A
Perdigão, que aposta no prazer de comer junto,
anuncia novos produtos saborosos e práticos
para variar o cardápio do churrasco, ocasião considerada sinônimo de
confraternização. A marca amplia sua linha de produtos NaBrasa com
quatro cortes suínos, temperados e prontos para o preparo: Costela ao Barbecue,
Picanha Alho e Ervas, Pancetta ao Toque de Limão e Copa Lombo ao Chimichurri.
“Um bom churrasco
deve ter variedade, afinal, encontros entre amigos e familiares reúnem paladares
diversificados e exigentes. Os novos produtos que integram a linha Perdigão NaBrasa são mais uma
opção para ampliar o cardápio e surpreender os convidados, aliando praticidade
e sabor”, afirma Luciana Bulau, gerente executiva de marketing de Perdigão.
Com os novos produtos
da Perdigão, o consumidor vai descobrir um universo de sabores, texturas,
preparados com os melhores temperos. “São produtos que eliminam etapas de
preparo, pois já vêm temperados e marinados, proporcionando mais tempo para comer
junto com pessoas queridas”, destaca Luciana.
Além das novidades, a
linha Perdigão NaBrasa conta com cortes de frango já temperados, entre eles,
sobrecoxa, coxinha da asa e coração; linguiças saborizadas e tradicionais de
pernil, toscana, frango e costela suína.
Os novos itens Perdigão
NaBrasa para churrasco podem ser encontrados nos pontos de venda de todo Brasil.
Empreendedor no Pelourinho-BA/Foto: Thales Brandão
No trimestre encerrado em julho de 2019, a taxa de desocupação (11,8%) recuou 0,6 pontos percentuais (p.p.) em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2019 (12,5%) e caiu 0,5 p.p. na comparação com o mesmo trimestre de 2018 (12,3%).
A população desocupada (12,6 milhões de pessoas) recuou 4,6% (menos 609 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e ficou estatisticamente estável em relação a igual período de 2018 (12,8 milhões).
A população ocupada (93,6 milhões de pessoas) cresceu em ambas as comparações e é a maior da série: 1,3% (mais 1.219 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 2,4% (mais 2.218 mil pessoas) na comparação como o mesmo período de 2018.
A população fora da força de trabalho (64,8 milhões de pessoas) permaneceu estável tanto na comparação com o trimestre anterior quanto na comparação com o mesmo período do ano anterior.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho (24,6%) caiu 0,4 p.p em relação ao trimestre anterior (24,9%) e manteve-se estável frente ao mesmo período de 2018 (24,4%).
A população subutilizada (28,1 milhões) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e subiu 2,6% (mais 703 mil pessoas) frente ao mesmo tri de 2018.
O número de pessoas desalentadas (4,8 milhões) não mostrou variação significativa em ambas as comparações. O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi de 4,4%, repetindo o recorde da série e mantendo estabilidade em ambas as comparações.
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,1 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Por outro lado, o número de empregados sem carteira assinada (11,7 milhões de pessoas) atingiu novo recorde, subindo em ambas as comparações: 3,9% (mais 441 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,6% (mais 619 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.
O número de trabalhadores por conta própria (24,2 milhões) bateu novo recorde da série histórica e subiu nas duas comparações: 1,4% (mais 343 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao mesmo período de 2018.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.286) caiu 1,0% frente ao trimestre anterior e não teve variação significativa frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 208,6 bilhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,2% (mais R$ 4,5 bilhões) frente ao mesmo período de 2018.
A taxa de desocupação foi estimada em 11,8% no trimestre móvel de maio a julho de 2019 e caiu 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2019 (12,5%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2018, quando a taxa foi estimada em 12,3%, também houve queda (-0,5 p.p.).
No trimestre de maio a julho de 2019, havia aproximadamente 12,6 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente recuou 4,6% (menos 609 mil pessoas) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2019, quando a desocupação foi estimada em 13,2 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,8 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa ficou estável.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho foi estimada em 24,6% no trimestre móvel de maio a julho de 2019, com queda de 0,4 p.p. em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2019 (24,9%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, quando a taxa foi de 24,4%, houve estabilidade.
O número de pessoas subutilizadas no Brasil chegou a 28,1 milhões no trimestre de maio a julho de 2019, sem mostrar variação significativa frente ao trimestre anterior. No confronto com igual trimestre de 2018, esta estimativa cresceu 2,6%, ou mais 703 mil pessoas subutilizadas.
O número de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas chegou a cerca de 7,3 milhões no trimestre de maio a julho de 2019, um recorde dessa série histórica comparável. Houve um aumento de 4,8% em relação ao trimestre anterior (mais 337 mil subocupados). Em relação ao mesmo trimestre de 2018 houve uma alta de 12,4% (mais 810 mil pessoas subocupadas).
O contingente na força de trabalho potencial, no trimestre de maio a julho de 2019, foi estimado em 8,2 milhões de pessoas e permaneceu estável em ambas as comparações, sendo também o maior dessa série comparável.
O contingente fora da força de trabalho, no trimestre de maio a julho de 2019 chegou a 64,8 milhões de pessoas, com estabilidade em ambas as comparações.
O contingente de pessoas desalentadas foi estimado 4,8 milhões no trimestre de maio a julho de 2019 com estabilidade em ambas as comparações. Já o percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi estimado em 4,4% e repetiu o recorde da série histórica, ficando estável em ambas as comparações.
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de maio a julho de 2019, foi estimada em 106,2 milhões de pessoas e é a maior da série histórica. Esta população apresentou um aumento de 610 mil pessoas (0,6%) comparada com o trimestre anterior. Frente ao mesmo trimestre de 2018, houve alta de 1,9% (mais 2,0 milhões de pessoas).
A população ocupada foi estimada em aproximadamente 93,6 milhões e é a maior da série. Houve aumentos em ambas as comparações: de 1,3% (mais 1.219 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 2,4% (mais 2.218 mil pessoas) contra o mesmo trimestre de 2018.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 54,7% no trimestre de maio a julho de 2019 e cresceu em ambas as comparações: 0,6 p.p. frente ao trimestre anterior e 0,8 p.p. comparado ao mesmo trimestre de 2018.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi estimado em 33,1 milhões de pessoas e ficou estável em ambas as comparações.
Já o número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,7 milhões de pessoas) atingiu novo recorde e cresceu em ambas as comparações: 3,9% (mais 441 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 5,6% (mais 619 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O contingente de trabalhadores por conta própria chegou a 24,2 milhões de pessoas é o maior da série histórica. Houve crescimento em ambas as comparações: 1,4% (mais 343 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.
A categoria dos empregadores foi de 4,3 milhões de pessoas, sem variações significativas em ambas as comparações.
O número de trabalhadores domésticos, estimado em 6,3 milhões de pessoas, cresceu 2,2% em relação ao trimestre anterior e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2018.
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,7 milhões de pessoas, cresceu 2,2% frente ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2018, não houve variação estatisticamente significativa.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.286 no trimestre de abril a junho de 2019, com queda de 1,0% frente ao trimestre anterior e estabilidade em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada, para o trimestre móvel de maio a julho de 2019, em R$ 208,6 bilhões de reais. Houve estabilidade em relação ao trimestre anterior e alta de 2,2% frente ao mesmo trimestre de 2019, o que representa um acréscimo de R$ 4,5 bilhões na massa de rendimentos.
As bikes vão tomar conta do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (1º/9). A partir das 8h, mais de 6 mil pessoas estarão reunidas para participar da primeira etapa do Pedala Brasil, passeio ciclístico voltado para a mobilidade urbana e a sustentabilidade. A largada será na Praça de Cuauhtemoque, de onde os inscritos saem para um percurso de sete quilômetros.
O Circuito Pedala Brasil é uma oportunidade de estar em locais onde normalmente só os carros têm acesso, conhecendo e curtindo a cidade por um ângulo diferente. Mais do que um passeio, momento de reunir família e amigos que curtem a bike para pedalar em busca de mais saúde e bem-estar.
Cada vez mais utilizada como meio de transporte, assim como para lazer ou para praticar atividade física, a bicicleta atrai todas as idades. Pesquisas mostram que usar a bike para locomoção torna as pessoas mais felizes. Sem falar no ganho em qualidade de vida dos ciclistas e, também, na proteção do meio ambiente, já que não emitem poluentes.
Tudo isso será colocado em prática nos sete quilômetros do Pedala Brasil. O objetivo é promover o uso da bicicleta nas grandes cidades brasileiras. No evento, animação e diversão estão garantidas, pedalando com segurança, sem esquecer da sustentabilidade. Depois do Rio, será a vez de Belo Horizonte receber os ciclistas no dia 15 de setembro.
Entrega de kits – As inscrições para a etapa do Rio já estão encerradas. E quem garantiu seu lugar no passeio pode retirar o Kit – Participação, Pedala ou Bike -, de acordo com a inscrição realizada, nesta sexta-feira (30), das 10h às 19h, e no sábado (31), das 10h às 17h, no Espaço Sacadura (rua Sacadura Cabral, 154 – Saúde).
Dicas no site – No site www.circuitopedala.com.br estão todas as informações sobre o evento e, também, dicas de como pedalar no dia a dia na cidade: Pedale com segurança – além de capacete, use acessórios na bike, como luz traseira e frontal, e procure andar com roupas coloridas para ser visto mais facilmente por motoristas e pedestres; Esqueça o celular – evite manter uma das mãos ocupadas com garrafas ou celulares – você pode precisar frear ou desviar de um obstáculo a qualquer momento; Respeite a sinalização – Pedale como se estivesse em um carro, respeitando a sinalização, usando os braços como seta e trafegando em ciclovias ou, na ausência de uma, na direita da rua; Imprevistos acontecem – Tenha sempre um kit de ferramentas para o caso da bike ter algum problema mecânico ou pneu furado.
O Pedala Brasil tem o patrocínio de Uber, pela Lei de Incentivo ao Esporte, com organização do IDEC – Instituto para o Desenvolvimento do Esporte e da Cultura e apoio da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
IDEC – Pela primeira vez, o Circuito Pedala Brasil será organizado pelo IDEC – Instituto para o Desenvolvimento do Esporte e da Cultura, que visa sempre o comprometimento e profissionalismo nos projetos em que atua. A meta é oferecer a melhor experiência para o público neste evento, que incentiva a prática da sustentabilidade, com diversão e segurança, conceitos que o IDEC apoia.
L’Oréal Paris é uma marca que tem como missão trazer o
melhor de cada cabelo e pele de cada mulher, através de sua tecnologia
avançada. Isso vai totalmente de encontro ao que a mulher moderna acredita
atualmente, quando se fala do conceito de idade sem tabu. Ela não está mais
preocupada com sua idade cronológica e sim, em trazer à tona o melhor da idade
que tem, sem se restringir à normas, regras ou limitações impostas pela sociedade.
Dentro deste tema, a L’Oréal incentiva a auto-realização, auto-estima e
principalmente a conversa entre mulheres. E essa é exatamente a proposta do
Beautiful Café: um espaço para mulheres falarem sobre seus sonhos, quebra de
tabus e respeito, temas reforçados pelo lançamento de 3 produtos. O evento,
realizado pela primeira vez no Brasil, aconteceu no dia 29 de agosto, no
Copacabana Palace.
Aberto para convidados, o evento contou com dois Beauty
Talks principais: o poder do ácido hialurônico no cuidado da pele e o que é
Episkin; e Movimento Ageless: idade sem tabu e o respeito às escolhas da
mulher. Os painéis contaram com as presenças de Fátima Bernardes, Taís Araújo,
Cláudia Raia e Fernanda Gentil, além das Influenciadoras Andrea Santa Rosa, Vic
Ceridono e Paola Antonini, e Elisabeth Bouhdana, Diretora Científica Global de
L’Oreal Paris. O evento encerrou com um show de Luisa Sonza para celebrar o
lançamento de Elseve Longo Dos Sonhos. Toda a produção foi desenvolvida com
processos sustentáveis, para gerar o mínimo de impacto no meio ambiente.
A marca mostra toda sua força em inovação e tecnologia com
um lançamento de produto em cada uma das categorias no Brasil: Elseve Longo Dos
Sonhos (cabelos), Revitalift Hialuronico (pele) e Renovação Imedia (Coloração).
O Beautiful Café foi idealizado inicialmente pela McCann
Paris. A versão brasileira foi criada pela WMcCann e produzida pela V3A. O
evento contou com imersão em inovação, sendo um espaço de relacionamento e
informação, e outro com conteúdo tecnológico para o lançamento dos três
produtos. A estrutura contou também com espaços instagramáveis com a temática
dos lançamentos.
Jackson
do Pandeiro foi e
continua sendo uma escola dentro da música brasileira. Fato é que seu legado a
cada ano fica mais forte. Todos não cansam de se deliciar com as
impressionantes divisões rítmicas de seu canto e seu pandeiro, pelas quais
ganhou a alcunha de “O Rei do Ritmo”, e pelas letras simples, mas muito bem
feitas, que alternavam ingenuidade e malícia. O que poucos sabem é que foi
também um dos artistas mais humildes de sua época, que tanto poderia brilhar
sozinho num grande palco ou como um anônimo percussionista de estúdio em discos
alheios. Seu centenário será celebrado no próximo dia 31 de agosto, e é uma
data mais do que significativa para que o marketing estratégico da Sony Music Brasil dê
prosseguimento ao projeto de digitalização de seu catálogo. Restaurando tapes
analógicos e projetos gráficos originais de seus antigos vinis,
disponibilizarão nas plataformas de streaming a partir da véspera de seu
aniversário, sexta-feira, dia 30, seis álbuns de carreira do cantor, uma
coletânea e uma playlist especial.
São
eles o compacto duplo
“Nortista quatrocentão” (1958), no qual lançou o clássico “Tum,
tum, tum” (“No tempo que eu era só/ E não tinha amor nenhum/ Meu coração batia
mansinho/ Tum, tum tum”), um disco de 78 rpm (de duas faixas, gravado em 1959), com “Lágrimas” (um samba de
sucesso no carnaval de 1960) e outro samba raro, “De Araraê”, além dos
LPs “Jackson do Pandeiro é
sucesso” (1967),
“O dono do forró” (1971),
“Sina de cigarra” (1972) e “Tem mulher tô lá” (1973), dos quais a que
entrou para a galeria de clássicos do artista foi a faixa-título do álbum de
72: “Nasci com uma sina de cigarra/ Aonde eu chegar tem farra”.
Este tesouro que agora chega às plataformas digitais redescobre uma gama de forrós deliciosos que ficaram perdidos no tempo, somando-se a outros que já estavam disponibilizados, como o álbum “Jackson do Pandeiro” (1958), no qual lançou os clássicos “Chiclete com banana”, “Cantiga do sapo”, “Casaca de couro” e “Baião do bambolê”, e as coletâneas “O melhor de Jackson do Pandeiro” (1962) e “Casaca de couro – 14 grandes sucessos” (1995), todos do catálogo da Sony Music. Completam o pacote mais uma coletânea, “Os grandes sucessos de Jackson do Pandeiro” (1975) e playlist comemorativa “Jackson do Pandeiro – Forrozeiro do Brasil” (https://lnk.to/Jackson100), trazendo sucessos e relíquias de seu repertório, todos com minha curadoria.
Entre
as raridades dessa leva, temos os forrós “Balanço de Maria”, “Forró em Campina”
(exaltando a cidade de Campina Grande de sua mocidade, onde aprendeu a “tocar
pandeiro nos forrós de lá”), “Sereno cai”, “Catirina” e “Quero sambar” (porque
“sambar” também já foi um sinônimo de “forrozar”); o samba de roda “Eu e Dona
Maria”, o coco “Coração velho”, muito atual, discorrendo sobre sua paixão por
todos os estados nordestinos; outros números pitorescos, como “O pracinha”,
sobre um jovem brasileiro que foi servir na Segunda Guerra e voltou vivo para
contar a historia; um de temática rural, “O lavrador”, que louva o trabalho no
campo após o período de seca (“Te prepara lavrador que tá na hora de plantar”);
além da marcha “O bom torcedor”, que enumera seus times preferidos em cada
parte do país.
Soma-se
a essas, canções engraçadas e críticas: os xotes “Mania de mangar”, “Tem
mulher, tô lá” (“Se tiver de escolher a mulher ou o dinheiro/ É mulher que eu
vou querer”) e “Nem vem que não tem” (“Pois eu não sou saco de carga pras
mentiras de ninguém”); o rojão “Puxa saco”; os cocos “Pacato cidadão”, sobre um
sujeito calmo até que pisem no seu calo e “Marieta” (“Nem que o diabo arranque o
rabo/ Eu não deixo a minha preta”); o gaiato xote “Xarope de amendoim”,
revelando um antídoto contra a impotência masculina; o xote “Cachimbo chato”,
pivô de uma hilariante briga conjugal, e o forró “Chico chora” (“A mulher foi
fazer compras/ Não voltou até agora/ Por isso é que Chico chora”).
Dos
confins do Brasil ao estrelato nacional
Natural
de Alagoa Grande, no interior da Paraíba, José Gomes Filho apurou o gosto pela música
nordestina vendo sua mãe cantar cocos nas feiras de seu povoado pobre nos anos
1920 e 30, ao lado de um pequeno grupo de músicos, em troca de alguns trocados.
Com o tempo, passou a acompanhá-la no zabumba. Após a morte do pai, mudou-se
para Campina Grande, onde alternou o ofício de ajudante de padeiro, com bicos
como pedreiro, pintor de paredes e limpador de fossa, mas sem esquecer a
música, tocando onde quer que houvesse uma oportunidade, fosse baile, seresta,
feira ou cabaré. Por essa época é que tornou-se exímio tocador de pandeiro. Fã
de filmes de faroeste, tinha desde pequeno o apelido de Jack (por causa de seu
ídolo, o ator Jack Perrin), daí que mais tarde já passou a ser chamado de “Jack
do Pandeiro”.
Apesar da predileção pelo instrumento (que durante um bom tempo sequer tinha dinheiro para ter o seu próprio), conseguiu emprego de baterista num conjunto e em breve já começava também a cantar em bailes e festinhas. Em 1944, mudou-se mais uma vez, agora para a capital João Pessoa, onde foi pandeirista em conjuntos para dançar e do elenco de músicos da Rádio Tabajara, inclusive na futura famosa orquestra da emissora. Ali travou contato com as emboladas de Manezinho Araujo e com o jeito de cantar do sambista Jorge Veiga – duas de suas maiores influências. Logo passou a adotar o nome artístico pelo qual ficaria conhecido. Em 48, foi chamado pela Orquestra Tabajara para inaugurar a Rádio Jornal do Comércio de Recife. Ali, começou a cantar sambas (o ritmo da moda) até que o coco “Sebastiana”, entoado por ele numa revista carnavalesca ao vivo na emissora, virou um número de sucesso estrondoso, ajudado pela performance teatral quando, num dado momento dava uma umbigada numa radioatriz na hora do refrão.
Divulgação/Sony Music
Descoberto
por Genival Melo,
divulgador da Copacabana Discos, de passagem pela capital pernambucana, Jackson foi logo
contratado e estourou no Brasil inteiro em 1953 com seu primeiro disco,
trazendo “Forró em Limoeiro” e a mesma “Sebastiana”, nessa altura acompanhado
de outra radioatriz, Almira
Castilho, que se tornou sua esposa e como já tinha estudo, foi
responsável também por sua alfabetização. Sim, aos 34 anos, ele ainda era
analfabeto. Dali para que aportasse no Rio de Janeiro foram apenas seis meses.
Chegou à (então) Capital Federal consagrado, logo descolando um contrato com a
mítica Rádio Nacional. Sete anos após Luiz
Gonzaga ter explodido a música nordestina nacionalmente, Jackson foi importante
por dar um novo gás a esse cancioneiro, popularizando gêneros diferentes como
cocos e rojões.
Seguiram-se
um sucesso atrás do outro até que entre 1958 e 59 foi contratado da antiga
Columbia (atual Sony Music)
onde registrou o samba nordestino “Chiclete com banana” e outros grandes
emblemas de seu repertório de forró, como “Tum tum tum”, “Casaca de couro” e
“Baião do bambolê”, além de um compacto duplo. A seguir passou por outras
gravadoras, inclusive pelo selo Cantagalo, de Pedro Sertanejo, hoje parcialmente
incorporado à Sony, onde gravou “Jackson do Pandeiro é sucesso” (1967),
destacando a hilariante “Iê iê iê no Cariri”, até retornar à velha Columbia,
então chamada CBS, entre 1971 e 73, quando gravou mais três long-plays que
agora estão disponibilizados.
Isto
se deu após um período de ostracismo em que o forró foi ofuscado pela Jovem
Guarda, a Era dos Festivais e a canção de protesto, sendo redescoberto primeiro
por Gal Costa,
que regravou “Sebastiana”, em 69, depois, em 72, por Gilberto Gil, que releu
duas pérolas de seu repertório, “Chiclete com banana” e “O canto da ema”, e
pelos jovens Alceu Valença
e Geraldo Azevedo
que o convidaram para defender com eles no VII (e último) Festival Internacional
da Canção a embolada corrosiva “Papagaio do futuro”, de Alceu (“Eu fumo e tusso/
É fumaça de gasolina”). Jackson
viveu até 1982, quando passou mal durante um show, vindo a falecer dias depois
à beira dos 63 anos, não sem antes dar de presente a Elba Ramalho, um de seus
primeiros sucessos, “No som da sanfona”.
Com uma história de mais de quatro décadas no país, a Fiat reafirma a sua ligação e incentivo ao Brasil como particionadora das Seleções Brasileiras de Futebol. Para ajudar a reescrever a história do futebol feminino, a montadora em uma parceria entre o CRIE (hub de Conteúdo e Criação Digital da Fiat Chrysler) e a agência Leo Burnet TM criou um filme sobre um gol histórico que nunca teve o reconhecimento merecido. Marcado por Elane dos Santos, o lance ocorrido em 1991 no primeiro Mundial de Futebol Feminino, na China, consagrou a ex-capitã como a primeira brasileira a marcar gols em mundiais. Sem registro até agora, a jogada foi reconstituída em um vídeo de 60´´ veiculado nesta quinta-feira (29) na partida do Brasil contra a Argentina pelo Torneio Internacional Feminino. O vídeo estreou no telão do Pacaembu, durante o intervalo da disputa. No Instagram e Facebook, a jornalista @Alê Xavier do Canal @Desimpedidos e as jogadoras @Formiga, @Debinha e @Cristiane, compartilharão conteúdos em seus perfis nas mídias sociais para engajar os seguidores em prol do futebol feminino. Um vídeo estendido de dois minutos será compartilhado nos canais oficiais da Fiat para contar mais detalhes desta narrativa.
“A Fiat é a mais brasileira das montadoras e nada mais
natural do que reforçar a nossa ligação com o Brasil nesta parceria de quatro
anos com o patrocínio as Seleções brasileiras de futebol. Para fortalecer a
estratégia integrada que vem sendo criada e será apresentada em diversas ações
até 2022, recriamos este gol para prestar a devida homenagem a essa importante
atleta do futebol feminino”, disse Frederico Battaglia, Diretor de Brand
Marketing Communication da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América
Latina.
Caso alguém procure na internet a primeira pessoa que fez um gol pela seleção, as imagens que surgem não são a da sua autora. Nas páginas de pesquisa, a figura da zagueira Elane do Santos não aparece. Para valorizar a figura de Elane e de outras tantas jogadoras que não são lembradas pelo grande público, o filme “Primeira Brasileira a fazer gol em Mundiais” por meio de depoimentos e a reconstituição do gol feito contra a Seleção do Japão ajuda a vencer o resultado que foi imposto pela história. Confira aqui a versão de dois minutos assinada pela agência Leo Burnett TM:
“Essa peça é a primeira de uma plataforma.
Aproveitando que a Fiat é agora um dos patrocinadores oficiais da Seleção,
queremos colocar luz sobre a história e as glórias do futebol feminino
nacional, muitas vezes negligenciadas, pouco reconhecidas ou até mesmo
esquecidas. Essa é a chance de corrigirmos isso. Mais do que uma peça com
conteúdo, essa é uma peça com propósito”, disse Wilson Mateos, Vice-presidente
de Criação da Leo Burnett.
A estratégia de comunicação pensada pelo CRIE (hub de
Conteúdo e Criação Digital da Fiat Chrysler) contempla conteúdos personalizados
para o Instagram, Facebook e Youtube. Conhecida pelas suas coberturas de
eventos esportivos para o canal Desimpedidos, a jornalista Alê Xavier
compartilhará com os seus seguidores todos os lances antes, depois e após o
jogo. Para convocar ainda mais gente para a campanha, as jogadoras da Seleção,
Debinha, Formiga e Cristiane, publicarão conteúdos em seus perfis oficiais para
ajudar a amplificar e reescrever esta história.
Patrocínio da Seleção
A parceria tem duração de quatro anos e abrange todas as
Seleções de futebol do Brasil: de base, olímpicas e principais, masculinas e
femininas. O vínculo cobre competições internacionais, como a Copa do Mundo
Feminina (França), Copa América Brasil em 2019, Copa América de 2020, Jogos
Olímpicos de Tóquio (Japão), em 2020, e a Copa do Mundo de 2022, no Catar.
Conheça mais das ações da Fiat através dos canais:
Responsável por levar a público o sistema secreto de vigilância global dos Estados Unidos e a troca de mensagens entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro, o jornalista e advogado constitucionalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, estará no Roda Viva, ao vivo, na segunda-feira (2/9). O programa da TV Cultura vai ao ar a partir das 22h, com apresentação de Daniela Limae desenhos do cartunista Paulo Caruso. A entrevista também poderá ser acompanhada no siteda emissora, Twitter, Facebook, YouTube e no aplicativo Cultura Digital.
Glenn Greenwald é um dos três fundadores do site The Intercept Brasil. É jornalista, advogado e autor de vários livros. Sua publicação mais recente, No Place to Hide (Sem Lugar Para Se Esconder), descreve o estado de vigilância implementado pelo governo americano e seus aprendizados durante as reportagens sobre os documentos vazados por Edward Snowden.
Antes de fundar o Intercept, Glenn escrevia para o jornal britânico TheGuardian e para o portal Salon. Por conta de suas reportagens sobre a NSA (Agência de Segurança Nacional – EUA), recebeu o Prêmio George Polk de Reportagens sobre Segurança Nacional; o Prêmio de Jornalismo Investigativo e de Jornalismo Fiscalizador da Gannett Foundation; o Prêmio Esso de Excelência em Reportagens Investigativas no Brasil (foi o primeiro estrangeiro premiado); e o Prêmio de Pioneirismo da Electronic Frontier Foundation. Ao lado de Laura Poitras, a revista Foreign Policy o indicou como um dos 100 principais pensadores globais de 2013. As reportagens sobre a NSA para o jornal TheGuardianreceberam o Prêmio Pulitzer de 2014 na categoria Serviço Público.À frente do Intercept, o jornalista teve atuação decisiva na divulgação das mensagens trocadas entre procuradores da Operação Lava Jato e o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.
Já virou costume em muitos estádios do Brasil: se tem jogo entre duas
equipes muito importantes, com grande rivalidade envolvida, a torcida nas
arquibancadas é única. Então, não poderia ser diferente na goleada de ontem do
Brasil por 5 a 0 diante da Argentina, em torneio amistoso do futebol feminino,
no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Só que dessa vez, o motivo era muito
especial. Torcedoras de times rivais deixaram todas as diferenças de lado e
aceitaram a convocação de Guaraná Antarctica para formar uma torcida única de
apoio à Seleção Brasileira feminina. Haja festa na arquibancada!
Se as jogadoras do Brasil não cansam de dar orgulho para o país, agora,
chegou o momento de elas deixarem o gramado orgulhosas dos brasileiros. Afinal,
festejar no estádio e incentivar a equipe nacional do começo ao fim, É Coisa
Nossa!
Patrocinador seleções brasileiras masculina e feminina de futebol desde
2001, Guaraná Antarctica renovou o vínculo recentemente por mais oito anos.
Desde o início de 2019, a marca tem valorizado tudo o que orgulha o brasileiro,
tudo aquilo que É Coisa Nossa. Por isso, nesse novo ciclo do futebol feminino,
resolveu, mais uma vez, mostrar todo seu apoio para as jogadoras. E nem mesmo
qualquer rivalidade poderia atrapalhar essa corrente.
Se muitos achavam difícil haver harmonia na arquibancada, as torcedoras
provaram o contrário e deram um show. A convocação, feita pelas redes sociais,
uniu as palmeirenses do Verdonnas e as corintianas do Movimento Alvinegras. A
ideia de juntá-las em apoio à Seleção Brasileira transformou o Pacaembu em um
caldeirão verde-amarelo.
“Guaraná Antarctica convidou a gente para acompanhar a Seleção junto com a
torcida do Palmeiras. Foi muito bacana. A gente entende que a equipe feminina
precisa da gente acima de qualquer rivalidade. Elas passam por um momento de
transição importante, o futebol feminino vem crescendo cada vez mais. Então, é
importante a gente apoiar. Entendemos que é bom estar juntas nesse momento,
independentemente do time que torcemos. Essa iniciativa é muito importante”,
afirmou Alana Takano, da Movimento Alvinegras.
“Guaraná Antarctica nos convocou e foi muito legal. Acreditamos muito nessa
união das mulheres. Foi uma iniciativa muito legal, topamos de cara. Rivalidade
nessa hora não importa. Em termos de futebol feminino, a gente sabe que é
fundamental essa união. O futebol feminino precisa ser muito maior ainda. Torço
pelo Palmeiras, mas acompanho todos os times”, destacou Tainá Shimoda, da
Verdonnas.
A torcida ainda contou com o reforço das integrantes do Joga Miga, uma
iniciativa multiáreas que incentiva meninas a jogarem futebol em todo o país.
“A parceria com Guaraná Antarctica começou na Copa do Mundo e estamos muito
felizes de ver a marca apoiando não apenas a seleção, mas o futebol feminino
como um todo. Mais de 150 participantes do projeto aceitaram a convocação de Guaraná
pelas redes sociais e vieram ao Pacaembu torcer pelo Brasil”, comentou Nayara
Perone, idealizadora do projeto.
“Guaraná Antarctica sempre apoiou as seleções, feminina e masculina, de
todas as categorias. Somos uma marca que apoia tudo o que dá orgulho para o
brasileiro. E estamos ansiosos acompanhando as evoluções e conquistas do
futebol feminino. Então, para esse jogo, queríamos mostrar que qualquer
rivalidade pode ficar de lado em torno de algo especial, como a equipe
brasileira”, afirmou Daniel Silber, gerente de marketing de Guaraná Antarctica.
Guaraná Antarctica iniciou neste ano uma campanha para valorizar ainda mais
o futebol feminino no país, incentivando outras empresas a apoiarem a
modalidade feminina. A campanha contou com a atacante Cristiane, a meia
Andressinha e a lateral-direita Fabi Simões. As três atletas fizeram um ensaio
fotográfico simulando a participação em propagandas de diversos segmentos, como
beleza, produtos esportivos, cartão de crédito, entre outros. Essas imagens,
então, foram negociadas com mais de 15 marcas e o valor arrecadado foi dividido
entre as jogadoras e o Joga Miga.
Em comemoração aos seus 40 anos, a Drogaria Venancio, vai realizar a maior promoção de vendas da história da rede. Estão previstas diversas ações, em todos os canais de vendas, para os 45 dias de campanha. Dentre elas, diversas promoções, experimentação de produtos, e outras surpresas para os clientes. Além da grande promoção de vendas, onde serão sorteados mais de R$ 100 mil reais em vales-compra, para os que participarem em uma das 73 lojas, no site, no aplicativo e/ou no televendas. A campanha será a estreia da rede em propaganda na TV aberta e por assinatura. O primeiro filme vai ao ar no dia 2 de setembro na TV Globo e nos canais Globo News, Viva e GNT.
Fundada em 1979,
com apenas uma loja na Praça Saens Peña, na Tijuca, a Venancio expandiu a rede de
forma consistente e hoje ocupa a nona posição no ranking geral da Abrafarma.
Além disso, ocupa as primeiras posições no ranking de produtividade entre as
concorrentes. É a maior em faturamento por cliente, faturamento por colaborador
e faturamento por ticket médio, de acordo com a Abrafarma.
Parte de seu
sucesso vem da ousadia em sua estratégia comercial e de marketing. Um exemplo
foi a primeira entrega piloto de mercadorias por drone, realizada em maio deste
ano, em Itaipava – Petrópolis. O objetivo é iniciar a entrega comercial de
produtos por drones autônomos tão logo o serviço seja regulamentado no país.
Com ações surpreendentes e investimento em parcerias com a indústria, a
Venancio tornou-se uma referência no varejo farmacêutico. Neste ano, por exemplo,
um dos cases de sucesso em parceria com grandes marcas foi o totem de
experimentação com sensor. As peças personalizadas foram disponibilizadas em
várias lojas da rede, para que os clientes pudessem conhecer alguns produtos e
com isso obter uma nova experiência de compra.
Apesar do empenho
constante, esta é a primeira vez que a rede investe em uma campanha na TV, com
uma das atrizes mais celebradas do momento. Ingrid Guimarães não foi escolhida
apenas por ser famosa. Contribuíram na decisão de convidá-la alguns traços de
sua personalidade que ajudam a ativar aspectos marcantes da relação da Venancio
com seus clientes: simpatia, bom humor, elegância e inteligência.
“É emocionante
pensar que há 40 anos só existia uma Drogaria Venancio, no coração da Tijuca, e
hoje já contamos com mais de 70 lojas espalhadas pelo estado do Rio. Nossa
missão de encantar pessoas só é possível com a dedicação dos mais de 3.500
colaboradores. O trabalho em equipe e o companheirismo de todos são peças
fundamentais para conquistarmos os nossos objetivos”, afirma Armando Ahmed,
presidente da rede.
A CAMPANHA
Criação da agência
Wide, a campanha de varejo inclui, além dos comerciais, materiais promocionais
como capa de antena, móbile aéreo, totens, entre outros, que já estão espalhados
pelas mais de 70 drogarias presentes no estado do Rio. Além disso, a rede, que
é referência em comunicar via mídias digitais, preparou uma ação conjunta com o
Waze, aplicativo colaborativo de navegação por satélite, que passará a
registrar a localização de todas as suas lojas.
Do dia 30 de
agosto ao dia 15 de outubro, os clientes que comprarem R$ 80,00 ou mais em
quaisquer canais de vendas da rede (com exceção de medicamentos e fórmulas
infantis), ganharão um cupom para concorrer a mais de R$ 100 mil reais em
vales-compra, que poderão ser usados nas lojas físicas. O regulamento completo
e as datas dos sorteios estão disponíveis no site www.drogariavenancio.com.br.
A Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, multou em 28 de agosto as empresas Google Brasil Internet Ltda. e Apple Computer Brasil Ltda., fornecedoras autorizadas do aplicativo Faceapp aos consumidores de suas plataformas, por terem desrespeitado o Código de Defesa do Consumidor (CDC). As multas, nos valores de, respectivamente, R$ 9.964.615,77 – valor máximo estipulado pelo CDC – e R$7.744.320,00, serão aplicadas mediante procedimento administrativo.
Na “Política de Privacidade” e “Termos de Uso” do aplicativo, as empresas, que têm responsabilidade sobre dados essenciais dos produtos e serviços que ofertam, disponibilizaram informações somente em língua estrangeira. As informações em língua inglesa impossibilitam que muitos consumidores tenham conhecimento do conteúdo e contraria a legislação, artigo 31 do CDC. A informação adequada, clara e em língua portuguesa é direito básico.
As empresas Google e Apple estabeleceram na “Política de Privacidade” e “Termos e Serviços” cláusulas abusivas, infringindo o artigo 51 do CDC, incisos I, VII, XV.
Uma das cláusulas prevê a possibilidade de compartilhamento dos dados do consumidor – “o conteúdo do usuário e suas informações” – com as empresas que fazem parte do mesmo grupo, prestadoras de serviços e organizações terceirizadas, violando deste modo o direito de não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais e infringindo também o Marco Civil da Internet (artigo 7º, VII, Lei 12.965/14).
Além disso, há cláusula que prevê que os dados do consumidor podem ser transferidos para outros países que não tenham as mesmas leis de proteção de dados que as do país de origem, o que implica em renúncia de direitos dos consumidores.
Outra cláusula estipula que conflitos entre usuários e as empresas sejam resolvidos não por meio judicial, mas por um serviço realizado no condado de Santa Clara, na Califórnia, determinando a utilização compulsória de arbitragem.
As empresas estabelecem ainda cláusula que limita e isenta suas responsabilidades por vício (problema) de qualquer natureza do produto ou serviço disponibilizado.