vontade de cada um.

Juntamente com a Defesa Civil, a empresa também realizou simulados de emergência com residentes da Zona de Segurança Secundária (ZSS) dos municípios de Santa Bárbara (29/3) e São Gonçalo do Rio Abaixo (3/4).

A Vale reitera o seu compromisso com os moradores da região e os manterá informados sobre as próximas ações e os acontecimentos que envolvem a sua segurança.

Veja os números dos simulados de hoje:

– 1.625 participantes 
– Tempo de duração do simulado: 48min
– Total esperado: 6.054
 – Adesão total: 26,75%

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Nestlé apresenta versão limitada de Moça® Churro

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A Nestlé inova seu portfólio de cereais com o lançamento do Moça® Churros, disponível a partir desse mês nas principais redes varejistas do País. Com formato e sabor de um dos doces preferidos pelo brasileiro, o produto pode ser consumido como cereal ou sobremesa.

“Queremos transformar o café da manhã em um momento delicioso, com cereais que criam uma experiência única de sabor, textura e aromas. Com o Moça® Churros, o consumidor pode degustar o cereal com leite, utilizá-lo como toppings de bolos e doces e, até mesmo, como sobremesa, adicionando outros produtos Moça® (doce de leite e leite condensado)”, ressalta Paula Munhoz, gerente de produto da Nestlé

O Moça® Churros estará disponível em edição limitada e seu preço sugerido é de R$ 8,99.

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Reforma da Previdência: Previsões para o crescimento da economia estão cada vez menores

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Divulgação

Com a tramitação da reforma da Previdência em ritmo menor do que o esperado, o mercado financeiro tem reduzido cada vez mais a previsão para o crescimento da economia este ano. O fraco desempenho da economia foi apontado na última semana pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que apresentou queda de 0,68% no primeiro trimestre deste ano.

No início do ano, a previsão de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), era de 2,5%. Agora, após 11 reduções consecutivas na pesquisa semanal, chega a 1,45%.

Economistas e o governo argumentam que, sem a reforma da Previdência, o endividamento do governo aumenta e diminui a confiança dos investidores sobre a capacidade de o país de honrar os pagamentos da dívida pública. Com isso, os investimentos são reduzidos e há comprometimento da capacidade de criar emprego e gerar crescimento econômico.

Reforma da Previdência

O professor de macroeconomia do Ibmec-RJ e economista da Órama Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Alexandre Espírito Santo disse que, no final do ano passado e início de 2019, os analistas acreditavam que a reforma da Previdência, por ser considerado o principal problema fiscal do país, tramitaria de forma mais célere no Congresso Nacional. “Por ser mais ou menos um consenso na sociedade que é necessário fazer a reforma, acreditávamos que ia tramitar de maneira célere, que a gente teria no final do primeiro semestre a reforma encaminhada no Congresso Nacional com grandes chances de estar aprovada. Entretanto, depois que o governo começou, as coisas não fluíram dessa forma”.

Na visão do economista, o governo precisa focar na aprovação da reforma. “A articulação política é um problema até de alguma forma natural porque é um governo novo. Apesar de ter pessoas com experiência, governos quando são colocados pela primeira vez encontram dificuldades. Só que o país infelizmente está precisando de velocidade. A gente tem muito desemprego e crescimento pífio”, argumentou.

Para ele, há grande chance de a reforma ser “desidratada”. “Dependendo de quanto for desidratada é um problema, porque o país precisa dessa poupança. Os empresários que estavam querendo começar a investir adiaram os investimentos para quando efetivamente a reforma sair e a gente tiver efetivamente os números na mãos. E aí rapidamente as revisões [para o crescimento do PIB] aconteceram”, afirmou.

Copom

No último dia 14, na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC adiantou que a economia pode apresentar recuo no primeiro trimestre deste ano. Segundo o documento, o processo de recuperação gradual da atividade econômica sofreu interrupção no período recente, mas a expectativa é de retomada adiante.

Na quinta-feira (16), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o desempenho recente da economia foi decepcionante. Ele destacou que é preciso resolver a situação fiscal para o país voltar a ter investimentos. “Ficamos decepcionados com o resultado”, disse.

Campos Neto acrescentou que existia a expectativa no mercado financeiro de que, após eleição, a questão fiscal fosse rapidamente resolvida. Entretanto, como isso não ocorreu, o mercado está em processo de espera pelas reformas.

“Incertezas continuam no ar. Isso explica um pouco esse adiamento da decisão de investir”.

Previsão de crescimento

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse no dia 14, que a equipe econômica já está trabalhando com uma previsão de crescimento de 1,5% neste ano. Segundo ele, a reformulação de expectativas diante da demora na aprovação da reforma da Previdência justificou a revisão das estimativas.

O governo deve divulgar no próximo dia 22, a nova previsão para o crescimento da economia neste ano. Em março, o governo previa expansão de 2,2%. Com a desaceleração do crescimento econômico, as receitas do governo diminuem, o que provavelmente tornará necessário novo contingenciamento (bloqueio) de verbas do Orçamento deste ano.

O resultado do PIB do primeiro trimestre deste ano será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no próximo dia 30.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Nestlé lança ferramenta online que indica a porcentagem de açúcar nos produtos e receitas caseiras

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A Nestlé acaba de lançar uma calculadora que permite saber quanto do total da recomendação diária* de açúcar está sendo ingerido em produtos, receitas ou adicionado a bebidas, e dá dicas para que cada pessoa faça boas escolhas alimentares, ajudando a ingerir o nutriente de forma equilibrada.

Ao acessar o site do programa Nestlé Vidas Mais Saudáveis, basta selecionar a ferramenta de cálculo da quantidade de açúcar. O internauta será direcionado à uma página específica, com navegação intuitiva, que ajuda a traduzir a informação de açúcares descrita no alimento para facilitar o entendimento do que se está consumindo. “A grande funcionalidade da ferramenta é mostrar quanto da recomendação diária de açúcar já é atendida com o alimento, receita ou produto que está sendo ingerido”, ressalta a gerente de Nutrição da Nestlé Brasil, Juliana Lofrese.

A calculadora de açúcar é uma das iniciativas do programa Nestlé Vidas Mais Saudáveis, que traz vídeos, artigos, história sobre a jornada de nutrição da Nestlé e que tem como objetivo informar e dar autonomia ao consumidor para que tenha visão crítica e faça escolhas mais conscientes. No ano passado, a companhia lançou a versão da calculadora de sódio, com o mesmo raciocínio da ferramenta de açúcar, e que pode ser consultada no mesmo site.

“Diminuir os ingredientes que a população consome em excesso e estimular as pessoas a realizarem escolhas conscientes são prioridades para a companhia e reiteram nosso compromisso de transparência com a sociedade”, complementa Juliana. Cabe destacar que nos últimos cinco anos, a companhia reduziu mais de 14 mil toneladas de açúcares de seus produtos, e tem o compromisso de reduzir mais 5% até 2020.

Jornada de renovação e inovação do portfólio

Em 2018, a Nestlé lançou Nescau Max Cereal, uma opção de achocolatado sem adição de açúcares e adoçantes, que utiliza extrato de cereais (malte e cevada), o que potencializa o dulçor dos próprios ingredientes. Também na linha de cereais, o matinal Nescau 4 Grãos foi lançado em 2018 com 51% menos açúcares. Além disso, a companhia colocou nas gôndolas a versão de Mucilon sem adição de açúcares e as bebidas vegetais de arroz e aveia Nesfit adoçadas pelos próprios ingredientes (sem adição de açúcares e adoçantes).

A redução de açúcar também envolve as demais categorias, inclusive a de chocolates. Também no ano passado, foram lançadas novas versões de Kit Kat, Prestígio, com menores quantidades de açúcar, e de Baton Extra Milk, que traz o leite como ingrediente como principal, chegando a 34,6% na composição final – 28% a mais que na versão tradicional do produto.

A Nestlé vem, ainda, reduzindo outros ingredientes sensíveis à saúde, como gorduras saturadas e sódio. Já foram retirados dos produtos mais de 5 mil toneladas de gorduras saturadas e 300 toneladas de sódio.

*Os principais órgãos do setor de saúde recomendam que o consumo de açúcares adicionados – ou seja, os que não são encontrados naturalmente nos alimentos – não ultrapasse os 50g por dia, o que equivale a cerca de 10 sachês de açúcar, considerando-se uma dieta de 2 mil kcal diárias. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) o brasileiro consome 24% a mais do que o recomendado por dia (cerca de 62g de açúcares adicionados por dia).

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