PUCRS promove evento sobre trabalho, renda e consumo após a pandemia
Com o tema Trabalho, renda e consumo – para onde iremos após a pandemia?, a Escola de Comunicação, Artes e Design – Famecos promoverá um bate-papo com Renato Meirelles, presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva. O evento é gratuito e acontece de forma online no dia 13 de julho, segunda-feira, das 19h às 20h. As inscrições podem ser feitas acessando o link.
O encontro será realizado na plataforma Zoom. Após a exposição dos convidados, ocorrerá um espaço de diálogo, mediado pelo professor Fábian Chelkanoff Thier, coordenador do curso de Jornalismo da Famecos.
Sobre o convidado
Renato Meirelles é presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, fundador da Data Favela e membro do conselho de professores do IBMEC, onde é o titular da Cadeira de Ciências do Consumo e Opinião Pública. Meirelles fez parte da comissão que estudou a nova Classe Média Brasileira, na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – SAE. Foi colaborador do livro “Varejo para Baixa Renda”, publicado pela Fundação Getúlio Vargas e autor dos livros “Guia para enfrentar situações novas sem medo” e “Um País Chamado Favela”.
Serviço
Bate-papo com Renato Meirelles sobre trabalho, renda e consumo após a pandemia
Data: 13 de julho
Horário: das 19h às 20h
Inscrições: são gratuitas e podem ser realizadas clicando aqui.
ALSHOP propõe abertura dos shoppings por oito horas diárias
A ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), propõe a abertura dos shoppings por oito horas diárias para evitar perdas maiores no setor do varejo. Atualmente, os empreendimentos funcionam apenas por seis horas na capital paulista, das 16h às 20h, e a intenção é alterar esse horário para que os shoppings funcionem entre 12h e 20h ou até mesmo até 22h.
“O setor do varejo adotou protocolos sanitários muito rígidos que funcionam a contento nos estabelecimentos, queremos aumentar o horário o que distribui o fluxo de clientes e reduz eventuais riscos de aglomeração.”, comenta Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.
Segundo Sahyoun, mesmo com o movimento crescendo aos poucos, os impactos com desemprego e 10% das lojas que não voltarão a abrir pode ser evitado com a movimentação ampliada. “No caso de São Paulo, abrir ao meio dia melhora o chamado ‘movimento do almoço’ especialmente em empreendimentos próximos a regiões comerciais que vivem desse fluxo.”, explica. O horário ampliado permitiria às praças a reabertura para duas refeições e movimento distribuído ao longo do dia.
Protocolos e movimento nos shoppings
A ALSHOP adotou 20 protocolos sanitários para a retomada do comércio iniciada em maio em vários estados, e em 11 de junho na capital paulista.
“Como já prevíamos o consumidor está cauteloso e não se aglomera em centros de compra, que são ambientes controlados. Distribuir o tempo de abertura colabora para essa segurança e evita que o prejuízo seja ainda maior.”, estima, Nabil Sahyoun.
Como forma de atenuar os impactos econômicos negativos por conta da pandemia do novo coronavírus, a ALSHOP tem se empenhado no diálogo com o poder público, de concessão de crédito para empreendedores e no apoio a medidas como a ampliação da MP 936, aprovada nesta semana.
Digital Agro fará debate virtual para tratar dos efeitos no agronegócio na pós-pandemia de Covid-19
A Digital Agro, uma das principais feiras de tecnologia e inovação digital do Brasil, realiza na próxima quarta-feira (15/07) seu primeiro debate no formato de live. “O novo normal do agro” visa discutir o que continuará o mesmo no segmento e o que muda na pós-pandemia de Covid-19. Na ocasião também será realizado o lançamento oficial da Digital Agro 2021, que acontecerá entre os dias 13 e 15 de julho na Expo Barigui, em Curitiba (PR).
O debate virtual terá duração de duas horas e tratará de quatro temas. O primeiro deles é “Novos comportamentos e novas formas de trabalho”, que irá discutir como será a volta à normalidade, quais funções mudarão a maneira de atuar e como as empresas podem manter a produção sem que os colaboradores corram riscos sanitário e de contágio. Já o segundo tema “Uso de tecnologias – o que veio para ficar?” apontará quais inovações têm sido adotadas durante o período pandêmico e quais vieram para ficar.
O tema de número três, “O que mudou nos mercados?”, discutirá como ficarão as relações de comercialização e de consumo com a transformação do cenário global devido à Covid-19, como fechamento de fronteiras, demanda maior por commodities, queda no preço do petróleo e a busca constante pela segurança alimentar. Por último, será questionado “Qual o legado do novo normal para o mundo?” devido à mudança rápida de comportamento, tecnologia, nos mercados e no agronegócio como resultado dessa pandemia.
Para Marcelo Cortes Cavazotti, coordenador-geral da Digital Agro e gerente de Negócios Agrícolas da Frísia Cooperativa Agroindustrial, idealizadora da feira, a Covid-19 mudou a forma como as pessoas enxergam o mundo e como as empresas se adaptaram às mudanças impostas. “As pessoas e as empresas tiveram que se adaptar, e o principal objetivo desse evento é discutir quais as mudanças mais fundamentais que ocorreram no agronegócio”, ressalta. “Temos desafios e oportunidades para o agro. Acreditamos que essa nova dinâmica ditará uma forma de relações comerciais quase que inversa à globalização”, opina Cavazotti.
Convidados
A live será mediada por Marcelo Prado, fundador da M.Prado Consultoria Empresarial, que é líder do segmento de consultoria no agronegócio brasileiro e já participou da profissionalização da gestão em mais de 1.000 empresas em 25 estados do Brasil e em trabalhos de gestão corporativa na Argentina, Uruguai, Paraguai, Portugal e Inglaterra.
Entre os participantes está o diretor-presidente da Frísia, Renato Greidanus, que é produtor rural agropecuarista no Paraná e no Tocantins, associado desde 1978. Ele exerceu os cargos de coordenador de Conselho Fiscal, diretor-conselheiro e vice-presidente, totalizando 28 anos de atuação na cooperativa. Atualmente também é presidente da Cooperativa Nacional Agroindustrial (Coonagro), conselheiro fiscal da Cooperativa de Turismo (Cooptur) e integrante do Conselho Curador da Fundação Frísia.
Também estará presente no evento Leandro Moura, diretor-presidente da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). Moura foi diretor de Tecnologia da Informação da Prefeitura de Pinhais (PR), gerente de projetos da empresa catarinense IPM – Sistemas de Gestão Pública e coordenador de Tecnologia da Informação no Serviço Social Autônomo Paranacidade.
Diretor-presidente da MSD Saúde Animal Brasil, Delair Bolis integrará os debates. Graduado em Medicina Veterinária com MBA em Negócios Internacionais, Bolis possui quase 20 anos de experiência em gestão de pessoas e negócios da Europa, Ásia, Estados Unidos e América Latina. A MSD é a empresa líder no mercado de saúde animal brasileiro, sendo eleita por cinco anos consecutivos a melhor empresa farmacêutica para trabalhar.
Por último, integrará o time de convidados Sergi Visozo, vice-presidente sênior da Divisão de Soluções para a Agricultura da BASF na América Latina. Visozo é graduado em Química pela Universidade de Barcelona (Espanha), com doutorado em Química Teórica pela Universidade de Innsbruck (Áustria) e pós-graduação em Economia e Administração de empresas pelo IESE Business School (Espanha). Ele está há mais de 20 anos no negócio de Soluções Agrícolas da BASF. Atualmente também faz parte do conselho de administração da CropLife Brasil e CropLife América Latina.
O evento será transmitido via YouTube, no canal da Frísia, onde também poderão ser realizadas perguntas aos participantes.
Serviço
“O novo normal do agro”
Data: 15 de julho (quarta-feira)
Horário: 16h
Local: Canal do YouTube da Frísia
Inscrições aqui
Pesquisa vai avaliar impactos sociais da pandemia
A pandemia de Covid-19 tem implicações que vão além das questões de ordem biomédica e epidemiológica, provocando efeitos, também, nos campos social, econômico, político, cultural e histórico. É com o olhar voltado para todos esses aspectos que pesquisadores de diversas instituições de pesquisa do país estão envolvidos em um estudo que irá investigar os impactos da doença sobre a população. A pesquisa terá como foco os profissionais de saúde e grupos vulneráveis, como idosos em isolamento social, motoristas de aplicativos, pessoas que trabalham com entregas em domicílio e profissionais do meio artístico.
Encomendado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o estudo está sob coordenação dos pesquisadores Jean Segata, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e Denise Nacif Pimenta, da Fiocruz Minas. O projeto intitulado A Covid-19 no Brasil: análise e resposta aos impactos sociais da pandemia entre profissionais de saúde e população em isolamento integra a Rede Covid-19 Humanidades, criada para mobilizar cientistas de diferentes áreas das ciências sociais e humanas e de institutos e universidades de diversas regiões do Brasil, visando produzir conhecimentos que permitam compreender os impactos da pandemia no Brasil. Também fazem parte dos núcleos da Rede os pesquisadores Gustavo Matta, da Fiocruz; Marcia Grisotti, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Brasil Plural-UFSC; Marko Monteiro, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); e Dalton Lopes Martins, da Universidade Federal de Brasília (UnB). O estudo será realizado em diversas cidades, distribuídas em onze estados do país, com o intuito de verificar as diferentes formas de como a doença é vivenciada.
“Uma das questões fundamentais de se pensar é que, quando se fala que é a pandemia é vivida em escala global, não significa que ela seja vivenciada de forma igual, homogênea, universal. A despeito de a Covid- 19 ser uma doença com uma mecânica biológica padronizada, a maneira como a doença se revela socialmente é diferente e depende de uma série de questões. E este estudo, por estar na área das ciências humanas sociais, é uma oportunidade interessante para buscar entender as diferentes experiências da população em relação à doença”, explica o pesquisador Jean Segata, da UFRGS.
Segundo Segata, a base da Rede Covid-19 Humanidades, que está responsável por este estudo, é a Rede Zika Ciências Sociais da Fiocruz, criada em 2016, em decorrência da epidemia de Zika. Dessa forma, é composta por pesquisadores que já vinham trabalhando em parceria e trazem um acúmulo de experiências que será importante para a realização de uma pesquisa com essa abrangência.
“Temos, nessa Rede, um contingente de pessoas que já estavam organizadas e que já contam com uma forte competência instalada em pesquisa em diversas localidades. Boa parte da cobertura dos 11 estados onde o estudo vai ocorrer será por meio da Fiocruz, que conta com pesquisadores de ciências humanas em suas diversas unidades do país. Então, a pesquisa não poderia acontecer se não fosse por uma rede. Não seria possível fazer um estudo com essa abrangência, se não houvesse esse espírito cooperativo. Ciência se faz por meio dessas parcerias interinstitucionais”, destaca.
Dois eixos
A pesquisa será divida em duas frentes de trabalho. Uma delas estará voltada para os profissionais de saúde, tendo por objetivo verificar os efeitos da pandemia em diferentes contextos de atuação e níveis de exposição à doença.
“Um dos objetivos do projeto é mapear e compreender a difícil e complexa realidade pelo qual os profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, agentes comunitários em saúde, agentes de combate às endemias, agentes de saúde indígena, dentre outros estão se articulando em diferentes contextos e territórios para fazer frente à pandemia. Almeja-se desenvolver estratégias de fortalecimento da Atenção Primária em Saúde, no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS) na resposta à Covid-19, focando em seu papel de translação do conhecimento biomédico e social. Além disso, aspectos éticos, relações de gênero, etnicidade e interseccionalidades também serão explorados”, explica a pesquisadora Denise Nacif Pimenta.
A outra frente está voltada para os grupos vulneráveis, que inclui idosos, motoristas de aplicativos, entregadores em domicílio e profissionais do meio artístico. No caso dos idosos, o estudo pretende focar naqueles que tinham uma vida social ativa e que, diante da pandemia, estão com a rotina alterada devido ao isolamento social. Em relação aos motoristas de aplicativos e entregadores em domicílio, a intenção é jogar luz sob este grupo que já vivia em uma situação de precariedade do trabalho mesmo antes da pandemia, com rotinas produtivas que duram até 15 horas. Já no que se refere aos artistas, o objetivo é avaliar os impactos da pandemia entre os que ficaram sem trabalho, os que estão precisando se reinventar e também entre os que já têm uma carreira consolidada e estão desenvolvendo ações para aliviar as tensões, por meio de lives.
Iniciado no mês de junho, o estudo terá duração de 20 meses, contando com o aporte financeiro de 2 milhões de reais. Para realizá-lo, devido às medidas de isolamento social, estão sendo empregados instrumentos e técnicas de pesquisa que não exigem a presença física ou a interação face a face. Tais metodologias para pesquisas em ciências humanas e sociais em meios digitais já vêm empregadas nas últimas duas décadas e têm demonstrado serem adequadas para a realização de pesquisas dessa natureza.
“Dos 11 projetos encomendados pelo MCTIC, este é o único que irá se dedicar integralmente à pesquisa em ciências humanas e sociais para análise e compreensão dos impactos sociais da pandemia no Brasil. Por meio desta Rede de antropólogos, psicólogos, historiadores, sociólogos, dentre diversos outros campos das ciências humanas, se fortalecerá parcerias para não só desenvolver pesquisas, mas sobretudo, envolver a sociedade civil na produção do conhecimento científico e criação de políticas públicas mais justas para a mitigação do impacto social da pandemia”, destaca a coordenadora.
CidadeMarketing com informações da FioCruz.
Aplicativo Volvo on Call ganha novas funcionalidades para incentivar motoristas a andarem em modo puro elétrico
Ver ao final do dia quanto foi o uso do motor elétrico, saber quanto foi a economia de CO2 para o meio ambiente ou ainda aprender a usar as funções de maneira mais sustentável. Essas e outras funcionalidades acabam de ser lançadas pela Volvo Cars em seu aplicativo Volvo On Call, que trará um diagnóstico muito mais detalhado e preciso sobre como os motoristas utilizam o motor elétrico de seus veículos.
“Assim como um contador de passos ajuda as pessoas a se exercitarem mais, acredito que, ao oferecer às pessoas uma melhor compreensão de seus padrões de direção, elas as ajudarão a dirigir de maneira mais sustentável”, disse Björn Annwall, chefe de EMEA da Volvo Cars. “Vemos os híbridos como carros elétricos de meio período, que incentivam mudanças no comportamento das pessoas e ajudam a abrir caminho para uma transição para carros totalmente elétricos”.
Com as funcionalidades adicionais, a Volvo Cars quer incentivar os proprietários dos veículos plug-in hybrid a carregar os carros na tomada e dirigir em modo totalmente elétrico o máximo possível, aumentando assim o interesse nos benefícios para o meio ambiente e na mobilidade sustentável.
O novo e aprimorado aplicativo Volvo on Call permite que os motoristas vejam quanto de distância percorreram no modo totalmente elétrico, seu consumo de eletricidade e combustível, entre outras métricas. No final deste ano, o serviço também dará aos motoristas a possibilidade de ver o impacto na pegada de CO2, bem como os custos estimados de combustível economizados ao dirigir no modo totalmente elétrico.
“Queremos que o aplicativo Volvo On Call facilite a vida dos usuários e crie uma experiência mais pessoal”, afirma Ödgärd Andersson, diretor digital. “À medida que o carro se torna cada vez mais conectado, o potencial do aplicativo aumenta e, com o tempo, pretendemos que ele faça parte do Volvo tanto quanto o próprio carro”.
Todos os veículos Volvo comercializados no Brasil vem com o Volvo On Call integrado. Além das novas funcionalidades, o sistema traz diversos recurso de comodidade, segurança e possibilita o acesso através do smartphone para partida remota, controle de temperatura, localizador do veículo, verificação de consumo de combustível, quilometragem e até mesmo diário de viagens. O serviço de assistência e concierge está disponível 24 horas por dia em todo o território nacional. Para isso, basta acessar o botão no interior do veículo para entrar em contato com a Central de Atendimento, que enviará os serviços necessários até o local onde se encontra o veículo.
Recharge Offer
Para os proprietários que adquiriram seus veículos até o dia 30 de junho e que terão direito ao reembolso da energia elétrica por um ano, o aplicativo também informará sobre o status do ressarcimento.
As novas funcionalidades do Volvo on Call estão disponíveis para todos os modelos híbridos plug-in Volvo a partir de 2015 e nos 47 países em que o Volvo on Call opera.
Pioneira no mundo e líder no Brasil
A Volvo Cars foi a primeira montadora se comprometer com a eletrificação total e um futuro a longo prazo que vai além do tradicional motor à combustão.
No Brasil, a marca é líder de vendas de veículos plug-in hybrid no segmento premium com 49,9% de participação, com destaques para o recém lançado XC40 T5 Plug-in Hybrid R-Design.
“Estamos com uma participação super expressiva em veículos eletrificados com um a cada dois carros premium eletrificados emplacados sendo Volvo. Isso é fruto do que estamos investindo ao longo dos anos em apresentar o conceito dos veículos híbridos e elétricos. E esse é o grande foco que temos para o futuro”, ressalta João Oliveira, diretor geral de operações e inovação da Volvo Car Brasil. Nos próximos cinco anos, a Volvo Cars lançará uma gama de carros totalmente elétricos e terá 50% das vendas globais de veículos eletrificados até 2025. Seu primeiro carro totalmente elétrico, o XC40 Recharge P8, entrará em produção ainda este ano em Ghent, na Bélgica.
Grupo Madero inaugura novas unidades e prevê a possibilidade de recontratação de funcionários
O Grupo Madero está inaugurando duas novas filiais, no eixo Rio- SP, uma do Madero Steak House no Shopping Tijuca (RJ) e outra do Jeronimo Burger em Vila Olímpia (SP). Desde o início de 2020, o plano de expansão soma 15 inaugurações entre RJ, SP, Goiânia e Uberlândia (MG) e SC. O grupo prevê também a possibilidade de recontratação de funcionários, à medida que o plano de expansão possa ser retomado e as aberturas forem ocorrendo, com o reaquecimento da economia.
Com o investimento de R$ 6 milhões, a nova unidade carioca do Madero Steak House fica em um dos bairros mais tradicionais da cidade, no Shopping Tijuca – o maior complexo comercial da região. Com capacidade para abrigar 174 pessoas, o espaço traz todas as criações do chef Junior Durski e sua preocupação em oferecer uma alimentação saudável, com ingredientes orgânicos, naturais e sem conservantes, com procedência garantida – além de uma linha especial de pratos vegetarianos, veganos e fit.
Entre as opções mais festejadas pelo público tem destaque, o famoso Cheeseburger Madero (pão crocante assado na hora, alface e tomates orgânicos e frescos, queijo tipo cheddar, maionese artesanal, 180g de carne pura e grelhada em fogo forte), acompanhado por batatas fritas crocantes por fora e macias por dentro – R$39,50, o palmito assado com flor de sal e manteiga (260g) – R$43 e o tradicional Schnitzel (fatia de lombo bem fina e macia, servida à milanesa, envolvida em uma mistura de farinha de pão – R$33 / 220g).
Também o Jeronimo Burger, mais uma criação com a qualidade registrada do chef Junior Durski, abre as portas em novo endereço paulista, na Rua Ramos Batista, em Vila Olímpia. Com o investimento de R$ 5 milhões e capacidade para 64 pessoas, o restaurante aposta num sistema fast casual, com preços mais acessíveis e atendimento rápido. O nome é uma homenagem ao tataravô do chef, que foi o primeiro polonês a imigrar oficialmente para o Brasil.
A estrela do cardápio é o burger feito com quantidade perfeita de carne, sob o calor da chapa prensada de aço carbono, em altíssima temperatura, criando uma casquinha por fora e mantendo por dentro, a suculência, o sabor e as melhores características da carne. O cheeseburger é servido em pão brioche quentinho, carne certificada, queijo tipo cheddar derretido, maionese rosé clássica, alface e tomate orgânicos e todo o sabor, que você espera de um burger saudável, saboroso e rápido. Há também a versão vegetariana e opções de café da manhã.
Sobre o Grupo Madero – O Grupo Madero é referência do setor de alimentação do país e tem mais de 190 restaurantes no Brasil, incluindo o Restaurante Durski, Madero e Jeronimo Burger com presença em mais de 70 cidades do país.
30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente ganham campanha e mobilização digital
Os 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no próximo dia 13 de julho, vão ser celebrados com uma campanha sobre direitos da infância e da juventude lançada pelo projeto Crescer sem Violência – parceria entre Fundação Roberto Marinho, por meio do Canal Futura, Childhood Brasil e UNICEF Brasil. A campanha destaca a importância do ECA para os Direitos Humanos no Brasil e como o documento inspirou a regulação de proteção às crianças e aos adolescentes em vários países.
A iniciativa contará com mobilização digital, série de vídeos, história em quadrinhos e uma peça inédita de animação sobre o tema com os personagens da série audiovisual “Que corpo é esse?”, parte do Crescer sem Violência.
Pela primeira vez, o projeto vai adaptar seus conteúdos de forma a atender aos refugiados no Brasil: em parceria com a Plataforma R4V – página brasileira desenvolvida pela ONU e pala sociedade civil que traz a público os dados mais recentes sobre o fluxo de venezuelanos no país – a peça de animação e a história em quadrinhos comemorativa dos 30 anos do ECA terão versão em português e em espanhol, mostrando de forma lúdica a rede de proteção à infância e à adolescência. Com versão para distribuição digital e impressa, a revista em quadrinhos vai poder ser acompanhada também em tirinhas no Instagram, no perfil dos parceiros do projeto.
Já a série de vídeos “O ECA também é você”, veiculado no Futura e nas redes sociais das instituições parceiras, vai destacar em depoimentos reais o impacto do ECA na atuação de profissionais em diferentes segmentos, desde médicos até agentes de segurança pública, passando por psicólogos e professores. Todos os conteúdos estarão disponíveis no site www.crescersemviolencia.org.br.
Programação no Futura
A data também será lembrada com uma edição especial do programa Debate e no Minuto Futura, no Canal Futura, no próximo dia 14 de julho. O Debate analisa as principais conquistas e desafios nessa trajetória, e os impactos da pandemia para a rede de proteção de direitos das crianças e adolescentes. O programa vai ao ar às 21h e também ficará disponível no Futura Play.
Para falar sobre o contexto de construção do estatuto e as mudanças na legislação ao longo dos anos, o apresentador Cristiano Reckziegel conversa com a diretora presidente do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro (CEDECA), Maria América Diniz, e com Pedro Hartung, coordenador do Programa Prioridade Absoluta do Instituto Alana.
O Debate também ouviu quem está na linha de frente da luta pela garantia de direitos de crianças e adolescentes: Margarida Prado de Mendonça, presidente da Comissão de Direito Socioeducativo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e o conselheiro tutelar do Recife (PE) André Torres. A diretora da Plan International Brasil, Cynthia Betti, também é uma das convidadas e fala sobre os riscos enfrentados pelas meninas em tempos de isolamento social.
Sobre o projeto Crescer sem Violência
Parceria da Childhood Brasil, UNICEF Brasil e Canal Futura, o projeto Crescer Sem Violência tem como objetivo disseminar informações de qualidade e metodologias para enfrentamento deste tema de modo informativo, atraente e sem expor crianças e adolescentes.
Em diferentes partes do país, o Crescer Sem Violência conta com ações presenciais de capacitação de educadores e profissionais da rede de proteção à criança e ao adolescente e distribuição de material pedagógico formando uma grande rede de mobilização. O projeto conta ainda com três séries audiovisuais: “Que Exploração É Essa?”, “Que Abuso É Esse?”, “Que Corpo É Esse?”.
Sobre a Childhood Brasil
A Childhood Brasil é uma organização brasileira que faz parte da World Childhood Foundation, instituição internacional criada em 1999 pela Rainha Silvia da Suécia. O seu foco de atuação é a proteção da infância e adolescência contra o abuso e a exploração sexual. A organização se tornou referência no país por desenvolver e apoiar projetos que vêm transformando a realidade da infância brasileira vulnerável à violência, dando visibilidade e dimensão ao problema, implantando soluções efetivas adotadas por setores empresariais, serviços públicos e educando a sociedade em geral. Para mais informações, acesse o site: www.childhood.org.br.
61% dos brasileiros vão manter a maioria dos novos hábitos adquiridos na quarentena
A pandemia de COVID-19 fez com que a população adquirisse novos hábitos, em função das restrições impostas pelo isolamento social. A onda mais recente do Barômetro COVID-19, a principal pesquisa da Kantar que explora os comportamentos, atitudes e crenças dos brasileiros, mostra que as pessoas estão apegadas aos hábitos recém-adquiridos durante a quarentena.
Segundo estudo da UCL*, são necessários 66 dias em média para transformar um hábito em rotina. Há mais de 100 dias em isolamento social, brasileiros já afirmam gostar dos novos hábitos adquiridos e que pretendem mantê-los. Essa constatação é ainda mais forte entre as mulheres e pessoas com filhos.
Para a maioria, cuidar mais de si mesmo (higiene, saúde e desenvolvimento) é o principal hábito adquirido durante a quarentena que deve ser mantido.

“A necessidade de inovação nunca foi tão relevante para um cenário de recuperação pós-pandemia. As empresas precisam estar atentas a esses novos hábitos para acompanhá-los com novas soluções, produtos e serviços”, afirma Valkiria Garré, CEO de Insights da Kantar Brasil.
Um hábito que acabou sendo forçado na rotina foi o do distanciamento social. Mesmo com o fim da quarentena, 74% dos brasileiros dizem que continuarão seguindo essa recomendação e evitarão lugares lotados.
Sobre o Barômetro COVID-19
A pesquisa foi realizada online com 500 brasileiros com 18 anos ou mais entre os dias 13 e 16 de março (primeira onda), 27 e 31 de março (segunda onda), 13 a 16 de abril (terceira onda); 24 a 28 de 2020 (quarta onda); 22 a 26 de maio (quinta onda) e 18 a 22 de junho (sexta onda). Ele foi feito em 30 mercados com mais de 25 mil consumidores. Entre os temas abordados estão: atitudes dos consumidores; hábitos de mídia; hábitos de viagem; impacto nos comportamentos de compra online e off-line; e expectativas em relação às marcas.