A Skol Beats, marca da Ambev, amplia seu portfólio com uma nova versão: a Skol Beats 150BPM. Com 13,9% de teor alcoólico, a novidade será comercializada em embalagens de 100 ml. Segundo a companhia, o produto foi formulado para ser consumido como shot. Inspirada na batida do funk, a bebida, que será lançada oficialmente no final deste mês, foi desenvolvida em parceria com a cantora Anitta, que se tornou Head de Criatividade & Inovação de Beats da companhia. A nova Skol Beats 150BPM deve chegar às gôndolas de todo o Brasil até o final do mês de outubro, afirmou a Ambev no release enviado à imprensa.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro variou -0,04%, enquanto a taxa registrada em agosto foi de 0,11%. Este é o menor resultado para um mês de setembro desde 1998, quando o IPCA ficou em -0,22%. No acumulado do ano, o índice registrou 2,49% e, na ótica dos últimos 12 meses, ficou em 2,89%, abaixo dos 3,43% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2018, a taxa foi de 0,48%.
Período
TAXA
Setembro de 2019
-0,04%
Agosto de 2019
0,11%
Setembro de 2018
0,48%
No ano 2019
2,49%
Acumulado nos 12 meses
2,89%
Três dos nove grupos pesquisados apresentaram deflação de agosto para setembro, com destaque para Alimentação e bebidas (-0,43%), grupo responsável pela maior contribuição negativa no IPCA de setembro, com -0,11 ponto percentual (p.p.). A maior queda veio de Artigos de residência (-0,76%), que contribuiu com -0,03 p.p. no índice do mês. No lado das altas, o destaque ficou com Saúde e cuidados pessoais, maior variação (0,58%) e maior impacto positivo (0,07 p.p.) no índice do mês. Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,01% em Comunicação e a alta de 0,27% em Vestuário.
O grupo Alimentação e bebidas (-0,43%) apresentou queda mais intensa na comparação com o mês anterior (-0,35%), especialmente por conta da alimentação fora de casa, cuja alta passou de 0,53% em agosto para 0,04% em setembro. A refeição registrou queda de preços (-0,06%), e o lanche apresentou alta de 0,17%, frente à variação de 0,47% observada no mês anterior.
Já a alimentação no domicílio (-0,70%) caiu pelo quinto mês consecutivo, embora esta tenha sido menos intensa que a registrada em agosto (-0,84%). Os destaques foram o tomate (-16,17%), maior impacto individual negativo no índice do mês (-0,04 p.p.), a batata-inglesa (-8,42%), a cebola (-9,89%) e as frutas (-1,79%). No lado das altas, o leite longa vida (1,58%) e as carnes (0,25%) apresentaram variações positivas após as deflações verificadas em agosto (de -0,33% e -0,75%, respectivamente).
Em Artigos de residência (-0,76%), as quedas nos preços dos eletrodomésticos e equipamentos (-2,26%) e dos itens de Tv, som e informática (-0,90%) contribuíram para a variação negativa observada no mês.
No grupo Saúde e cuidados pessoais (0,58%), o destaque ficou com os itens de higiene pessoal, com 1,65% de variação e 0,04 p.p. de contribuição, maior impacto positivo no IPCA de setembro. Além disso, a aceleração do subitem plano de saúde (de 0,03% em agosto para 0,57% em setembro) deve-se à apropriação integral da fração mensal do reajuste de 7,35% autorizado, em 23 de julho, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a ser aplicado nos planos individuais novos – aqueles com contratos vigentes a partir de 1999.
Após o resultado de 1,19% em agosto, o grupo Habitação teve ligeira alta de 0,02% em setembro. A energia elétrica (0,00%) ficou estável na comparação com o mês anterior, principalmente em virtude da manutenção da bandeira tarifária vermelha patamar 1, que adiciona R$ 4,00 para cada 100 quilowatts-hora consumidos na conta de luz. Em Belém (0,72%), houve reajuste de 1,94% no valor das tarifas, vigente desde 7 de agosto. Nessa mesma data, entrou em vigor a redução de 6,48% nas tarifas residenciais em Vitória (0,10%), onde a variação positiva se deveu ao aumento da alíquota de PIS/COFINS. Em São Luís (-6,97%), houve redução nas tarifas da ordem de 3,94%, a partir do dia 28 de agosto.
Ainda em Habitação, destaca-se o resultado do item gás de botijão (-0,17%), após o reajuste de 3,16% anunciado pela Petrobras no preço do botijão de gás de 13 kg, nas refinarias, a partir de 9 de setembro. Já o resultado da taxa de água e esgoto (0,09%) é consequência dos reajustes de 8,73% e 4,93% em Belo Horizonte (0,56%) e Vitória (0,32%), respectivamente, ambos vigentes desde 1º de agosto.
O grupo dos Transportes (0,00%) ficou estável na passagem de agosto para setembro. Os preços dos combustíveis (0,12%) subiram, puxados pelas altas do etanol (0,46%) e do óleo diesel (2,56%). Já a gasolina (-0,04%) mostrou ligeira queda, menos intensa que a do mês anterior (-0,45%), com as áreas variando entre a deflação de 1,66% em Porto Alegre e a alta de 2,80% em Goiânia. Ainda no lado das quedas, destaca-se a redução nos preços das passagens aéreas (-1,54%), com impacto de -0,01 p.p. no índice do mês.
Quanto aos índices regionais, a maior variação ficou com o município de Goiânia (0,41%), principalmente por conta da alta no preço da gasolina (2,80%). Já o menor índice ocorreu em São Luís (-0,22%), em função da queda de energia elétrica (-6,97%). No dia 28 de agosto, houve redução de 3,94% nas tarifas praticadas na capital maranhense.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de agosto a 27 de setembro de 2019 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de julho a 27 de agosto de 2019 (base).
INPC de setembro fica em -0,05%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de setembro variou -0,05%, enquanto, em agosto, havia registrado 0,12%. Este resultado é o menor para um mês de setembro desde 1998, quando o INPC ficou em -0,31%. A variação acumulada no ano ficou em 2,63% e, no acumulado dos últimos 12 meses, o índice desacelerou para 2,92%, abaixo dos 3,28% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2018, a taxa foi de 0,30%.
Os produtos alimentícios caíram 0,42% em setembro, enquanto no mês anterior registraram -0,49%. O agrupamento dos não alimentícios variou 0,11%, enquanto em agosto havia registrado 0,39%.
No que diz respeito aos índices regionais, o município de Goiânia (0,37%) teve a maior variação, em função da alta nos preços da gasolina (2,80%). Já o menor índice foi registrado na região metropolitana de Fortaleza (-0,21%), principalmente por conta da deflação de alguns alimentos como as frutas (-7,52%).
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de agosto a 27 de setembro de 2019 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de julho a 27 de agosto de 2019 (base).
Campanha dos uniformes do time alviverde, lançada no primeiro
minuto do ano, em colaboração histórica entre as marcas, foi trend topic, a
frente da posse presidencial e o filme teve a melhor taxa de engajamento da
história da Puma Internacional.
A campanha Verde é a cor da inveja criada pela Bullet para divulgar a
parceria exclusiva PUMA x Palmeiras acaba de ganhar dois prêmios (categorias
moda e lançamentos) no Effie Brasil 2019, um dos principais e mais rigorosos
prêmios, presente em vários países e que há 40 anos reconhece a efetividade de
campanhas que alcançam resultados reais e tangíveis.
A aversão dos rivais pela cor verde que representa o Palmeiras, somada à onda de conquistas do time alviverde fez com que a agência Bullet criasse uma campanha que se espalhou por diferentes pontos de contatos sob o slogan “Verde é a cor da inveja”, reforçando a nova era do time, onde a cor verde deixou de simbolizar esperança e despertou o sentimento de inveja nos rivais.
Essa foi a maior campanha da história de PUMA, criada para lançar os novos uniformes do Palmeiras no primeiro minuto do ano, no dia 1º de janeiro. Ela trouxe as cores tradicionais do time e reforçou o título do decacampeonato brasileiro. Além das camisetas dos jogadores, a coleção contou com mais de 40 itens de moda lifestyle, disponíveis nas lojas no dia 3 de janeiro.
“A
ação gerou resultados impressionantes. A hashtag verde é a cor da inveja foi
trend topic no dia 1º de janeiro, a frente da posse presidencial e o filme teve
a melhor taxa de engajamento da história da Puma Internacional. Três mil
camisas foram vendidas nas primeiras 6 horas, o maior número de camisas
vendidas por hora na história do e-commerce. A campanha foi duas vezes e meia
maior que as campanhas de Milan e Olympique somadas. Além disso, obtivemos mais
de 2 horas de mídia espontânea na TV, 354 Inserções diferentes na grade
televisiva durante os primeiros 15 dias, mais de 6 milhões de reais em mídia
espontânea.” Afirma Aldo Pini, Chief Strategy Officer (CSO) e sócio da agência.
Ficha
Técnica
Agência: Bullet
Cliente: PUMA
Título: Verde é a cor da inveja
Criação: Aldo Pini, Felipe Ribeiro, Rubens Casanova, Fabio Rebouças
Planejamento: Aldo Pini, Júlia Fregona
Atendimento: Eduardo Andrade, Manoela Galvão e Stenio Moura
Mídia: Higa
RTV: Renata Aranha
Produção Agência: Neila Ceródio e Renata Montoro
Produtora: Delicatessen Filmes
Produção Executiva: Luciana Mattar
Atendimento: Roberta Reigado, Mariana Pinheiro, Carla Onishi e Thais Previato
Coordenadores de Produção: Fabiolla Wolf e Tathiana Pires
Direção de Cena: Nixon Freire
Direção de Fotografia: Nixon Freire
Direção de Produção: Davis Fabri
Coordenador de Pós – Produção: André Serra
Finalização: Rafa Hernandes
Color: Marla Colour Grading
Montagem: Rodolpho Ponzio
Pós-Produtora: Clan VFX + . PST
lustrador: Rodrigo Yokota
Produtora de Áudio: Antfood
Produtor musical: Lou Schmidt
Cantor/Intérprete: Rincon Sapiência
Atendimento: Christiane Rachel e Renato Castro
Responsáveis PUMA BRASIL: Fábio Kadow, Rúbia Pria, Jéssica Lima e Edmundo
Mattos
A segunda turma da Startup Zone, programa do Google Brasil voltado para startups em estágios iniciais, chegou na semana passada! A marca agradeceu às mais de 300 startups inscritas pelo interesse e confiança. Dessa vez, foram selecionadas 12 empresas para participar da nova rodada do programa, que vai até dezembro.
Todas as startups selecionadas têm algumas características em comum: são formadas por times diversos, têm potencial de escala, estão solucionando um problema relevante e/ou têm soluções focadas em públicos que nem sempre são bem atendidos pelo mercado.
Durante os quase três meses do programa, as participantes terão acesso a uma grade completa de conteúdo e vão aproveitar as oportunidades de conexões e aprendizado mediadas pelo time do Google for Startups e fundadores de startups participantes do Programa de Residência. Conheça as Startups participantes:
Afropolitan: Plataforma de comércio, tecnologia e pluralismo de cultura afro.
Agryo: Agri-fintech que conecta produtores rurais a serviços financeiros como crédito e seguros, operando a partir de uma combinação de big data, inteligência artificial e blockchain.
Comida Invisível: Plataforma que usa tecnologia para encontrar soluções de combate ao desperdício de alimentos.
Controladoria Digital 4.0: Provedora de soluções de business intelligence com a missão de aumentar a taxa de sobrevivência de pequenas e médias empresas.
Feedback Hunter: Plataforma de pesquisa de satisfação que usa tecnologia e soluções de performance para que empresas consigam ampliar sua lucratividade a partir da alta satisfação dos seus clientes.
gStudio: Ajuda times de produtos digitais a otimizarem processos de design e desenvolvimento de software, criando sistemas de componentes para desenvolver aplicativos e websites em escala e com mais eficiência em relação ao processo tradicional.
Jurisintel: Utiliza processamento de linguagem jurídica para extrair a informação relevante dos processos e permitir que advogados possam tomar decisões seguras sobre seus casos.
Kar4Kids: Aplicativo que auxilia no transporte seguro de crianças de 1 a 17 anos com uma frota formada exclusivamente por motoristas que são mães, experientes em cuidado e que possuem veículos equipados para atender as necessidades do público infantil.
Leve Bem: Plataforma que conecta consumidores a produtores de alimentos orgânicos, visando o comércio justo, prático e sustentável.
Nosotros: Plataforma que conecta profissionais independentes do mercado de comunicação a empresas por meio de algoritmos e curadoria especializada.
SchoolAdvisor: Plataforma de busca e recomendação de escolas que conecta famílias às escolas ideais.
Yala Pass: Solução pensada para facilitar o controle de acesso em edifícios.
O C6 Bank lança hoje a primeira edição do Prêmio C6 de Jornalismo. O tema da primeira edição será educação financeira e finanças pessoais. O objetivo é reconhecer iniciativas que incentivem a cidadania financeira, conceito usado pelo Banco Central do Brasil que abrange inclusão financeira, educação financeira e proteção ao consumidor de serviços financeiros. Também serão consideradas reportagens que facilitem a compreensão do mercado e ajudem os brasileiros a tomar decisões conscientes em relação a finanças pessoais.
Os jornalistas podem inscrever conteúdos veiculados durante o ano
de 2019. O prêmio terá duas categorias. A primeira é dedicada a reportagens
publicadas em veículos impressos ou online. A segunda categoria abarca
conteúdos veiculados em podcasts, rádios e TVs durante o ano. O valor prêmio é
de R$ 15 mil para cada categoria. É possível inscrever até três trabalhos no
prêmio.
Os conteúdos serão julgados com base nos seguintes critérios: didatismo, relevância, qualidade do texto e ineditismo. As inscrições começam em 8 de outubro e encerram-se em 10 de dezembro pelo site http://www.premioc6.com.br. A divulgação dos três finalistas de cada categoria ocorre em 13 de janeiro de 2020. Os vencedores serão anunciados no dia 30 de janeiro de 2020.
O
Dia das Crianças está chegando. E, para ajudar na escolha do presente dos
pequenos, unindo o lúdico ao conhecimento, a Saraiva, rede varejista de
educação, cultura e entretenimento, preparou uma campanha especial para a data
com o mote “Presentes para quem vai reinventar o mundo”.
Nas lojas físicas de todo o Brasil, de 26 de setembro
a 15 de outubro estarão disponíveis itens como livros, games, brinquedos,
colecionáveis e papelaria, representados na comunicação por ilustrações
divertidas que compõe esse universo infantil. No e-commerce, a promoção
acontece de 23 de setembro a 13 de outubro.
Durante
o período, mais de 450 títulos infantil, infanto-juvenil e juvenil estarão com
valores que iniciam em R$9,90, além de descontos de até 50%.
Além disso, os
livros infantis, brinquedos e games adquiridos durante a ação contabilizarão
pontos em dobro para os cadastrados no programa de fidelidade Saraiva Plus.
Maior grupo do setor de educação privada do país, a Kroton passará a se chamar Cogna Educação, nova holding que irá supervisionar quatro empresas com gestão independente. A marca Kroton ficará em uma das empresas, voltada a soluções para consumidores final no ensino superior; a subsidiária de colégios próprios será a Saber; a unidade de prestação de serviços para faculdades se chamará Platos e a que atende instituições de educação básica será Vasta/Somos. A Kroton também criará o Cogna Ventures, fundo de venture capital para negócios de tecnologia educacional, cujo lançamento está previsto para 2020.
As ações da Kroton serão negociadas sob um novo código – COGN3 – a partir de 11 de outubro. No próximo ano, a holding também lançará um fundo de capital de risco com foco em educação, a Cogna Ventures, composta exclusivamente por seus próprios recursos.
A ação da Kroton acumula valorização de 23% até agora em 2019.
Com mais de 50 anos de tradição e pioneirismo, a Cogna Educação é uma companhia brasileira e uma das principais organizações educacionais do mundo. Formada pelas instituições Kroton, Platos, Saber e Vasta Educação / Somos Educação, a holding oferece soluções e serviços tanto para o segmento B2B como para o B2C.
Pautada pela inovação e pelo propósito de transformar a vida das pessoas por meio de uma educação de qualidade, a companhia atende mais de 2,4 milhões de estudantes de todo o Brasil, da Educação Básica ao Ensino Superior, sendo 1 milhão de alunos atendidos diretamente e 1,4 milhão de estudantes por meio das escolas e instituições de ensino parceiras. Suas atividades e programas sociais geram um impacto de mais de R$ 431,1 milhões à sociedade, ajudando a transformar as comunidades onde está inserida.
A Companhia das Letras assumiu 100% do controle da editora fundada em 1956 por Jorge Zahar no Rio de Janeiro. Com a compra, o grupo passa a ter 17 selos editoriais, que também incluem Objetiva, Alfaguara, Paralela, Claro Enigma, entre outros. Apesar de a Penguin Random House controlar 70% da Companhia das Letras, o dinheiro para a aquisição da Zahar saiu todo do caixa da editora brasileira. Os valores da transação não foram divulgados. Juntas, Zahar e Companhia das Letras somam mais de seis mil títulos.
Representantes
do grupo gestor do Programa de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) começaram a se reunir com dirigentes das instituições
parceiras para traçar estratégias de enfrentamento a informações falsas
voltadas às atividades da Justiça Eleitoral e às Eleições Municipais de 2020.
Os encontros servirão para definir ações conjuntas capazes de reduzir os
efeitos negativos que a desinformação pode causar em temas que dizem respeito à
Justiça Eleitoral, como o sistema eletrônico de votação.
As
primeiras reuniões envolveram o Ministério Público Eleitoral (MPE),
representado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques de
Medeiros, e o Departamento de Polícia Federal, representado pelo delegado
federal Milton Rodrigues Neves.
Nesta
terça-feira (8), o juiz auxiliar do TSE e coordenador do grupo gestor do
programa, Ricardo Fioreze, e a assessora-chefe de Comunicação do TSE, Ana
Cristina Rosa, reuniram-se com representantes da Associação Nacional dos
Jornais (ANJ) e da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel). Amanhã
(9), será a vez da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão
(Abert) e da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
Segundo
Ricardo Fioreze, tanto o diretor-geral da ANJ, Ricardo Pedreira, como o
diretor-geral da Abratel, Álvaro Vasconcelos, e o coordenador de relações
governamentais da Associação, João Camilo Júnior, reiteraram a intenção das
instituições de colaborarem efetivamente com o TSE em ações compartilhadas de
interesse da sociedade. “Os encontros foram proveitosos para o estabelecimento
de algumas atividades conjuntas”, afirmou.
O
Programa de Enfrentamento à Desinformação do TSE prevê uma série de iniciativas
para capacitar as pessoas a identificar e checar uma desinformação, estimular a
compreensão sobre o processo eleitoral, incluindo o funcionamento da urna
eletrônica, desestimular ações de proliferação de informações falsas e
aperfeiçoar métodos de identificação de possíveis práticas de disseminação de
conteúdos falaciosos.
Parcerias
O
programa foi instituído pela Presidência do Tribunal para combater os efeitos
negativos provocados pela desinformação no processo eleitoral brasileiro com
foco nas Eleições Municipais de 2020. Atualmente, ele conta com 35 instituições
parceiras, entre partidos políticos e entidades públicas e privadas.
Ao
lançar o programa, no dia 30 de agosto deste ano, a presidente do TSE, ministra
Rosa Weber, afirmou que o enfrentamento à desinformação exige a adoção de ações
de curto, médio e longo prazos, apoiadas em diversas áreas do conhecimento
humano.
O
programa recebeu a adesão de segmentos da imprensa, telecomunicações,
tecnologia da informação, provedores de internet, agências de checagem,
partidos políticos, entre outros.
Confira
abaixo a lista das instituições que já assinaram o termo de adesão:
Associação
Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão – Abert
Associação
Brasileira de Imprensa – ABI
Associação
Brasileira de Internet – Abranet
Associação
Brasileira de Rádio e Televisão – Abratel
Associação
Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações – Abrint
Associação
Nacional dos Jornais – ANJ
Agência
Aos Fatos
Associação
Acredito
Associação
Brasileira das Agências de Comunicação – Abracom
Associação
InternetLab de Pesquisa em Direito e Tecnologia
Boatos.org
Conselho
Gestor da Internet – CGI.br
Instituto
Palavra Aberta
Instituto
Update
Ministério
da Justiça e Segurança Pública
Ministério
Público Federal
Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do Brasil
Partido
Avante
Partido
Comunista do Brasil – PCdoB
Partido
Democracia Cristã – DC
Partido
Democratas – DEM
Partido
Renovador Trabalhista Brasileiro – PRTB
Partido
Solidariedade
Partido
Progressistas
Partido
Republicanos
Partido
Trabalhista Brasileiro – PTB
Politize!
Safernet
Brasil
Sociedade
Brasileira de Computação – SBC
Secretaria
Executiva do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral
Agência
Lupa
Partido
Social Cristão – PSC
Partido
Podemos
Partido
Democrático Trabalhista – PDT
Gabinete
de Segurança Institucional da Presidência da República
O Crowdfunding de Investimento se tornou importante instrumento de captação de recursos para as startups, que demandam capital financeiro para o desenvolvimento de produtos ou serviços. Ao mesmo tempo, se trata de uma alternativa de aplicação financeira para investidores.
O crescimento desse mercado, após a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tem sido significativo. Atenta a essa questão, a Autarquia elaborou o Caderno CVM: Crowdfunding de Investimento. O lançamento foi realizado nesta sexta-feira (4/10), durante a 3º Semana Mundial do Investidor (World Investor Week – WIW 2019).
O caderno gratuito foi formulado para esclarecer aos investidores as características, o funcionamento, os benefícios e riscos existentes nessa nova modalidade de investimento, para que seja possível tomar decisões de forma mais consciente, conforme os seus objetivos e o seu perfil.
Com regras estabelecidas pela Instrução CVM 588, o Crowdfunding de Investimento possibilita que empresas com receita anual de até R$ 10 milhões realizem ofertas por meio de financiamento coletivo na internet com dispensa automática de registro de oferta e de emissor. Neste modelo, também conhecido como “investimento coletivo” ou “investimento colaborativo”, em troca dos recursos aportados, as empresas oferecem aos investidores diferentes tipos de títulos, com características e prazos específicos, normalmente estabelecidos em um contrato de investimento.
As modalidades de crowdfunding de doações ou recompensas não apresentam características de mercado financeiro, portanto, não estão na esfera de competência da CVM, tampouco são abrangidas pela regulamentação.
Cadernos CVM
A Série Cadernos CVM aborda assuntos considerados de grande relevância para o público investidor e também para a área acadêmica. As publicações oferecem abordagem mais detalhada sobre cada um dos temas, como Fundo de Investimentos, Mercado de Derivativos e Uso Indevido de Informação Privilegiada (Insider Trading), dentre outros.