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Quase metade dos financiamentos foram para adquirir um automóvel, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil

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Embora o sonho da casa própria ainda figure entre as principais motivações para a contratação de financiamento (15%), o automóvel é a preferência nacional quando se trata dessa modalidade de crédito. Cinco em cada dez consumidores que contrataram financiamento no ano anterior ao estudo (49%) utilizaram o serviço para a compra de carros. É o que indica pesquisa realizada nas 27 capitais brasileiras pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Segundo o levantamento, 16% dos brasileiros contrataram algum tipo de financiamento nos 12 meses anteriores à pesquisa – um aumento de seis pontos percentuais na comparação com a pesquisa passada. Por outro lado, 81% do total de entrevistados preferiram não se comprometer com parcelas durante o período.

Além de casas e automóveis, outras razões mencionadas pelos entrevistados que contrataram financiamento foram a aquisição de eletrônicos (15%) e de eletrodomésticos (14%) – a maioria motivada pela possibilidade de realizar um sonho de consumo (45%), especialmente na opinião dos homens (55%). Imprevistos e necessidades (28%) foram outros motivos, seguidos de empréstimos realizados para ajudar amigos ou familiares (16%).

“O financiamento pode ser um grande passo na vida de uma pessoa ou de uma família: É a chance de sair do aluguel, de adquirir bens de valor maior, para começar um negócio, enfim, as possibilidades são infinitas. Mas todo o sucesso do projeto dependerá de um bom planejamento financeiro”, ressalta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

Oito em cada dez consumidores garantem ter checado orçamento antes de contratar financiamento; 14% estão com alguma parcela em atraso

Os brasileiros que fizeram algum financeiro possuem, em média, 19 parcelas para pagar, o que indica se tratar de um compromisso financeiro que afeta as finanças pessoais ou familiares por um período considerável. Tendo isso em mente, oito em cada dez consumidores (82%) que contrataram um financiamento nos últimos 12 meses garantem ter checado seu orçamento antes de assinar o contrato. Ainda assim, 10% resolveram arriscar sem verificar a real possibilidade de cumprir com as prestações ao longo do período contratado.

“Contratar qualquer modalidade de crédito sem saber se as parcelas caberão no orçamento é um grande risco, pois estamos falando de um contrato de anos, geralmente. Se o bem adquirido for um carro, por exemplo, não basta calcular apenas a prestação, mas também os novos custos que vão impactar o orçamento mensal, como combustível, seguro, IPVA, etc”, alerta Vignoli.

A maioria (74%) dos usuários de financiamento garante realizar o controle do pagamento das parcelas, sendo que 32% preferem realizar as anotações em papel, seja em agendas ou cadernos, outros 30% são adeptos da planilha digital e 13% utilizam algum aplicativo de finanças pessoais. Por outro lado, 23% negligenciam a tarefa, alguns alegando fazer de cabeça (19%) e outros 4% admitindo, de fato, não controlar.

O controle parece estar sendo efetivo: oito em cada dez dos entrevistados afirmam estar com todas as prestações em dia (76%), enquanto 14% possuem pelo menos uma parcela em atraso. Quase 40% dos que atrasaram o pagamento foram negativados pela inadimplência com as parcelas do financiamento.

Três em cada dez consumidores (29%) optaram por contratar o financiamento no banco de que já eram clientes

De acordo com a pesquisa, 89% dos que fizeram financiamento tiveram a oportunidade de escolher a instituição de sua preferência. Nesse quesito, a fidelidade foi um ponto crucial: três em cada dez deles (29%) optaram por contratar o serviço do banco de que já eram clientes, enquanto 24% foram atrás dos menores juros e taxas. Por outro lado, 6% deles não tiveram poder de escolha, tendo que ficar com a única instituição que liberou o financiamento. A maioria buscou meios de obter o crédito por iniciativa própria (61%), mas 19% aceitaram ofertas de bancos ou instituições financeiras e 11% admitiram ter pedido para um terceiro contratar o serviço para eles.

“Outra dica importante é pesquisar bem antes de assinar o contrato, pois os juros e demais tarifas podem variar bastante entre as instituições, assim como os prazos de pagamento”, destaca Vignoli.

Indo na contramão do conselho do educador financeiro do SPC Brasil, um em cada dez consumidores (11%) admitiu não ter analisado as taxas e os juros cobrados antes de contratar o financiamento. Ainda assim, a grande maioria (84%) garante ter dado a devida atenção a essas informações na hora de assinar o contrato, sendo que 31% julgou as tarifas e juros como altas e 18% as consideraram abusivas. Por outro lado, 48% acharam as taxas razoáveis (43%) ou baixas (5%).

Nos três meses anteriores ao estudo, 23% tentaram fazer algum tipo de financiamento

O número representa um aumento de sete pontos percentuais em relação ao ano passado. Por outro lado, 77% nem sequer tentaram contratar financiamentos. O automóvel lidera também as tentativas frustradas de financiamento: 24% dos que não obtiveram sucesso tentaram financiar carros, 19% eletrodomésticos, 15% imóveis, 13% motos e 12% a faculdade.

Um em cada dez consumidores (10%) foram bem-sucedidos na tentativa (aumento de 4% em relação a 2018) e 12% não – especialmente entre as classes C, D e E. Nome sujo foi o principal motivo para a falta de sucesso na contratação do financiamento (38%), seguido de renda insuficiente (37%) e falta de garantias solicitadas pelos credores (16%).


Metodologia

A pesquisa ouviu 805 consumidores de 18 anos ou mais, ambos os sexos e todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.

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LATAM apresenta promoção especial para os Jogos Pan-Americanos de Lima

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Para participar da promoção*, o cliente deverá comprar qualquer passagem no site da LATAM Airlines, incluindo as promocionais, e fazer um cadastro no site www.juntosnopancomalatam.com, até o dia 22 de julho, além de ser cliente LATAM Fidelidade. O ganhador será premiado com uma viagem (aéreo ida e volta, além de hospedagem completa) para assistir aos Jogos Pan-Americanos 2019, entre os dias oito e 10 de agosto, com direito a levar três acompanhantes.

Como parte da campanha e pensando em proporcionar as melhores condições para os clientes, a empresa também oferece, até as 23h59 de domingo, 21, passagens aéreas domésticas a partir de R$ 122* (o trecho, com as taxas inclusas) de São Paulo/Congonhas para Londrina, opções de voos de Brasília para Belo Horizonte a partir de R$ 109* (o trecho, com as taxas inclusas), além de bilhetes partindo de R$ 162*, com origem em São Paulo/Guarulhos e destino em Goiânia. Todos os voos domésticos poderão ser realizados entre 01/09/2019 e 31/10/2019. 

As viagens internacionais também estão com ofertas especiais. Para Santa Cruz de La Sierra (Bolívia), saindo de São Paulo/Guarulhos, há promoções a partir de R$ 741** (ida e volta, com taxas inclusas). Para quem busca conhecer Santiago (Chile), com saídas de São Paulo/Guarulhos, há bilhetes a partir de R$ 1.148* (ida e volta, já com as taxas inclusas). Já o viajante que procura visitar os Estados Unidos também encontra bilhetes a partir de R$ 1.773* (ida e volta, com as taxas inclusas) para voos a Miami partindo de Salvador. Todos os voos internacionais poderão ser realizados entre 22/07/2019 e 30/06/2020.

Nesse mesmo período, algumas passagens aéreas também estão disponíveis para resgates promocionais na Multiplus, a partir de 2.220* pontos Multiplus (com taxas a partir de R$ 29,49) por trecho nos voos domésticos e a partir de 18 mil* pontos Multiplus (com taxas a partir de 214,39) ida e volta nos voos internacionais.

Todos os bilhetes podem ser adquiridos pelo site www.latam.com, lojas LATAM, LATAM Travel e agências de viagem. O valor pode ser parcelado em até 12 vezes* em qualquer cartão de crédito aceito pela companhia. Para concorrer à viagem, o cliente precisará ter adquirido seu bilhete exclusivamente no site da companhia.

*Válidos para voos operados pela LATAM Airlines Brasil (LATAM), em classe econômica, sujeitos à disponibilidade de assentos, regras e restrições específicas no perfil de cada tarifa. As ofertas são válidas para bilhetes emitidos entre as 00h01 do dia 19/07/2019 e as 23h59 do dia 21/07/2019. Para voos nacionais, as viagens podem ser realizadas entre os dias 01/09/2019 e 31/10/2019. Para voos internacionais, as viagens podem ser realizadas entre 22/07/2019 e 30/06/2020.

Para voos nacionais, o valor promocional será aplicado para viagens onde a data de volta for, pelo menos, dois dias depois da ida, sendo o retorno no mesmo aeroporto da chegada.

Resgates a partir de 2.200 pontos Multiplus, mais taxas a partir de R$ 29,49, para voar entre 01/09/2019 e 31/10/2019, válidos para o trecho de voos nacionais operados pela LATAM, por passageiro e para a cabine econômica. Resgates a partir de 18.000 pontos Multiplus, mais taxas a partir de R$ 214,39 válidos para o trecho de destinos internacionais, para voar entre 22/07/2019 e 30/06/2020, por passageiro, para a cabine econômica. Voos sujeitos a disponibilidade de assentos e para emissão de passagens entre as 00h01 do dia 19/07/2019 e as 23h59 do dia 21/07/2019. Ofertas válidas para todas as categorias do programa LATAM Fidelidade, e sujeitas à disponibilidade no período da promoção. Mais informações estão disponíveis no site latam.com.

Os preços em dólar (US$) serão convertidos pelo câmbio do dia da compra e os preços divulgados em reais foram calculados pelo câmbio de R$ 3,79 de 10/07/2019, prevalecendo, contudo, o câmbio da data da compra.

Parcelamento em até 12 vezes, sendo até a 4ª parcela sem juros e a partir da 5ª parcela com juros, parcela mínima de R$ 35, válido para todos os cartões de crédito aceitos pela LATAM, de pessoa física e emitidos no Brasil, considerando exclusivamente o valor de tarifa anunciada, não sendo possível o parcelamento da taxa de embarque e de eventual adicional de emissão, condição válida apenas para compras no site LATAM.As informações integrais e detalhadas sobre as regras/restrições das tarifas anunciadas, alteração de datas, reembolso, remarcação, cancelamento, vigência da viagem, descontos para crianças e pontuação no Programa LATAM Fidelidade estão disponíveis para consulta no site www.latam.com, lojas LATAM, LATAM Travel e demais canais de vendas (exceto central telefônica de vendas, LATAM Fidelidade e serviços).

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Filmes mostram Inteligência Artificial e outras features do Novo Polo da Volkswagen

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Pode ser que público não saiba o que é Sistema Kessy. Agora, portas que abrem sem chave e carro que liga com um botão são de fácil entendimento dos consumidores – até porque elas são uma entre as inúmeras features que podem ser experimentadas com o Novo Polo. Pensando em traduzir ao público as novas tecnologias Volkswagen presentes no modelo, incluindo o uso da Inteligência Artifical (Manual Cognitivo), a marca lança uma série de filmes para TV e digital, criada pela AlmapBBDO e com estreia hoje (15/7).

“Surpresa”, o filme principal da série, veicula em versões de 1 minuto e de 30 segundos e traz os diferenciais do Novo Polo, explicados sequencialmente e de forma simples e divertida. Assim o Sistema Kessy é traduzido como portas que abrem sem chave e carro acionado com um botão; Active Info Display e App-Conect significam telas digitais integradas; Modelo com cinco estrelas no LATIN NCAP representa nota máxima em segurança e Motor 200 TSI com câmbio automático de seis velocidades é entendido como menos consumo e melhor desempenho. Por fim, o Manual Cognitivo é apresentado como o sistema de Inteligência Artificial do Novo Polo. As features são mostradas até culminarem na assinatura da série: “Novo Polo, mas pode chamar de seu novo carro”. O comercial terá outros desdobramentos para TV e digital.

Ficha Técnica

Anunciante: Volkswagen
Produto: Novo Polo
Título: Surpresa
CCO: Luiz Sanches
Diretor Executivo de Criação: André Gola e Pernil
Criação: João Souza, Yan Prado e Zé Baldin
Produtora: Saigon
Direção: 2
Produção executiva: Marcelo Altschuler
Direção de fotografia: Pedro Cardillo
Atendimento: Fernanda Gomes, Jin Park, Tais Sanches
Coordenação de produção: Carol Pessini, Marina Blum, Gabriela Mangieri, Natalia Cardoso
Montagem: Fernanda Lima
Pós-produção e finalização: Virgini Fares e Fabio Abreu
Produtora de Áudio: Cabaret
Produção Musical: Cyro Neto
Compositor: Guilherme Azem
Mixagem e Finalização: Cyro Neto
Atendimento: Ingrid Lopes / Flávia Caparelli
Coordenação: Verusca Garcia + Junior Freitas 
Locutora: Mauro Kuschnir
RTVC: Vera Jacinto, Diego Villas Bôas e Tatiana Martins
Atendimento: Christiano Bock, Leandro Moreira, Ana Teresa Lara, Ana Carolina Castro e Gabriela Lenharo
Planejamento: Cintia Gonçalves, Sergio Katz, Denis Camargo, Lucas Gomez e Marcela Barão Leal
Mídia: Fabio Urbanas, Mariela Barreira, Mariana Bloise, Kelly Ribeiro, Lucas Gilardino, Thiago Grassmann
Aprovação: Leandro Ramiro, Fabio Souza, Helena Bonesio, Marcos Mello, Marileide Negrini, Fernando Humayta, Roberta Wenceslau e Raffael Barreto

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Aplicativos de transporte impulsionam financiamento de veículos

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Os aplicativos de transporte estão impactando o mercado de crédito para veículos. Os financiamentos para compra de carros, motos e caminhões cresceram 9,1% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. Segundo levantamento da B3, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), os financiamentos possibilitaram a compra de 2,87 milhões de unidades, sendo que 1,06 milhão são veículos novos – aumento de 9,7%. Os usados totalizaram 1,81 milhão de unidades, uma alta de 8,7%.

Entre os fatores que explicam o aumento das vendas está o mercado criado pelos aplicativos como Uber, 99 e Cabify. “Muita gente que fica desempregada enxerga no setor de transportes uma alternativa de renda e para isso precisa de um automóvel”, ressalta a coordenadora da graduação em Economia do Instituto de Ensino e Pesquisa, Juliana Inhasz.

Esse crescimento promovido pelos investimentos em automóveis, seja comprados ou alugados, para fazer o transporte de passageiro já vem sendo observado desde o ano passado, de acordo com o economista chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento, Nicola Tingas. “Tem um impacto importante. Desde o ano passado isso é notório”.

Mercado ainda fraco

Tingas destaca que esse crescimento não significa um aquecimento do mercado de consumo, mas um investimento dos que pretendem trabalhar nesse sistema. “Para mim, esse tipo de financiamento indireto via Uber não é um consumo. Ele não comprou um carro para uso pessoal ou para lazer”.

Nesse sentido, de compras de veículos como ferramenta de trabalho, também vai o aumento das compras de caminhões, que representaram a maior expansão percentual no período. Nos primeiros seis meses de 2019 foram financiadas 128,8 mil unidades de veículos pesados, uma alta de 23,47% em relação ao primeiro semestre de 2018.

Juliana Inhasz disse que há uma recuperação do mercado após quatro anos recessivos devido a melhora da renda e das condições de crédito, com juros mais baixos. “Apesar da alta ser significativa, a gente está falando de uma base muito ruim. Parece uma bruta de uma alta, mas, na verdade, é uma recomposição, a gente está tentando recuperar um setor que tinha sofrido muito com a crise”.

Entre os fatores que indicam condições mais favoráveis na economia está, segundo a professora, a queda no desemprego. “Tem uma melhora do mercado, porque a taxa de desemprego tem caído, devagar, mas tem caído”.

Apesar das boas notícias, a economista acredita que há um longo caminho pela frente antes da indústria automobilística voltar ao mesmo patamar que teve antes da crise. “Pelo menos 6 anos de trabalho para voltar ao que era em 2012, 2013. Em um cenário otimista”, disse.

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Celite inaugura Museu que mostra a trajetória do banheiro brasileiro

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Presente na história e memória dos brasileiros desde 1941, a Celite, marca de louças, móveis e metais para banheiros, traz em sua essência o espírito jovem, e a credibilidade de quem sempre esteve antenada nas novidades e tendências de mercado, a fim de democratizar a tecnologia por meio de constantes inovações. Não é para menos que a marca chega em 2019 com um novo reposicionamento de marca que define: Celite, o banheiro brasileiro.

Para retratar a história da marca ao longo de quase oito décadas, a Celite inaugura, na planta de Santa Luzia, em Minas Gerais, o Museu Celite, espaço que mostra a evolução do cômodo que, como templo secreto de todas as casas, reflete comportamentos, contextos econômicos, políticos e sociais do país. A inauguração do museu é fruto do trabalho realizado nos últimos dois anos. “Durante essa trajetória de pesquisas, vivemos uma experiência extremamente rica ao acessar a história inovadora e resiliente da marca que vivenciou tantos momentos importantes e desafiadores do nosso país e triunfou. Ao olhar esse percurso, foi possível comprovar o quão querida e respeitada a Celite é pelos brasileiros”, conta Sérgio Melfi, Diretor Comercial e Marketing da Roca Brasil.

Para construir o acervo que se constitui o Museu Celite, foi implementado uma longa janela de trabalho junto com funcionários e ex-funcionários. “Foi muito gratificante contar com a participação de pessoas que fizeram parte da história e que quiseram contribuir com o nosso objetivo”, revela Sérgio. Nos contatos realizados durante o processo de curadoria, um ex-colaborador concedeu para o acervo o relógio de pulso que recebeu da Celite quando completou 50 anos de carreira na empresa. Outro antigo funcionário da fábrica de Minas Gerais doou itens que guardou por anos: conjunto de louças, a planta baixa da fábrica de Santa Luzia, datada de 1968, e catálogos que, mesmo com os anos, se apresentaram impecáveis.

Além da memória afetiva dos ex-funcionários, a pesquisa feita na internet permitiu encontrar peças antigas em ótimo estado, incluindo um valioso conteúdo de propagandas realizadas nos anos 80 e 90.

Todo esse estudo reafirmou a percepção de que a Celite sempre esteve à frente do tempo, posicionada no mercado brasileiro de maneira ousada e inovadora. Entre outros destaques, na indústria a marca foi a primeira a incorporar o sifão do vaso sanitário, ponto que a indústria aplica até hoje. No que tange ao design, Celite foi a marca que trouxe para o consumidor louças sanitárias com formatos poucos convencionais para a época, além da inserção de peças coloridas para o banheiro.

Presença da Celite em Santa Luzia

A escolha para a instalação do museu em Santa Luiza se deu por mais uma homenagem à história de pioneirismo da marca: foi a primeira planta fora de São Paulo, inaugurada em 1968.

“Desde então, a Celite construiu uma forte relação com o público mineiro. Fomos a primeira indústria do segmento de louças a investir em Minas Gerais e contribuir com a geração de empregos e o desenvolvimento da economia local. Toda essa biografia nos permitiu construir uma relação de extrema confiança com toda a cadeia de consumo em Minas, que nos posiciona como líderes de mercado no Estado”, afirma Pau Abelló, presidente da Roca Brasil.

O parque fabril de Santa Luzia tem a maior capacidade produtiva do Grupo Roca no mundo em relação à produção de louças sanitárias. Com duas unidades – a última inaugurada em 2012 –, e um total de 74 mil m², Minas Gerais concentra a produção das linhas de grande volume de louças sanitárias. Para a Celite, os benefícios da planta mineira são muitos: a posição logística é estratégica a medida que permite o escoamento para atender o Sudeste, assim como as demais regiões do país. Além disso, a mão de obra qualificada e a matéria-prima em abundância colaboram positivamente para a estratégia da marca na região.

O Projeto do Museu 

O projeto do Museu tem como conceito a criação de uma linha do tempo contando uma história que perpassa curiosidades dos anos 1940 até os dias atuais, trazendo momentos relevantes da história brasileira e mundial e ilustrando cada década com as louças sanitárias da época. Junto com a equipe da Celite, o arquiteto Raphael Santos foi o responsável em tangibilizar a bela trajetória da marca que envolveu tantas pessoas, resgatando histórias surpreendentes.

Além dos itens de banheiro, o museu traz outros objetos em louças sanitárias fabricados até os anos 90, que serviam como brindes, como cinzeiros e porta-canetas. Uma parede lúdica com caleidoscópios traz diferentes efeitos visuais que aguçam a curiosidade do visitante ao descobrir mais sobre a marca. Ao fundo, um espelho confere amplitude ao espaço criando um efeito de continuidade, simbolismo perfeito para a história ainda a ser contada da Celite em seus próximos anos.

Celite convida a conhecer seu Museu

O Museu será mais um ponto de contato do visitante durante o Programa Portas Abertas. Além disso, estará aberto a visitas de todos os clientes, arquitetos, formadores de opinião e varejistas para conhecerem o processo produtivo da fábrica de Santa Luzia, que é extremamente moderno e automatizado.

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Visa Causas traz a história de Dona Cida, de 92 anos

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Dona Cida, de 92 anos, está aprendendo a tocar violão graças ao trabalho do Grupo Vida Brasil, uma das 17 instituições participantes do Visa Causas.  Essa é apenas uma das histórias que serão contadas na nova campanha da Visa sobre o programa, que possibilita o apoio a causas sociais e instituições a cada pagamento realizado com Visa – sem custo adicional para o consumidor.

A campanha, que terá foco no digital, apresentará uma série de vídeos e artigos com depoimentos reais de como as doações podem ajudar as pessoas e animais beneficiados. A ideia é ir além da prestação de contas e destacar uma instituição de cada causa do programa. São elas: Idosos: Vida Brasil, Saúde: VERTER, Crianças: Casa do Zezinho, Educação: IMBRA, e Animais: AMPARA.

“Queremos mostrar que o Visa Causas impacta positivamente a vida dessas pessoas e animais. Sempre deixamos claro que a Visa faz a conexão entre os consumidores e as instituições que eles se identificam, que gostariam de ajudar. Nada mais justo que eles conheçam as suas histórias e as transformações que estão sendo realizadas por meio do programa”, conta Sergio Giorgetti, vice-presidente de Marketing da Visa do Brasil.

Para que o conteúdo fosse criado a partir de uma narrativa mais completa, foram contratados jornalistas para encontrar boas histórias nas instituições atendidas. “Muitas vezes, o conteúdo em vídeo e em texto serão complementares e até terá diferentes detalhes, dependendo do formato”, acrescenta Giorgetti.

No primeiro vídeo da série, ‘Dona Cida’, de 92 anos, conta como era sua vida antes e depois de ir morar e ser atendida pelo Grupo Vida Brasil, que tem como missão oferecer mais qualidade de vida para os idosos. Já há 4 anos por lá, sua vida melhorou muito. Na casa, mantida pela organização que atende 280 pessoas, ela participa de diversas atividades e, além de ter companhia e assistência, aprende todos os dias coisas novas – agora está sendo alfabetizada, tendo aulas de informática e de violão. 

Cada uma das 5 causas terá 15 vídeos, veiculados ao longo dos últimos seis meses de 2019, incluindo duas histórias com personagens reais e mais uma com representante da instituição. Também serão produzidos 5 textos e um banco de imagens, para as redes sociais da Visa e envio de e-mail marketing aos portadores de cartões Visa – tanto os que já são cadastrados no programa e os que ainda não se cadastraram, sendo convidados a acompanhar e a participar.

O Programa Visa Causas

O programa conta com mais de 80 milhões de doações já realizadas desde dezembro de 2017. Para fazer parte, a mecânica é simples. Basta acessar o site http://www.visa.com.br/causas, se cadastrar, informar o número do cartão Visa e escolher a causa ou a instituição para a qual deseja que a Visa faça a doação. A partir daí, em qualquer pagamento realizado com esse cartão cadastrado, a Visa fará uma doação para a instituição ou para a causa que o portador escolheu.

Todos os participantes podem acompanhar no site do programa os valores que cada uma das instituições e causas já receberam. Os números são atualizados constantemente. Além disso, o programa também conta com uma auditoria independente que avalia semestralmente o repasse dos recursos e como eles estão sendo aplicados pelas instituições beneficiadas.

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Bob’s estreia campanha para divulgar promoção de sanduíche mais uma bebida

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Com criação da nbs, o Bob’s estreia, nesta semana, uma nova campanha publicitária para anunciar a Dupla Bob’s, uma promoção em que o cliente pode escolher um sanduíche (Big Bob, Double Cheddar ou Double Barbecue) mais uma bebida (refrigerante ou o famoso Milk-Shake) por apenas R$ 14,90.

A campanha tem filme de tv e conteúdos para web estrelados pelos comediantes Marco Gonçalves, do “Lady Night” (Multishow e Globo), e Tathi Lopes, do “Porta dos Fundos”, além de materiais para mídia exterior.

“A campanha traz uma série de esquetes onde o assunto gira em torno da dupla que cada um dos comediantes escolheu naquele dia. Sempre reforçando o apetite appeal dos itens da promoção e uma característica única do Bob’s: o refil de molho.” explica Milena Zindeluk, diretora de Criação da nbs.

Ficha Técnica – Dupla Bob´s

Título: LEGENDA

Agência: NBS

Anunciante: Bob’s

CCO: André Lima

VP de Criação: Carlos André Eyer

Direção de Criação: Carlos André Eyer e Milena Zindeluk.

Criação: Milena Zindeluk, Roberto Ulhoa, Leonardo Konjedic, Thiago Morales, Lucas Mendes, Wanderson Barros.

RTVC: Andrea Metzker, Fafá Oliveira

Atendimento: Tatiana Soter, Paula Fernandes, Isabela Fogaça, Marcelo Pinto, Laryssa Berkovitz

VP de Planejamento: Murilo Lico

Planejamento: Bruno Altieri, Lucas Gaspar e Joelma Valverde

Business Intelligence: Mariana Betine, Luis Gustavo Ortiz, David Coelho

VP de Mídia: Luisa Bernardes

Mídia: Andrea Afonso, Tainá Gaidano,  Renata Vasconcelos, Ronny Lopez, Fabio Alves,

Produtora: Compania

Diretor: Rodolfo Vanni

Produtor Executivo: Maria João Calheiros

Diretor de Fotografia: Ted Abel

Equipe de Produção: Equipe Compania

Edição: Zeca Sadeck

Supervisor de Pós-Produção:  Gilberto Rodrigues

Pós-Produção:  Equipe Compania

Finalizador /Color Grading: Eduardo Coelho – Dudu

Produtora Audio: Nova Onda

Produção Musical: Passarinho

Compositores: Raphael Bessa e Edson Dias

Mixagem e Finalização: Raphael Bessa

Atendimento: Renata Lima

Coordenação: Renata Lima

Locutor: Elyseu Pacheco

Aprovação do cliente: Antonio Detsi e Raquel Paternesi.

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Governo Federal promove os produtos alimentícios artesanais com o Selo Arte

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A Lei do Selo Arte, que permite a venda interestadual de produtos alimentícios artesanais, como queijos, mel e embutidos, foi regulamentada nesta quinta-feira (18). A certificação é um sonho antigo de produtores artesanais, que poderão acessar mais mercados e aumentar sua renda. Após o presidente da República, Jair Bolsonaro, assinar o decreto, a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) comemorou e afirmou que os produtores não vai mais ficar “confinados” à sua cidade, à sua comunidade.

“Acabou a clandestinidade. Ele vai poder andar pelo Brasil de cabeça erguida e ser conhecido. E teremos, como o Selo Arte, mais identidades geográficas e isso certamente será um incentivo para que surjam mais produtos genuínos de qualidade”, disse a ministra. 

A primeira etapa de aplicação do Selo Arte será para produtos lácteos, especialmente queijos. As próximas etapas vão abranger produtos cárneos (embutidos, linguiças, defumados), produtos de origem de pescados (defumados, linguiças) e produtos oriundos de abelhas (mel, própolis e cera).

Carlos Silva/Mapa Selo para produtos lácteos é comemorado pela ministra, presidente e produtor de Minas Gerais

Além do decreto que regulamenta a Lei do Selo Arte, foram assinadas a normativa do logotipo do Selo e duas instruções normativas que tratam da aplicabilidade do decreto. Uma delas traz o regulamento técnico de boas práticas para produtos artesanais lácteos e a outra diz respeito aos procedimentos para a certificação do Selo Arte. As instruções normativas devem ficar em consulta pública por 30 dias.

“Com essas mudanças legais, fica permitida, portanto, a comercialização interestadual de alimentos produzidos de forma artesanal. As mercadorias serão fiscalizadas pelos órgãos estaduais e deverão seguir as boas práticas agropecuárias e sanitárias”, explicou a Tereza Cristina. 

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também exaltou a regulamentação do Selo Arte. “A partir do Selo Arte, o pequeno produtor artesanal vai poder levar seus produtos aos melhores mercados, e o limite dessa participação é onde ele for capaz de chegar com a qualidade do seu produto”, disse. 

Outro a discursar no evento, foi  o presidente da Associação de Produtores de Queijo Canastra (Aprocan), João Carlos Leite. Ele considerou que a assinatura do decreto é um reconhecimento que é possível produzir alimentos agro artesanais com segurança e de alto valor agregado. Leite também afirmou que os produtores querem “usar esse momento para olhar o futuro, para superar as dificuldades diárias e vencer aquele sentimento de vergonha e miudeza, que só as 180 mil famílias que atualmente vivem da produção do agro artesanato sabem o que é”. 

Lei

A Lei do Selo Arte (13.680/2018), publicada em junho do ano passado, modifica uma legislação de 1950, que trata da inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal. Com a mudança, fica permitida a comercialização interestadual de produtos alimentícios produzidos de forma artesanal, com características e métodos tradicionais ou regionais próprios, empregadas boas práticas agropecuárias e de fabricação, desde que submetidos à fiscalização de órgãos de saúde pública dos estados e do Distrito FederalA lei éde autoria do Deputado Federal Evair de Melo (PP-ES) e a elaboração do modelo do Selo contou com a parceria do Sebrae.

Atualmente, a comercialização de produtos artesanais é limitada ao município ou estado em que o alimento é feito e inspecionado. Com a regulamentação, os produtos poderão ser vendidos em diferentes estados, desde que tenham o Selo Arte. A mudança irá beneficiar milhares de produtores artesanais, garantindo acesso ao mercado formal e a agregação de valor dos produtos agropecuários.

A estimativa é que 170 mil produtores de queijos artesanais no Brasil sejam beneficiários diretos da regulamentação neste primeiro momento.

Para a ministra, este é um anseio de toda cadeia de produtos artesanais brasileiros. “É uma iniciativa muito esperada e que está sendo comemorada em todos os recantos desse país. Não só pelos produtores, mas pelos consumidores também, que passam a ter acesso facilitado a essas iguarias, com a segurança de que está comprando um produto de qualidade, fiscalizado pelos órgãos estaduais”, disse a ministra Tereza Cristina.

O secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo, destaca que o Selo Arte vai representar a emancipação do pequeno produtor e do produtor artesanal. “Com isso, agora ele terá todo o território nacional para poder vender o seu produto. E o consumidor terá uma ampla variedade de produtos para escolher a partir de agora, ou seja o produtor ganha e o consumidor ganha”, diz.

Consumidores

Com o Selo Arte, o consumidor terá a segurança de que a produção é artesanal, e respeita as características e métodos tradicionais. Os produtos serão fiscalizados pelos órgãos estaduais e deverão seguir as boas práticas agropecuárias e sanitárias.

O diretor do departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas do Ministério da Agricultura, Orlando Melo de Castro, explica que o Selo Arte vai beneficiar os produtores, que terão acesso a mais mercados, e também os consumidores.

“Antes, não havia uma regulamentação que previa o comércio fora do estado. Tendo o selo arte, ele poderá comercializar em todo o território nacional. Isso é um ganho para o produtor e para o consumidor, que vai comprar um produto sabidamente fiscalizado, que tem controles na legislação, tanto na questão da produção do leite como no processo de fabricação. Isso é uma garantia e uma segurança para o consumidor, que vai encontrar esses produtos em diferentes praças do país”, diz Castro.

Ele lembra também que essa certificação já é uma prática comum em países na Europa, como Itália, França e Espanha, com alta valorização dos produtos. “O ganho é muito significativo para o produtor em termos de preço e também de legalização do seu produto no mercado. Passa a ser uma possibilidade para pequenas famílias de produtores terem alta renda oriundo da sua produção de leite, o que hoje é muito difícil”, explica.

O secretário-adjunto de Defesa Agropecuária, Fernando Mendes, também destaca que o Selo Arte abre novas oportunidades para os trabalhadores rurais e garante a qualidade dos produtos, que serão fiscalizados segundo as normas vigentes de vigilância.

“O Selo Arte representa enorme avanço ao permitir o acesso ao mercado de produtos alimentícios artesanais diferenciados e com atributos próprios de qualidade, gerando inúmeras oportunidades de emprego e renda no campo. Ao consumidor, o selo representa a segurança do produto, uma vez que atesta que o processo de fabricação foi submetido ao controle do serviço de inspeção oficial”, disse Mendes.

Características

Os produtos alimentícios identificados com o Selo Arte deverão ser feitos com matérias-primas de origem animal produzidas na propriedade ou com origem determinada e os procedimentos de fabricação devem ser predominantemente manuais. Além disso, deverão ser adotadas boas práticas de fabricação, para garantir a produção de alimento seguro ao consumidor, e boas práticas agropecuárias, contemplando sistemas de produção sustentáveis.

Por ser caracterizado pela fabricação individualizada e genuína, o produto artesanal poderá ter variabilidade sensorial entre os lotes. Na produção artesanal, a composição e o processamento seguem receitas e técnicas tradicionais de domínio dos manipuladores e o uso de ingredientes industrializados deve ser restrito ao mínimo indispensável por razão de segurança, não sendo permitida a adição de corantes e aromatizantes artificiais.

Além da comercialização interestadual de produtos, a regulamentação do Selo Arte vai diminuir a burocracia para o registro e comercialização de produtos artesanais e facilitar a identificação e o reconhecimento dos produtos através do selo.

Inspeção

O Ministério da Agricultura vai estabelecer os critérios para a comercialização interestadual desses produtos, garantindo o cumprimento das exigências sanitárias e dos requisitos de excelência de produção artesanal, que evidenciam o vínculo cultural e territorial.

Os estados e o Distrito Federal ficarão responsáveis pela concessão do Selo Arte e pela fiscalização desses produtos, cabendo ao Ministério da Agricultura coordenar a implementação da política e realizar a gestão do sistema de concessão e controle do Selo. Cada selo terá um número de rastreabilidade que permitirá ao consumidor identificar o nome do produtor, data e local de fabricação do produto.

“O Mapa vai orquestrar toda a engrenagem, realizando o fomento de boas práticas, incentivando a produção artesanal. Também vai aconselhar e dar capacitação por meio da Embrapa e de parceiros como o Sistema S e as escolas. O Mapa tem todo o interesse de favorecer a produção artesanal no Brasil”, diz Fernando Camargo.

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Em nova campanha, Cup Noodles provoca Nissin Lámen

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Reprodução

Cup Noodles está pronto para concorrer com o seu co-irmão Nissin Lámen na nova campanha “Cup Man”, criada pela Dentsu Brasil. O filme é uma releitura de um comercial já veiculado no Japão, inspirado no conceito “Cup Noodles® é melhor do que Miojo”. 

Diferentemente do miojo, o Cup Noodles® só precisa de água quente. Essa praticidade ganha destaque na nova comunicação, que ressalta ainda os outros benefícios de consumir o macarrão instantâneo em copo. Não exigindo panelas, pratos, e possibilitando que o consumidor continue jogando ou curtindo as redes sociais enquanto come. Os sabores são únicos e exclusivos: Galinha Caipira, Carne, Galinha Caipira Picante, Cheddar, Bolonhesa, Frango Teriyaki, Yakissoba, Costela com molho de churrasco, Frutos do Mar e Legumes.

“Colocar duas marcas que possuem tantos Brand Lovers no Brasil frente a frente vai criar uma experiência inédita e inesquecível para o consumidor. Essa coragem e irreverência é a cara da Nissin lá no Japão e estamos trazendo para cá com um tempero brasileiro. Um jeito diferente de fazer campanha para as redes sociais que já está trazendo ótimos resultados para ambas as marcas,” conta Filipe Cuvero, vice-presidente de criação na Dentsu Brasil.

Para Daniele Ximenes, Gerente de Marca de Cup Noodles da NISSIN FOODS DO BRASIL, a campanha reforça a facilidade de preparo do Cup Noodles® de uma maneira irreverente. “Decidimos promover uma disputa entre os nossos dois principais produtos, para mostrar que o macarrão instantâneo que você adora pode fazer parte da sua rotina em muitos outros momentos, de forma ainda mais prática. Ah, e não esqueçam Cup Noodles tem sabores imperdíveis!”

“A marca Nissin Lámen é líder de mercado e tem alta penetração nos lares brasileiros, desta forma, resolvemos unir forças com as duas maiores marcas e mostrar que a Nissin tem diversos produtos para diferentes públicos e para vários momentos de consumo”, afirma a gerente de Marca de Nissin Lámen da NISSIN FOODS DO BRASIL, Gabriela Prudêncio.


A campanha, que será veiculada nas redes sociais e em canais de TV por assinatura, terá ainda outros desdobramentos, como uma ativação na Game XP 2019, o maior evento gamer da América Latina, que acontece na segunda quinzena de julho no Rio de Janeiro. A produção é da Fantástica Filmes com direção de Marlon Klug. Assista: https://www.youtube.com/watch?v=AQx66LvyZeg&feature=youtu.be

Ficha Técnica

Título: Cup é melhor que Miojo

Anunciante: Nissin Foods do Brasil

Produto: Cup Noodles

Duração: 30s

Agência: Dentsu Brasil

Presidente: Mario D’Andrea

VP de Criação: Filipe Cuvero

Diretor de Communication Design e Inovação: Kojiro Tanoue

Diretor de Criação associado: Christian Faria e Murilo Torezan

Criação: Filipe Cuvero, Kojiro Tanoue, Christian Faria e Murilo Torezan

VP Operações e Negócios: Mauro Rabello

Atendimento Agência: Fernando Silva e Claudio Machado

Mídia: Rodolpho Aguiar, Lucas Cavalcante, Gustavo Ono e Daniela Lopes

RTV: Juliana D’Antino, Andrea Consoleto e Marcela Veroneze

Produtora: Fantástica Filmes

Direção de Cena: Marlon Klug

Direção de Fotografia: Russo Loyola

Direção de Arte: Beatriz Maestri e Roisane Melink

Assistente de Direção: Eduardo Belik

Designer de Produção: Rosane Melink

Direção de Produção: Marina Rossignoli

Produção Executiva: Herminio Vinholi Jr e Marlon Klug

Gerente de Processo: Ana Maria Sequinel

Produção de Figurino: Eliza Matta

Produção de Elenco: Call Me Cast

Pós-produção e finalização: Fantástica VFX

Diretores de VFX: Ivan Stephan e Bruno Wotroba

Coordenador de Pós-Produção: Maguilla

Composição VFX: Karlos Schirmer e Michel Takahashi

Engenheiro VFX: Ivã Stival

Montagem: Emanoel Maciel e Marlon Klug

Color Grading: Psycho N’ Look

Produtora de Som: LOUD Produções Ltda

Produtor: Felipe Vassão

Criação: Equipe LOUD

Atendimento: Priscila Miranda

Coordenação: Equipe LOUD

Aprovação Cliente: Yosuke Kawai, Kosuke Hara, Ana Fossati, Daniela Ximenes, Amanda Boni e Tatiana Curi

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Vale continua atuando com várias frentes de reparação em Brumadinho/MG

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Vista aérea da ponte sobre a Avenida Alberto Flores e as Estacas Prancha. Divulgação.

Desde o rompimento da barragem I (B1), da Mina de Córrego do Feijão, a Vale está dedicada a reparar de forma célere os danos em Brumadinho e outros municípios atingidos ao longo do rio Paraopeba, com ações que incluem indenizações, doações, assistência médica e psicológica, compra de medicamentos e segurança das estruturas, entre outras iniciativas. Após seis meses, a empresa já fechou os acordos definitivos para as indenizações individuais e trabalhistas, estruturou e executa repasses financeiros mensais a mais de cem mil pessoas, deu início às principais obras de remoção dos rejeitos e de recuperação ambiental, formalizou doações para a prefeitura e órgãos públicos estaduais, garantiu o cuidado dos animais e montou toda a estrutura de monitoramento da qualidade da água do rio Paraopeba.

As causas do rompimento ainda estão sendo investigadas. A Vale tem apresentado, desde o momento do rompimento da barragem, todos os documentos e informações solicitados e, como maior interessada na apuração dos fatos, continuará contribuindo com as investigações.

Diretoria especial

Em 30 de abril, a Vale anunciou a criação da Diretoria Especial de Reparação e Desenvolvimento para garantir foco às ações estruturantes que envolvem a reparação dos danos causados pelo rompimento da B1. A estrutura, com mais de 400 funcionários dedicados, passou a coordenar as ações de reestabelecimento socioeconômico e ambiental dos municípios impactados. O objetivo é ficar mais próximo dos acontecimentos e humanizar a relação com as comunidades. O reporte das ações é feito diretamente à presidência da empresa.

Assistência psicológica, acolhimento e apoio logístico

Nos pontos de atendimento, os atingidos seguem contando com serviços de acolhimento e assistência humanitária. Os locais servem também para disponibilizar itens de farmácia, alimentos e água para as famílias atingidas. Os canais telefônicos continuam disponíveis para que a população atingida pudesse/possa solicitar todo tipo de apoio emergencial (abrigo, água, cesta básica, roupa, medicamento, transporte etc.) e/ou reparação.

Até o momento, mais de R$2,3 bilhões foram aplicados em serviços ambientais, suprimentos da área de saúde, transporte e outros custos logísticos. Já foram disponibilizados aproximadamente 241 milhões de litros de água para consumo humano, animal e para a irrigação agrícola em 16 municípios e comprados mais de cem mil itens de farmácias.

Até 16 de julho, 256 famílias estavam alocadas em moradias provisórias, hotéis, pousadas ou casa de amigos e parentes. A Vale reitera que continua prestando todo o apoio necessário às famílias até que a situação seja completamente normalizada.

Doações e indenizações

A Vale atuou com agilidade para resolver a insegurança financeira das famílias impactadas pelo rompimento da barragem. Em seis meses, a empresa já está pagando indenizações emergenciais, individuais e trabalhistas a mais de cem mil pessoas, além de ter efetuado doações voluntárias aos atingidos, incluindo produtores rurais e comerciantes das áreas atingidas para o custeio imediato de despesas pessoais.

Apenas três dias após o rompimento, a Vale anunciou que iria oferecer doações voluntárias com o intuito de garantir o custeio de despesas pessoais de curto prazo das famílias, produtores rurais e comerciantes do Córrego do Feijão e Parque da Cachoeira. Em Brumadinho, 276 famílias de vítimas receberam doações no valor de R$ 100 mil, 101 famílias que residiam na ZAS até a data do rompimento receberam R$ 50 mil e 91 produtores rurais e comerciantes com atividades produtivas na ZAS receberam R$ 15 mil.

No dia 20 de março, de forma a garantir a autossuficiência das famílias, a Vale assinou um Termo de Acordo Preliminar (TAP) que garantiu pagamentos emergenciais a todos os que residiam em Brumadinho ou até um quilômetro da calha do Rio Paraopeba desde Brumadinho até a cidade de Pompéu, na usina de Retiro Baixo, no dia 25/1/2019. O acordo foi ajustado com a Advocacia Geral de Minas Gerais, Ministério Público de Minas Gerais, Defensoria Pública de Minas Gerais, Advocacia-Geral da União, Ministério Público Federal e Defensoria Pública da União. O documento prevê o pagamento pelo prazo de 12 meses (janeiro a dezembro, retroativamente) de um salário mínimo mensal para cada adulto, 50% de salário mínimo mensal para cada adolescente e 25% de salário mínimo mensal para cada criança. Moradores dos bairros Córrego do Feijão e Parque da Cachoeira recebem ainda uma cesta básica por família. Mais de 101 mil pessoas já estão recebendo a indenização regularmente.

No dia 5 de maio, um acordo com o Ministério Público Federal, Fundação Nacional do Índio (Funai) e caciques da comunidade indígena Pataxó ampliou as indenizações emergenciais e cestas básicas também a 150 indígenas de 46 núcleos familiares que vivem às margens do Rio Paraopeba em São Joaquim de Bicas.

As doações e os repasses mensais emergenciais deram mais tranquilidade financeira às famílias para iniciarem as negociações de suas respectivas indenizações individuais com a Vale, em um processo construído pela empresa e pela Defensoria Pública de Minas Gerais. O Termo de Compromisso (TC) assinado pelas partes no dia 8 de abril possibilita aos moradores negociarem voluntariamente indenizações por danos materiais e morais, sem detrimento de outras negociações de caráter coletivo. Já foram fechados 171 acordos e a Vale continuará a receber pessoas atingidas que queiram discutir indenizações individuais, com a assistência da Defensoria Pública de Minas Gerais, sem prejuízo da continuidade das conversas com autoridades, visando a reparar danos coletivos sociais e ambientais.

Acordos trabalhistas

Em relação aos familiares de trabalhadores da Vale e terceirizados atingidos pelo rompimento da barragem, a Vale cumpriu a Ação Civil Pública (ACP) firmada em 15 de fevereiro com o Ministério Público do Trabalho e sindicatos para atendimento emergencial às famílias prevendo, entre outros termos, o pagamento de 2/3 dos salários de todos os empregados e terceiros falecidos, plano de saúde para os familiares, auxílio-creche e auxílio-educação. A ACP vigorou até o fechamento do acordo definitivo de indenização, que foi assinado no último dia 15 de julho, com o Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais. A partir de agora, os familiares dos trabalhadores vítimas do rompimento da barragem B1 da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, poderão se habilitar para receber reparação, iniciando a execução do acordo individual, observando-se as seguintes premissas:

  • Pais, cônjuges ou companheiros(as) e filhos de trabalhadores falecidos receberão, individualmente, R$ 500 mil por dano moral. Irmãos receberão R$ 150 mil.
  • Haverá o pagamento de um seguro adicional por acidente de trabalho no valor de R$ 200 mil aos pais, cônjuges ou companheiros(as) e filhos, individualmente. Haverá, ainda, o pagamento de dano material ao núcleo de dependentes, cujo valor mínimo é de R$ 800 mil.
  • Será pago o benefício de auxílio creche no valor de R$ 920 mensais para filhos de trabalhadores falecidos com até 3 anos de idade, e auxílio educação no valor de R$ 998 mensais para filhos entre 3 e 25 anos de idade. Será concedido plano de saúde vitalício para cônjuges ou companheiros(as) e para filhos até 25 anos de idade.
  • O acordo também prevê estabilidade aos trabalhadores próprios e terceirizados, lotados na Mina de Córrego do Feijão no dia do rompimento, e aos sobreviventes que estavam trabalhando no momento do rompimento, pelo prazo de 3 anos, contados a partir de 25 de janeiro de 2019, podendo ser convertido em pecúnia.
  • A Vale depositará à disposição do juízo, no dia 06 de agosto de 2019, o valor de R$ 400 milhões a título de dano moral coletivo. O acordo ainda determinou a liberação do valor de R$ 1,6 bilhão inicialmente bloqueado da Vale.

Obras e infraestrutura

A Vale abriu várias frentes de obras integradas para garantir a segurança geotécnica das estruturas remanescentes da Mina Córrego do Feijão, a remoção e destinação adequada dos rejeitos e parte da recuperação ambiental, especialmente do ribeirão Ferro-Carvão e do trecho atingido do rio Paraopeba.

Na Mina Córrego do Feijão, a Vale está executando obras para reforçar a estabilidade das estruturas remanescentes, entre as quais a barragem B6, e do material que permaneceu na B1. Ao todo, serão aplicados R$ 1,8 bilhão até 2023, sendo de R$ 400 milhões a R$ 500 milhões neste ano.

O Plano de Contenção de Rejeitos apresentado pela empresa aos órgãos públicos, logo após o rompimento da barragem, divide as obras em três trechos. O Trecho 1 contempla intervenções ao longo de dez quilômetros, entre a B1 e a confluência do Ferro-Carvão com o rio Paraopeba; o Trecho 2 vai deste ponto até o município de Juatuba (MG); e o Trecho 3 é uma faixa de aproximadamente 170 quilômetros do rio Paraopeba, entre Juatuba e a Usina de Retiro Baixo, no município de Pompéu (MG).

Na confluência do ribeirão Ferro-Carvão com o rio Paraopeba, foi instalada uma Estação de Tratamento de Água Fluvial (ETAF). A ETAF já está em operação e tem capacidade para tratar aproximadamente 2 milhões de litros por hora.

O conjunto de obras integradas envolve, até o momento, a contratação de 28 empresas. A previsão é de gerar 2,5 mil empregos no pico de obras. Atualmente, há cerca de 1,5 mil trabalhadores atuando nas intervenções, sendo mais de 800 Brumadinho e região.

Todas as estruturas de contenção são descomissionáveis, ou seja, podem ser desmontadas a partir do momento em que não serão mais necessárias para a estabilização das áreas afetadas. Da mesma forma, a implantação de todas essas estruturas cumpre papel integrado no processo de contenção de sedimentos e impedimento do carreamento de material no curso do Paraopeba. As ações foram devidamente comunicadas e aprovadas pelos órgãos públicos e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. (Para mais informações, clique aqui.)

Remoção cuidadosa de rejeitos

O trabalho de remoção dos rejeitos é feito cuidadosamente e o planejamento dessa atividade é desenvolvido em conjunto com o Corpo de Bombeiros. No Trecho 1 está concentrado o rejeito mais espesso. Estima-se que ali estejam depositados entre 6 milhões e 7 milhões de m3 do material que vazou da B1.

Até agora foram removidos cerca de 750 mil metros cúbicos de material, que, após vistoria do Corpo de Bombeiros, são transportados para uma área dentro da Mina Córrego do Feijão, previamente definida e autorizada pelos órgãos competentes.

Para suportar as operações de retirada de rejeito e dar continuidade ao pacote de obras integradas de recuperação ambiental em Brumadinho, a Vale está implantando um acesso rodoviário de 3,6 quilômetros de extensão onde funcionava o antigo ramal ferroviário da Mina Córrego do Feijão. O acesso é exclusivo para os veículos usados nas obras, especialmente para o manejo de rejeitos. A via começa próximo à ponte da Avenida Alberto Flores e vai até a área da mina. Com essa ação, a estimativa é que cerca de cem veículos pesados deixem de circular nas vias locais por dia, melhorando o trânsito dentro das comunidades. O acesso também irá propiciar maior segurança na atividade de remoção de rejeitos, especialmente na faixa entre a BH0 e a confluência do ribeirão Ferro-Carvão com o rio Paraopeba, onde está concentrado o rejeito mais espesso.

Monitoramento do rio Paraopeba

Até o momento, as análises da Vale e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) mostram que a pluma de sedimentos não atingiu o rio São Francisco, permanecendo no reservatório da Usina de Retiro Baixo, em Pompéu, a 315 km da barragem B1. Desde o fim de março, o Igam não detecta níveis de mercúrio e chumbo acima dos limites legais. A presença desses metais pesados foi o que levou a autarquia estadual a proibir a captação direta da água do rio. A proibição ainda se mantém como medida preventiva.

O monitoramento diário no rio segue com 67 pontos de monitoramento, cobrindo uma área de mais de 2,6 mil quilômetros de extensão. Há pontos instalados ao longo do ribeirão Ferro-Carvão, rios Paraopeba e São Francisco até sua foz no Oceano Atlântico, nos reservatórios das usinas de Retiro Baixo e Três Marias, além dos principais afluentes do Paraopeba.

Até o momento, foram realizadas 1,8 milhão de análises de água, sedimentos e rejeitos, considerando 393 parâmetros. Além da análise da água superficial, também foram coletadas amostras em profundidade de dois metros. Os resultados são comparáveis às águas superficiais, estando dentro da normalidade.

Infraestrutura das comunidades

A Vale está executando um pacote de obras para recuperar de forma rápida o que foi danificado. Essas ações são definidas e aprimoradas a partir do diálogo com as comunidades e órgãos competentes. Confira algumas ações realizadas e outras em andamento:

  • A nova ponte da Avenida Alberto Flores já foi concluída e o trânsito de veículos foi liberado nos dois sentidos em 10 de abril.
  • A Igreja Nossa Senhora das Dores, em Córrego do Feijão, usada como Ponto de Apoio do Corpo de Bombeiros após o rompimento da B1, foi reformada e revitalizada. Cerca de 200 famílias (800 pessoas) moram na região. O retorno das celebrações no local aconteceu no dia 21 de abril, Domingo de Páscoa.
  • Construção de novo acesso viário de Córrego do Feijão à Avenida Alberto Flores, ligando a comunidade ao Centro de Brumadinho. A via terá cerca de 3,5 km de extensão. Esse acesso, conhecido como Estrada do Cantagalo, também será asfaltado, assim como as vias que fazem parte do conjunto de Mobilidade de Córrego do Feijão, que permitirão restabelecer o tráfego de veículos local e de passagem na comunidade de forma mais segura.
  • Manutenção e melhorias em cerca de 700 quilômetros de acessos viários em Brumadinho e outras cidades impactadas, como São Joaquim de Bicas e Mário Campos. Esse trabalho é rotineiro, realizado de segunda a domingo, em regime de 12h/dia. O objetivo é mitigar o impacto do trânsito de veículos pesados nas vias locais.

Apoio ao município e instituições de Brumadinho

Ainda em janeiro, a Vale se comprometeu a repassar, ao longo de dois anos, R$ 80 milhões para o município de Brumadinho como forma de compensar a perda de arrecadação do município pela paralisação das atividades da mina Córrego do Feijão.

No dia 18 de fevereiro, a Vale assinou um termo de cooperação com a Prefeitura de Brumadinho, com aporte de R$ 2,6 milhões para ampliação de assistência humanitária no município, que conta com equipes multidisciplinares para atuar nas áreas de saúde e psicossocial junto aos atingidos, a aquisição de equipamentos e materiais necessários na prestação dos serviços, além da alocação de 20 veículos para locomoção desses profissionais e imóveis para promoção desse atendimento emergencial. A empresa também disponibilizou assistência e auxílio-funeral aos representantes dos falecidos. A assistência inclui despesas de cartório, translado de corpos, urnas adornos, jazigos, sepultamento e afins.

Em reconhecimento ao trabalho do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais em Brumadinho, a Vale formalizou um aporte de R$ 20 milhões para compra de equipamentos, melhoria estrutural e capacitação profissional da corporação. A Vale também assinou termo com o Governo do Estado de Minas Gerais para apoiar a segurança das comunidades por meio de doações a serem feitas para a Defesa Civil e a Polícia Militar. Para a Defesa Civil, o investimento somará R$ 5 milhões. O termo com a Polícia Militar totaliza R$ 4 milhões. Além disso, destinou R$ 6,5 milhões para aquisição de equipamentos de ponta para o IML de Belo Horizonte.

Cuidado com os animais

As atividades de resgate, salvamento e cuidado dos animais atingidos em Brumadinho e proximidades são realizadas por mais de 20 equipes, totalizando 229 pessoas entre veterinários, biólogos, zootecnistas e profissionais de várias áreas do meio ambiente. Os atendimentos são realizados de acordo com uma série de protocolos sanitários recomendados pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRVM), pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).

Os animais são atendidos por uma equipe de veterinários, registrados e separados por espécie e pelo estado de saúde (saudáveis/doentes).

Os que precisam de tratamento são encaminhados para o Hospital Veterinário de Campanha. A estrutura conta com área cirúrgica (com equipamentos e instrumentação), farmácia, setores de internação, sala de diagnóstico por imagem (com raio X e ultrassom), laboratório e almoxarifado.

Aqueles que estão saudáveis são destinados à Fazenda Abrigo de Fauna. O local alugado pela Vale possui instalações adequadas para receber animais domésticos e silvestres, tais como ambulatório, farmácia, canil, gatil, currais, galinheiros e lago para patos.

Tanto o Hospital Veterinário de Campanha como a Fazenda Abrigo de Fauna foram vistoriados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e pelo CRVM.

Até o dia 9 de julho, foram registradas 15.210 ocorrências de fauna e de carcaças de animais. Dos 645 animais resgatados, 518 ainda estão sob os cuidados da Vale (46 no Hospital Veterinário de Campanha e 472 na Fazenda Abrigo de Fauna). A lista inclui diversas espécies entre domésticos e silvestres.

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