A safra de grãos do período 2019/20 vai se encerrando, com o registro histórico atualizado de 257,8 milhões de toneladas, tendo à frente a soja, o milho e o algodão. Esse volume é 4,5% ou 11 milhões de toneladas superior ao da safra passada. A informação é da última atualização deste ano-safra, divulgada nesta quinta-feira (10), no 12º Levantamento de Grãos realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A evolução do recorde deve-se ao aumento de 4,2% na área plantada, aliado ao ganho de 0,3% na produtividade. Ainda faltam os resultados das culturas de inverno, principalmente o trigo, que passam por etapas que vão da fase vegetativa à finalização de colheita. Também contam para essa consolidação as culturas da região de Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia).
A soja, que situa o país no patamar de maior produtor mundial, garante um novo recorde com a produção estimada em 124,8 milhões de toneladas e ganho de 4,3% em relação à safra 2018/19. Também o milho total caminha para situação semelhante, chegando a mais de 102 milhões de toneladas, dependendo ainda das lavouras cultivadas na região de Sealba, além de Pernambuco e Roraima. A participação desses estados é de algo próximo a 1,7% no consolidado nacional. A primeira safra já foi colhida e a segunda está em finalização.
Outro que encerra com destaque é o algodão em pluma, que está para alcançar a marca recorde de 2,93 milhões de toneladas, com crescimento de 4,2% acima do período anterior. O dado positivo se deve aos investimentos feitos nessas lavouras e ao clima.
Para o arroz fica o registro produtivo de 11,2 milhões de toneladas e crescimento de 6,7% em relação à última safra. Com colheita praticamente finalizada, 10,3 milhões de toneladas estão em áreas de cultivo irrigado e cerca de 900 mil toneladas em plantio de sequeiro. No caso do feijão, a estimativa de produção total é de 3,23 milhões de toneladas, principalmente do feijão-comum cores, com aumento de 6,4% ao obtido em 2018/19. A primeira e a segunda safras já estão encerradas.
As culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada trigo e triticale) devem alcançar crescimento de 11,6% na área de cultivo, com destaque para o trigo, que apresenta expansão de 14,1%, situando-se em 2,33 milhões de hectares e, produção, dependendo do comportamento climático, de 6,8 milhões de toneladas.
Exportação – Com referência à oferta e demanda de arroz, mesmo com a provável intensificação das importações nos próximos meses, a balança comercial deve ser superavitária, em torno de 400 mil toneladas. Para o consumo, a Conab projeta crescimento de 5,1%, puxado pelas refeições mais frequentes dentro de casa neste período de pandemia. Ainda para a safra 2019/20, de março de 2020 até fevereiro de 2021, projeta-se exportação de 1,5 milhão de toneladas e importação de 1,1 milhão de toneladas, com a perspectiva forte de demanda internacional e preços nacionais competitivos no mercado externo.
Cliqueaqui para acessar mais informações sobre as culturas plantadas no país a partir do boletim completo do 12º Levantamento – Safra 2019/20, publicado no Portal da Conab.
O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Sanzovo Neto, e o primeiro vice-presidente João Galassi se reuniram com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes nesta quarta-feira (9), em Brasília, para discutir o aumento dos preços dos itens da cesta básica. Na oportunidade Sanzovo explicou que o setor supermercadista não pode ser responsabilizado pela alta nos preços, que é reflexo de problemas de produção e de câmbio.
Na saída da reunião, o presidente João Sanzovo concedeu entrevista coletiva à imprensa e destacou que os supermercados não são vilões. “Nós somos a ponta. Estamos próximos ao consumidor. E, assim que sentimos que havia uma pressão muito forte de preços, fizemos um alerta ao governo”, disse Sanzovo.
No dia 3 de setembro, a ABRAS comunicou à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, sobre os reajustes de preços do arroz, feijão, leite, carne e óleo de soja, com o intuito de buscar soluções junto a todos os participantes da cadeia de fornecedores dos produtos comercializados nos supermercados.
“O setor supermercadista tem sofrido forte pressão de aumento nos preços de forma generalizada repassados pelas indústrias e fornecedores. Itens como arroz, feijão, leite, carne e óleo de soja com aumentos significativos. A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), que representa as 27 associações estaduais afiliadas, vê essa conjuntura com muita preocupação, por se tratar de produtos da cesta básica da população Brasileira.
Conforme apuramos, isso se deve ao aumento das exportações destes produtos e sua matéria-prima e a diminuição das importações desses itens, motivadas pela mudança na taxa de câmbio que provocou a valorização do dólar frente ao real. Somando-se a isso a política fiscal de incentivo às exportações, e o crescimento da demanda interna impulsionado pelo auxílio emergencial do governo federal.
Reconhecemos o importante papel que o setor agrícola e suas exportações têm desempenhado na economia brasileira. Mas alertamos para o desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado interno para evitar transtornos no abastecimento da população, principalmente em momento de pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).
O setor supermercadista tem se esforçado para manter os preços normalizados e vem garantindo o abastecimento regular desde o início da pandemia nas 90 mil lojas de todo o país.
A ABRAS tem dialogado com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e representantes de todos os elos da cadeia de abastecimento.Apoiamos o sistema econômico baseado na livre iniciativa, e somos contra às práticas abusivas de preço, que impactam negativamente no controle de volume de compras, na inflação, e geram tensões negociais e de ordem pública.
Nesta quinta-feira (3), a ABRAS comunicou à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, sobre os reajustes de preços dos itens citados acima, com o intuito de buscar soluções junto a todos os participantes dessa cadeia de fornecedores dos produtos comercializados nos supermercados.
E continuará buscando oferecer aos consumidores, opções de substituição dos produtos mais impactados por esses aumentos.
Conectar as pessoas à experiência mágica e emocionante das telonas no maior cinema ao ar livre do mundo. Com essa missão, o “Telecine Open Air” terá edição especial no Rio de Janeiro, no formato drive-in, com comodidade e segurança. O evento será realizado entre os dias 16 de setembro e 4 de outubro, na Marina da Glória, com toda a cautela e protocolos necessários para o momento, explorando uma nova relação com o entretenimento e uma experiência inovadora com a indústria cinematográfica.
Ao adquirir naming rights da parceria com o Open Air, o Telecine traz para essa edição especial a sinergia entre duas marcas fortes e sólidas e transforma o evento em um importante negócio para o maior hub de cinema do país.
“A parceria com o evento é estratégica para os nossos negócios e reitera o posicionamento do Telecine como hub de cinema. O ‘Telecine Open Air’ faz parte de um investimento contínuo em variadas frentes de atuação, passando por eventos, aquisição de filmes e inovação, com tudo que há de melhor nas produções cinematográficas e em termos de infraestrutura. Para o Telecine, faz todo sentido estar ao lado de um evento desse porte, incentivando a cultura em um momento tão desafiador e promovendo a melhor oferta de filmes aonde o nosso usuário estiver”, comenta Eldes Mattiuzzo, CEO do Telecine.
Aclamado em festivais nacionais e internacionais, “Três Verões”, filme exclusivo do Telecine, abre o drive-in no dia 16/09. Dirigido por Sandra Kogut e estrelado por Regina Casé, o longa metragem integra o inovador Première Telecine. Ao longo de três semanas, o “Telecine Open Air” exibirá 28 filmes em uma tela de 325m², tamanho equivalente ao de uma quadra de tênis. Em muitos dias serão oferecidas duas sessões – às 18h e às 22h.
A Hughes do Brasil, uma subsidiária da Hughes Network Systems LCC (HUGHES), líder mundial em redes e serviços de internet de banda larga via satélite, leva conectividade a Edilson Gomes da Silva, estudante com deficiência auditiva e morador da área rural de Linhares, no Espírito Santo.
A empresa se sensibilizou com a história da professora Joyce Barcelos Barbosa ao assistir uma matéria na televisão, mostrando como ela se esforça para ajudar o aluno deficiente auditivo com as tarefas e atividades durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com a notícia, a professora percorre cerca de 70 quilômetros, uma vez por semana, até a casa do aluno, que mora na comunidade de Bananal do Sul, no mesmo município, para ajudá-lo com os estudos.
“Sem internet ou sinal de telefone, não havia como o Edilson estudar. A escola até permite que os pais retirem as atividades para os alunos praticarem em casa, mas ele é um caso mais específico, pois, além de ser deficiente auditivo, a mãe não tem conhecimento da língua de Libras. Então, comecei a vir até a casa dele para trazer as atividades e garantir que ele tenha acesso à educação e ao ensino, além de poder acompanhar o seu desenvolvimento”, explica Joyce.
Por meio de seu projeto social Hughes em Ação, que procura propagar a inclusão digital e o acesso à conectividade em todo o País, a Hughes do Brasil procurou Edilson e doou o acesso à internet via satélite HughesNet e um notebook para que ele possa estudar diariamente e acompanhar as lições por vídeo com sua professora.
“Há cinco famílias no vilarejo em que a família mora, com crianças de 7 a 11 anos, e não há sinal de celular. A doação de serviço de banda larga e o notebook vão permitir que Edilson tenha acesso às aulas online e se comunique por vídeo com sua professora e seus colegas. Nos traz muita satisfação e orgulho constatar que a internet via satélite pode contribuir muito para os estudos e para o desenvolvimento dos jovens da área rural”, afirma Rafael Guimarães, presidente da Hughes do Brasil.
“Agora, com a internet, ele se sente ainda mais motivado para realizar as atividades da escola e vai melhorar o seu desenvolvimento, já que podemos fazer nossas aulas via internet mais vezes na semana”, conclui Joyce.
A HughesNet, serviço de internet banda larga via satélite lançado em 2016 no Brasil, atende 5 mil municípios no território brasileiro e tem como objetivo levar conexão para moradores de lugares afastados dos grandes centros urbanos, como a área rural, praia e campo, e contribui com a inclusão digital e o impulsionamento de pequenos negócios nessas regiões.
De acordo com a última pesquisa TIC Domicílios, divulgada em 2017, 34% da população tinha acesso à internet na área rural. Um número superior aos 22% registrados em 2014, mas que evidencia que a falta de conectividade ainda é um desafio para o desenvolvimento de localidades remotas, principalmente no meio rural.
No mercado brasileiro de produtos alimentícios, há poucos produtos tão originais como o biscoito Goiabinha, com a casquinha crocante e o recheio de fruta bem cremoso. Ou como o biscoito de Leite Maltado, que tem receita que não dá para ser copiada, com uma textura e sabores únicos. E o que dizer do Cream Cracker de Gergelim e do salgadinho Presuntinho, receitas originais que atravessam gerações com milhares de fãs! A Piraquê, uma das marcas mais icônicas do país, completa em setembro 70 anos, sempre se reinventando.
A primeira novidade da marca é que os produtos Piraquê, antes disponíveis principalmente nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, passam a ser distribuídos em todo o país. A nacionalização de Piraquê, adquirida pela M. Dias Branco em 2018, faz parte de um plano estratégico da companhia.
“Piraquê é uma marca top of mind no estado do Rio de Janeiro. Mas vimos em pesquisa que tem potencial para ser nacionalizada. Ela tem história, suas receitas e produtos são únicos, suas embalagens são icônicas. Queremos construir uma marca forte de alto valor agregado em todo o Brasil, ancorada no posicionamento de originalidade. Vamos começar a contar isso aos consumidores agora, a partir de setembro”, explica Rodrigo Mainieri, gerente de Marketing da M. Dias Branco.
Para contar a novidade para o Brasil inteiro, a marca investe em sua primeira campanha nacional.Criada pela Lew’Lara\TBWA, a campanha conta com um filme de 30” que apresenta suas criações originais – Goiabinha, Leite Maltado, Cream Cracker Gergelim e o Presuntinho. Estão previstas inserções nos principais canais de TV aberta, mídia digital e mídiaout of home.
“Se tem uma coisa que é sinônimo de Piraquê é a originalidade. E foi isso que norteou toda a criação da campanha, que no filme se traduz no selo de originalidade, começando pelo produto e terminando com a Dona Neide“, complementa José Neto, diretor de criação da Lew’Lara\TBWA.
FICHA TÉCNICA
Agência:LEW’LARA\TBWA
Cliente:M.Dias Branco
Produto:Piraquê
Chairman Grupo TBWA:Luiz Lara
CEO:Marcia Esteves
Diretor Executivo de Criação:Sleyman Khodor
Direção de Criação:José Neto e Rodrigo da Matta
Direçãode Arte:Aile Pires
Redação:Flavio Cherem
Negócios:Wilson Negrini, Fernanda Albuquerque, Carla Mariano, Rafaela Petita e Felipe Zoline
Estratégia:Renata Serafim, Luciana Moraes, Michel Dias, Lidia Maria Gonçalves, Graziele Soares
Operações:Elise Passamani
Mídia:Vicente Varela,Bárbara Lopes, Marco Rivera, Fabiana Heiser e Larissa Muniz
BI:Vicente Varela, Raphael Penna, Gabriel Ferreira, Amanda Zungalo e Giovanna Oliveira
Projetos:Henrique Salvadorie Diego Silva
Produção de RTV:Izabel Soarese Ana Borges
Conteúdo:Marcela Calura e Felipe Pimentel
Estratégia de Conteúdo:Victoria Freitas, Bruna Araújo, Fernanda Bettega, Emerson Santos e Thais Filippetti
Produtorade Filme: Hungry Man
Diretor: João Papa
Managing Partner: Alex Mehedff
Executive Producer: Renata Correa
Business Affairs Manager: Íris Gil
Creative Director: Fabio Pinheiro
Line Producer: Mariana Barbiellini
AD: Ulisses Wermelinger
Diretor de Fotografia: Daniel Belinky
Diretora de Arte: Taisa Malouf
Head of Production: Luciana Martins
Production Coordinator: Derbiz Lemes
In-house Production Coordinator: Suzana Moraes
Diretores de Produção: Maria Luisa Ferrari e Marcelo Ferrari
Direção de Pós Produção: Rodrigo Oliveira
Pós-produção: JP Oliveira e Daniela Peixoto
Montador: Alexandre Boechat
Pós-produtora: Warriors FX
Color Grading: Bleach
Produtora de som: Sonido
Produção de trilha sonora e mixagem: Geraldo Cortes
A digitalização do setor de serviços mudou radicalmente o cenário das corretoras em uma década. Das empresas líderes no passado, poucas seguiram no topo no ambiente digital. As novas fintechs se popularizaram como as iniciativas mais inovadoras e os consumidores aderiram em peso. Nesse panorama de concorrência acirrada, os novos líderes são aqueles que focam em tecnologia, como é espelhado na recém divulgada lista das maiores do Brasil no universo digital. O público poderá pela primeira vez votar na melhor entre BTG, Itaú, XP e outros sete grandes concorrentes ao Prêmio iBest.
Os TOP 10 Brasil em Corretoras Digitais são:
Banco Inter Investimentos
BTG Pactual Digital
Clear
Easynvest
Itaú
Órama
Rico
Toro Investimentos
Warren Brasil
XP Investimentos
Os dez finalistas em cada uma das categorias do Prêmio iBest foram selecionados pela sua relevância na internet como um todo. Para isso, o iBest utiliza um algoritmo exclusivo, que analisou a presença e engajamento de marcas e influenciadores no Instagram, Twitter, Facebook, Youtube, sites e aplicativos.
Depois de marcar época na internet, o Prêmio ressurge com uma dinâmica renovada e um alcance maior. Ao todo, o prêmio contempla 54 categorias, com duas premiações em cada uma delas: Popular (onde todos brasileiros maiores de 16 anos podem votar) e o Oficial (escolhido por um grupo de especialistas e personalidades).
“Estamos trazemos de volta um selo de qualidade que continua a apresentar o que há de mais importante e interessante para os brasileiros”, afirma Marcos Wettreich, empreendedor e fundador do prêmio. “E é importante observarmos as mudanças de interesse dos consumidores, pois se há poucos anos o influencer competia com a mídia tradicional pela preferência da audiência, hoje na maior partes das vezes o influencer já lidera em vários segmentos. Nos resultados do iBest deste ano já podemos atestar claramente esta tendência ao analisar as relações dos dez maiores.“
Os campeões, assim como os finalistas (Top 10 e Top 3), receberão o selo iBest, um troféu digital que mostra ao mercado e aos consumidores que a iniciativa se destaca em relação aos demais competidores por sua relevância, e no Prêmio Popular com a distinção única e inequívoca de ter sido definida por votação aberta pelos brasileiros. “Entre tantas ótimas alternativas para os consumidores, chegar ao topo não é para qualquer um. É uma realização que merece reconhecimento e visibilidade para a marca”, explica Wettreich.
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História
Criado pelo empreendedor e entusiasta do mundo digital, Marcos Wettreich, o iBest nasceu com a missão de estimular e reconhecer os melhores e mais influentes projetos da então nascente web brasileira. Entre 1996 e 2008, o prêmio foi a bússola para o reconhecimento das melhores iniciativas pioneiras na internet. Com milhões de votantes, foi considerado a maior premiação do gênero em todo o mundo e impulsionou os primeiros empreendimentos nacionais, revelando as empresas que se tornaram líderes na década inicial da internet no Brasil. O Prêmio iBest foi desenvolvido pela Mantel Marketing, empresa de Marcos Wettreich. O iBest passou a ser uma empresa independente em 1999, quando GP Investimentos tornou-se sócio. Em 2001, a Brasil Telecom ingressou como acionista da empresa, tendo assumido a totalidade do controle em 2003. Em 2020 Wettreich criou a iBest Global, nova empresa que tem a missão inicial de desenvolver o novo iBest.
Em julho de 2020, o volume de vendas do comércio varejista nacional cresceu 5,2% frente a junho, na série com ajuste sazonal, após altas de 8,5% em junho de 2020 e 13,3% em maio. A média móvel trimestral cresceu 8,7% no trimestre encerrado em julho. Na série sem ajuste sazonal, em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 5,5%. Já o acumulado nos últimos 12 meses foi 0,2%.
Período
Varejo
Varejo Ampliado
Volume de vendas
Receita nominal
Volume de vendas
Receita nominal
Julho / Junho*
5,2
5,7
7,2
8,4
Média móvel trimestral*
8,7
8,6
11,2
11,3
Julho 2020 / Julho 2019
5,5
8,8
1,6
4,9
Acumulado 2020
-1,8
1,4
-6,2
-3,1
Acumulado 12 meses
0,2
3,0
-1,9
0,7
*Série COM ajuste sazonal
No comércio varejista ampliado, que inclui Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas cresceu 7,2% em relação a junho, enquanto a média móvel do trimestre foi 11,2%. Em relação a julho de 2019, o varejo ampliado cresceu 1,6%, interrompendo a sequência de quatro meses em queda. O acumulado nos últimos 12 meses foi de -1,9%.
Pelo terceiro mês consecutivo, os resultados mostraram menor impacto no comércio do isolamento social devido à pandemia de Covid-19. Do total de empresas, 8,1% relataram impacto em suas receitas em julho por conta das medidas de isolamento social, 4,1 pontos percentuais (p.p.) abaixo do número de junho e 20,0 p.p. abaixo do maior impacto registrado na pandemia (28,1%, em abril). Cerca de 26,4% dos relatos de justificativa da variação de receita das empresas da amostra citam o coronavírus como causa.
Frente a julho de 2019, a variação no volume de vendas das empresas que relataram impacto do Covid-19 em suas atividades foi de 0,3%, contra 6,4% das que não reportaram qualquer impacto da quarentena. A influência das receitas das empresas que relataram algum impacto devido ao Covid-19 sobre a taxa sem ajuste sazonal do varejo (5,5%), foi nula (0,0 p.p.) enquanto a das que não relataram qualquer impacto foi de 5,4 p.p.
Considerando o impacto do Covid-19 no comércio varejista ampliado, para este mesmo indicador, a variação das empresas impactadas foi de -6,5%, enquanto nas que não relataram impacto houve crescimento de 2,8%. A influência do subgrupo de empresas impactadas foi de 2,4 p.p., enquanto o subgrupo das demais representou -0,8 p.p. da variação total de 1,6% em julho de 2020 contra julho de 2019.
O volume de vendas do comércio varejista ampliado, frente a julho de 2019, mostrou avanço de 1,6%, interrompendo sequência de quatro meses em queda. Assim, o varejo ampliado recuou 6,2% no indicador acumulado do ano, contra -7,6% registrado até junho de 2020. Ainda assim, o indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -1,4% até junho para -1,9% até julho, apontou aceleração no ritmo de queda.
Sete das oito atividades pesquisadas tiveram alta
Na série com ajuste sazonal, na passagem de junho para julho de 2020, no comércio varejista, houve alta em sete das oito atividades: Livros, jornais, revistas e papelaria (26,1%), Tecidos, vestuário e calçados (25,2%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (11,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,1%), Combustíveis e lubrificantes (6,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,0%) e Móveis e eletrodomésticos (4,5%). A única atividade que não teve crescimento no volume de vendas na passagem de junho para julho de 2020 foi Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%).
BRASIL – INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Julho 2020
ATIVIDADES
MÊS/MÊS ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
MAI
JUN
JUL
MAI
JUN
JUL
NO ANO
12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2)
13,3
8,5
5,2
-6,4
0,5
5,5
-1,8
0,2
1 – Combustíveis e lubrificantes
6,8
5,9
6,2
-21,6
-16,2
-10,8
-12,1
-7,0
2 – Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
7,2
0,8
0,0
9,3
6,5
9,9
6,0
3,8
2.1 – Super e hipermercados
7,3
0,8
0,0
11,0
8,2
11,7
7,1
4,4
3 – Tecidos, vest. e calçados
101,9
48,9
25,2
-62,7
-43,6
-31,4
-37,6
-19,7
4 – Móveis e eletrodomésticos
47,4
29,6
4,5
-8,0
25,0
26,4
2,7
5,1
4.1 – Móveis
–
–
–
-14,4
21,4
29,1
0,7
3,8
4.2 – Eletrodomésticos
–
–
–
-4,9
26,8
25,6
3,6
5,7
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
22,6
-2,8
7,1
7,5
7,1
13,4
6,5
6,8
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria
10,7
72,1
26,1
-67,1
-40,1
-25,1
-28,3
-20,9
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação
22,4
21,1
11,4
-37,5
-10,4
-5,5
-20,5
-10,9
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico
46,5
26,8
5,0
-19,1
4,0
9,0
-7,7
-0,8
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)
16,5
11,1
7,2
-15,3
-2,3
1,6
-6,2
-1,9
9 – Veículos e motos, partes e peças
38,3
27,9
13,2
-43,4
-19,2
-16,2
-21,7
-9,6
10- Material de construção
18,2
14,5
6,7
-5,2
22,6
22,7
1,9
2,8
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. (1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10
O comércio varejista ampliado, em julho, cresceu 7,2% frente a junho de 2020, na série com ajuste sazonal, após as altas de maio (16,5%) e junho (11,1%). O setor de Veículos, motos, partes e peças cresceu 13,2%, enquanto Material de construção avançou 6,7%, ambos, respectivamente, após variações de 27,9% e 14,5% registradas no mês anterior.
BRASIL – INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Julho 2020
ATIVIDADES
MÊS/MÊS ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR
ACUMULADO
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
Taxa de Variação (%)
MAI
JUN
JUL
MAI
JUN
JUL
NO ANO
12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2)
12,3
8,3
5,7
-4,3
2,7
8,8
1,4
3,0
1 – Combustíveis e lubrificantes
1,5
10,9
11,3
-33,6
-24,5
-14,3
-14,2
-9,1
2 – Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo
7,2
1,5
0,5
16,3
13,7
17,7
12,3
9,2
2.1 – Super e hipermercados
7,9
1,7
0,6
17,9
15,5
19,7
13,4
9,8
3 – Tecidos, vest. e calçados
99,5
49,3
25,2
-62,8
-43,9
-31,7
-37,4
-19,0
4 – Móveis e eletrodomésticos
50,9
31,1
5,2
-10,8
23,2
25,5
0,5
4,6
4.1 – Móveis
–
–
–
-19,5
13,2
20,0
-3,6
1,9
4.2 – Eletrodomésticos
–
–
–
-6,8
27,9
28,4
2,2
5,6
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria
21,8
-3,0
8,5
5,2
5,8
12,8
7,4
8,3
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria
10,0
70,4
25,1
-65,2
-37,3
-22,1
-25,0
-17,3
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação
26,4
23,3
12,8
-37,6
-6,4
0,4
-20,6
-11,1
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico
47,0
22,6
12,1
-17,7
5,0
10,6
-6,1
1,0
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)
16,1
10,4
8,4
-12,5
0,1
4,9
-3,1
0,7
9 – Veículos e motos, partes e peças
36,1
25,0
15,9
-42,4
-18,0
-14,5
-20,9
-8,8
10- Material de construção
23,8
12,6
6,1
-4,1
23,7
23,9
3,6
5,0
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. (1) Séries com ajuste sazonal.
Em julho de 2020, em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 5,5%. Quatro atividades tiveram crescimento e quatro registraram variação negativa. No entanto, apesar do equilíbrio no número de atividades, os setores de Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Móveis e eletrodomésticos, juntos, foram responsáveis por 7,2 p.p. de contribuição absoluta, na taxa de 5,5%.
Entre as atividades em alta, destacaram-se: Móveis e eletrodomésticos (26,4%), seguido por Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,4%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (9,9%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,0%).
Já as quedas foram em Tecidos, vestuário e calçados (-31,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-25,1%), Combustíveis e lubrificantes (-10,8%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,5%).
Com o aumento de 1,6% frente a julho de 2019, o varejo ampliado registrou queda para o setor de Veículos e motos, partes e peças (-16,2%) e alta para Material de construção (22,7%).
Principais atividades
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com alta de 9,9% frente a julho de 2019, registrou a sexta taxa positiva consecutiva e a maior desde março de 2020 nessa comparação. O segmento foi o que mais contribuiu positivamente na taxa global do varejo, com 4,7 p.p. do total de 5,5% do indicador interanual. O resultado do acumulado no ano, até julho (6,0%), comparado ao mês anterior (5,4%), mostrou ganho de ritmo. Com isso, a análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses, ao registrar 3,8% em julho, mostra acentuação na trajetória de crescimento, iniciada em fevereiro de 2020 (0,2%).
Móveis e eletrodomésticos, com 26,4% no volume de vendas em relação a julho de 2019, registrou o segundo mês de crescimento após três meses no campo negativo, na comparação interanual. O setor exerceu o segundo maior impacto positivo na formação da taxa total do comércio varejista de julho de 2020 (2,5 p.p). No acumulado do ano, ao passar de -1,4% até junho para 2,7% até julho, o setor interrompe três resultados negativos seguidos e mostra aumento no ritmo de vendas. Tal crescimento no ritmo também é observado no indicador acumulado nos últimos doze meses, que passa de 3,5% até junho para 5,1% em julho, décimo mês consecutivo de variações positivas.
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou aumento de 13,4% nas vendas frente a julho de 2019, registrando a terceira variação positiva consecutiva, na comparação com igual mês do ano anterior. Com isso, em termos de resultado acumulado no ano, ao passar de 5,3% até junho para 6,5% no mês de referência, o setor também mostra ganho de ritmo. O mesmo se dá no indicador dos últimos doze meses, que passa de 6,4% até junho para 6,8% em julho.
Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., com o resultado de 9,0% no volume de vendas em relação a julho de 2019, mostrou ganho de ritmo em relação ao resultado de junho (4,0%), exercendo a quarta maior contribuição positiva ao resultado geral do varejo (1,1 p.p.). O resultado do acumulado no ano, até julho (-7,7%), comparado ao mês anterior (-10,6%), ainda que no campo negativo, mostra trajetória ascendente desde maio (-13,6%). O indicador acumulado nos últimos doze meses registrou -0,8%, próximo à estabilidade, quando comparado com junho (-0,9%).
Tecidos, vestuário e calçados com queda de 31,4% em relação a julho de 2019, registra a quarta taxa negativa na comparação com igual mês do ano anterior. Além disso, a atividade responde pelo maior impacto negativo na formação da taxa global do varejo, sendo responsável por -2,8 p.p. do total do indicador. Apesar disso, o indicador acumulado no ano até o mês de referência, ao passar de -38,7% em junho para -37,6% em julho, apresentou redução no ritmo de queda. Nos últimos doze meses, o setor registra -19,7% em julho, mais intenso no campo negativo que no indicador com referência até junho de 2020 (-16,7%), atingindo o menor ponto da série histórica, iniciada em 2001.
Combustíveis e lubrificantes, com -10,8% no volume de vendas em relação a julho de 2019, exerceu a segunda maior contribuição negativa para o resultado total do varejo. O setor é um dos que mais tem sentido influência da atual pandemia de Covid-19, uma vez que a circulação reduzida de pessoas e veículos teve reflexo nas vendas de combustíveis. No acumulado do ano, o setor registrou -12,1% até julho, próximo ao valor apresentado até junho (-12,3%). No entanto, o indicador anualizado, acumulado nos últimos doze meses, mostra intensificação da perda de ritmo (-7,0%) em relação ao mês anterior (-5,7%).
Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação apresentou queda de 5,5% em relação a julho de 2019, a menos intensa, no campo negativo, desde janeiro de 2020. Tal resultado refletiu-se também no acumulado no ano até o mês de referência, que passou de -22,9% até junho para -20,5% até julho. O indicador acumulado nos últimos doze meses (-10,9%) reduz ritmo de queda nas vendas em relação ao resultado de junho (-10,5%).
Livros, jornais, revistas e papelaria teve queda 25,1% frente a julho de 2019, menor variação, no campo negativo, desde o início da pandemia de Covid-19, chegando a registrar -70,3% em abril de 2020 comparado ao mesmo mês do ano anterior. O indicador acumulado no ano, -28,3% até julho, demonstra estabilidade com relação ao mês anterior (-28,8% até junho). O indicador anualizado, acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -20,4% para -20,9%, permanece no campo negativo desde fevereiro de 2014 (-0,2%).
Veículos, motos, partes e peças, ao registrar -16,2% em relação a julho de 2019, assinalou o quinto recuo consecutivo, exercendo, assim, a maior contribuição negativa no resultado do mês para o varejo ampliado. No entanto, a análise pelo indicador acumulado no ano até julho, -21,7%, mostra ligeiro ganho de ritmo comparado ao mês de junho -22,7%. Nos últimos doze meses, porém, houve intensificação na trajetória descendente ao registrar -9,6% até julho em relação ao acumulado até junho (-6,8%).
Material de Construção, com 22,7% em relação a julho de 2019, contabiliza a segunda taxa positiva consecutiva, nessa comparação (22,6% em junho de 2020 contra junho de 2019). O indicador acumulado no ano até julho mostra 1,9%, invertendo o sinal quando da comparação com o mês de junho (-2,0%). Com isso, o indicador acumulado nos últimos doze meses ganha ritmo ao passar de 1,4% em junho para 2,8% em julho.
Vendas do comércio crescem em 21 das 27 Unidades da Federação
De junho para julho, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou aumento de 5,2%, com predomínio de resultados positivos em 21 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (34,0%), Paraíba (19,6%) e Pernambuco (18,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (-5,6%), seguido por Paraná e Mato Grosso (ambos com -1,6%).
O comércio varejista ampliado, entre junho e julho, cresceu 7,2%, com predomínio de resultados positivos em 25 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (35,0%), Paraíba (21,0%) e Pernambuco (15,8%). Por outro lado, com variações negativas, figuram duas das 27 Unidades da Federação: Mato Grosso do Sul (-0,7%) e Piauí (-0,1%).
No próximo dia 12 de setembro, a partir das 14h, acontece a sétima edição do Coala Festival, com 8h de duração e grandes nomes da música brasileira. Pelo segundo ano consecutivo, Amstel, puro malte do Grupo HEINEKEN, é a cerveja oficial do evento e preparou uma série de ativações para a primeira edição virtual do projeto.
Em 2020, o Coala se reinventou e migrou para a natureza, em uma localização secreta, saindo do Memorial da América Latina, em São Paulo, onde sempre foi realizado. Entre ativações, Amstel apresenta o bloco “Na Lata”, uma série de entrevistas com os artistas de peso que já marcaram presença no festival e que serão apresentadas ao longo da programação.
Coala e Amstel querem que o público se sinta à vontade para assistir as diversas apresentações, trazendo a experiência do festival físico para dentro de casa. Por isso, Amstel oferta promoções que estarão disponíveis no aplicativo de delivery Rappi.
Pela primeira vez, o festival não apresentará nenhuma barreira geográfica e poderá ser assistido de forma gratuita, ganhando um alcance ainda maior. Por isso, em parceria com as lojas virtuais do Carrefour dentro do Rappi, a cervejaria vai oferecer Amstel com 10% de desconto e entrega grátis em todo o País.
Já quem estiver na cidade de São Paulo pode garantir uma edição limitada do copo da marca produzido especialmente para o festival, na compra de 12 latas de Amstel na loja da “Imigrantes Bebidas” dentro do app, além de frete grátis. Para quem prefere um chopp gelado, basta abrir a loja oficial da HEINEKEN no aplicativo. Na compra do growler Amstel de um litro, o consumidor também ganha o copo, que é um objeto de coleção dos frequentadores de festivais.
“Desde o início da pandemia, Amstel vem adaptando suas iniciativas e comunicações para o momento que estamos enfrentando. Desde de abril realizamos diversas lives, mas nada com a proporção do Coala VRTL. Estamos bem animados com esse formato do evento. Será uma tarde memorável para todos”, conta Renan Ciccone, diretor de marketing de Amstel.
Esse ano, o Coala VRTL apresenta o encontro inédito entre Gilberto Gil e o trio Gilsons (formado pelo filho, José Gil, e pelos netos, Francisco Gil e João Gil, do artista) com participação especial de Bem Gil; os Novos Baianos em homenagem a Moraes Moreira; o expoente do funk Nego Bala; MC Tha convidando Rico Dalasam; e Mariana Aydar com Mestrinho. Entre os shows terão DJ sets, que vão manter a música sem parar durante todo o festival. O evento será transmitido gratuitamente no canal do Coala e TNT no Youtube. A partir das 20h também entra na programação da TNT, com o show de Gilberto Gil e Gilsons.
SERVIÇO
Coala Festival 2020
Onde: canais do Youtube do Coala.FSTVL e da TNT. Canal de TV TNT (apenas o show de Gilberto Gil)
Data: 12 de setembro, a partir das 14h
Programação: Gilberto Gil + Gilsons, Novos Baianos; Nego Bala; MC Tha convidando Rico Dalasam; e Mariana Aydar com Mestrinho
Com o objetivo de promover a troca de experiências, aprendizado e networking entre startups e grandes corporações, o Sebrae em Santa Catarina e o Open Innovation Brasil realizam um encontro de inovação aberta, o “1º Encontro Open Innovation BR Novo Normal”. O evento virtual será realizado no dia 17 de setembro, das 9h às 17h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link.
A programação do evento é focada em inovação aberta e mudança de mindset corporativo, visando fortalecer a cultura da inovação e da aproximação. Serão realizados debates, palestras e apresentações do Sebrae. O evento é voltado ao público de startups, indústrias, varejo, serviços e comunidade acadêmica. O diretor técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, participará da abertura, assim como o diretor superintendente do Sebrae em Santa Catarina, Carlos Henrique Ramos Fonseca.
Participam também os palestrantes especialistas em open innovation, o Head em inovação aberta da Unimed, Alexandre Grenteski, o líder de inovação aberta da Vale, Alexandre Mosquim, a coordenadora do Inotiva, Jéssica Luz dos Santos, o responsável na área de Negócios Digitais da Malwee, Illan M Sztejnman e o CEO da Showkase, Jefferson Araújo. Posteriormente, haverá um espaço para perguntas e respostas.
Para Carlos Henrique, essa experiência será engrandecedora para a comunidade empresarial que busca solucionar seus desafios de inovação. “O empreendedorismo é um dos atores do desenvolvimento humano e econômico, e a participação da comunidade empresarial, governamental e acadêmica será uma ótima oportunidade para troca de aprendizados. O conhecimento adquirido no evento certamente será muito útil para alavancar o segmento das startups, e contribuirá para o fortalecimento do ecossistema de inovação catarinense”, afirma.
O evento será transmitido pelo Youtube, e o link do canal será enviado por e-mail dias antes do encontro virtual. Inscrições podem ser realizadas até o dia 08 de setembro.
Confira a agenda: 9h às 9:30h – Abertura do evento 9h30 às 11h – Palestras Unimed, Inovativa, Vale, Malwee e Showkase 11h às 11h20 – Momento perguntas e resposta 11h20 às 12h30 – Apresentação soluções de open innovation, Sebrae SC, Sebrae MS e Sebrae Nacional 13h30 às 14h30 – Apresentação players do ecossistema: Acate, Alltechlab, Brain power by Algar Telecom 14h30 às 17h – Corporate Pitch 17h – encerramento
A pandemia trouxe o maior desafio da nossa geração em todos os contextos e em todas as áreas. Uma crise avassaladora se instalou em nossa economia com o fechamento do comércio de norte a sul do país. Os grandes players do mercado, como mega varejistas e redes de restaurantes foram, em tese, menos afetados. Em contrapartida, o pequeno comércio local sofreu um forte baque. Mesmo após a reabertura, o cenário tem se mostrado bastante preocupante e de difícil recuperação.
Os pequenos negócios, diferente das grandes redes, não estavam financeiramente preparados para um período tão longo de recessão, e foi pensando em ajudar o setor que a Fecomércio-MT lançou uma campanha que busca a valorização do pequeno comércio. O objetivo é despertar no público o sentimento de ajudar o comerciante local e, assim, comprar dele.
A campanha foi criada pela agência Renca e traz como sua peça principal um filme em formato de storytelling, onde os protagonistas são pai e filha. Ele, dono de um pequeno comércio local em dificuldades. Ela, uma criança curiosa e perspicaz.
“A ideia era contar uma história emocional, de peito aberto, sem rótulos ou bandeiras. Pensamos em como uma criança, com seu olhar inocente de mundo, tentaria ajudar seu pai. E, a partir daí, como a ação dela cativaria o público a fazer o mesmo”, diz Douglas Bastos, Redator da campanha e criador do filme.
“Nosso cuidado foi apresentar ao público que o pequeno comércio também é feito de pessoas que têm suas próprias batalhas diárias para vencer. Estamos em um momento onde cuidar de quem está perto é essencial para superarmos essa crise, especialmente do comércio local”, afirma Natália Darini, Sócia e Diretora da Renca.