Sucesso entre os brasileiros com seus copos, garrafas e canecas de alta preservação térmica, a Stanley vem implementando diversas ações com o objetivo de combater as falsificações em suas linhas de produtos. Além de medidas como buscas e apreensões em pontos de venda, e derrubada de páginas de internet e perfis falsos nas redes sociais – realizadas com o apoio da BMA Advogados –, a marca apresenta uma inédita ferramenta de diferenciação, que passa a ser implementada em todos os itens originais, fabricados a partir de agora. O novo selo de autenticidade acompanhará todas as embalagens e peças, garantindo a originalidade dos produtos.
Com o intuito de conscientizar os consumidores sobre as diferenças entre produtos legítimos e falsificados, o selo de originalidade é desenvolvido com a tecnologia Quazar anticópia, que garante o rastreamento do lote de produção, confirmado através de um aplicativo exclusivo. A chegada da novidade no Brasil acontecerá de forma gradual, mas, para aqueles que já adquiriram seus itens antes da implementação, é possível entrar em contato com o SAC da marca, ou utilizar outras formas de identificação no próprio produto, disponíveis no site oficial da Stanley.
Porém, as medidas da Stanley para o combate às falsificações não param por aí. Desde o início das suas movimentações para conter a comercialização de itens ilegítimos, já foram apreendidos pela Receita Federal mais de 63 mil itens somente na zona portuária de Fortaleza. Além da capital cearense, São Paulo também foi alvo de operação policial, em nova etapa da operação. No início do mês, a 1ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Propriedade Imaterial fez apreensões em 15 lojas em um dos principais pontos de venda da cidade de São Paulo, a rua 25 de Março.
Além das medidas de fiscalização, busca e apreensão, as iniciativas também são conduzidas no universo digital. De 2022 até o momento, foram identificados e retirados do ar cerca de 65 mil anúncios falsos e a marca já solicitou a derrubada de mais de 1,3 mil perfis em redes sociais, além de 300 páginas ilegítimas. “O crime da pirataria não é um problema que afeta apenas a Stanley, e sim a muitas marcas. Além de tentar deter a venda desses itens ilegais, buscamos conscientizar os consumidores a não caírem nesses golpes. Sabemos que produzimos e comercializamos de forma ética e responsável, com produtos com garantia vitalícia, que refletem a nossa preocupação com segurança e eficiência. Acreditamos que todos os esforços, em conjunto, ajudarão a desincentivar, cada vez mais, essa prática”, afirma Andréa Martins, presidente Stanley América Latina e EMEA (Europa, Oriente Médio e África)”.
