Seis milhões de estudantes brasileiros, da pré-escola à pós-graduação, não dispõem de acesso domiciliar à internet em banda larga ou em rede móvel 3G/4G para acompanhar aulas e outras atividades online. Destes, cerca de 5,8 milhões frequentam instituições públicas de ensino no país. O estudo Acesso Domiciliar à Internet e Ensino Remoto Durante a Pandemia, publicada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quarta-feira (02), aponta as dificuldades e os caminhos para conectar essa parcela dos estudantes.
A pesquisa conclui que a universalização do acesso às atividades remotas entre estudantes de instituições públicas demanda múltiplas estratégias. A distribuição de chips de dados seria suficiente para conectar 800 mil estudantes da rede pública que já contam com sinal de internet e dispositivos. Para 1,8 milhões de alunos que não têm equipamentos, haveria necessidade de distribuir tablets ou celulares com chip de dados. Os que sequer têm acesso ao sinal de internet são 3,2 milhões – para eles, recomenda-se a utilização de kits de TV digital ou apostilas e outros materiais físicos.
O diagnóstico teve como base a análise de dados da Pnad Contínua de 2018 (IBGE) e mapeou o perfil da população sem acesso à internet em banda larga ou 3G/4G em domicílios. Os números mostram que a falta de acesso é mais marcante no meio rural e prejudica principalmente estudantes negros e de baixa renda. O estudo também revela que a Bahia é o estado com maior número absoluto de estudantes sem acesso à internet em banda larga ou 3G/4G, seguido pelo Pará, Maranhão, Ceará, São Paulo e Minas Gerais.
As estimativas indicam um custo aproximado de R$ 3,8 bilhões para a aquisição de chips de dados, celulares, tablets e kits de conversão à TV digital, com o objetivo de universalizar o acesso às tecnologias minimamente necessárias a atividades remotas de ensino. Esse montante equivale, por exemplo, a quase três vezes o total destinado em 2020 para a aquisição de livros didáticos pelo Programa Nacional do Livro Didático.
Na avaliação pesquisador do Ipea e economista Paulo Meyer Nascimento, é preciso avançar nas políticas de acesso à internet e a tecnologias para promover o ensino remoto no atual contexto da pandemia de Covid-19. “O diagnóstico mostra a necessidade de aprimorar políticas públicas para que esses estudantes permaneçam estudando, mesmo afastados fisicamente do ambiente escolar”, afirma. Leia a Nota Técnica na íntegra
A partir de agora, o Grupo Renault está considerando sua organização, para desenvolvê-la em torno de 4 unidades de negócios (business units – BU): Renault, Dacia, Alpine e Novas Mobilidades. O objetivo é dar autonomia a cada BU.
A reflexão incluirá a organização das funções em nível transversal.
“A empresa precisa mudar seu ‘modo de jogo’ e passar da busca pelos volumes à busca pelo valor e a lucratividade. A organização em torno de quatro marcas fortes e grandes funções transversais permitirá trabalhar de forma mais simples, mais orientada para os mercados e os clientes, com um espírito de equipe, buscando o melhor resultado possível. Esta é uma alavanca fundamental para a recuperação do Grupo “, declarou Luca de Meo, CEO do Grupo Renault.
No âmbito deste projeto, as reflexões em torno da criação, organização e implementação destas novas BUs serão lideradas por:
Luca de Meo, CEO do Grupo Renault, para a Renault;
Denis Le Vot, vice-presidente executivo de regiões, vendas e marketing do Grupo, para a Dacia,
Cyril Abiteboul, diretor geral da Renault Sport Racing, para a Alpine,
Clotilde Delbos, CEO adjunta da Renault e CFO do Grupo, para as Novas Mobilidades.
Assim que estiver suficientemente completo, este projeto de desenvolvimento da organização será compartilhado com os órgãos representativos dos colaboradores.
O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Força-Tarefa Brumadinho, ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, para que seja determinada a intervenção judicial na Vale, exclusivamente no que se refere às funções corporativas encarregadas da elaboração e implementação de planos e políticas de segurança interna da empresa. O MPF quer que seja nomeado um interventor judicial para identificar, em até 15 dias, os diretores e demais gestores da alta administração que deverão ser afastados de seus cargos, a fim de possibilitar que o interventor assuma todos os trabalhos atinentes à sua atividade.
O MPF pede que esse interventor elabore um plano de trabalho de reestruturação da governança da mineradora, que deve incluir metas de curto, médio e longo prazos. Também deverá ser explicitada a metodologia de trabalho, que deverá seguir padrões internacionalmente reconhecidos em termos de medidas preventivas de desastres, de transparência, responsabilidade, bem como incluir perspectiva de desenvolvimento das atividades empresariais da companhia que seja respeitoso aos direitos humanos, inclusive no tocante ao direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. O plano deverá ser submetido ao juízo e aprovado, após manifestação das partes, no prazo que for judicialmente determinado.
Segundo a ação, ao contrário do que afirma publicamente e de dados que divulga, a Vale desenvolveu ao longo do tempo uma cultura interna de menosprezo aos riscos ambientais e humanos, na qual se apropria dos lucros de suas operações, mas repassa para a sociedade os riscos e efeitos deletérios de sua gestão, acarretando verdadeira situação de irresponsabilidade organizada.
Os desastres do rompimento das barragens de Fundão, em Mariana, e da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, ambos em Minas Gerais, são as manifestações mais evidentes dessa conduta, mas não são as únicas, que estão disseminadas na cultura corporativa da mineradora. A ação cita que eram duas barragens que, “em razão do descompromisso da Vale com a segurança de barragens de rejeitos e, consequentemente, com o meio ambiente e a vida, romperam-se e causaram, num curto espaço de tempo entre elas, os dois maiores desastres sociotécnicos do Brasil”.
Para o MPF, esses desastres não são exceções, mas uma forma reiterada de comportar-se, uma política sistemática de gestão de riscos que privilegia a produção e o lucro em detrimento da segurança, pondo em risco a própria vida humana. Como é público e notório, outras barragens estavam prestes a romper e, se não fosse a atuação das instituições do sistema de Justiça, não haveria o acionamento em massa dos planos de ação de emergência dessas barragens que pertencem à mineradora, apesar de a Vale negar que havia qualquer problema com elas. O resultado foi a remoção de diversas comunidades que residiam a jusante dessas estruturas, de modo a evitar a repetição de desastres como os já ocorridos.
Falhas graves – Em razão disso, foram firmados vários termos de ajustamento de conduta com a Vale para as minas de Capitão do Mato, Cauê, Conceição, Gongo Soco, Mina do Meio e outras, bem como para as estruturas remanescentes das minas Capanema, Fazendão, Córrego do Meio e Mina de Águas Claras. Por meio deles, contratou-se de forma emergencial uma consultoria independente para reavaliar as informações que a empresa havia fornecido aos órgãos de controle quanto à segurança dessas barragens, em nada confiáveis, como a de Fundão e as da mina do Córrego do Feijão. As consultorias detectaram falhas graves, que foram objeto de recomendações ou ordens judiciais direcionadas à Vale para que as corrigissem.
Problema maior – De acordo com a Agência Nacional de Mineração (ANM) o Brasil possui 841 barragens de rejeitos de mineração, das quais 441 estão inseridas na Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB). Dessas, 145 são empreendimentos de responsabilidade direta da Vale.
Pela legislação, é de responsabilidade de cada empreendedor de barragens elaborar e implementar o plano de segurança das instalações. Também integra seu conjunto de atribuições o Plano de Ação de Emergência de Barragem de Mineração (PAEBM), inspeções de segurança e respectivos relatórios, além de uma revisão periódica do Plano de Segurança, devendo de tudo ser informada a ANM.
A partir daí, cumpre acompanhar o atendimento às normas por meio do Sistema Integrado de Gestão em Segurança de Barragens (SIGBM), em que o empreendedor apresenta as informações referentes às barragens de sua responsabilidade. De forma complementar, a ANM deveria realizar fiscalizações para comprovar tais informações fornecidas pelo empreendedor. Mas não é isso o que ocorre. Segundo a ação do MPF, diante desse cenário “não é exagerado afirmar que impera no Brasil, na prática, a autofiscalização dos empreendimentos minerários”.
Falta de governança – A mineradora alega seguir um sistema de governança, que é conhecido como modelo de “Três Linhas de Defesa”, desenvolvido pelo Institute of Internal Auditors (IIA). Teria sido implementado após o rompimento da barragem de Fundão, em 2015. Porém, a sua não implementação é evidente, como demonstram tragicamente o desastre do colapso de estruturas da Vale em sua mina no Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG) e inúmeros outros episódios constatados posteriormente em outras instalações da companhia.
Após o rompimento da barragem em Brumadinho, a investigação feita pelas autoridades revelou que essas supostas linhas de defesa tinham diversas falhas e não tinham a independência necessária para agir e prevenir desastres. Foi apurado que, na verdade, os aspectos de segurança considerados pela Vale são quase que exclusivamente focados em segurança do trabalho e que a segurança das estruturas de rejeitos sempre foi relativizada.
“Vigora na Vale um verdadeiro sistema de irresponsabilidade corporativa: o que, à primeira vista, pode transparecer uma só omissão quanto aos procedimentos e ao trato dos riscos das atividades empresariais, ao olhar mais acurado e investigativo revela um sem número de ilegalidades reiteradamente cometidas no âmbito de uma das maiores mineradoras do mundo. Quem paga a conta: as pessoas atingidas, o Estado e a sociedade brasileira. Quem deve estar blindado de responsabilidade: os membros do alto escalão empresarial (irresponsabilidade organizada)”, diz a ação.
A Força-Tarefa do MPF ainda ressalta que a intervenção é a única medida possível para, além da estruturação de uma nova governança, romper uma cultura organizacional hierárquica arraigada na resistência à exposição de problemas, críticas, assim como aos aprimoramentos exigidos. “Tudo quanto demonstrado nesta ação conduz à inevitável conclusão de que o sistema de governança adotado pela Vale tem gerado extensos e profundos danos à sociedade, além de caracterizar uma atuação desrespeitosa aos direitos humanos, entre os quais o direito ao meio ambiente”.
Pedidos – O MPF pede que seja elaborado um plano de trabalho de reestruturação da governança da empresa. O plano deve incluir metas de curto, médio e longo prazos, explicitação da metodologia de trabalho, que deverá seguir padrões internacionalmente reconhecidos em termos de medidas preventivas de desastres, de transparência, responsabilidade, bem como incluir uma perspectiva de desenvolvimento das atividades empresariais da companhia que seja respeitoso aos direitos humanos, inclusive no tocante ao direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Esse plano deverá ser submetido à Justiça e aprovado.
Também foi pedido que a Vale contrate uma empresa de auditoria independente, preferencialmente entre as quatro maiores do mundo, que ficará responsável por auditar a nova governança implementada. Esses relatórios deverão ser submetidos ao MPF, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à ANM, recomendando e indicando as melhorias e incrementos vinculantes.
Pagamento de dividendos – Como medida coercitiva (art. 139, IV, do CPC), foi pedida a vedação do pagamento de dividendos ou juros sobre o capital próprio, até que o interventor ateste a plena colaboração da empresa com as medidas de intervenção, bem como, a qualquer tempo, quando forem relatadas, pelo interventor nomeado, dificuldades, óbices ou atraso no cumprimento das medidas de reestruturação.
Também são rés a Agência Nacional de Mineração (ANM) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em relação a elas, o MPF pede que sejam obrigadas a supervisionar e fazer as recomendações necessárias à implementação do plano de governança proposto e desenvolvido pelo interventor, apresentando semestralmente ao juízo relatório com os resultados das suas avaliações. Em relação à ANM e à CVM, o MPF pede que lhes seja facultado migrarem para a condição de autoras.
Quando utilizamos o termo “Gestão” ou “Governança” dentro do ambiente corporativo, a primeira coisa que nos vêm à cabeça é uma pessoa ou uma equipe responsável pelas decisões, que pode mudar a realidade de uma empresa. Na transformação digital, a governança de segurança da informação ganha cada vez mais destaque, no que diz respeito à criação de diretrizes.
Isso porque os dados se tornaram um ativo valiosíssimo para as empresas — os dados internos, dos clientes, da concorrência, projetos e metodologias — e entregam um retorno satisfatório para as decisões. A governança da segurança da informação garante a integridade dessas informações.
Neste post, vamos entender o que é a governança da informação, sua importância e método de implementação. Confira!
O que é a governança da segurança da informação e qual a sua importância?
A segurança da informação deve ser impulsionada por todos os colaboradores de uma empresa. Contudo, é importante que haja uma diretriz a ser seguida, uma estrutura de governança que seja elaborada por um gestor.
A governança da segurança da informação é uma vertente da governança corporativa. Ela tem como característica a criação de um direcionamento estratégico, assegurando que os objetivos sejam atingidos, gerenciando riscos, monitorando o êxito ou falha no programa de segurança corporativo.
Não importa se é via conselho de administração, por uma gestão executiva, comitê diretivo ou ambos, a governança da segurança da informação exige planejamento estratégico e boas decisões.
Entenda a importância da governança de segurança da informação
Já sabemos que a governança de segurança da informação é uma vertente da governança corporativa. Ou seja, é um conjunto de políticas, métodos, normas que unidos indicam a forma como a empresa deverá ser administrada. Independentemente do tipo de governança, todas apresentam as três atividades básicas, que são:
avaliar;
medir;
dirigir.
De acordo com o COBIT 5, que nada mais é que um documento que reúne boas práticas para a governança de TI, há uma diferença clara entre gestão e governança de TI. Enquanto na governança as atividades principais são avaliar, medir e dirigir, na gestão há o planejamento, execução e monitoramento das atividades.
Isso será feito de acordo com o direcionamento da estratégia, para que os objetivos do setor sejam atingidos, sempre de acordo com o direcionamento determinado pela governança. Dessa forma, podemos dizer que a gestão foca mais nas atividades operacionais e a governança define as diretrizes.
Como implementar a governança da segurança da informação em sua empresa?
Veja, abaixo, como é possível implementar a governança de segurança da informação em sua empresa. Para isso, é importante que seja realizada uma mudança cultural, que vai muito além de somente adotar novas tecnologias. Confira!
Alinhe todos os setores
Para que a governança seja eficiente, é importante que ela ultrapasse as paredes do setor de TI, sendo incorporada por todas as áreas da empresa, afinal, os ativos de TI estão em todos os lugares. Para isso, é importante que haja a definição de papéis e responsabilidades na coordenação das ações de engajamento das mais diversas áreas da empresa.
Adote uma abordagem baseada em riscos
É importante que as decisões relacionadas à segurança da informação sejam tomadas com base nos riscos. Além disso, essa abordagem deverá estar integrada ao modelo corporativo de gestão de riscos. Somente assim será possível criar as bases de uma boa política, que não visa a segurança da informação de uma maneira genérica, mas que atenda às reais demandas de cada empresa.
Defina uma estratégia de investimento em segurança da informação
Definir uma estratégia de investimento de segurança da informação — baseada em resultados alcançados pelo negócio —, além de fazer a identificação do investimento adequado, não são tarefas das mais fáceis para os responsáveis pelas estratégias de gerenciamento de segurança da informação.
Para que a estratégia de investimentos seja feita com base nos reais objetivos do negócio, é importante que a segurança da informação esteja integrada aos atuais processos da organização, para gastos com capital e operação. Isso deve ser assegurado pela alta administração da empresa.
Assegure conformidade com os requisitos internos e externos
A segurança da informação, além de se preocupar com ataques e demais problemas de segurança, deve estar atrelada às legislações e regulamentações pertinentes. Quando o programa de segurança tem suas decisões tomadas com base nos riscos, devem ter como primeiro passo a busca pela conformidade de acordo com as novas leis.
No Brasil, a mais nova lei que regulamenta o tratamento de dados é a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que tenta equilibrar a autonomia do titular dos dados com as necessidades das empresas.
Promova um ambiente positivo
Um dos fatos preponderantes para que uma empresa mantenha um bom nível de segurança da informação é o comportamento humano. Sendo assim, com vista na implementação de uma política de forma satisfatória, é importante que a alta administração disponibilize programas de treinamento e conscientização relacionadas à segurança para os colaboradores.
Analise o seu desempenho
Para que a governança de segurança da informação tenha as suas politicas melhorando de forma contínua é muito importante que seja feita uma análise periódica de desempenho, de forma critica, verificando o impacto que a governança pode ter em seu negócio.
Não adianta apenas avaliar a eficiência dos controles que foram implementados. É importante que os gestores garantam que esses princípios sejam aplicados. Por isso, é importante que essa responsabilidade seja repassada a alguém, como a um CISO — Chief Information Security Officer —, um profissional que exerce papel estratégico na articulação entre as áreas dos negócios, segurança da informação e demais partes interessadas.
Crie as bases para a gestão da segurança da informação
A governança de segurança da informação cria as diretrizes para a execução das atividades, mais quem define quando e onde será aplicada é o gestor. Dessa maneira, é possível colocar em prática os projetos de governança de acordo com um modelo padronizado, como o COBIT e a ISO 27002.
Esse padrão é importante porque a gestão necessita de um processo contínuo, pois os resultados serão analisados e servirão de insights para a execução de novos projetos gerados pela nova governança, permitindo a melhoria contínua.
Como vimos, a governança de segurança da informação entrega as diretrizes necessárias para que o gestor tenha uma linha a seguir. Essa governança se mostra primordial em tempos de transformação digital, afinal, os dados são protagonistas para uma gestão inteligente.
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No dia 4 de setembro/2020, a Rodobens abrirá as inscrições do Programa Trainee Rodobens 2021 para jovens de todo o País. As vagas são direcionadas para São José do Rio Preto e São Paulo e o programa tem duração de 12 meses.
Os perfis selecionados iniciarão suas atividades na segunda quinzena de janeiro de 2021 e terão oportunidade de desenvolver habilidades de gestão e atuar em uma das sete unidade de negócio que compõem a Rodobens. “Esses jovens participarão de projetos estratégicos de alto impacto para a organização, com interação e suporte de profissionais altamente qualificados, além de contar com o acompanhamento permanentemente da alta direção”, destacou Ricardo Nazário, Superintendente de Gente & Gestão da Rodobens.
As inscrições estarão abertas em todo o País. Para participar, é preciso preencher alguns requisitos: ser recém-formado (entre julho de 2018 e dezembro de 2020), ter bacharelado, ter disponibilidade para viagens e mudanças e nível avançado de inglês (desejável).
Por meio do programa, a Rodobens busca talentos com espírito empreendedor, pensamento crítico e analítico, jovens conectados com um ambiente de inovação e que busquem desafios, conquistas e desenvolvimento profissional.
As inscrições para processo seletivo do Programa Trainee Rodobens 2021 serão abertas no dia 4 de setembro/2020 (por 30 dias) e deverão ser realizadas no site http://trainee.rodobens.com.br/.
Ao final do programa, o profissional melhor avaliado por sua entrega diferenciada será reconhecido com um curso em uma instituição de ensino no exterior.
No dia 12 de setembro, sábado, às 20h, a Mastercard promove mais um encontro inédito entre ícones da música brasileira. Desta vez, a jovem Agnes Nunes e o consagrado Seu Jorge se unem à lendária Elza Soares para cantar sucessos do samba brasileiro. O evento marca o retorno da “Voz do Milênio” cantando o gênero musical mais brasileiro de todos, após hiato de décadas em show ao vivo. A live será transmitida no canal do YouTube da Mastercard, no Multishow e nos canais dos artistas.
O evento celebra o alcance da meta inicial de doar o equivalente a 2 milhões de refeições para comunidades carentes em combate à fome e à pobreza, como parte do projeto “Faça parte: comece o que não tem preço”. Até o momento, mais de 3,4 milhões de refeições foram distribuídas. Agora, a empresa amplia sua meta inicial e se propõe a doar 5 milhões de refeições via organizações não governamentais até o final de 2020.
Durante a live do próximo dia 12, um QR Code ficará disponível na tela para que o público também possa fazer doações. Como de costume, cada real doado será revertido em um prato de comida a ser destinado às famílias mais afetadas pela pandemia por meio da ONG Ação da Cidadania.
Com o mesmo propósito, a Mastercard já promoveu duas lives inéditas: Gilberto Gil e Iza, em junho; e Milton Nascimento, Liniker e Xenia França, em julho. Assim como nas primeiras edições, o novo encontro também foi pensado por Zé Ricardo, renomado curador artístico do palco Sunset do Rock in Rio, a pedido da WMcCann, que assina as peças de comunicação.
“Ao proporcionar essa união entre grandes talentos da música brasileira, reforçamos o propósito de oferecer ao nosso consumidor formas significativas de passar o tempo em casa, e em prol da causa de combate à fome para arrecadar doações para os mais afetados neste momento. É mais um de nossos convites para que as pessoas possam fazer parte e começar o que não tem preço”, afirma Sarah Buchwitz, VP de Marketing e Comunicação da Mastercard.
“A série de Lives da Mastercard tem mexido no mercado da música propondo um novo olhar para o formato. É uma honra criar os shows de um projeto tão grandioso. Nossa próxima Live traz um delicioso encontro de gerações. Elza é uma das maiores artistas do Planeta, extremamente moderna. Seu Jorge, o maior talento internacional da nossa música, traz modernidade pra raiz da MPB. E a Agnes um grande presente do universo pra MPB. Os três vão cantar os sambas que marcaram suas vidas”, detalha o curador do evento, Zé Ricardo. “A direção de filmagem de Cassius Cordeiro trará o mesmo olhar cinematográfico íntimo, que tenho imprimido nas outras Lives que idealizei pra Mastercard”, completa ele.
“Com as primeiras lives, chegamos a mais de 160 MM de impressões com a estratégia de mídia, 2,9 MM de impressões com marketing de influência e ficamos muito felizes pela Mastercard ter alcançado o resultado desejado de doar 2 milhões de pratos de comida. Agora vamos fazer uma live histórica que celebra esse feito e estabelece uma nova meta para ter um papel ainda mais significativo na vida das pessoas”, destaca Kevin Zung, COO da WMcCann.
Todas as recomendações das autoridades de saúde serão seguidas durante o evento. Também haverá transmissão em libras.
Doações “Faça Parte: comece o que não tem preço”
Em parceria com a ONG Ação Cidadania, o equivalente a mais de 1,6 milhão de refeições foram distribuídas até o momento. Esse montante foi arrecadado em parceria com empresas como Ifood, Recarga Pay, DPSP, GPA, Raízen e G2.
A ONG recebeu, também, as refeições arrecadadas durante as duas lives musicais patrocinadas pela Mastercard.
Em junho, a Mastercard anunciou outra iniciativa para o combate à fome em uma doação para a ONG Visão Mundial Brasil. Essa colaboração ajudou famílias que vivem nas áreas pobres a minimizar os efeitos negativos da Covid-19. Cerca de 20 mil pessoas em todas as regiões do país foram impactadas pela iniciativa, que distribui o equivalente a 1,8 milhão de refeições.
Sobre a Mastercard
A Mastercard é uma empresa global de tecnologia do setor de pagamentos. Nossa missão é conectar e impulsionar uma economia digital inclusiva que beneficie a todos, em todos os lugares, tornando as transações seguras, simples, inteligentes e acessíveis. Usando dados e redes seguras, parcerias e paixão, as nossas inovações e soluções ajudam indivíduos, instituições financeiras, governos e empresas a alcançar seu maior potencial. Nosso quociente de decência, ou DQ, impulsiona a nossa cultura e tudo o que fazemos dentro e fora de nossa empresa. Com conexões em mais de 210 países e territórios, estamos construindo um mundo sustentável que abre possibilidades Priceless para todos.
Ficha Técnica:
Agência: WMcCann Cliente: Mastercard
Produto: Institucional Nome da campanha: Mastercard apresenta: Clássicos do Samba por Elza, Seu Jorge e Agnes
CCO: Hugo Rodrigues e Kevin Zung
Direção de criação: Alexandre Prado Criação: Diego Silva, Rafael Carvalho
VP de Planejamento: Renata Bokel
Planejamento: Acauã Bonifácio, Fernando Birche
Atendimento: Tom Gil, Stephanie Gasparini, Mariana Rissi
VP de Mídia: André França
Mídia: Roberto Almeida, Arthur Rezende, Davi Lyrio, Antonio Amendola
BI: Felipe Borges
Social Media: Bruno Érnica, Angela Andrade, William Ribeiro
Projetos: Vanessa Mota
Aprovação pelo cliente: Sarah Buchwitz, Leandro Simões, Manoela Mauro
O Banrisul iniciou o recebimento de propostas de financiamento dos seus clientes pessoa jurídica para a nova fase da linha de capital de giro no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), instituído para estimular e fortalecer os negócios. Os clientes interessados podem contatar diretamente o seu gerente ou agência de relacionamento ou, ainda, solicitar o agendamento de atendimento presencial por meio do site www.banrisul.com.br ou pelo aplicativo Banrisul Digital.
A linha de crédito é destinada a pessoas jurídicas microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas, com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, em 2019, nas seguintes condições: taxa de juros equivalente à taxa Selic + 1,25% a.a.; e prazo de pagamento de 36 meses, incluído o período de três meses de carência, no qual não haverá pagamento de juros. As empresas que contratarem deverão manter a quantidade de funcionários em número igual ou superior ao registrado em 18/05/2020, data de publicação da Lei 13.999/2020, pelo período de 60 dias após a liberação dos recursos.
A liberação dos recursos está sujeita à prévia análise cadastral; à apresentação, por parte da empresa interessada, do Comunicado Eletrônico gerado pela Receita Federal, impresso; e à aceitação pelo Fundo de Garantia de Operações (FGO) Pronampe, cuja abertura de protocolos está prevista para a próxima quinta-feira (03/09).
A Panasonic Corporation anunciou, em colaboração com Mayo Yasugi, Professor Associado do Departamento de Ciências Veterinárias e da Escola Superior de Ciências da Vida e do Meio Ambiente da Universidade da Prefeitura de Osaka, que verificou o efeito inibidor dos radicais hidroxila presentes na água (nanopartícula de água atomizada eletrostática) sobre o novo coronavírus (SARS-CoV-2)**.
Os radicais hidroxila presentes na água correspondem a íons particulados contendo radicais hidroxila que são gerados pela aplicação de uma alta tensão à umidade no ar. Eles são caracterizados por serem fortes agentes oxidantes e altamente reativos. A Panasonic tem conduzido pesquisas sobre esta tecnologia nos últimos 23 anos, desde 1997, e constatou sua eficácia em diversas áreas, incluindo a inibição de microrganismos patogênicos (bactérias, fungos e vírus) e alergênicos, quebrando partículas finas (PM 2,5) que causam efeitos adversos no corpo humano*1.
Em 2012, a Panasonic realizou um teste de neutralização de vírus com uma organização terceirizada e confirmou a eficácia de cada uma das quatro categorias em termos de características biológicas. Com base neste resultado, a empresa anunciou que a tecnologia de radicais hidroxila presentes na água poderia ter um efeito inibidor sobre os novos vírus*2.
O novo coronavírus (SARS-CoV-2) da atual pandemia global é um desses novos tipos de vírus, e os testes realizados com a Universidade da Província de Osaka confirmaram que os radicais hidroxila presentes na água têm um efeito inibidor sobre ele. Estes testes foram realizados em um ambiente de laboratório monitorado e não foram projetados para avaliar sua eficácia em áreas habitáveis não controladas.
A Panasonic continuará pesquisando o potencial da tecnologia dos radicais hidroxila presentes na água para combater possíveis riscos associados à poluição do ar, tais como novos microrganismos patogênicos, com o objetivo de criar ambientes saudáveis para as pessoas ao redor do mundo.
**A Panasonic reforça que a pesquisa sobre o efeito inibidor dos radicais hidroxila presentes na água (partícula de água atomizada eletrostática de tamanho nano) sobre o novo coronavírus (SARS-CoV-2), conduzida em parceria com a Universidade da Prefeitura de Osaka, ainda está em andamento. Nenhum produto comercializado ou distribuído pela Panasonic no Brasil até o momento contém a tecnologia dos radicais hidroxila presentes na água e, portanto, não deve ser considerado efetivo para a inibição do novo coronavírus (SARS-CoV-2).
Para referência:
Teste do efeito inibitório dos radicais hidroxila presentes na água (nanopartículas de água atomizada eletrostática) sobre o novo coronavírus (SARS-CoV-2)
· Visão geral
Uma verificação comparativa foi realizada em um espaço de teste de 45 litros contendo o novo coronavírus (SARS-CoV-2) com e sem exposição aos radicais hidroxila presentes na água.
· Resultados
Mais de 99% da atividade do novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi inibida em 3 horas.
Observação: Esta verificação foi projetada para fornecer dados básicos de pesquisa sobre os efeitos dos radicais hidroxila presentes na água sobre o novo coronavírus em condições laboratoriais diferentes daquelas encontradas no ambiente humano. Ela não foi projetada para avaliar o desempenho do produto.
· Metodologia e dados
Organização: Universidade da Prefeitura de Osaka
Período: julho de 2020
Assunto: sobre o novo coronavírus (SARS-CoV-2)
Dispositivo: Gerador de “radicais hidroxila presentes na água”
Método: – O gerador de “radicais hidroxila presente na água” foi instalado a 15cm do
A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, se prepara para aumentar sua linha de produção na unidade de Carambeí (PR). As obras de modernização, que começaram nessa semana, vão permitir a expansão das atividades no local. Diante dessa iniciativa, será necessária a redução parcial e temporária de atividades, por um período de aproximadamente 10 dias, o que já estava previsto no planejamento da planta.
“Esse período será importante para a adequação e ampliação da capacidade da fábrica. Com isso, otimizaremos as operações e a gestão para assegurar o equilíbrio do nosso sistema produtivo. Estamos comprometidos com essa necessidade e focados em iniciativas que fomentem o compromisso na geração de trabalho com o nosso País”, afirma Rubens Modena, diretor industrial da Companhia no Paraná.
A BRF reforça que sua unidade na cidade é uma das mais relevantes para a operação da Companhia e esse processo de modernização reforça ainda mais o seu compromisso com os colaboradores e a comunidade na região de Carambeí.
Uma palavra pode ter diversas interpretações. Pensando em mostrar que a maneira que a Jeep® traduz a natureza e os hábitos é diferente, a marca criou, em parceria com a agência F.biz, a ação “Dicionário Nation”. Desenvolvida para o Instagram e Pinterest, a iniciativa explora as expressões utilizadas pelos jeepeiros em suas trilhas e aventuras.
“Oferecer experiências para gerar histórias faz parte do DNA da Jeep e quisemos tangibilizar isso quando lançamos o Jeep Nation. Muito mais que um clube de relacionamento, criamos uma nação. E porque não reforçar a nossa proximidade com o público com uma linguagem autêntica do universo Jeep? Pensando nisso, desenvolvemos esta ação para o ambiente digital em que criamos um dicionário para traduzir o que essa nação entende tão bem e que vale ser compartilhado e ‘traduzido’ para todo mundo que se interessa por esse mundo”, disse Frederico Battaglia, diretor de Brand Marketing Communication.
Dicionário Nation
Para engajar a Nação Jeep, foram feitos Stories interativos no perfil oficial da marca no Instagram que perguntaram o significado de palavras populares da língua portuguesa como “Chuva”, “Biscoito” e “Zequinha”. Se, para a maioria da população, estes termos representam, respectivamente, fenômeno meteorológico, alimento e personagem de anedotas, para os milhares que vivem o Espírito Jeep estes verbetes têm sentido completamente diferente.
Por meio de cards animados, foi mostrado que, para os amantes da Jeep, “Chuva” significa “o início de uma aventura 4×4, “Biscoito” quer dizer “o pneu perfeito” e “Zequinha” é sinônimo daquele “parceiro de aventuras que está sempre pronto para ajudar os jipeiros”. Em um processo colaborativo com os entusiastas da Jeep, cada uma dessas ressignificações foi proposta por um seguidor e o @ do respondente já está disponível no conteúdo para envolver ainda mais a comunidade.
Em um processo em constante evolução, a cada mês novos termos serão adicionados. Construindo uma linguagem única e colaborativa do universo Jeep.
Confira abaixo o destaque do Instagram com os primeiros posts:
Jeep Nation
Mais que apenas um clube de benefícios, o Jeep Nation é um grupo de apaixonados por explorar o desconhecido e trocar experiências. Aberto para qualquer um que queira se inscrever, a nação ávida por explorar a natureza segmenta o novo participante em quatro níveis diferentes de acordo com o seu relacionamento com a Jeep: Spirit, Emotion, Loyal e Legend.
Para conhecer melhor todo este território de pessoas com valores em comum, acesse o site e fique por dentro de todas as novidades e vantagens de ser Jeep Nation.
Ficha Técnica
co-CEO: Fernand Alphen
CCO: Adriano Alarcon
Diretor de Criação: Fabiano Pinel e Alexandre “Nego Lee” Popoviski
Diretora de Conteúdo: Fernanda Fontes
Diretora de Criação Associada: Daniele Rodrigues
Criação: Bianca Agnelli, Pedro Gait e Bernardo Medina
Conteúdo: Daniele Rodrigues, Camila Gusson, Carlos Damazo, Giulia Perrone e Vagner Vital
RTVC/Artbuyer: Viviane Guedes e Karina Bueno
Motion: Alexandre Arantes
Produção Digital: Marcelo Carneiro, Vitor Goersch e Guilherme Elias
Planejamento: Sara Silva, Guilherme Cipolla, João Roa e Maria Paula Miura
CMO: Carolina Buzetto
COO: Juliana Vilhena Nascimento
Negócios: Daniela Lancellotti, Juliana Passini, Bruno Giorgetto, Heloisa Torezan e Larissa Gama
Cliente: Frederico Battaglia, Maria Lucia Antonio, Paula Salerno, Renato Miele e Lívia Lira