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“Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas”, diz carta assinada por economistas e empreendedores

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Divulgação/Site

Em carta aberta, mais de 200 economistas, empreendedores, banqueiros e ex-autoridades do setor público cobram uma atuação efetiva do Governo Federal na pandemia:

CARTA ABERTA À SOCIEDADE REFERENTE A MEDIDAS DE COMBATE À PANDEMIA

O Brasil é hoje o epicentro mundial da covid-19, com a maior média móvel de novos casos.

Enquanto caminhamos para atingir a marca tétrica de 3 mil mortes por dia e um total de mortes acumuladas de 300 mil ainda esse mês, o quadro fica ainda mais alarmante com o esgotamento dos recursos de saúde na grande maioria de estados, com insuficiente número de leitos de UTI, respiradores e profissionais de saúde. Essa situação tem levado a mortes de pacientes na espera pelo atendimento, contribuindo para uma maior letalidade da doença.

A situação econômica e social é desoladora. O PIB encolheu 4,1% em 2020 e provavelmente observaremos uma contração no nível de atividade no primeiro trimestre deste ano. A taxa de desemprego, por volta de 14%, é a mais elevada da série histórica, e subestima o aumento do desemprego, pois a pandemia fez com que muitos trabalhadores deixassem de procurar emprego, levando a uma queda da força de trabalho entre fevereiro e dezembro de 5,5 milhões de pessoas.

A contração da economia afetou desproporcionalmente trabalhadores mais pobres e vulneráveis, com uma queda de 10,5% no número de trabalhadores informais empregados, aproximadamente duas vezes a queda proporcional no número de trabalhadores formais empregados.

Esta recessão, assim como suas consequências sociais nefastas, foi causada pela pandemia e não será superada enquanto a pandemia não for controlada por uma atuação competente do governo federal. Este subutiliza ou utiliza mal os recursos de que dispõe, inclusive por ignorar ou negligenciar a evidência científica no desenho das ações para lidar com a pandemia. Sabemos que a saída definitiva da crise requer a vacinação em massa da população. Infelizmente, estamos atrasados. Em torno de 5% da população recebeu ao menos uma dose de vacina, o que nos coloca na 45ª posição no ranking mundial de doses aplicadas por habitante.

O ritmo de vacinação no país é insuficiente para vacinar os grupos prioritários do Plano Nacional de Imunização (PNI) no 1º semestre de 2021, o que amplia o horizonte de vacinação para toda a população para meados de 2022.

As consequências são inomináveis. No momento, o Brasil passa por escassez de doses de vacina, com recorrentes atrasos no calendário de entregas e revisões para baixo na previsão de disponibilidade de doses a cada mês. Na semana iniciada em 8 de março foram aplicadas, em média, apenas 177 mil doses por dia.

No ritmo atual, levaríamos mais de 3 anos para vacinar toda a população. O surgimento de novas cepas no país (em especial a P.1) comprovadamente mais transmissíveis e potencialmente mais agressivas, torna a vacinação ainda mais urgente. A disseminação em larga escala do vírus, além de magnificar o número de doentes e mortos, aumenta a probabilidade de surgirem novas variantes com potencial de diminuir a eficácia das vacinas atuais.

Vacinas são relativamente baratas face ao custo que a pandemia impõe à sociedade. Os recursos federais para compra de vacinas somam R$ 22 bilhões, uma pequena fração dos R$ 327 bilhões desembolsados nos programas de auxílio emergencial e manutenção do emprego no ano de 2020.

Vacinas têm um benefício privado e social elevado, e um custo total comparativamente baixo. Poderíamos estar em melhor situação, o Brasil tem infraestrutura para isso. Em 1992, conseguimos vacinar 48 milhões de crianças contra o sarampo em apenas um mês.

Na campanha contra a Covid-19, se estivéssemos vacinando tão rápido quanto a Turquia, teríamos alcançado uma proporção da população duas vezes maior, e se tanto quanto o Chile, dez vezes maior. A falta de vacinas é o principal gargalo. Impressiona a negligência com as aquisições, dado que, desde o início da pandemia, foram desembolsados R$ 528,3 bilhões em medidas de combate à pandemia, incluindo os custos adicionais de saúde e gastos para mitigação da deteriorada situação econômica. A redução do nível da atividade nos custou uma perda de arrecadação tributária apenas no âmbito federal de 6,9%, aproximadamente R$ 58 bilhões, e o atraso na vacinação irá custar em termos de produto ou renda não gerada nada menos do que estimados R$ 131,4 bilhões em 2021, supondo uma recuperação retardatária em 2 trimestres.

Nesta perspectiva, a relação benefício custo da vacina é da ordem de seis vezes para cada real gasto na sua aquisição e aplicação. A insuficiente oferta de vacinas no país não se deve ao seu elevado custo, nem à falta de recursos orçamentários, mas à falta de prioridade atribuída à vacinação.

O quadro atual ainda poderá deteriorar-se muito se não houver esforços efetivos de coordenação nacional no apoio a governadores e prefeitos para limitação de mobilidade. Enquanto se busca encurtar os tempos e aumentar o número de doses de vacina disponíveis, é urgente o reforço de medidas de distanciamento social. Da mesma forma é essencial a introdução de incentivos e políticas públicas para uso de máscaras mais eficientes, em linha com os esforços observados na União Europeia e nos Estados Unidos.

A controvérsia em torno dos impactos econômicos do distanciamento social reflete o falso dilema entre salvar vidas e garantir o sustento da população vulnerável. Na realidade, dados preliminares de óbitos e desempenho econômico sugerem que os países com pior desempenho econômico tiveram mais óbitos de covid-19. A experiência mostrou que mesmo países que optaram inicialmente por evitar o lockdown terminaram por adotá-lo, em formas variadas, diante do agravamento da pandemia – é o caso do Reino Unido, por exemplo. Estudos mostraram que diante da aceleração de novos casos, a população responde ficando mais avessa ao risco sanitário, aumentando o isolamento voluntário e levando à queda no consumo das famílias mesmo antes ou sem que medidas restritivas formais sejam adotadas.15 A recuperação econômica, por sua vez, é lenta e depende da retomada de confiança e maior previsibilidade da situação de saúde no país.

Logo, não é razoável esperar a recuperação da atividade econômica em uma epidemia descontrolada.

O efeito devastador da pandemia sobre a economia tornou evidente a precariedade do nosso sistema de proteção social. Em particular, os trabalhadores informais, que constituem mais de 40% da força de trabalho, não têm proteção contra o desemprego. No ano passado, o auxílio emergencial foi fundamental para assistir esses trabalhadores mais vulneráveis que perderam seus empregos, e levou a uma redução da pobreza, evidenciando a necessidade de melhoria do nosso sistema de proteção social. Enquanto a pandemia perdurar, medidas que apoiem os mais vulneráveis, como o auxílio emergencial, se fazem necessárias. Em paralelo, não devemos adiar mais o encaminhamento de uma reforma no sistema de proteção social, visando aprimorar a atual rede de assistência social e prover seguro aos informais. Uma proposta nesses moldes é o programa de Responsabilidade Social, patrocinado pelo Centro de Debate de Políticas Públicas, encaminhado para o Congresso no final do ano passado.

Outras medidas de apoio às pequenas e médias empresas também se fazem necessárias. A experiência internacional com programas de aval público para financiamento privado voltado para pequenos empreendedores durante um choque negativo foi bem-sucedida na manutenção de emprego, gerando um benefício líquido positivo à sociedade.

O aumento em 34,7% do endividamento dos pequenos negócios durante a pandemia amplifica essa necessidade. A retomada de linhas avalizadas pelo Fundo Garantidor para Investimentos e Fundo de Garantia de Operações é uma medida importante de transição entre a segunda onda e o pós-crise.

Estamos no limiar de uma fase explosiva da pandemia e é fundamental que a partir de agora as políticas públicas sejam alicerçadas em dados, informações confiáveis e evidência científica. Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive.

Medidas indispensáveis de combate à pandemia: a vacinação em massa é condição sine qua non para a recuperação econômica e redução dos óbitos.

1. Acelerar o ritmo da vacinação. O maior gargalo para aumentar o ritmo da vacinação é a escassez de vacinas disponíveis. Deve-se, portanto, aumentar a oferta de vacinas de forma urgente. A estratégia de depender da capacidade de produção local limitou a disponibilidade de doses ante a alternativa de pré-contratar doses prontas, como fez o Chile e outros países. Perdeu-se um tempo precioso e a assinatura de novos contratos agora não garante oferta de vacinas em prazo curto. É imperativo negociar com todos os laboratórios que dispõem de vacinas já aprovadas por agências de vigilância internacionais relevantes e buscar antecipação de entrega do maior número possível de doses. Tendo em vista a escassez de oferta no mercado internacional, é fundamental usar a política externa – desidratada de ideologia ou alinhamentos automáticos – para apoiar a obtenção de vacinas, seja nos grandes países produtores seja nos países que têm ou terão excedentes em breve.

A vacinação é uma corrida contra o surgimento de novas variantes que podem escapar da imunidade de infecções passadas e de vacinas antigas. As novas variantes surgidas no Brasil tornam o controle da pandemia mais desafiador, dada a maior transmissibilidade.

Com o descontrole da pandemia é questão de tempo até emergirem novas variantes. O Brasil precisa ampliar suas capacidades de sequenciamento genômico em tempo real, de compartilhar dados com a comunidade internacional e de testar a eficácia das vacinas contra outras variantes com máxima agilidade. Falhas e atrasos nesse processo podem colocar em risco toda a população brasileira, e também de outros países.

2. Incentivar o uso de máscaras tanto com distribuição gratuita quanto com orientação educativa. Economistas estimaram que se os Estados Unidos tivessem adotado regras de uso de máscaras no início da pandemia poderiam ter reduzido de forma expressiva o número de óbitos. Mesmo se um usuário de máscara for infectado pelo vírus, a máscara pode reduzir a gravidade dos sintomas, pois reduz a carga viral inicial que o usuário é exposto. Países da União Europeia e os Estados Unidos passaram a recomendar o uso de máscaras mais eficientes – máscaras cirúrgicas e padrão PFF2/N95 – como resposta às novas variantes. O Brasil poderia fazer o mesmo, distribuindo máscaras melhores à população de baixa renda, explicando a importância do seu uso na prevenção da transmissão da covid.

Máscaras com filtragem adequada têm preços a partir de R$ 3 a unidade. A distribuição gratuita direcionada para pessoas sem condições de comprá-las, acompanhada de instrução correta de reuso, teria um baixo custo frente aos benefícios de contenção da Covid-1923. Considerando o público do auxílio emergencial, de 68 milhões de pessoas, por exemplo, e cinco reusos da máscara, tal como recomenda o Center for Disease Control do EUA, chegaríamos a um custo mensal de R$ 1 bilhão. Isto é, 2% do gasto estimado mensal com o auxílio emergencial. Embora leis de uso de máscara ajudem, informar corretamente a população e as lideranças darem o exemplo também é importante, e tem impacto na trajetória da epidemia. Inversamente, estudos mostram que mensagens contrárias às medidas de prevenção afetam a sua adoção pela população, levando ao aumento do contágio.

3. Implementar medidas de distanciamento social no âmbito local com coordenação nacional. O termo “distanciamento social” abriga uma série de medidas distintas, que incluem a proibição de aglomeração em locais públicos, o estímulo ao trabalho a distância, o fechamento de estabelecimentos comerciais, esportivos, entre outros, e – no limite – escolas e creches. Cada uma dessas medidas tem impactos sociais e setoriais distintos. A melhor combinação é aquela que maximize os benefícios em termos de redução da transmissão do vírus e minimize seus efeitos econômicos, e depende das características da geografia e da economia de cada região ou cidade. Isso sugere que as decisões quanto a essas medidas devem ser de responsabilidade das autoridades locais.

Com o agravamento da pandemia e esgotamento dos recursos de saúde, muitos estados não tiveram alternativa senão adotar medidas mais drásticas, como fechamento de todas as atividades não-essenciais e o toque de recolher à noite. Os gestores estaduais e municipais têm enfrentado campanhas contrárias por parte do governo federal e dos seus apoiadores. Para maximizar a efetividade das medidas tomadas, é indispensável que elas sejam apoiadas, em especial pelos órgãos federais. Em particular, é imprescindível uma coordenação em âmbito nacional que permita a adoção de medidas de caráter nacional, regional ou estadual, caso se avalie que é necessário cercear a mobilidade entre as cidades e/ou estados ou mesmo a entrada de estrangeiros no país.

A necessidade de adotar um lockdown nacional ou regional deveria ser avaliado. É urgente que os diferentes níveis de governo estejam preparados para implementar um lockdown emergencial, definindo critérios para a sua adoção em termos de escopo, abrangência das atividades cobertas, cronograma de implementação e duração.

Ademais, é necessário levar em consideração que o acréscimo de adesão ao distanciamento social entre os mais vulneráveis depende crucialmente do auxílio emergencial. Há sólida evidência de que programas de amparo socioeconômico durante a pandemia aumentaram o respeito às regras de isolamento social dos beneficiários. É, portanto, não só mais justo como mais eficiente focalizar a assistência nas populações de baixa renda, que são mais expostas nas suas atividades de trabalho e mais vulneráveis financeiramente.

Dentre a combinação de medidas possíveis, a questão do funcionamento das escolas merece atenção especial. Há estudos mostrando que não há correlação entre aumento de casos de infecção e reabertura de escolas no mundo. Há também informações sobre o nível relativamente reduzido de contágio nas escolas de São Paulo após sua abertura.

As funções da escola, principalmente nos anos do ensino fundamental, vão além da transmissão do conhecimento, incluindo cuidados e acesso à alimentação de crianças, liberando os pais – principalmente as mães – para o trabalho. O fechamento de escolas no Brasil atingiu de forma mais dura as crianças mais pobres e suas mães. A evidência mostra que alunos de baixa renda, com menor acesso às ferramentas digitais, enfrentam maiores dificuldade de completar as atividades educativas, ampliando a desigualdade da formação de capital humano entre os estudantes.

Portanto, as escolas devem ser as últimas a fechar e as primeiras a reabrir em um esquema de distanciamento social. Há aqui um papel fundamental para o Ministério da Educação em cooperação com o Ministério da Saúde na definição e comunicação de procedimentos que contribuam para a minimização dos riscos de contágio nas escolas, além do uso de ferramentas comportamentais para retenção da evasão escolar, como o uso de mensagens de celular como estímulo para motivar os estudantes, conforme adotado em São Paulo e Goiás.

4. Criar mecanismo de coordenação do combate à pandemia em âmbito nacional – preferencialmente pelo Ministério da Saúde e, na sua ausência, por consórcio de governadores – orientada por uma comissão de cientistas e especialistas, se tornou urgente. Diretrizes nacionais são ainda mais necessárias com a escassez de vacinas e logo a necessidade de definição de grupos prioritários; com as tentativas e erros no distanciamento social; a limitada compreensão por muitos dos pilares da prevenção, particularmente da importância do uso de máscara, e outras medidas no âmbito do relacionamento social.

Na ausência de coordenação federal, é essencial a concertação entre os entes subnacionais, consórcio para a compra de vacinas e para a adoção de medidas de supressão.

O papel de liderança: Apesar do negacionismo de alguns poucos, praticamente todos os líderes da comunidade internacional tomaram a frente no combate ao covid-19 desde março de 2020, quando a OMS declarou o caráter pandêmico da crise sanitária. Informando, notando a gravidade de uma crise sem precedentes em 100 anos, guiando a ação dos indivíduos e influenciado o comportamento social.

Líderes políticos, com acesso à mídia e às redes, recursos de Estado, e comandando atenção, fazem a diferença: para o bem e para o mal. O desdenho à ciência, o apelo a tratamentos sem evidência de eficácia, o estímulo à aglomeração, e o flerte com o movimento antivacina, caracterizou a liderança política maior no país. Essa postura reforça normas antissociais, dificulta a adesão da população a comportamentos responsáveis, amplia o número de infectados e de óbitos, aumenta custos que o país incorre.

O país pode se sair melhor se perseguimos uma agenda responsável. O país tem pressa; o país quer seriedade com a coisa pública; o país está cansado de ideias fora do lugar, palavras inconsequentes, ações erradas ou tardias. O Brasil exige respeito.

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O poder da conexão: 69% dos usuários de internet via dispositivos móveis afirmam não viver sem internet no celular

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Reprodução/Kantar Ibope Media

O smartphone tornou-se uma extensão do corpo humano, com inúmeras facilidades que possibilitam a comunicação e relacionamento, compras, acesso à informação e entretenimento. A edição de março do conteúdo temático Data Stories, produzido mensalmente pela Kantar IBOPE Media, mostra que 69% das pessoas que acessaram a internet por dispositivos móveis afirmam não viver sem ela no celular.

O contato com a tecnologia está em ascensão e aumentando dia a dia, principalmente nesse período de pandemia. Mais de oito em cada 10 pessoas acessam a internet através de dispositivos móveis, o que representa 84% dos respondentes. Os números são realmente expressivos: houve aumento de 220% nos últimos 10 anos e 24% da população como usuários exclusivos de aparelhos mobile para conexão.

De certa forma, o smartphone tem nos ajudado a passar pela pandemia trazendo facilidade para o dia a dia. Conveniência é a palavra chave para quem acessa a internet pelo device para serviços. 74% dos usuários de internet via dispositivos mobile possuem serviço de pagamento de compras diretamente pelo smartphone e 55% realizaram compras online nos últimos 3 meses. Durante a pandemia, 78% deles aumentaram ou começaram a comprar online serviços com entrega delivery e 63% a comprar alimentos com entrega delivery.

O acesso mobile também diminuiu distâncias e aproximou pessoas, com 74% dos usuários desse tipo de aparelho utilizando algum serviço de mensagem instantânea ou e-mail, sendo que 45% aumentaram o uso de serviços de mensagens instantâneas na pandemia.

Segundo o TG.Net, as atividades em redes sociais por meio dos dispositivos móveis que mais se destacaram foram:

Notícias e entretenimento na palma da mão

A busca por acesso e compartilhamento na pandemia também foi potencializada no smartphone. Entre quem acessou a internet por dispositivos móveis, 50% leram notícias por esse tipo de aparelho, 86% consideram importante que os sites que visitam inspirem confiança e 62% só compartilharam a informação depois de checar se a fonte é confiável.

Os aplicativos e jogos para celular e tablet tiveram destaque como opção de entretenimento, indicando que 62% dos usuários de aparelhos mobile jogaram games online durante a pandemia. Os vídeos online também foram assistidos pelos aparelhos móveis de 81% dos usuários. Os cinco tipos mais assistidos foram notícias (36%), séries internacionais (34%), comédia (31%), Comida/Bebida/Culinária (25%) e animações (22%).

Publicidade em Paid Social

As marcas encontraram no celular diversas oportunidades para se comunicar com o seu consumidor e 44% das impressões em mobile em janeiro foram realizadas por Paid Social, os anúncios nas redes sociais.Disney+, Itaú, Santander, Netflix e Bradesco foram as marcas que mais investiram em Mobile Social.

Além das redes sociais, também é fato que assistir vídeos é uma das atividades mais realizadas via dispositivos mobile, aumentando assim a relevância desse tipo de formato para que as marcas se comuniquem com seus consumidores. Destaque para cinco setores: serviços ao consumidor, com 23% do investimento total, comércio com 23%, telecomunicações com 15%, farmacêutico com 14% e alimentos com 4%, que unidas perfazem um total de 79% em investimento total em Mobile Video.

E o mobile já vai além do celular. A crescente utilização de dispositivos inteligentes, os chamados Smart Devices, ativados por voz, começa a se popularizar no Brasil e 15% das pessoas que acessaram a internet por dispositivos móveis já usam o serviço para atividades como iluminação, cortinas, alto-falantes etc.

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Apple lança o desafio #DançarTbConta no TikTok

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Divulgação

Para promover a atualização do sistema watchOS do Apple Watch que permite acompanhar com precisão os exercícios de dança, foi ao ar neste domingo o desafio #DançarTbConta. Esta é a primeira campanha da Apple criada exclusivamente para o TikTok. A marca pegou carona nas “dancinhas” populares na rede social para encorajar um estilo de vida ativo através dos recursos de saúde do Apple Watch. 

A Apple segue em seu esforço para aproximar sua comunicação do público brasileiro, desta vez com as participações de @BibiTatto, @Jeyke e @imsors, três dos mais proeminentes “TikTokers” no Brasil, e um mix da música Noturno 150 do coletivo Heavy Baile. A campanha conta com filme de lançamento do desafio e um filtro exclusivo da marca, ambos disponíveis apenas no TikTok. 

@Apple

Sinta a batida, use o efeito e mostre que #DançarTbConta como exercício no Apple Watch. Bora dançar!

♬ Promoted Music – Apple

Usando a hashtag #DançarTbConta, o público pode acompanhar os vídeos postados com o filtro e desafiar os amigos a reproduzirem as coreografias. Até agora, menos de 24 horas depois de ir ao ar, o desafio já passa da marca de 120 milhões de visualizações

A agência responsável pela conta da Apple no Brasil é a TBWA\Media Arts Lab. 

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PagSeguro lança bônus para clientes que realizarem a portabilidade de salário para a conta PagBank

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O PagSeguro PagBank, que promove soluções inovadoras em serviços financeiros e meios de pagamento, lança mais uma ação promocional com benefícios exclusivos para os seus clientes. O usuário que realizar a portabilidade de salário para a conta PagBank pode receber até R$ 600 de bônus, sendo R$ 200 a cada 12 meses em que a portabilidade seguir ativa.

A ação funciona da seguinte forma: usuários que fizerem a portabilidade de salário para sua conta PagBank a partir de 10/03 têm direito a um bônus de R$ 200 a cada 12 meses, somando até R$ 600 se mantiver o recebimento do salário na conta PagBank por um período de 3 anos. O bônus será disponibilizado direto na conta PagBank. Além disso o usuário conta com 2 saques grátis no mês e cartão de crédito internacional grátis com limite de até 100% do salário. Para mais informações, consulte o regulamento completo da ação através do link:  https://faq.pagseguro.uol.com.br/duvida/regulamento-bonus-na-portabilidade-de-salario/1305.

Vale lembrar que abrir uma conta no PagBank é muito fácil: basta baixar o super app PagBank e criar a conta em menos de três minutos. Com o PagBank, tudo é feito pelo celular, sendo possível fazer e receber transferências ilimitadas e grátis para qualquer banco, pagar contas e qualquer boleto (condomínio, escola, contas diversas, etc.) com cartão de crédito de qualquer banco em até 12 vezes. Além de recarregar celular e ganhar 2% do valor de volta e ainda ter um cartão internacional grátis, que pode ser utilizado para compras em lojas, na internet e para pagar aplicativos e serviços como Uber, Spotify, Google Play, etc. A conta PagBank também oferece saques em toda rede Banco24horas e tem o Radar de Ofertas que identifica os descontos em locais próximos à região do usuário.

No PagBank, ainda é possível fazer aplicação no CDB, que rende mais que o dobro da poupança (200% do CDI) e com garantia FGC. Todos os clientes que aplicam nos CDBs podem também pedir um cartão de crédito VISA internacional, totalmente grátis, sem anuidade e com limite de até R$ 100 mil. As compras com o cartão de crédito ainda podem ser parceladas em até 18 vezes. Além disso, os clientes PagBank podem aplicar em Fundos de Investimento, são diversas opções: Fundos de Renda Fixa, Multimercados, Ações, Ouro e Dólar (Câmbio), todas geridos por especialistas.

A promoção vale para os clientes que fizerem a primeira portabilidade de salário para o PagBank entre os dias 10 de março a 10 de maio de 2021. Consulte condições sobre a conta PagBank em http://pagbank.com.br. Consulte condições de CDB, Fundo de Investimentos e concessão de cartão de crédito em https://pagseguro.uol.com.br/conta-digital/paginvest.

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Itaú Unibanco estreia no TikTok com jingle remixado pelo DJ Pedro Sampaio

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O Itaú Unibanco anunciou a expansão de sua atuação nas redes sociais com a ativação de um perfil na plataforma destino líder para vídeos curtos em dispositivos móveis no Brasil e no mundo, TikTok. Para o lançamento da conta, o banco convidou o cantor e DJ Pedro Sampaio para transformar uma das trilhas sonoras ícones do Itaú em um remix inédito para o TikTok. O A-Lab, laboratório de conteúdo do Grupo Dreamers, está à frente da estratégia e criação dos vídeos do novo perfil.  

Na plataforma, o banco abordará temas como orientação financeira, educação, cultura e mobilidade urbana a partir de uma perspectiva do dia a dia das pessoas. “Há anos, trabalhamos em um processo relevante de escuta e conexão com a sociedade por meio das redes sociais. O TikTok vem crescendo nos últimos tempos, especialmente entre os jovens, e nos oferece uma série de oportunidades de interações diferentes com a audiência. Queremos aproveitar essa pluralidade de conteúdo para tratar de uma forma irreverente os assuntos que conversem com a nossa marca”, comenta Eduardo Tracanella, diretor de Marketing Institucional e Atacado do Itaú Unibanco.  

Além da música feita por Pedro Sampaio, a influenciadora Mirela Janis será a responsável por fazer a coreografia, convidando os “TikTokers” a entrarem neste hit. Um grupo de influenciadores que falam sobre orientação financeira, educação e mobilidade será especialmente selecionado para dialogar com o público.  

A proposta visa uma estratégia consistente e alinhada com a diretrizes de evolução da marca na plataforma que mais cresce atualmente. Uma vez que o TikTok se tornou altamente relevante dentro de um contexto em que os jovens estão cada vez mais em busca de maturidade nas finanças pessoais, o Itaú tem como objetivo aproveitar o canal para traduzir comportamentos relacionados ao dinheiro em uma linguagem mais orgânica e próxima do cliente, contribuindo para melhorar a percepção e hábitos financeiros dessa geração.  

O banco, igualmente, está disposto a reinventar seus códigos de marca para se aproximar de um novo perfil de cliente, que surge com uma maior demanda por protagonismo e reconhecimento, ao levar em consideração um cenário cultural em que o consumidor tem mais poder sobre os discursos das empresas.  

“Nosso time está muito animado para começar esta nova trajetória junto ao Itaú. Fazer parte da história de uma marca tão valiosa é uma responsabilidade muito grande, mas também, proporcionalmente, um combustível motivador para mostrarmos como conteúdo de redes, estrategicamente executado, é poderoso para conectar a marca e o público de maneira verdadeira”, comenta Ronaldo Martins, Diretor-geral do A-Lab.   

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SBT estreia “Vem pra Cá” com Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano na próxima segunda-feira (22)

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Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano - (Foto: Gabriel Cardoso/SBT)

No próximo dia 22 de março, segunda-feira, às 9h30 da manhã, Patricia Abravanel e Gabriel Cartolano estreiam o “Vem pra Cá”. Sob a direção de Marcelo Kestenbaum, o programa, exibido ao vivo, terá a missão de acordar o telespectador com notícias do cotidiano contadas de maneira simples, conversas sobre saúde, dicas de moda que cabem no bolso, receitas de comida saborosas, orientações de jardinagem para valorizar as plantas de casa e matérias de entretenimento para diversão de quem assiste. “O Vem Pra Cá será um matinal acolhedor, leve, com doses na medida certa de tudo que nos ajuda a começar o dia com aquela energia boa. Por ser ao vivo, acredito que teremos o público bem ao nosso lado, interagindo nas redes sociais e se divertindo junto com a gente. Eu estou super honrada e animada com esse desafio”, afirma Patricia Abravanel.

Gabriel Cartolano engata seu segundo programa na casa e enaltece essa parceria ao lado de Patricia Abravanel. “Estou muito feliz pela oportunidade e pela confiança no meu trabalho e, também, de fazer parte desse projeto ao lado da Patrícia. Estamos preparando um programa leve, com informação, culinária, prestação de serviço, dicas de moda, saúde e muito mais. O cenário é um dos mais bonitos que já vi na televisão. Estaremos rodeados por um jardim maravilhoso em um ambiente muito acolhedor. Tenho certeza que o público vai se apaixonar. Além disso, queremos que as pessoas participem, mandando dúvidas sobre os mais variados temas. Pedimos licença para entrar na casa dos brasileiros levando um conteúdo diferenciado. Vem com a gente, “Vem pra Cá”, destaca o apresentador.

O diretor Marcelo Kestenbaum destaca: “fico muito lisonjeado de ter a oportunidade de dirigir a Patrícia e o Gabriel Cartolano no “Vem pra Cá”. Depois de dirigir os realities de culinária, casamentos e moda, me sinto pronto para atender as atrações do “Vem pra Cá”. Nossa missão é trazer para as manhãs do SBT informação, culinária, moda e muita diversão com a nossa cara, com a leveza que os apresentadores trazem naturalmente em suas bagagens”.

A nova atração ainda abordará diversos assuntos, como pets, beleza, famosos, esportes e tudo que gira em torno da vida de quem quer se divertir e se informar. “Vem pra Cá” reúne tudo que o telespectador precisa saber pra começar bem o seu dia. As manhãs do SBT mais animadas, com muito mais informação e diversão. 

Sobre os apresentadores:

Patricia Abravanel 

A carreira de Patricia Abravanel em frente às câmeras começou dentro do Programa Silvio Santos. Após um período como participante do elenco fixo do Jogo dos Pontinhos e da apresentação de merchandisings ao lado de Luís Ricardo e Patricia Salvador, ela passou a comandar, em maio de 2011, o Festival SBT 30 Anos, que contou a história da emissora. Além disso, participou do rodízio de apresentadores durante a licença maternidade de Eliana, comandando pela primeira vez um programa de auditório. Depois, encarou o desafio de ter um programa semanal ao lado de Márcio Ballas. Juntos, comandaram o Cante Se Puder, uma louca competição musical na qual candidatos famosos tinham de mostrar seu talento submetidos aos mais diversos incômodos, como uma sessão de depilação, com uma cobra no colo ou sendo alvo de um atirador de facas, por exemplo. Patricia ainda apresentou o quadro Patrícia Tá Na Rua, do Programa Silvio Santos, em que  nas   ruas e parques de cidades do Brasil  escolhia alguém ao acaso para responder perguntas de conhecimento geral e temas populares. Em 2013, ela assumiu um novo desafio: o Máquina da Fama, um reality show onde covers de grandes artistas da música e da TV se apresentam em um ambiente recriado para homenagear seus ídolos. Além de receber grandes convidados, Patrícia mostrou versatilidade e encarou diversos artistas em números espetaculares como Beyonce, Jennifer Lopez, Shakira, Carmen Miranda, Ariel, musical Frozen, entre outros, levando muita música e informação para toda a família nas noites de sábado do SBT. Em 2019, a apresentadora encarou mais um desafio, o programa Topa ou não Topa.

Gabriel Cartolano

Nascido em Ribeirão Preto, mudou-se para a capital do estado de São Paulo aos 16 anos. Formou-se em Comunicação Social na FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas, mesma instituição onde realizou sua pós-graduação em Jornalismo Cultural. Sua carreira começou como produtor na Record TV e, depois, trabalhou em produções na emissora RedeTV!. Em 2016, chegou ao SBT, e foi produtor do programa “Fofocando“. De 2018 a 2020, integrou o time  do “Fofocalizando“, no qual foi produtor, repórter e apresentou o quadro “Direto da Redação”. Desde maio de 2020, passou a a fazer parte do time de apresentadores. 

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Wesley Safadão atinge mais de 6,3 bilhões de views e 12,5 milhões no YouTube

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WS e Tirullipa Foto: Romilson Sales

Wesley Safadão é prova fiel de que é possível se reinventar em meio às adversidades e ajudar ao próximo, cada um como pode. Em live realizada na noite de sábado (20), ele contou com as participações de Tirullipa, e dos cantores Eric Land e Tarcísio do Acordeon, duas jovens promessas do piseiro, o novo forró que é febre em todos os cantos do Brasil.

Foram 7 milhões de espectadores que curtiram mais de 5 horas de sucesso, embalados pelo cantor no projeto “TBT WS”. E, mais do que isso, ao lado de fãs e parceiros Safadão arrecadou 5 respiradores para a cidade de Fortaleza, mais de 75 toneladas de alimentos e uma doação a Casa Ronald Mc Donald do Rio de Janeiro, para crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer.

“Gratidão! Esse é o sentimento que estou sentindo hoje. Muito feliz de, além de ter levado amor para milhões de pessoas, pudemos juntos arrecadar alimentos e respiradores para quem precisa. Obrigado aos amigos Willer (grupo Difusora), Carlinhos Maia, Jorge (Major Sports) e Lúcio (Top Rent Car), Sooder Maria, e Casa Ronald Mc Donald do RJ pela parceria. OBRIGADO aos meus fãs, que sem vocês nada disso seria possível! Não desistam, vamos lutar até o fim! Ajude o próximo da forma que é possível, seja financeiramente ou com uma palavra de incentivo. Precisamos espalhar mais amor e carinho e renovar a esperança de toda uma nação. ” – Safadão

“TBT WS” é mais um projeto de sucesso de Safadão que, embora esteja com muita saudade de viajar país afora fazendo shows, provou porque é o artista número 1 do Brasil. Ele se tornou o artista popular que mais criou entretenimento social aos brasileiros durante a pandemia e, além de transformar suas labels de sucesso em grandes shows online, circulou entre os artistas mais ouvidos do mundo nas principais plataformas de música.

Wesley Safadão acumula mais de 6,3 bilhões de views e 12,5 milhões de inscritos em seu canal oficial do YouTube.

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Skol e Wesley Safadão revelam música vencedora do reality Hit Estourado e fãs poderão escolher o nome da canção

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Se prepare para aumentar o som e curtir um novo hit, porque depois de mostrar para todo o país o passo-a-passo para a criação de um hit de sucesso, Skol e Wesley Safadão revelam hoje, às 19h, a música vencedora do primeiro reality show de forró do Brasil, o Hit Estourado. Após o lançamento, o público entra em cena para escolher o nome do novo sucesso em uma votação on-line. Quem participar concorre a uma geladeira personalizada de Skol e a um dia de estúdio com o cantor. 

Interpretado por Safadão, o sucesso que promete estourar tem a assinatura dos compositores Junior Pepato (PR), Vine Show (RN), Jota Reis (CE), Renato Moreno (RJ) e Christian Bells (BA) que venceram a competição. A disputa revelou todos os segredos por trás de uma boa música e apresentou alguns dos melhores compositores da atualidade.  O programa é um formato e produção da Endemol Shine Brasil e conceito criativo pela agência Califórnia. 

“De tantas músicas criadas, escolhi aquela que já nasceu como hit, com melodia boa, letra atual e até com coreografia. Não foi um processo fácil, mas tenho certeza que o público vai gostar muito do resultado”, conta Safadão. “Agora, precisamos escolher o nome, pensar no videoclipe e fazer ela tocar em todos os cantos desse país”, finaliza.   

“O Hit Estourado é uma iniciativa para valorizar o forró, os novos talentos e, ao mesmo tempo, inovar na forma de curtir o ritmo.  Skol tem em seu DNA a leveza e a diversão, e temos procurado inovar na forma de como oferecer isso para o nosso consumidor”, explica Thalita Barreto, gerente de marketing de Skol. 

A votação começa hoje, a partir das 19h e segue até terça-feira, 23. O ganhador será revelado na sexta, 26, no próprio site da promoção e pelas redes sociais de Skol. Devido a pandemia da covid-19, a data para o encontro com o cantor ainda não tem data definida. Para votar e participar, basta acessar: www. skol.com.br/hitestourado.


Protocolo de segurança

As gravações do programa, que aconteceram entre dezembro de 2020 e janeiro deste ano, respeitaram todas as recomendações da comunidade médica para evitar a transmissão da COVID-19, seguindo as normas de segurança e higiene da OMS (Organização Mundial da Saúde), do Ministério da Saúde, do Governo do Estado de S. Paulo. Todos os integrantes do elenco, artistas, compositores e participações especiais foram testados previamente para a COVID-19, por meio do exame do tipo PCR. É importante ressaltar que a gravação foi feita com números reduzido de equipe e todos usaram máscaras de proteção, álcool em gel para higienização das mãos e de equipamentos. A gravação do Hit Estourado também contou com todo aparato necessário para pronto-emergências.

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Bohemia cria novo conceito valorizando sabor e tradições

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Muitas das experiências e costumes que vivemos todos os dias têm origem antes mesmo de termos nascido. São as tradições que passam de geração em geração e ganham novos elementos e releituras com o tempo e a interação entre as pessoas. Inspirada pelas tradições brasileiras, Bohemia, a primeira cervejaria do Brasil, propõe ao público um novo olhar para seus costumes e lança o conceito criativo: Bohemia, o sabor que move tradições. 

“Bohemia faz parte da história cervejeira do país. Somos uma marca que vem conquistando paladares e confiança por gerações e está sempre aberta a aprender mais e incorporar o que agrega em nossa essência. Tradição é sobre isso, é sobre valorizar e levar adiante o que vale à pena, deixando para trás o que não nos cabe mais. Por isso, esse novo momento traduz a nossa tradição, que vem desde 1853, da cervejaria ao boteco, sempre perto do consumidor.” diz Tetê Chaves, gerente de marketing de Bohemia. 

A novidade será apresentada aos consumidores em uma campanha que une tradições, de muito ou pouco tempo: samba, funk, cerveja, passinho e mais. No filme, que abre a ação nesta semana em TV aberta e no digital, uma batalha de dança entre dois bailarinos ganha a cena e mostra como a paixão do samba nos pés do passista ainda é a mesma depois de tantas gerações de tradição e pode dialogar tão bem com a nova energia do passinho. Com criação da CP+B Brasil, que também desenvolveu o novo conceito, a campanha ganhará as redes sociais com peças personalizadas por praças, e versões do filme em 6″ e 15″, gifs e stories.

Ficha Técnica

Título: Tradição em movimento

Agência: CP+B – CRISPIN PORTER & BOGUSKY BRASIL

Cliente: Bohemia

Produto: Bohemia Puro Malte

CCO: André Kassu e Marcos Medeiros

Direção de Criação: Mihail Aleksandrov e Luiz Paccillo

Criação: João Cunico, Renato Simon, Giovani Baggio, Tiago Pinheiro, Vitor Favero, Danielle Keiko, Daniel Zalaf e Felipe Cremasco

RTVC/Art Buyer: Ana Casagrande, Fabiola Camilo e Maryana Orru

Atendimento: Renata Wirthmann, Ricardo Almeida, Fernanda Cousin e Ana Martins

Planejamento: Rodrigo Maroni e Flavia Novelli

Estratégia de Social: Mickael Prass, Paula Baião e Thainá Farias

Mídia: Rodrigo Medeiros, André Massuda, Felipe Duarte, Rafael Campregher e Marcio Trindade

Projetos: Nathália Beividas e Barbara Lino

Diretor de Produção: Robson Ciaramicoli

Finalização: Leonardo Fioravante, Murilo Pillibossian, Marcelo Tomioka e Gabriela Santos

Aprovação Cliente: Pedro Adamy, Tetê Chaves, Gustavo Saab, Clarice Valois, Bruna Vieira, Rafael dos Santos, Breno Moura, Keven da Silva e Larissa Nogueira

Produtora: Seiva.tv

Diretor: Thales Banzai e Camila Cornelsen

DOP: Camila Cornelsen

Produção Executiva: Marcela Sutter e Marcia Sutter

Assistente de direção: Simon Gregory

Finalizador: Murillo Moura + Daniel Amaro

Montador: Tiago Gil

Correção de Cor: Marla Colour Grading

Pós Produção: Warriors VFX

Fotógrafo de still – filmagem: Fernanda Tiné

Coreógrafa: Sabrina Ginga

Dançarinos: Mayombe Masai e Karoline Pereira

Produtora de áudio: LOUD+

Direção musical: Gustavo Garbato + Fabio Smeili

Atendimento Produtora: Karina Amabile

Fotógrafo de still de produto: Gustavo Mendes 

Ilustração: Estudiorama

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INPI realiza hackathon para aprimorar propriedade intelectual no país

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A propriedade intelectual é um tema de crescente importância para a economia do país e um instrumento cada vez mais poderoso na política industrial e tecnológica. Para modernizar e aprimorar ainda mais esse processo, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculado ao Ministério da Economia (ME), realiza a sua primeira maratona de desenvolvimento de soluções tecnológicas do dia 5 a 12 de abril. O INPI Hack está com as inscrições abertas até o dia 31 de março e conta com o apoio e mentoria do Serpro, empresa de tecnologia da informação do Governo Federal.

As três equipes que apresentarem as melhores soluções serão premiadas com R$ 15 mil, R$ 10 mil e R$ 5 mil para, respectivamente, o primeiro, segundo e terceiro colocado. Cada equipe inscrita terá o desafio de desenvolver uma solução relacionada a pelo menos uma das seis categorias do desafio: Serviços, Uso Estratégico, Cultura, Proteção, Bases de Dados e Sistemas. Serão avaliados os seguintes critérios: inovação, usabilidade e design, completude funcional, viabilidade de execução real e relevância do problema resolvido.

O evento contará com uma programação de palestras sobre Propriedade Industrial, Negócios e Inovação, que serão transmitidas pelo canal do INPI no YouTube e ministradas por profissionais do INPI e de entidades parceiras, além de mentores com expertise variada para dar suporte às equipes no desenvolvimento das soluções. 

Quem pode participar

Desenvolvedores de software e profissionais ligados à Gestão de Negócios, Experiência do Usuário (UX), Propriedade Industrial, Tecnologia da Informação e Comunicação, Design, entre outros, poderão participar do INPI Hack. As equipes deverão ser compostas por três a cinco membros, com limite de até 200 participantes.

Para se inscrever, basta acessar o hotsite do INPI Hack, onde também poderão ser obtidas informações sobre programação, mentores, jurados e muito mais. Os interessados em participar do hackathon, como mentores ou palestrantes, devem enviar e-mail para inpihack@inpi.gov.br.

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