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JBS renova presença no Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da B3

Manutenção da Companhia no índice é resultado das boas práticas na gestão de emissões de gases de efeito estufa

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Foto: Paulo Vitale Márcio Nappo, diretor de Sustentabilidade da JBS.


A JBS, líder global em produção de alimentos à base de proteína, foi escolhida mais uma vez para fazer parte da carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3. Trata-se de mais um reconhecimento aos esforços e práticas sustentáveis da Companhia, já que as empresas de capital aberto participantes do índice são aquelas compromissadas com as melhores práticas de gestão de emissões de gases de efeito estufa.

Nesse sentido, em 2021, a JBS anunciou o compromisso de se tornar Net Zero até 2040, ou seja, de zerar o balanço líquido de emissões de gases de efeito estufa. A iniciativa da Companhia contempla toda a sua cadeia de valor, reduzindo suas emissões diretas e indiretas, compensando toda a emissão residual. A JBS foi a primeira grande empresa global do setor a estabelecer essa meta.

Na COP26, realizada em novembro de 2021, em Glasgow, na Escócia, a Companhia produziu, ao lado de dez das maiores empresas globais de comércio e processamento de alimentos do mundo, uma declaração conjunta com o compromisso de desenvolver um roteiro setorial para conter o aquecimento global em 1,5°C acima dos níveis pré-industriais até a COP27, no Egito. Essa declaração foi articulada pelos governos dos EUA e do Reino Unido, com apoio da Tropical Forest Alliance, ligada ao Fórum Econômico Mundial, e pelo Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável.

“Fazer parte do índice de Carbono Eficiente da B3 é um reconhecimento à nossa agenda ESG, especialmente frente ao nosso compromisso Net Zero 2040. Estamos comprometidos com a economia de baixo carbono”, destaca Márcio Nappo, diretor de Sustentabilidade da JBS.

Redução nas emissões de metano

A JBS tem buscado soluções para reduzir a emissão de metano na cadeia da pecuária. A empresa anunciou, ainda durante a COP26, uma parceria com a Royal DSM para o uso do Bovaer® na cadeia produtiva de bovinos. Esse suplemento nutricional tem potencial de baixar em até 90% as emissões entéricas de metano, e o Brasil foi o primeiro mercado a conceder aprovação regulatória para sua utilização.

No mesmo sentido, a empresa firmou uma parceria com o Instituto de Zootecnia da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo para a participação em pesquisa que visa identificar potenciais aditivos alimentares que melhoram a eficiência do uso de nutrientes na dieta dos animais. Ambas as ações fazem parte do plano da JBS para reduzir, em escala mundial, as emissões de metano entérico bovino por meio da dieta nutricional do gado.

Monitoramento da cadeia produtiva

O ano de 2021 também marcou a entrada em operação da Plataforma Pecuária Transparente. Essa ferramenta, que usa tecnologia blockchain, torna possível estender aos fornecedores dos fornecedores de gado da JBS o seu sistema de monitoramento socioambiental. Também já foram instalados os primeiros 15 Escritórios Verdes em unidades de processamento da Companhia espalhadas pelo País. Com eles, a JBS busca apoiar a regularização ambiental de produtores, numa abordagem inclusiva, contribuindo com a redução da pegada de carbono na pecuária brasileira.

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