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Extra aposta em novo modelo de supermercado

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O formato de supermercado da marca Extra cresceu 7% em vendas brutas no primeiro trimestre de 2019, impulsionado por um plano de ativação comercial mais assertivo e pelo reposicionamento do modelo de supermercados com foco na melhoria da experiência de compra do cliente e aceleração da rentabilidade do negócio. O principal destaque neste sentido é o Mercado Extra, processo de revitalização de algumas lojas de supermercado que já atingiu crescimento 30% na comparação com o período anterior à reforma. Hoje, essas unidades representam 16% do parque de lojas de supermercado do Extra, mas já são responsáveis por 46% do crescimento do formato. As conversões de lojas Extra Super para Mercado Extra mantêm o ritmo acelerado, com mais 20 novas unidades previstas para reabrir sob a nova marca até julho, totalizando 43 lojas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Verde Campo anuncia entrada no segmento de iogurte grego

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Referência em lácteos saudáveis e naturais, a Verde Campo anuncia sua entrada no maior segmento de iogurtes no Brasil: o iogurte grego. Seguindo o compromisso da marca, os lançamentos que chegam ao mercado a partir de julho serão preparados sem conservantes, corantes ou aromas artificiais.

Serão duas novas linhas: a Tradicional e LACFREE. A nova linha Verde Campo Grego Tradicional é cremosa, feita com leite integral fresco e certificado. A grande novidade é que os novos produtos contêm probióticos, funcionalidade inédita no segmento, que melhora o sistema imunológico e a digestão. Já a linha Verde Campo Grego LACFREE é livre de lactose e açúcar, sendo adoçado com estévia, e preparado com leite desnatado, o que garante 0% de gordura.

Em embalagens de 100g para comer de colher, as duas linhas terão quatro sabores: Tradicional, Frutas Amarelas (Maracujá e Manga), Frutas Vermelhas com Chia (amora, morango e framboesa) e Super Frutas (Cranberry, Mirtilo e Amora).

“Estamos inaugurando uma categoria de Iogurtes Gregos saudáveis e 100% naturais, sem abrir mão do sabor, segurança e cremosidade. A linha tradicional alia a indulgência à funcionalidade do probiótico, enquanto a linha LACFREE oferece opções gostosas aos intolerantes à lactose e para quem busca reduzir açúcares e gorduras em suas dietas” – explica Arlindo Curzi, diretor de Inovação da Verde Campo. 

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Em nova campanha, Natura divulga novas fragrâncias de Química de Humor para o Dia dos Namorados

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Reprodução

O que torna cada relação especial é a mistura de pessoas com afinidades e diferenças. Em nova campanha assinada pela DPZ&T, a Natura celebra a química única de casais por meio das novas fragrâncias de Química de Humor, da Casa de Perfumaria do Brasil, lançadas especialmente para o Dia dos Namorados.

No filme, um casal se prepara, cada um do seu jeito, para um festival de música. Apesar dos perfis diferentes, quando os dois se encontram, a química é instantânea. A campanha tem trilha sonora que ficou conhecida na voz de Sandy & Junior. A canção “Quando você passa (Turu Turu)” é reinterpretada pelos cantores Juliana Strassacapa (francisco el hombre) e Jaloo – ambos expoentes da nova música brasileira e patrocinados pela plataforma Natura Musical.

Uma série de iniciativas foi desenvolvida para potencializar o lançamento. Na primeira fase de comunicação, as Consultoras de Beleza Natura receberam vídeos, pelo whatsapp, com conteúdos gravados pela própria dupla Sandy & Junior. Na sequência, as redes sociais da Natura publicaram posts com detalhes sobre as novas fragrâncias e teasers sobre a campanha.

As redes sociais de Sandy & Junior também divulgarão o lançamento para todo o Brasil. A plataforma de streaming Spotify receberá a nova versão da música, feita especialmente para o lançamento. Diversas capitais do país também serão impactadas por spots de rádio. O filme da campanha foi produzido pela Paranoid e dirigido pela dupla Bel&Ju. 

Ficha Técnica

Data de produção: maio e junho/2019

Cliente: Natura Cosméticos S.A.

Produto: Humor

Título: Química de Humor

Agência: DPZ&T

Direção Geral de Criação: Rafael Urenha

Direção de Criação Executiva: Rfael Ziggy

Direção de Criação: Denise Gallo

Criação: Denise Gallo, Alexandre Moura, Isabella Paulelli, Andreia Barion, Layana Leonardo, Yllo Pedra, Julia Mele

Atendimento: Daniel Jotta, Fernanda Recupero, Karen Bartels, Jaqueline Ramalho e Guilherme Lopes

Aprovaçãoo Cliente: João Paulo Ferreira, Andrea Alvares, Denise Coutinho, Ana Mazilli, Isabela Heeren, Ana Carolina Soutello, Renato Winnig, Leonardo Vendrame, Leticia Carvalho, Yasmina Bouhacene e Karina Guimarães

Planejamento: Fernando Diniz, Carina Migliacio, Marilia Duran, Renata Nappi e Thalita Vitali

Mídia: Paulo Ilha, Sofia Rauci, Felipe Lopes, Mariana Marizze, Gabriela Olsen, Caique Tossi, Anna Moreira e Julia Santana

RTVC: Ducha Lopes, Pity Lieutaud,Heitor Mendes

Produtora: PARANOID

Direção de Cena: Bel & Ju

Produtor Executivo: Egisto Betti

Atendimento Produtora: Marcel Weckx, Marina Marujo, Arthur Gomes

Coordenador de produção: Luiz Armesto

Assistente de direção: Flavia Meszberg

Diretor de Produção: Roberto Bellezia

Direção de Fotografia: Juliano Lopes

Diretor de arte Produtora: Magdalena Arrieta

Produtora de figurino: Tathiana Kurita

Produtor de elenco: Alice Wolfenson

Produtor de Locação: Fabiano Ramos

Coordenação de Pós: Marilia Ramos

Editor: Marcelo Fubah

Color Grade: Bleach Post

Pós-produção: Clan Vfx

Produtora de som: Satélite Audio

Direção musical: Roberto Coelho,Kito Siqueira

Produção musical: Equipe Satélite Áudio

Atendimento Produtora de Som: Juliana Costa, Nicole Bonnet

Coordenação: Ana Cordeiro e Mariana Tardelli

Locução: Juliana Costa

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Brasil encerrou o mês de Abril com cerca de 62,6 milhões de pessoas negativadas, apontam CNDL/SPC Brasil

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Número de negativados avança 2,0% e na faixa etária de 30 a 39 anos, mais da metade dos CPFs está com restrição. Volume de dívidas recua pelo quarto mês consecutivo

O crescimento do número de consumidores com contas em atraso e registrados no cadastro de inadimplentes perdeu força nos últimos meses. Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que a inadimplência cresceu 2,0% em abril na comparação com o mesmo período do ano passado. O número confirma a desaceleração do avanço da inadimplência, que vem perdendo fôlego desde novembro de 2018, quando a variação foi de 6,0%. Ainda assim, o Brasil encerrou o mês com cerca de 62,6 milhões de pessoas negativadas. O dado representa mais de 40% da população adulta brasileira.

Outro número calculado pela CNDL e pelo SPC Brasil é o volume de dívidas em nome de pessoas físicas. A sondagem mostra que houve uma queda de 1,23% em abril deste ano na comparação com 2018. É o quarto mês seguido em que foi registrado um recuo no Indicador de Inadimplência PF. A queda do número de dívidas, em contraste com o avanço do número de devedores, resultou no recuo do número médio de dívidas, que passou de 1,927 em abril do ano passado para 1,866 em abril de 2019.

Já os dados abertos por setor apontam que a maior parte das pendências (52%) está ligada aos bancos, que envolvem dívidas com cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos. Em seguida aparecem os segmentos do comércio (17%), de comunicações (12%) e de água e luz (10%).

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, embora o crescimento da inadimplência no país ainda persista, nota-se que o ritmo desse avanço menor e acontece em paralelo com o crescimento do saldo de crédito, segundo dados do Banco Central. “Por muito tempo, o aumento da inadimplência foi mitigado pela restrição do crédito. Agora, a desaceleração acontece em um contexto de retomada das concessões, o que indica um cenário melhor para mercado do crédito”, analisa.

Mais da metade dos inadimplentes está na faixa entre 30 e 39 anos, com quase 18 milhões de pessoas nos cadastros de devedores

A estimativa por faixa etária revela ainda que o maior índice de negativados está entre o público de 30 a 39 anos. Em abril, mais da metade (51%) da população nesta faixa etária tinha o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,7 milhões.

Também merece destaque o fato de porcentagem significativa da população com idade entre 40 e 49 anos (43%) estar negativada. Entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 16% ou 4 milhões de pessoas. Na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, a proporção é de 33%.

“É justamente nessa fase da vida em que a corrida ao crédito acaba sendo inevitável, pois muitos já constituíram família, possuem filhos e assumem mais compromissos financeiros. Em um momento de crise, pode ser difícil equilibrar o orçamento se não houver controle e disciplina”, explica o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Região Norte registra queda de 0,42% no número de negativados

De acordo com a sondagem, apenas uma das regiões apresentou queda no número de inadimplentes, a Norte, com recuo de 0,42%, resultado próximo da estabilidade. No Nordeste foi observado uma alta de 0,27%, contra queda apresentada no mês anterior. Já na região Sudeste, o avanço no volume de pessoas com contas atrasadas foi de 3,72%, enquanto no Centro-Oeste chegou a 1,57% e no Sul a 1,97%.

Em termos proporcionais, o Norte continua sendo a região com maior participação de inadimplente: 47% da população, o que representa 5,71 milhões de negativados. Em seguida aparecem Centro-Oeste (43% da população inadimplente ou 5,14 milhões de negativados), Sudeste (40% de inadimplentes ou 26,91 milhões de pessoas nessa situação), Nordeste (40% de inadimplentes ou 16,39 milhões consumidores em contas em atraso) e Sul (37% de sua população inadimplente ou 8,50 milhões de pessoas com o CPF negativado).

Metodologia

O indicador de inadimplência do consumidor sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados às quais o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) têm acesso. As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. A estimativa do número de inadimplentes apresenta erro aproximado de 4 p.p., a um intervalo de confiança de 95%.

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Dólar supera R$ 4,10, maior valor em 8 meses

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Em um dia de tensões no mercado de câmbio, a moeda norte-americana voltou a subir. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (17) vendido a R$ 4,102, com alta de R$ 0,065 (+1,62%). A divisa está no maior valor desde 19 de setembro (R$ 4,124).

O dólar operou em alta durante toda a sessão. A moeda abriu em R$ 4,05, mas disparou ao longo do dia até encerrar próximo do valor máximo. Somente na semana, a cotação subiu 4%.

Na bolsa de valores, o dia foi mais calmo. Depois de operar em alta por boa parte do dia, o Ibovespa, principal índice da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou praticamente estável, com recuo de 0,04%, aos 89.993 pontos. O indicador está no menor nível desde 28 de dezembro (87.887 pontos). A bolsa acumulou perda de 4,52% nesta semana.

A semana foi marcada pela revisão para baixo do crescimento da economia brasileira. Na quarta-feira (15), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), encolheu 0,68% no primeiro trimestre de 2019 contra o último trimestre de 2018.

No cenário externo, a tensão comercial entre Estados Unidos e China dominou as preocupações. Os dois países atravessam uma escalada de tensões comerciais, após os Estados Unidos terem sobretaxado produtos chineses em US$ 200 bilhões na última semana. Na segunda-feira (13), o país asiático informou que aplicarão tarifas sobre US$ 60 bilhões em mercadorias norte-americanas a partir de junho.

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Taco Bell lança promoção com duas ofertas especiais

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Para proporcionar novas experiências aos consumidores brasileiros de fast casual, o Taco Bell – maior rede californiana com cardápio inspirado na culinária mexicana – conta a partir de hoje (14/5) com duas novas ofertas, o Tácomtudo e o Tácombinado, comercializados a partir de R$ 13,90.

O Tácomtudo terá duas versões com acompanhamentos de porção de nachos ou fritas e refrigerante em novo tamanho, 700ml. O Tácomtudo 1 inclui 2 Tacos Supreme, que combinam taco crocante com recheio de carne moída ou feijão, sour cream, alface, queijo prato e tomate. A Dobradilla será relançada no cardápio brasileiro e é a principal novidade do Tácomtudo 2. O produto é a combinação de Tortilla Soft, carne moída ou feijão, exclusivo molho Nacho Cheese e mix de queijos derretidos.

Ofertas Tácomtudo 1 e 2

Para os Taco Lovers que não dispensam o sabor dos burritos e tacos, o Taco Bell vai oferecer o Tácombinado, oferta que apresenta dois produtos: o Cheesy Burrito, Tortilla de trigo recheada de arroz, nacho cheese e carne moída ou feijão, além do Cheesy Double Decker, que tem o sabor incomparável de tortillas, feijão, molho nacho cheese, alface, queijo e carne moída.

“Estamos sempre abertos às sugestões de novas combinações e essas foram muito bem avaliadas em nossas pesquisas com os consumidores. Em breve teremos mais novidades para os Taco Lovers”, afirma Renato Mott, head de Marketing e Inovação do Taco Bell no Brasil, complementando que, no país, a rede agrada todas as preferências dos consumidores com a opção de escolha sem pimenta e com pimenta leve, moderada ou forte.

Os lançamentos estarão disponíveis em todas as 30 lojas do Brasil. No estado de São Paulo, são 26 restaurantes em locais na capital, como Shopping Center 3, Mooca Plaza Shopping e Shopping Ibirapuera, além de Campinas, Praia Grande, Campinas, Santo André, Guarulhos e Barueri. No Rio de Janeiro, são quatro unidades, sendo uma delas no Botafogo Praia Shopping. Para localizar a mais próxima, acesse http://tacobellbrasil.com.br/#enderecos.

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Com a alta no preço dos remédios, inflação atinge a maior valor para um mês de abril desde 2016

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Influenciada pela alta no preço dos remédios, a inflação chegou a 0,57% em abril, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado semana passada pelo IBGE. É a maior alta para um mês de abril desde 2016. Com isso, a variação acumulada no ano ficou em 2,09% e a variação nos últimos 12 meses em 4,94%.

A alta de 2,25% nos remédios refletiu o ajuste anual, em vigor desde 31 de março, que atingiu todas as classes desses produtos, com um teto de 4,33%. Com os aumentos nos itens higiene pessoal (2,76%) e plano de saúde (0,80%), o grupo Saúde e cuidados pessoais foi o que registrou a maior inflação do mês (1,51%).

O grupo dos Transportes mostrou a segunda maior variação no IPCA de abril (0,94%). O principal impacto veio da gasolina que ficou, em média, 2,66% mais cara, sendo o principal impacto individual no índice do mês. Mas também houve alta no preço das passagens aéreas (5,32%) e dos ônibus urbanos (0,74%), que foram reajustados em Goiânia, Salvador, Porto Alegre, Recife e Curitiba. Também influenciou o grupo, o reajuste de 27,30% dos trens, em Porto Alegre, e de 6,98% do metrô, no Rio de Janeiro.

Já a inflação dos alimentos e bebidas desacelerou de março (1,37%) para abril (0,63%) influenciada, principalmente, pela queda nos preços do feijão-carioca (-9,09%) e das frutas (-0,71). Mesmo assim, ainda houve pressão de alguns produtos como tomate (28,64%), frango inteiro (3,32%) e cebola (8,62%).

Segundo o gerente da Pesquisa, Fernando Gonçalves, os alimentos e os transportes já vinham se destacando nos últimos meses, cenário que se repetiu em abril: “no resultado do mês, a novidade foi o grupo Saúde e cuidados pessoais, que não tinha aparecido nos últimos meses. De qualquer modo, isso reflete o aumento anual dos medicamentos, que ocorre no final de março”.

Em maio, a inflação será influenciada pelo aumento de 3,43% no preço do botijão nas refinarias, autorizado pela Petrobrás e em vigor desde o dia 5 e, também, pelo início da cobrança da bandeira amarela no consumo da energia elétrica, que acrescenta R$ 1,00 a cada 100 kW/h.

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Melissa lança seu primeiro brinquedo: Mini Melissa Toy Bear

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O Clube Melissa está cheio de novidades para os pequenos! Os modelos icônicos, que sempre foram a paixão das mães fashionistas, também em versões fofas e cheias de estilo para crianças.  Além disso, a rede de franquias recebe o primeiro brinquedo da marca: Mini Melissa Toy Bear!

O acessório em formato de ursinho tem cerca de 20cm de altura e é ideal para decorar quartos, brincar e usar a imaginação. Ele é feito com o tradicional plástico Melflex® – patenteado reciclável de Melissa que vem com o aroma característico. O brinquedo e acessório está disponível em três tons pastel (azul, rosa e branco).

Ainda para as crianças que amam o universo de plástico da marca, a nova coleção traz modelos cheios de personalidade como a Mini Melissa Mar Sandal IV BB (R$ 79,90) e a Mel Mar Sandal (R$ 109,90) , que já faziam sucesso em sua versão adulta, e agora chegam em cores divertidas como rosa claro, amarelo e preto com glitter.

Mini Melissa Toy Bear e os modelos infantis de calçados já podem ser encontrados no Clube Mini Melissa, e, a versão adulta Melissa Mar Sandal (R$ 109,90 )em toda rede Clube Melissa.

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Taxa de Desocupação cresce em 14 Estados no primeiro trimestre de 2019

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No Brasil, a taxa de desocupação no 1º trimestre de 2019 foi de 12,7%, 1,1 ponto percentual acima do trimestre anterior (11,6%) e 0,4 p.p ponto percentual abaixo do 1º trimestre de 2018 (13,1%). As maiores taxas foram observadas no Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%), e a menores, em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%).

Considerando-se as variações estaticamente significativas, em 14 das 27 unidades da federação, a taxa cresceu em relação ao trimestre anterior. Nas demais UFs, houve estabilidade. As maiores variações foram no Acre (4,9 pontos percentuais), Goiás (2,5 p.p) e Mato Grosso do Sul (2,5 p.p). 

Já em relação ao mesmo trimestre de 2018, a taxa subiu em quatro unidades da federação: Roraima (4,7 p.p), Acre, (3,6 p.p.) Amazonas (2,0 p.p.) e Santa Catarina (0,7 p.p.). Por outro lado, a taxa caiu em três estados: Pernambuco (-1,7 p.p.), Minas Gerais (-1,5 p.p.) e Ceará (-1,4 p.p.). 

Houve aumento desse indicador em todas as grandes regiões: Norte (de 11,7% para 13,1%), Nordeste (de 14,3% para 15,3%), Sudeste (de 12,1% para 13,2%), Sul (de 7,3% para 8,1%) e Centro-Oeste (de 8,5% para 10,8%). A região Nordeste permaneceu registrando a maior taxa de desocupação entre todas as regiões. Na comparação anual a taxa recuou no Nordeste (de 15,9% para 15,3%) e Sudeste (de 13,8% para 13,2%).

No 1º trimestre de 2019, a taxa composta de subutilização da força de trabalho(percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 25,0%, o que representa 28,3 milhões de pessoas, recorde da série. Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%) e Bahia (40,4%) apresentaram as maiores taxas, e as menores foram em Santa Catarina (12,1%), Rio Grande do Sul (15,5%) e Mato Grosso (16,5%). 

O contingente de desalentados no 1º trimestre de 2019 foi de 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais. Os maiores contingentes estavam na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil) e os menores em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada), no 1º trimestre de 2019, foi de 4,4%, mantendo o recorde da série histórica. Entre as unidades da federação, Maranhão (17,9%) e Alagoas (16,5%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina (0,9%), as menores.

No setor privado do país, 74,7% dos empregados tinham carteira de trabalho assinada. Os menores percentuais de empregados com carteira no setor privado estavam nas regiões Nordeste (59,0%) e Norte (60,9%); o maior estava no Sul (83,9%). As UFs com os maiores percentuais foram Santa Catarina (88,1%), Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%), e as menores ficaram com Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

No 1º trimestre de 2019, o número de empregados no setor privado sem carteira assinada foi de 11,1 milhões de pessoas. Entre as UFs, as maiores proporções foram no Maranhão (49,5%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores foram em Santa Catarina (13,2%), Rio Grande do Sul (18,0%) e Rio de Janeiro (18,4%).

No 1º trimestre de 2019, 91,9 milhões estavam ocupadas, sendo composta por 67,0% de empregados, 4,8% de empregadores, 25,9% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,4% de trabalhadores familiares auxiliares. Nas regiões Norte (33,7%) e Nordeste (29,3%), o percentual de pessoas por conta própria era superior ao das demais regiões. Por unidades da federação, os maiores percentuais de trabalhadores por conta própria foram do Amazonas (35,5%), Pará (35,1%) e Amapá (33,8%), enquanto os menores ficaram com o Distrito Federal (19,6%), São Paulo (21,4%) e Santa Catarina (21,6%).

Em relação ao tempo de procura, no Brasil, 45,4% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 24,8%, há dois anos ou mais, 15,7%, há menos de um mês e 14,1% de um ano a menos de dois anos. 

O material de apoio desta divulgação está à direita.

Amapá teve a maior taxa de desocupação do 1º trimestre de 2019

No Brasil, a taxa de desocupação, no 1º trimestre de 2019, foi de 12,7%. Este indicador apresentou crescimento em relação 4º trimestre de 2018 (11,6%), e redução frente ao 1º trimestre de 2018 (13,1%). As unidades da federação com as maiores taxas de desocupação foram Amapá (20,2%), Bahia (18,3%), e Acre (18,0%). As menores taxas de desocupação estavam em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%).

Santa Catarina tem o menor percentual de trabalhadores sem carteira (13,2%)

No 1º trimestre de 2019, o número de empregados no setor privado sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu (-3,2%) em relação ao trimestre anterior (menos 365 mil pessoas) e subiu 4,4%, (mais 466 mil pessoas) comparado ao mesmo trimestre de 2018.

Entre as UFs, as maiores proporções foram no Maranhão (49,5%), Piauí (47,8%) e Pará (46,4%), e as menores foram em Santa Catarina (13,2%), Rio Grande do Sul (18,0%) e Rio de Janeiro (18,4%).

Maranhão tem o menor percentual de trabalhadores com carteira assinada (50,3%)

No 1º trimestre de 2019, 74,7% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, contra 75,5% no mesmo trimestre do ano anterior. As regiões Norte (60,9%) e Nordeste (59,0%) tinham os menores percentuais; e a região Sul (83,9%), o maior.

As UFs com os maiores percentuais de empregados com carteira assinada foram Santa Catarina (88,1%), Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%), e as menores ficaram com Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

Entre os trabalhadores domésticos, 28,9% tinham carteira de trabalho assinada. No mesmo trimestre do ano anterior a proporção era de 30,0%.

Mulheres têm menor nível de ocupação que os homens

No 1° trimestre de 2019, as mulheres eram maioria na população em idade de trabalhar no Brasil (52,4%) e em todas as grandes regiões. Porém, entre as pessoas ocupadas, predominavam os homens, no Brasil (56,3%) e em todas as regiões, sobretudo na Norte, onde os homens representavam (60,6%).

O nível da ocupação dos homens no Brasil foi de 63,7% e o das mulheres de 44,9%, no 1º trimestre de 2019. O comportamento diferenciado deste indicador entre homens e mulheres foi verificado nas cinco grandes regiões, com destaque para a Norte, onde a diferença entre homens e mulheres foi a maior (23,7 p.p), e para o Sudeste, com a menor diferença (18,0 p.p.).

Já na população desocupada, no 1º trimestre de 2019, as mulheres eram maioria (52,6%). Em todas as regiões, o percentual de mulheres na população desocupada era superior ao de homens, sendo o maior na região Sul (56,2%).

A taxa de desocupação no Brasil, no 1º trimestre de 2019, foi de 12,7%, mas com diferenças significativas entre homens (10,9%) e mulheres (14,9%). Este comportamento foi observado nas cinco grandes regiões. As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho, tanto no país (64,6%) tanto em todas as regiões.

Taxa de desocupação para pretos e pardos é maior que a taxa nacional

O contingente dos desocupados no Brasil no 1º trimestre de 2012 era de 7,6 milhões de pessoas, quando os pardos representavam 48,9% dessa população, seguidos dos brancos (40,2%) e dos pretos (10,2%). No 1º trimestre de 2019, esse contingente subiu para 13,4 milhões de pessoas e a participação dos pardos passou a ser de 51,2%; a dos brancos reduziu para 35,2% e dos pretos subiu para 12,7%.

A taxa de desocupação, no 1º trimestre de 2019, dos que se declararam brancos (10,2%) ficou abaixo da média nacional (12,7%). Porém, a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (14,5%) ficaram acima. No 1º trimestre de 2012, quando a taxa média foi estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,6%; a dos pardos a 9,1% e a dos brancos era 6,6%.

No 1º trimestre de 2019, os pardos representavam 47,9% da população fora da força de trabalho, seguidos pelos brancos (42,2%) e pelos pretos (8,9%).

Rendimento médio permanece estável em 4 das 5 grandes regiões

No 1º trimestre de 2019, o rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.291. Este resultado apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.276) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.259). Nas grandes regiões, também houve estabilidade estatística nessas duas comparações, exceto na região Sul 
(R$ 2.538), que mostrou aumento de 2,1% frente ao trimestre imediatamente anterior e de 3,6% na comparação com igual trimestre do ano anterior.

Por unidades da federação, na comparação trimestral, apenas o Paraná apresentou crescimento, de 3,4%. Por outro lado, Rondônia foi a única a ter queda (-5,2%). Já na comparação anual, Acre (9,8%), Rio de Janeiro (8,7%) e Paraná (6,5%) tiveram aumentos, e o Amapá (-12,8%) registrou queda.

Outras medidas de subutilização

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial.

contingente de desalentados no 1º trimestre de 2019 foi de 4,8 milhões no trimestre de janeiro a março de 2019 e cresceu em ambas as comparações: 3,9% em relação ao trimestre anterior (mais 180 mil pessoas) e 5,6% (mais 256 mil pessoas) comparada ao mesmo trimestre de 2018.

Os maiores contingentes estavam na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil) e os menores em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada), no 1º trimestre de 2019, foi de 4,4%, mantendo o recorde da série histórica e mostrando variação significativa nas duas comparações: mais 0,1 p.p. em relação ao trimestre anterior (4,3%) e mais 0,2 p.p. contra o mesmo trimestre de 2018 (4,2%). Entre as unidades da federação, Maranhão (17,9%) e Alagoas (16,5%) tinham as maiores taxas de desalento e Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina (0,9%), as menores.

taxa combinada de subocupação por insuficiências de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior, somada às pessoas desocupadas) foi de 19,1% no Brasil, no 1º trimestre de 2019, o que representa 6,8 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 13,4 milhões de desocupados.

Por UFs, as maiores taxas ocorreram na Bahia (31,1%), Amapá (30,7%) e Piauí (30,5%) e as menores, em Santa Catarina (9,9%), Rio Grande do Sul (12,8%) e Mato Grosso (13,2%).

Também foram registradas as maiores taxas de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação nos estados da região Nordeste, e as menores nos da região Sul e Centro-Oeste.

taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange os desocupados e as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 19,0% no 1º trimestre de 2019, o que representa 21,6 milhões de pessoas.

Maranhão (33,7%), Alagoas (31,5%) e Acre (31,0%) tiveram as maiores taxas; as menores foram em Santa Catarina (9,5%), Rio Grande do Sul (10,9%) e Rondônia (12,2%).

taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a Força de trabalho ampliada) foi de 25,0% no 1º trimestre de 2019, o que representa 28,3 milhões de pessoas, recorde da série.

Por unidades da federação, as maiores foram no Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%) e Bahia (40,4%), e as menores foram em Santa Catarina (12,1%), Rio Grande do Sul (15,5%) e Mato Grosso (16,5%). 

CidadeMarketing com informações do IBGE

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Vale mobiliza 1.625 pessoas e realiza novo simulado de emergência de barragem em Barão de Cocais

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Reprodução/Google Maps

A Vale continua atuando juntamente com os órgãos públicos no esclarecimento da população de Barão de Cocais (MG). Neste sábado, 18/5, cerca de 1.600 moradores da Zona de Segurança Secundária (ZSS) da cidade participaram de um novo simulado de emergência de barragens. A ação, de caráter preventivo, foi realizada pela Defesa Civil estadual, com apoio da Vale, das Polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e da Prefeitura Municipal. A Vale participou da atividade com 350 funcionários e prestou todo apoio logístico aos órgãos competentes.

O objetivo da atividade foi reforçar as orientações e treinamento da população residente na ZSS sobre como se proceder em caso de emergência com a barragem Sul Superior da mina Gongo Soco. A ação foi motivada por eventuais impactos da vibração provocada pelo talude Norte da cava da mina na barragem.

O treinamento teve duração de 48 minutos e adesão de 26,75% do público previsto. Importante ressaltar que os moradores da ZSS já receberam treinamento em 25 de março. Foram instalados, na ocasião, sete pontos de encontro na cidade com funcionamento 24 horas por dia.

A Sul Superior está em nível 3 de alerta de segurança desde o dia 22 de março. Em 8 de fevereiro, cerca de 400 pessoas da Zona de Autossalvamento (ZAS) – comunidades de Piteiras, Socorro, Tabuleiro e Vila do Gongo – haviam sido removidas preventivamente. Elas foram acolhidas em moradias provisórias alugadas pela Vale, hotéis, pousadas da região e casa de familiares, respeitando a vontade de cada um.

Juntamente com a Defesa Civil, a empresa também realizou simulados de emergência com residentes da Zona de Segurança Secundária (ZSS) dos municípios de Santa Bárbara (29/3) e São Gonçalo do Rio Abaixo (3/4).

A Vale reitera o seu compromisso com os moradores da região e os manterá informados sobre as próximas ações e os acontecimentos que envolvem a sua segurança.

Veja os números dos simulados de hoje:

– 1.625 participantes 
– Tempo de duração do simulado: 48min
– Total esperado: 6.054
 – Adesão total: 26,75%

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