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JBS investe R$ 180 milhões em nova fábrica de biodiesel em Santa Catarina; Serão gerados cerca 400 postos de trabalho na região

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A JBS terá mais uma operação em Santa Catarina. Por meio da Seara Alimentos, a Companhia investirá R$ 180 milhões na construção e operação de uma fábrica de biodiesel no município de Mafra, que será operada pela JBS Biodiesel, divisão da JBS Novos Negócios. A unidade utilizará, em larga escala, materiais residuais da cadeia produtiva da Seara, como gorduras de aves e suínos, para a fabricação de biocombustível. Além disso, a planta também apresenta grande sinergia com o complexo soja, complementando a sua base de matérias-primas para produção.

A JBS Biodiesel tem como propósito agregar valor aos resíduos da cadeia produtiva da JBS. A Companhia tem um histórico positivo a partir do reaproveitamento do sebo bovino e outros insumos, como óleo de fritura recuperado, para a produção de biodiesel. Com a nova fábrica em Mafra, reforçará ainda mais o seu viés sustentável, ampliando a atuação na cadeia de fornecimento dos segmentos de aves e suínos.

“A aposta da Companhia em uma nova operação está em linha com o horizonte positivo para o setor no Brasil. Até 2023, a partir do programa RenovaBio, a mistura de biodiesel na composição do diesel chegará a 15% com a entrada do B15. Com a nova unidade, a JBS Biodiesel mais que dobrará a sua capacidade produtiva, devendo ultrapassar a marca de 600 milhões de litros de biodiesel por ano”, explica Alexandre Pereira, diretor da JBS Biodiesel.

A fábrica da JBS Biodiesel em Mafra terá uma área de 76 mil metros quadrados e será responsável pela produção de 900 toneladas de biocombustível por dia. Para a sua construção, serão gerados cerca de 400 empregos. Assim que finalizada a fase de obras, o que deve acontecer até o primeiro semestre de 2021, a operação deve gerar 100 postos de trabalho diretos e cerca de 300 indiretos, contribuindo para a movimentação econômica na região.

O município de Mafra está localizado em uma região estratégica para o setor de biocombustível nacional. Além de contar com uma logística eficiente de embarque e desembarque pelos modais ferroviário e rodoviário, está a 120 quilômetros de distância de Araucária (PR), onde está instalada a Refinaria Presidente Getulio Vargas (Repar), uma das principais unidades de mistura e distribuição de diesel do país.

Santa Catarina

Somente em Santa Catarina, a JBS mantém mais de 30 operações da Seara em 18 municípios, entre unidades produtivas de aves, suínos, industrializados, fábricas de ração, centros de incubações, terminais logísticos e centros de distribuição. Além disso, no estado, a Companhia conta com cerca de 16,5 mil colaboradores e uma rede de 2,5 mil produtores integrados.

“Santa Catarina é um importante polo de produção de alimentos em escala global. Os investimentos na construção de uma fábrica de biodiesel em Mafra comprovam a sinergia existente entre os negócios da JBS, uma premissa que contribui para fortalecer o posicionamento sustentável das operações da Seara”, complementa a presidente da Seara, Joanita Karoleski Maestri.

JBS Biodiesel

Hoje, a JBS Biodiesel opera outras duas plantas, uma localizada em Lins, no estado de São Paulo, e outra em Campo Verde, em Mato Grosso. Com a terceira unidade, reforçará seu posicionamento entre as 10 principais produtoras de biodiesel do país. Somente em 2018, a Companhia comercializou 260 milhões de litros de biocombustível, superando em aproximadamente 25% o volume de 2017, que foi de 210 milhões de litros.

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Executivos do grupo Petrópolis são presos pela lavagem de R$ 329 milhões entre 2006 e 2014 no interesse da Odebrecht

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Divulgação

Walter Faria, controlador do grupo, usou ainda conta na Suíça para intermediar o repasse de mais de US$ 3 milhões de propina relacionadas aos contratos dos navios-sonda Petrobras 10.000 e Vitória 10.000.

A 62ª fase da operação Lava Jato, deflagrada nesta quarta-feira (31), apura o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht. Foram expedidos pela Justiça Federal de Curitiba um mandado de prisão preventiva contra Walter Faria, controlador do grupo Petrópolis, e cinco mandados de prisão temporária contra executivos envolvidos na operacionalização ilícita de valores. Além disso, 33 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em empresas do grupo e residências, localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

As investigações revelaram que Faria, em conjunto com outros cinco executivos do grupo Petrópolis, atuou em larga escala na lavagem de centenas de milhões de reais em contas fora do Brasil e desempenhou substancial papel como grande operador de propina.

Conforme apontam as provas colhidas na investigação, Faria, em troca de dólares recebidos no exterior e de investimentos realizados em suas empresas, atuou a fim de gerar recursos em espécie para entrega a agentes corrompidos no Brasil e entregar propina travestida de doação eleitoral no interesse da Odebrecht; e transferir, no exterior, valores ilícitos recebidos em suas contas para agentes públicos beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras.

Cooperação ilícita com a Odebrecht – O Setor de Operações Estruturadas, criado pela Odebrecht para o repasse de propinas para agentes públicos e políticos, sobretudo no esquema criminoso que vitimou a Petrobras, costumava utilizar três camadas de contas no exterior em nome de diferentes offshores. Como identificado na investigação do caso de hoje, havia ainda, em determinadas situações, a utilização de complexa estrutura financeira de contas no exterior relacionadas às atividades do grupo Petrópolis.

Em conta mantida no Antigua Overseas Bank, em Antigua e Barbuda, no nome da offshore Legacy International, Faria recebeu US$ 88.420.065,00 da Odebrecht de março de 2007 a outubro de 2009. Já entre agosto de 2011 e outubro de 2014, duas contas mantidas pelo executivo no EFG Bank na Suíça, em nome das offshores Sur trade Corporation, e Somert Montevideo, receberam da Odebrecht, respectivamente, US$ 433.527,00, e US$ 18.094.153,00.

Além de transferir, sem causa econômica aparente, valores no exterior para contas controladas pelo grupo Petropolis, a Odebrecht, a fim de creditar montantes que seriam depois disponibilizados para pagamentos ilícitos, realizou operações subfaturadas com o grupo cervejeiro, como a ampliação de fábricas, a compra e venda de ações da empresa Electra Power Geração de Energia, aportes de recursos para investimento em pedreira e contratos de compra, venda e aluguel de equipamentos.

Paralelamente, constatou-se que o grupo Petrópolis disponibilizou pelo menos R$ 208 milhões em espécie à Odebrecht no Brasil, de junho de 2007 a fevereiro de 2011. Além disso, o grupo comandado por Faria, por meio das empresas Praiamar e Leyroz Caxias, foi utilizado pela Odebrecht para realizar, entre 2008 e 2014, pagamentos de propina travestida de doações eleitorais, no montante de R$ 121.581.164,36.

O caso dos navios-sonda da Petrobras – Ao lado desses ilícitos envolvendo a Odebrecht, contas bancárias no exterior controladas por Faria foram utilizadas para o pagamento de propina no caso dos navios-sonda Petrobras 10.000 e Vitória 10.000. Entre setembro de 2006 a novembro de 2007, Júlio Gerin de Almeida Camargo e Jorge Antônio da Silva Luz, operadores encarregados de intermediar valores de propina a mando de funcionários públicos e agentes políticos, creditaram US$ 3.433.103,00 em favor das contas bancárias titularizadas pelas offshores Headliner e Galpert Company, cujo responsável era o controlador do grupo Petrópolis.

Repatriação bilionária de valores sem origem comprovadamente lícita – Faria aderiu ao programa de regularização cambial, informando possuir mais de R$ 1,3 bilhão depositado em contas de empresas offshore. Algumas dessas contas, direta ou indiretamente, receberam valores das contas controladas pela Odebrecht e por operadores ligados ao caso dos navios-sonda, indicando que ao menos significativa parte desses valores tem origem não comprovadamente lícita.

Destaque-se ainda que, de acordo com documentação encaminhada da Suíça, foram identificadas 38 empresas offshore distintas com contas bancárias no EFG Bank de Lugano, controladas por Faria. Mais da metade dessas contas permaneciam ativas até setembro de 2018.

De acordo com o procurador da República Alexandre Jabur, “mesmo comparando com outros casos da Lava Jato, chama a atenção a expressiva quantidade de recursos lavados por Walter Faria e por executivos do grupo Petrópolis. Além disso, o fato de ainda manter recursos no exterior sem origem lícita comprovada e realizar a regularização cambial de mais de R$ 1 bilhão denota a permanência na prática do crime de lavagem de dinheiro e autoriza, conforme reconhecido em decisão judicial, a decretação da prisão preventiva do investigado”.

Provas – A investigação está amplamente fundamentada em diversas provas, incluindo declarações prestadas por investigados que celebraram acordos de colaboração com o Ministério Público Federal; provas apresentadas nas ações penais 5083838-59.2014.404.7000, 5014170-93.2017.4.04.7000 e 5036528-23.2015.4.04.7000; documentos remetidos pelo Supremo Tribunal Federal, nos autos da petição 6.694/DF; documentos obtidos por cooperação jurídica internacional; documentos transmitidos espontaneamente pelas autoridades suíças às autoridades brasileiras; documentos extraídos do sistema Drousys, utilizado pelo Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, para registro da contabilidade paralela da empreiteira; e documentos obtidos a partir da quebra do sigilo telemático, bancário e fiscal de investigados, autorizadas pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Segundo o procurador da República Felipe D’Elia Camargo, “as investigações apontam para um esquema milionário de lavagem de dinheiro em que o grupo Petrópolis atuou em favor da Odebrecht na gestão, disponibilização e destinação de valores ilícitos. Foram identificados bens milionários, adquiridos a partir das contas utilizadas para o pagamento de propina, que ainda são mantidos no exterior. Isso reforça a necessidade de a Lava Jato continuar as investigações para esclarecer os fatos e buscar a recuperação daquilo que foi desviado dos cofres públicos”.

CidadeMarketing com informações do Ministério Público.

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Estudo descobre que realidade virtual pode ajudar a reduzir dor em procedimentos médicos simples

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O medo de agulha é uma fobia que atinge de 3 a 10% da população mundial. Essas pessoas sofrem quando realizam algum procedimento médico simples, uma vez que a anestesia local, utilizada para reduzir a dor, é aplicada por meio de agulha. Mas uma nova pesquisa do British Journal of Dermatology descobriu que a realidade virtual (RV) poderia substituir a anestesia local para reduzir a dor e desconforto durante esse tipo de procedimento e ajudar pessoas com fobia de agulhas. “Pequenos tratamentos, como retirada de verrugas e curativos, são comuns na medicina. Uma solução atual para a dor associada a essas práticas é a injeção de uma anestesia local. No entanto, isso também causa dor e ansiedade nos pacientes”, afirma a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery).
A realidade virtual é um ambiente tridimensional interativo (gerado por computador), experimentado pelo uso de um dispositivo montado na cabeça, óculos de proteção e fones de ouvido com cancelamento de ruído conectados a um smartphone. “O ambiente simulado é multisensorial, muitas vezes incorporando configurações auditivas, visuais e de toque. E neste estudo dos EUA, nove pacientes, com idade entre quatro e 70 anos, receberam fones de ouvido de realidade virtual durante procedimentos menores que normalmente seriam dolorosos e poderiam exigir anestesia local”, afirma a médica. Os pesquisadores descobriram que todos os participantes incluídos no estudo experimentaram dor mínima, e 50% não referiram dor alguma. Todos os participantes, independentemente da idade, acharam a tecnologia simples de usar.
Dentre os participantes da pesquisa, sete pacientes foram submetidos à cauterização de verrugas, curativo em úlcera venosa na perna e injeção de anestésico para biópsia de pele. Os pacientes foram limpos e preparados conforme o padrão e, em seguida, equipados com um sistema de realidade virtual. Após alguns minutos de uso, o procedimento foi iniciado e, com a conclusão, cada paciente foi questionado sobre sua experiência e nível de dor utilizando escala de dor e foi dada pontuação baseada nas reações dos pacientes. “Cinco dos nove pacientes foram classificados com pontuação zero, não tendo demonstrado resposta à dor. A maior pontuação dentre todos os pacientes estudados foi apenas dois”, diz.
A médica destaca que a realidade virtual tem esse efeito positivo na dor devido à natureza multisensorial e imersiva do ambiente simulado. “Isso age como uma distração no cérebro, que interage com o modo como a dor é percebida”, diz. A Realidade Virtual é uma tecnologia relativamente recente e, como tal, a pesquisa nessa área é nova. No entanto, as técnicas de distração são usadas há muito tempo pelos médicos quando realizam esses procedimentos. “Há um grande número de pessoas para quem procedimentos médicos menores, como injeções ou retirada de pontos, são incrivelmente estressantes. Isso faz com que os pacientes adiem esses tratamentos o maior tempo possível, potencialmente colocando em risco sua saúde. Esta pesquisa está em um estágio muito inicial, mas sugere que a realidade virtual pode ser uma maneira de resolver esse problema”, afirma.
A médica também lembra que existe no mercado outras formas de “enganar os nervos responsáveis pela dor”, como dispositivos que vibram colocados próximo ao local do procedimento. “Isto faz com que ao invés de estímulo de dor, o nervo transporta a sensação de vibração ao cérebro, produzindo menor sensação de dor”, finaliza.
Fonte: Dra. Beatriz Lassance – Cirurgiã Plástica formada na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e residência em cirurgia plástica na Faculdade de Medicina do ABC. Trabalhou no Onze Lieve Vrouwe Gusthuis – Amsterdam -NL e é Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, da ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery) e da American Society of Plastic Surgery. Além disso, é membro do American College of LifeStyle Medicine e do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida.

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Digitalização irá fechar mais de 200 agências do Itaú

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O banco já fechou mais de 200 postos físicos de atendimento no primeiro semestre. Candido Bracher, presidente do Itaú, afirmou à Folha de S. Paulo que ainda não tem estudos concluídos sobre o número de agências que serão fechadas nos próximos meses. “Tem diminuído a busca de clientes pelas agências e temos muitas agências próximas umas das outras, resultado de inúmeras fusões que fizemos”, disse. Ao todo o banco tem hoje 4.722 agências.

Itaú Unibanco, comumente chamado de Itaú, é o maior banco privado do Brasil, com sede na cidade de São Paulo. O banco foi criado em 4 de novembro de 2008 a partir da fusão entre o Banco Itaú e o Unibanco, duas das maiores instituições financeiras do país, resultando no maior conglomerado financeiro do hemisfério sul e num dos 20 maiores do mundo em valor de mercado. O banco tem suas ações listadas na BM&FBovespa, em São Paulo, e na NYSE, em Nova Iorque. Com 91 anos de história, o Itaú Unibanco possui mais de 90 mil colaboradores, quase 90 milhões de clientes e mais de 95 mil acionistas. Presente em 21 países, o banco possui cerca de 5 mil agências no Brasil e no exterior e 26 mil caixas eletrônicos e pontos de atendimento. Em 2016, a carteira de ativos do Itaú atingiu R$ 1,43 trilhão – a maior do país.

O Itaú Unibanco é proprietário da Rede, o segundo maior adquirente de cartões do mercado brasileiro e, em 24 de agosto de 2009, anunciou uma associação a Porto Seguro, a maior seguradora de veículos do Brasil, para distribuição de seguros residenciais e de automóveis.

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Copom reduz taxa Selic para 6,00% a.a.

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Em sua 224ª reunião, o Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 6,00% a.a.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

Indicadores recentes da atividade econômica sugerem possibilidade de retomada do processo de recuperação da economia brasileira. O cenário do Copom supõe que essa retomada ocorrerá em ritmo gradual;

O cenário externo mostra-se benigno, em decorrência das mudanças de política monetária nas principais economias. Entretanto, os riscos associados a uma desaceleração da economia global permanecem;

O Comitê avalia que diversas medidas de inflação subjacente encontram-se em níveis confortáveis, inclusive os componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária;

As expectativas de inflação para 2019, 2020, 2021 e 2022 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8%, 3,9%, 3,75% e 3,50%, respectivamente; e

No cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio extraídas da pesquisa Focus, as projeções do Copom situam-se em torno de 3,6% para 2019 e 3,9% para 2020. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2019 em 5,50% e permanece nesse patamar até o final de 2020. Também supõe trajetória para a taxa de câmbio que termina 2019 em R$/US$ 3,75 e 2020 em R$/US$ 3,80. No cenário com juros constantes a 6,50% a.a. e taxa de câmbio constante a R$/US$ 3,75*, as projeções situam-se em torno de 3,6% para 2019 e 2020.

O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Por um lado, (i) o nível de ociosidade elevado pode continuar produzindo trajetória prospectiva abaixo do esperado. Por outro lado, (ii) uma eventual frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação no horizonte relevante para a política monetária. O risco (ii) se intensifica no caso de (iii) reversão do cenário externo benigno para economias emergentes.  O Comitê reconhece que o balanço de riscos para a inflação evoluiu de maneira favorável, mas avalia que o risco (ii) ainda é preponderante.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros para 6,00% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e balanço de riscos para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui o ano-calendário de 2020.

O Copom reitera que a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural.

O Copom reconhece que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado, mas enfatiza que a continuidade desse processo é essencial para a queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia.  O Comitê ressalta ainda que a percepção de continuidade da agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes. Em particular, o Comitê julga que avanços concretos nessa agenda são fundamentais para consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva.

Na avaliação do Copom, a evolução do cenário básico e, em especial, do balanço de riscos prescreve ajuste no grau de estímulo monetário, com redução da taxa Selic em 0,50 ponto percentual. O Comitê avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo. O Copom enfatiza que a comunicação dessa avaliação não restringe sua próxima decisão e reitera que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (Presidente), Bruno Serra Fernandes, Carlos Viana de Carvalho, Carolina de Assis Barros, Fernanda Feitosa Nechio, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza.

*Valor obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio R$/US$ observada nos cinco dias úteis encerrados na sexta-feira anterior à reunião do Copom.

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Vale apresenta resultado financeiro referente ao segundo trimestre de 2019

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A Vale divulgou nesta quarta-feira, 31 de julho, seu resultado financeiro referente ao segundo trimestre de 2019. A empresa segue comprometida em aumentar a segurança das pessoas e reparar o dano causado com o rompimento da barragem de Brumadinho.

O diretor-presidente Eduardo Bartolomeo comentou: “À medida que avançamos em direção à reparação plena e efetiva, o segundo trimestre de 2019 foi um trimestre de transição para o negócio.” E complementou: “Nossa resposta (ao rompimento da barragem) começou a dar frutos para garantir a segurança das pessoas e das operações da empresa, bem como para reduzir incertezas e entregar resultados sustentáveis com um portfólio de produtos de alta qualidade, que já serão refletidos no próximo trimestre.”

Reparação

A Vale assinou 15 acordos com entidades locais, estaduais e federais para estabelecer um quadro jurídico estável à reparação.A empresa lançou o programa “Aliança por Brumadinho”, que deixará um legado para a área, e avançou com os Acordos Preliminares para indenizações juntos às autoridades. Segundo a mineradora ainda há muito a ser feito e se compromete com os dados causados.

Quanto aos resultados financeiros do período, a Vale contabilizou um EBTIDA de US$ 4.2 bilhões em Minerais Ferrosos, US$ 621 milhões acima do 1T19.

Nos Metais Básicos, a empresa totalizou um EBTIDA de US$ 465 milhões, ficando US$ 40 milhões abaixo do 1T19, principalmente em função dos menores preços de cobre, bem como a menor produção em VNC (Vale na Nova Caledônia), resultando em menor diluição de custo fixo.

A geração de caixa de US$ 2,2 bilhões no 2T19 permitiu a retomada da redução da dívida e fortaleceu ainda mais o balanço. Consequentemente, a dívida líquida da Vale caiu de US$ 12,0 bilhões no 1T19 para US$ 9,7 bilhões no 2T19.

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BOOST RUN SP: Adidas está de volta ao calendário de corrida de São Paulo

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A adidas está de volta no calendário de corrida de São Paulo com o lançamento da prova BOOST RUN SP, que será realizada no Campo de Marte, dia 6 de outubro.

Com o conceito 5K + 10K + 1K, o corredor poderá participar dos desafios individualmente, correndo 5K e 10K, ou em duplas, com cada pessoa correndo uma das distâncias principais. O quilômetro final será corrido pelos 100 melhores tempos* de cada categoria, valendo vagas para Maratona de Berlim (modalidade individual) ou Maratona de Buenos Aires (modalidade dupla), além de prêmios exclusivos*.

As inscrições para BOOST RUN SP abriram no dia 29 de julho e os valores são de R$129,99 para modalidade individual, ou R$119,99 por pessoa na modalidade dupla. O kit conta com camiseta oficial da prova (feminina ou masculina), chip, canudo reutilizável, uma réplica de caixa de calçado BOOST exclusiva, além de vale-experiências e descontos de parceiros. O kit da inscrição será entregue diretamente na casa do corredor.**

Além da prova, com percurso pelo Campo de Marte, o corredor ainda vai experimentar atrações especiais, um Food Park para curtir depois do corre, experiências únicas e um show surpresa de encerramento a ser revelado em breve. O evento, as ativações e a comunicação têm a assinatura da agência Integer\OutPromo.

Inscreva-se e fique por dentro das novidades adidas em: www.adidas.com.br/boostrunSP.

* Confira o regulamento no site com todos os detalhes.

** Somente para Grande São Paulo. Quem se inscrever entre 20 e 29 de setembro, deverá retirar kit presencialmente.

SERVIÇO

BOOST RUN SP  – CAMPO DE MARTE

Data: 06 de outubro de 2019

Distância: 5K + 10K + Desafio 1K

Inscrições: de 29 de julho a 29 de setembro

Valor: R$ 129,99 (modalidade individual) ou R$ 119,99 (pessoa/modalidade dupla)

Local: Aeronáutica Campo de Marte – PAMA (Parque de Material Aeronáutico de São Paulo)

Endereço: Av. Braz Leme, 3258 – Santana – São Paulo – SP

Horários:

6h – Abertura

7h – Largada 5K

8h – Largada 10K

10h15 – Desafio 1K

11h00 – Premiação e Show

Guarda-volumes gratuito para os participantes do evento.

Confira o regulamento e participe.

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Pesquisa identifica as três principais áreas de investimento do marketing para crescer a curto e longo prazo

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Muitas empresas têm dificuldades em sustentar o crescimento das suas marcas a longo prazo. Então, o que fazer? Continuar a lutar, sentindo que a verdadeira oportunidade de crescimento está fora do alcance ou ceder e se concentrar em vitórias rápidas? Ou talvez exista outra forma de resolver esse dilema?

A Kantar, uma das maiores empresas do mercado de pesquisa do mundo, fez uma análise das 3.907 marcas de sua base BrandZTM, em um período de três anos, em 21 países, incluindo 58 categorias, para identificar as três grandes áreas de atividade de marketing que são fundamentais para impulsionar as vendas agora e no futuro. Um forte desempenho em cada uma delas se traduz em um aumento global de 46% em três anos. São elas:

• Experiência: que influencia as vendas repetidas encantando os usuários existentes, pois eles são a base sobre a qual o crescimento é construído.

• Exposição: que influencia as vendas futuras, alcançando novos compradores em potencial, estabelecendo uma diferença significativa por meio de um atraente investimento criativo direcionado à mídia.

• Ativação: que influencia as vendas imediatas, garantindo que a marca e sua diferença significativa sejam facilmente lembradas no ponto de venda.

Esse estudo, intitulado Mastering Momentum, mostra que cada uma delas é importante e contribui para o crescimento da marca de uma forma diferente e em momentos diferentes da jornada do cliente. 

Encontrar o equilíbrio de investimentos nesses 3 aspectos é essencial para criar crescimento sustentável, mesmo que muitos profissionais de marketing defendam uma estratégia de se concentrar em apenas uma delas. No entanto, a pesquisa da Kantar revela que as marcas que se concentram demais em uma única atividade, correm o risco de perder oportunidades.

“Um maior dinamismo de vendas é alcançado ao assegurar que as três atividades sejam otimizadas e estejam trabalhando em harmonia; concentrar-se apenas em uma, provavelmente resultará em uma performance abaixo do esperado”, explica Viviane Varandas, diretora de atendimento ao cliente da Kantar divisão Insights. 

Além disso, a categoria, o tamanho e o contexto competitivo da sua marca podem ditar um equilíbrio diferente de investimento nestas três áreas para maximizar o momentum de vendas. Aplicar pressão de mercado em todos os três pontos no ciclo do comprador constrói um impulso de vendas para o presente e para o futuro.

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Do bem™ cria ‘Plataforma do bem Mexe’ com atividades físicas para trabalhar o corpo e a mente

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A do bem™ mais uma vez convida as pessoas a fugirem da mesmice do dia a dia em busca de hábitos mais saudáveis. Depois de apresentar para os consumidores suas bebidas e sucos nutritivos, a marca prepara um calendário regado a muita atividade física com a “Plataforma do bem Mexe”, um programa de aulas especiais voltado para o corpo e a mente.

A ideia é levar às ruas combinações originais de atividades para fazer as pessoas saírem de casa e se mexerem. O projeto vai passar por várias cidades do país com o objetivo de explorar novos locais para a prática de exercícios e estimular um estilo de vida mais saudável.

Em todas as edições da “Plataforma do bem Mexe”, dois professores comandarão as aulas, que serão divididas em atividades aeróbicas – para o bem-estar do corpo, como treinos funcionais, HIIT e dança – e atividades de wellness – para trabalhar a mente, como Yoga, meditação e respiração.

A primeira edição aconteceu no domingo, 28, na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. As atividades foram lideradas por Chico Salgado, personal trainer de diversas celebridades, e Karina Marckmann. Ao todo, 80 pessoas participaram do evento e colocaram o corpo para se movimentar.

“Queremos incentivar as pessoas a deixarem suas atividades rotineiras de lado por um momento em troca de hábitos mais saudáveis, que contribuam para o bem-estar delas. Nada melhor do que fazer isso com atividades físicas que trabalhem o corpo e a mente. Logicamente, com uma bebida saudável feita pela do bem™”, afirmou Tiago Schmidt, gerente de marketing da marca.

As próximas edições da “Plataforma do bem Mexe” acontecem nas próximas semanas. Fique ligado no site e nas redes sociais de do bem™ para conferir a programação.

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Tirolez apresenta campanha “Prove nosso amor”

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Reprodução

A Tirolez, uma das empresas mais tradicionais de queijos do Brasil, reforça em sua campanha de mídia a qualidade dos seus queijos e revela o ingrediente principal que está na cultura da marca há 39 anos: o amor.

A chamada “Prove nosso amor”, criada pela agência REF+, convida os consumidores a provar e sentir a diferença no sabor e na qualidade, além de apresentar a variedade de seu portfólio para várias ocasiões. 

São seis vídeos que mostram a embaixadora, Thais Fersoza, explorando, entre outros, os cremes de queijo, cottage, gorgonzola e queijo coalho, além de demonstrar a versatilidade deles em diversos momentos do dia a dia.

A Tirolez possui desde queijos, cremes e requeijões para o dia a dia, até queijos especiais, produtos para uso culinário e linha zero lactose. A marca cultiva fortemente o DNA inovador que a fez ser a pioneira ao lançar os primeiros queijos prato e mussarela light, cremes de ricota e minas frescal e, recentemente, o Duo Tirolez, mistura de queijo cottage com geleia de frutas pronto para comer de colher a qualquer hora do dia.

“Nossa campanha veio para reafirmar o que sempre fizemos e temos como valor desde a fundação da marca, que é colocar amor em tudo que fazemos. Para nos ajudar a reforçar essa mensagem, escolhemos a Thais Fersoza como embaixadora e definimos uma estratégia eficaz que integra as mídias digitais e offline juntamente com merchandising”, afirma Luiza Hegg, gerente de marketing.

A campanha, que está nos materiais de PDV e tem sido veiculada nacionalmente na TV paga e no digital durante o primeiro semestre, vai ganhar em breve um reforço na TV aberta com a chegada do programa MasterChef, da TV Bandeirantes.

Ficha técnica

Anunciante: Tirolez

Produto: Institucional

Título: Tirolez Prove Nosso Amor

Agência: REF+

CCO: Renato Pereira

DC: Tiago Lucci

Diretor de Arte: Leandro Chiste, Marcelo Shalders

Redator: Lucas Cardoso, William Santaella

Assistente de Arte: Gabriel Yan, Ramires Capistrano

RTV: Gabriela Garotti, Juliana Almeida

Diretor de Planejamento: Paula Thoferhn

Planejamento: Yohana Lopes

COO: Ricardo Calfat

Diretora de Contas: Marcela Alves

Executiva de Contas: Juliana Bottari, Rebeca Caires

CMO: Fernando Calfat

Diretora de Mídia: Fernanda Gallo

Supervisora de mídia: Elianne Franchella

Coordenadores de Mídia Online: Thiago Bortoletto, Mariana Diegues

Analista de mídia online: Fernanda Carvalho

Produtora de Vídeo: Sweet Filmes

Produtora de Áudio: Sweet Filmes

Aprovação no cliente: Luiza Hegg, Mariane Ferreira, Guilherme Silva

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