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Com Ivete Sangalo, Credicard lança maquininhas para pagamentos

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O Itaú Unibanco anunciou esta semana a entrada da marca Credicard no segmento de adquirência, com uma família de maquininhas para pagamentos com cartões que serão oferecidas no modelo de venda e com taxas posicionadas entre as menores do mercado. Pela afinidade com o público-alvo – especialmente autônomos, microempreendedores e pequenas empresas –, Ivete Sangalo foi a celebridade escolhida para anunciar o carro-chefe dessa linha, chamada de POP Credicard, em uma campanha cuja estreia ocorre nesta sexta-feira (20), na televisão, em horário nobre.

 

Reprodução

 

“Ivete conversa com o posicionamento da nova marca, que promete uma entrega descomplicada e transparente”, afirma Fabíola Lobato, superintendente de Marketing do Itaú Unibanco. Entre os atributos reconhecidos na artista pelo público, os que mais foram considerados para definir sua participação na divulgação da POP Credicard foram sua proximidade com as pessoas, alegria e capacidade de transmitir confiança.

Com o slogan “Dê um POP nas suas vendas”, a campanha será veiculada em todo o Brasil em TV aberta e internet. “O filme aposta na linguagem lúdica, com Ivete aterrissando em frente a um salão de beleza com um trio elétrico voador cheio de clientes e, de modo divertido, traz como argumento central o potencial aumento de vendas que o empreendedor pode ter com a POP Credicard”, conta Fabíola. “O insight criativo é usar o nome do produto, POP, no slogan e todo o conceito-base como sinônimo de aumento de vendas.”

A escolha da marca Credicard para esse lançamento está relacionada a sua força, jovialidade e proximidade com o cliente. “A Credicard se reposicionou no mercado de meios de pagamento eletrônicos para acompanhar as mudanças de comportamento do público e responder rapidamente a suas demandas”, explica a superintendente. “O nome POP agregou ao conjunto o tom simples e fácil que buscávamos para nossa proposta e, além de tudo, transita muito bem tanto no território físico do varejo quanto nos meios digitais”, complementa.

A campanha é idealizada pela agência Africa.

https://youtu.be/VYMk6Ia3_YQ

 

Prazo de pagamento curto e taxas mais baixas

As novas maquininhas da Credicard têm como principais diferenciais o curto prazo de pagamento aos lojistas e taxas bastante competitivas – posicionadas entre as melhores do mercado. As operações de débito terão taxa de 1,99% sobre o valor de cada venda e as de crédito à vista, de 3,98% – com recebimento em 1 dia útil e até 2 dias úteis, respectivamente.

A POP Credicard é um modelo sem bobina, que funciona com chip e Wi-Fi, nas funções débito, crédito, alimentação e refeição e com aceitação das principais bandeiras. A maquininha será vendida por 12x de R$ 29,90 e poderá ser solicitada pelo site www.deumpop.com.br a partir desta sexta-feira (20).

Outra versão da maquininha já em operação é a Mega POP Credicard, que é similar ao POS convencional, com bobina para impressão do comprovante de vendas. A previsão é de que ainda este ano também seja lançada a Mini POP Credicard, uma opção mais barata que vai funcionar conectada ao celular via Bluetooth.

FICHA TÉCNICA – EFEITO POP

Título: Efeito Pop

Agência: Africa

Anunciante: Redecard

Produto: Pop Credicard

CCO: Sergio Gordilho 

Diretor Executivo de Criação: Otavio Schiavon

Direção de Criação: Alvin Schiguefuzi / Paulo Medeiros Carvalho / Marilu Rodrigues

Criação: Caio Gandolfi / Diego Ferrite / Flavio Ferri

Atendimento: Ana Hasegawa / Juliana Carvalho / Fernanda Peixe / Felipe Francis / Vitória Carvalho / Juliana Macedo / Julia Piovesan

Mídia: Luis Fernando Vieira / Rodrigo Famelli / Thiago Franzão / Juliana Melo / Isis Zonaro / Henrique Arakaki / Thais Libanio / Rodolfo Marinhas / Rafael Ortiz

Planejamento: Rodrigo Maroni / Marina Pires / Felipe Nogueira / Iago Moura / Leonardo Juhasz / Thauanne Menezes

Insights: Eduardo Berardinelli  / Asaph Luccas

Produção Agência:  Rodrigo Ferrari / Tais Olhiara / Carla Rossini

Produtora: Hungry Man

Diretor: Carlão Busato

Managing Partner: Alex Mehedff

Diretor Executivo de Criação: Fabio Pinheiro

Produtor Executivo: Rodrigo Castello / Renata Corrêa

Line Producer: Manoela Estellita

Diretor de Fotografia: Lito Mendes da Rocha

Diretor de Arte: Martin Garcia

Equipe de Produção: Hungry Man

Coordenador de Produção: Fernanda Laignier / Manuela Duque

Diretor de Produção: Valéria Amorim

Supervisor de Pós Produção: Rodrigo Oliveira

Pós-Produção: Warriors

Finalizador: Thiago Marra

Montador: Ivan Kanter Goldman

Color Grading: Marla Colour Grading

Produtora/som: Satélite Áudio

Produção: Equipe Satélite

Atendimento/som: Fernanda Costa / Renata Costa

Maestro/Produção: Radamés Venâncio

Aprovação/cliente: Eduardo Tracanella / Juliana Cury / Adriano Ciavdar / Caroline Namora / Isabela Santacreu

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Dólar fecha semana em forte queda

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Arquivo/Agência Brasil

O dólar fechou a semana em forte queda, registrando recuo de 1,84% e cotado a R$ 3,7739 para venda.

O resultado acumulado da semana representa a maior queda do dólar desde fevereiro do ano passado, quando a moeda norte-americana recuou 2,45% em uma semana.

Nesta sexta-feira (20), o dólar chegou a bater a mínima de R$ 3,7586. Com o cenário favorável, o Banco Central também fechou a semana sem realizar nenhum leilão extraordinário de swap cambial (venda futura de dólares).

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) acompanhou o otimismo do mercado e fechou a semana em alta de 1,4%, com 78.571 pontos.

As ações das grandes companhias seguiram o mesmo ritmo fechando em alta, como Bradesco (+,4,80), Petrobras (+4,84%) e Eletrobras (+4,92%).

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Mais de 70% dos pequenos empresários usam redes sociais e aplicativos, aponta SEBRAE

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Uma pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) constatou que, nos últimos três anos, os pequenos negócios no Brasil investiram na informatização e na utilização de novas ferramentas digitais, em especial nas redes sociais. Pelos dados, 72% utilizam o WhatsApp para se comunicar com clientes e 40% mantêm perfil no Facebook.

O estudo “Transformação Digital nas MPE” analisou a informatização das micro e pequenas empresas, no período de abril a junho deste ano, e fez 6.022 entrevistas em todo país, por porte e setor da empresa, sexo, faixa etária e escolaridade.

A pesquisa avaliou como o setor está envolvido no processo de mudança para a era digital, confirmando o crescimento do grau de informatização das empresas de micro e pequeno porte. Para 51% dos entrevistados, as vendas pela internet e redes sociais vão avançar mais do que as vendas tradicionais, nos próximos cinco anos.

A rede social Facebook e o aplicativo WhatsApp são as ferramentas mais usadas pelas micro e pequenas empresas na divulgação de produtos e serviços. Estes instrumentos também são utilizados para o relacionamento com os clientes.

Essenciais

Para a diretora técnica e presidente em exercício do Sebrae, Heloisa Menezes, o estudo mostra como as tecnologias digitais são essenciais nas atividades comerciais e nos negócios. “Vivemos numa era em que as pessoas passaram a adotar um comportamento cada vez mais digital. E para os pequenos negócios já é obrigatório ter uma presença nesse mundo tecnológico, utilizando as ferramentas que estão na palma da mão dos clientes a todo momento”, disse.

A proporção de empresas com página na internet mais do que dobrou, passando de 11% para 27% das MPE, sendo que o maior avanço ocorreu no uso das ferramentas digitais, em especial no caso do WhatsApp e do Facebook.

A quantidade de empresas com perfil no Facebook passou de 37% para 40%, enquanto o WhatsApp é usado por 72% do setor para se comunicar com clientes, principalmente para disponibilizar informação de produtos ou serviços (59%), atender o cliente “on-line” (59%) e fazer vendas (43%).

O Facebook é usado para os mesmos fins, porém, em menor intensidade (respectivamente 37%, 24% e 17%).

Comparação

Na comparação com o último estudo do Sebrae, de 2015, o uso de computadores nas empresas passou de 56% para 57% no caso dos microempreendedores individuais, de 83% para 89% nas micro empresas e de 94% para 97% nas empresas de pequeno porte.

Atualmente, 73% dos microempreendedores individuais, 91% das micro empresas e 99% dos empresários das empresas de pequeno porte acessam a internet e o fazem predominantemente por meio do celular e do computador na empresa.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Akatu lança evento para apresenta o Panorama do Consumo Consciente no Brasil

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Continuando um trabalho iniciado há mais de 17 anos, os resultados da Pesquisa Akatu 2018 – Panorama do Consumo Consciente no Brasil: desafios, barreiras e motivações serão lançados no próximo dia 25 de julho, no Sesc Consolação em São Paulo. O evento tem como objetivo apresentar à sociedade a evolução do grau de consciência dos brasileiros no comportamento de consumo, além de apontar os principais desafios, motivações e barreiras à prática de um consumo mais consciente.

A pesquisa está em sua quinta edição e inclui resultados segmentados por região do País. Revela adicionalmente as percepções e expectativas do consumidor brasileiro quanto às práticas de sustentabilidade e de responsabilidade socioambiental das empresas e sua preferência em relação a caminhos voltados à sustentabilidade ou ao consumo ao atender a algumas de suas necessidades cotidianas.

O evento contará com a presença e apresentação introdutória de Hélio Mattar, diretor-presidente do Akatu, seguida de debate entre membros da academia parceiros na pesquisa e de insights de representantes das empresas associadas ao instituto que foram patrocinadores desta edição da pesquisa.

 

 

Serviço:

“Pesquisa Akatu 2018 – Panorama do Consumo Consciente no Brasil: desafios, barreiras e motivações”

Data: 25 de julho de 2018

Horário: 8:30 às 13:00

Local: Sesc Consolação

Endereço: Rua Dr. Vila Nova, 245, São Paulo (SP)

Entrada gratuita, mediante inscrição prévia pelo link: http://bit.ly/inscricao_akatu

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Portabilidade numérica chega a 3,13 milhões no primeiro semestre

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O número de transferências de números entre operadoras de telefonia fixa e móvel no país, a chamada portabilidade numérica, alcançou a marca de 3,13 milhões no primeiro semestre de 2018. Os números, divulgados pela entidade que administra os dados relativos à portabilidade numérica, a Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom) referem-se às transferências sem alteração do número de identificação do usuário.

De acordo com o relatório da associação, desse total, 711,78 mil, cerca de 23%, dizem respeito a trocas de operadoras de telefonia por solicitação de usuários de serviço fixo e 2,42 milhões, 77%, para os do serviço móvel.

Os dados deste ano apontam para um aumento em relação ao apurado no primeiro semestre de 2017, quando foram registradas cerca de 2,58 milhões de transferências entre operadoras. Os dados apontam ainda para a consolidação da telefonia móvel como principal geradora de pedidos de transferência uma vez que do total apurado no primeiro semestre do ano passado – 1,93 milhão de transferências foram relativas à telefonia móvel.

De acordo com a ABR Telecom, no primeiro semestre de 2018 o destaque ficou para o período entre os meses de abril a junho, quando foram realizadas 1,59 milhão de migrações entre operadoras. Desse total, o serviço fixo registrou 349,59 mil trocas, um percentual de 22%, enquanto o serviço móvel registrou 1,24 milhão de trocas, percentual de 78%.

Portabilidade

Implantada no Brasil desde 2008, a portabilidade numérica permite que o número dos telefones fixos e móveis sejam mantidos mesmo após a transferência de operadora. O prazo para a efetivação é de três dias úteis a partir da solicitação do usuário para a empresa que deseja migrar.

Caso haja desistência da migração, o usuário dispõe de dois dias úteis, após a solicitação de transferência, para suspender o processo de migração em andamento.

Desde que a portabilidade numérica passou a ser possível no Brasil, em setembro de 2008, até o dia 30 de junho deste ano, 43,96 milhões de transferências foram feitas, sendo 14,86 milhões (34%) no serviço fixo e 29,10 milhões (66%) no serviço móvel, informou a ABR Telecom.

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4 entre 5 marcas de inseticidas são ineficientes, de acordo com teste realizado pela PROTESTE

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A PROTESTE, associação de consumidores, avaliou as cinco marcas de inseticidas mais vendidas no mercado a fim de comprovar sua eficiência contra os insetos. Foi notado que, apesar da praticidade de produtos em aerossol, alguns não são tão eficientes como costumam informar na embalagem. Dessa forma, o consumidor não está protegido totalmente, por exemplo, do mosquito da dengue e, principalmente, dos pernilongos que se mostraram muito resistentes.
Inicialmente, a associação realizou o teste pelo ensaio das baratas voadoras. A boa notícia é que todos os inseticidas se saíram muito bem na eficiência, com exceção do Detefon Ação Total Clássico, que não eliminou todas elas em 24 horas, mas alcançou 95%, sendo classificado como bom.

Em relação ao tempo de ação, o Mortein Pro Proteção Prolongada foi o único classificado como muito bom, demorando somente 20 segundos para acabar com metade da população de baratas voadoras. Logo em seguida, vieram o SBP Multi Inseticida, que agiu em 42 segundos, e o Baygon Ação Total, em um minuto. As marcas Raid Multi Insetos e Detefon Ação Total Clássico atingiram os piores resultados: dois minutos e dois minutos e 18 segundos, respectivamente.
Já para eliminar as baratas rasteiras, as marcas Mortein e SBP foram destaques, matando 100% delas. O Raid se saiu bem na eliminação (95%), seguido do Baygon (87,5%) e Detefon (80%), que foram classificados como ruins. Quanto ao tempo de ação, só o Detefon não agiu instantaneamente, levando mais de dois minutos.
Quando tratando apenas a eficácia dos inseticidas para eliminar o Aedes aegypti – transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela –, apenas o Baygon mostrou total eficiência. O Detefon (93,5%) e o Mortein (94,5%) ganharam conceito bom. Porém, o SBP Multi Inseticida (85,5 %) e o Raid (83%), tiveram resultados insatisfatórios nos testes, deixando inseguros os consumidores que procuram manter a saúde.

No que se refere ao tempo de ação, o único inseticida que se destacou também foi o Baygon, considerado bom, com pouco mais de 3min42s, seguido do Detefon (mais de cinco minutos e meio) e do Raid (seis minutos e meio). E, para piorar, o SBP e o Mortein levaram, respectivamente, cerca de 16 e 20 minutos, por isso receberam nota ruim.
Nesse sentido, vale alertar que os inseticidas oferecem toxicidade ao serem aspirados no ambiente. Dessa forma, quanto menor o tempo de exposição de pessoas ou animais de estimação, melhor.

A aplicação deve ser seguida de um momento de repouso, ou seja, o local em que o produto está agindo precisa ficar vazio durante um pequeno período. Outro ponto que merece atenção é a quantidade de produto utilizada nos ambientes. Baratas e mosquitos não costumam morrer imediatamente após a exposição ao veneno. Portanto, não há necessidade de continuar aplicando o inseticida até a barata morrer. Isso só serve para saturar o local de produto e torná-lo mais perigoso.

Os pernilongos se mostraram resistentes a todos inseticidas deste teste. Nenhuma marca obteve eficiência satisfatória, quando o aceitável é, no mínimo, 80% de eliminação. O Raid e o Baygon mostraram resultados muito ruins, entre 1,5 % e 6% de eliminação. Enquanto o Mortein obteve eficiência de 12% (o dobro do segundo colocado), foi considerado somente ruim. Cabe ressaltar que, com esses resultados, os tempos de ação dos produtos não puderam ser calculados neste ensaio.
Por outro lado, todos os produtos testados eliminaram o mosquito Anopheles quasalis, transmissor da Malária. Em toda a avaliação, vale destacar que o Mortein e o SBP foram os mais eficientes na eliminação de baratas, embora o primeiro tenha sido mais rápido. Já para combater os mosquitos, o Baygon e o Mortein se destacaram, enquanto o SBP é mais lento do que os outros que estão no mesmo patamar no tempo de ação.
COMO O TESTE FOI REALIZADO
Para descobrir se os inseticidas, efetivamente, matam as pragas, e em quanto tempo, os produtos foram aplicados para combater cinco tipos comuns: baratas voadoras, baratinhas rasteiras (conhecidas como germânicas), mosquitos da dengue (Aedes aegypti), pernilongos (Culex quinquefasciatus) e mosquitos da malária (Anopheles quasalis).

Na análise das embalagens, foram verificadas tanto as informações obrigatórias, que devem aparecer na face voltada para o consumidor, quanto as do rótulo (por exemplo, descrição dos insetos que é capaz de matar e modo de aplicação ou uso). Os alertas generalizados, tais como “não fumar ou comer durante a aplicação” e “não reutilizar as embalagens vazias” também foram levados em conta.
Com o teste, ficou concluído que quatro dos cinco produtos testados se revelaram impróprios ao uso por serem ineficientes, ou seja, em relação à eficácia contra pernilongos comuns. Durante o ensaio, nenhum produto alcançou um resultado satisfatório. Dessa forma, A PROTESTE denunciou as empresas fabricantes dos produtos à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O objetivo é que a agência reguladora possa adotar as providências fiscalizatórias necessárias em relação a esses fornecedores, que estão em desconformidade com as normas, como vimos em nossa avaliação.

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Quase 20% da população ainda guarda moedas em casa, diz Banco Central

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Imagem/Agência Brasil

Parte da população brasileira ainda tem o hábito de guardar moedas em casa. Estudo divulgado hoje (19) pelo Banco Central (BC) mostra que 19,3% da população guarda moedas por mais de seis meses. Além disso, 56,2% usam o dinheiro guardado no cofrinho para compras e pagamentos, mostra o BC, no estudo “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”.

De acordo com o chefe do Departamento do Meio Circulante do BC, Felipe Frenkel, 8 bilhões de moedas estão guardadas “em algum lugar”. Ele destacou que quanto mais moedas ficarem em circulação, menor será o gasto de recursos públicos com a produção do dinheiro.

O chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do BC, Fábio Bollmann, disse que o BC considera positivo que a população faça poupança com as moedas. Entretanto, ele orienta a trocar as moedas por cédulas sempre que atingir um valor maior, no comércio ou no banco, para ajudar na circulação de dinheiro.

Segundo o BC, o dinheiro vivo ainda é o meio de pagamento mais utilizado pela população: 96,1% responderam que, além de outros meios, também fazem pagamentos em espécie. Na questão, os entrevistados podiam marcar mais de uma opção – 51,5% mencionaram cartão de débito e 45,5%, cartão de crédito.

Frenkel acrescentou que a pesquisa é importante para saber qual é a demanda atual por dinheiro no país. “O Banco Central faz a pequisa para atender a demanda da população. Ainda é muito necessário o dinheiro no dia a dia”, acrescentou.

Para compras de até R$ 10, 87,9% dos entrevistados preferem utilizar dinheiro. Esse índice diminui com pagamentos de maior valor. Para desembolsos de mais de R$ 500, a maior parte (42,6%) prefere cartão de crédito. No comércio, 75,8% dos estabelecimentos aceitam pagamentos no débito e 74,1% no crédito. Apenas 16,3% aceitam cheques.

Salários

Bollmann destacou que “uma parcela significativa da população ainda recebe o pagamento de salários em espécie. Segundo a pesquisa, esse percentual chegou a 29%, embora a maioria receba por meio de conta corrente ou de pagamento e poupança (48%). Outros 22% disseram que não têm renda, 1% não responderam como recebem o salário e 0,4% por cheque. Em 2013, o percentual dos que recebiam salário em dinheiro era maior: 51%.

Faturamento do comércio

Segundo o comércio, os pagamentos em dinheiro representam 50% do faturamento, contra 55% registrados em pesquisa de 2013. O cartão de débito aumentou de 14% para 20% sua fatia no fluxo de caixa dos estabelecimentos. Já o uso de cheques diminuiu 2 pontos percentuais, passando para apenas 1%. As vendas feitas em cartão de crédito ficaram estáveis no período, com 25%.

Segurança da cédula

Segundo o BC, entre a população, a marca-d’água é o item de segurança mais conhecido, seguido do fio de segurança e da textura da nota. No comércio, a textura ou espessura do papel foi o item mais utilizado para reconhecimento de nota verdadeira, com 48%, seguido pela marca d’água e o fio de segurança.

A pesquisa mostra que 23% dos entrevistados declararam já ter recebido uma cédula falsa, o que representa uma redução de 5 pontos percentuais em relação a 2013, que registrou 28%. Daqueles que receberam notas falsas, apenas 28,3% entregaram para análise do BC.

De acordo com o BC, o hábito de verificar a autenticidade das notas está relacionado ao seu valor. Apenas 8,5% declararam verificar sempre as notas de R$ 2,00. Já para as notas de R$100, o percentual passa para 43,4%. Mesmo para as notas de maior valor, um percentual expressivo não verifica nunca: 39,2% para as de R$50 e 37,7% para as de R$100.

Por ser menos utilizada, a cédula de R$ 100 é considerada a mais bem conservada tanto pelo comércio quanto pela população, diz o BC.

A abrangeu a população de adultos residentes nas capitais e municípios com 100 mil ou mais habitantes e caixas de comércio e serviços. Para cada dos dois públicos-alvos foram realizadas mil entrevistas, em abril deste ano.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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YouTube é investigado sobre uso dados pessoais de crianças brasileiras

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Tendo em vista o grande público infantil que acessa o YouTube, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou inquérito civil público para investigar a forma como a empresa trata os dados pessoais de crianças brasileiras. A investigação é conduzida pela Comissão de Proteção dos Dados Pessoais.

Uma simples busca no site usando as palavras “para crianças” retorna cerca de 16,7 milhões de resultados. Segundo os termos de uso da plataforma, o usuário do YouTube deve afirmar ser maior de 18 anos, menor emancipado ou ter autorização legal dos pais ou tutores, mas não existe nenhuma forma de verificação. Por isso, a empresa pode estar coletando e tratando dados de crianças sem o consentimento dos pais ou responsáveis.

O Google, proprietário do YouTube, afirma, em sua política de privacidade, que coleta diversas informações dos usuários, como nome, e-mail, número de telefone, cartão de crédito, versão do sistema operacional, detalhes de como o usuário utilizou os serviços Google, informações de registro de telefonia e endereço de protocolo de internet (IP).

O Código de Defesa do Consumidor proíbe ao fornecedor de produtos e serviços aproveitar-se da fraqueza ou ignorância do consumidor devido a sua idade. Também é considerada prática abusiva a publicidade que se aproveite da falta de julgamento e de experiência da criança.

Segundo o coordenador da Comissão de Proteção dos Dados Pessoais, promotor de Justiça Frederico Meinberg, pedido semelhante de investigação foi feito à Federal Trade Commission (FTC) dos Estados Unidos da América por entidades que entendem que o tratamento de dados pessoais de crianças realizado pelo YouTube fere a legislação daquele país, especialmente o Children’s Online Privacy Protection Act (Coppa).

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Empreendedorismo para leigos

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Divulgação

O livro “Empreendedorismo para leigos” destrincha o universo empreendedor de A a Z, mas em destaque fica  a parte 6 que traz de forma divertida e bem didática o tema ” A parte dos DEZ” na qual descreve sempre com 10 dicas os principais temas pertinentes e que vão ajudar a explicar melhor sobre o empreender:

· Dez perguntas básicas sobre o empreendedorismo

· Dez mitos que precisam ser evitados

· Dez filmes para inspirar empreendedores

· Dez livros que não podem faltar na estante

· Dez sites que você tem que ver

· Dez ferramentas de gestão

Cada item desse possui subtítutos que realmente desvendam muitas dúvidas e esclarecem de forma didática e na prática o que é empreender.

Da coleção “Para Leigos” nasce mais um título que promete desvendar o mundo do empreendedorismopara quem não sabe nada do assunto e para quem quer se aprofundar um pouco mais. Com temas que vão desde os primórdios até os dias atuais,

citações e exemplos de empreendedores pioneiros e inovadores no Brasil e no mundo até em como transformar a sua ideia em um negócio promissor, criar um modelo de negócio e validar no mercado, “Empreendedorismo para Leigos não é apenas uma visão geral ou uma pesquisa teórica sobre empreendedorismo. É uma pesquisa extensa somada à minha experiência prática de métodos que tive a chance de conhecer e testar em mais de dez anos de mercado.” — afirma a autora Alice Salvo Sosnowski

A coleção Para Leigos, da editora Alta Books, já é conhecida por transformar temas difíceis em fáceis, ao usar uma linguagem descontraída e acessível, permitindo que pessoas em diferentes níveis de aprendizado possam alimentar sua busca pelo progresso profissional ou pessoal.

Sobre a autora:

Alice Salvo Sosnowski é jornalista, escritora, especialista em empreendedorismo e criadora da metodologia O Pulo do Gato Empreendedor, que desenvolve habilidades e atitudes empreendedoras para uma nova era de trabalho. Formada em gestão de negócios na FGV-SP, foi uma das cofundadoras da Rede Mulher Empreendedora. Atualmente é professora da PUC-SP, curadora da Virada Empreendedora e sócia da agência Cinética.

Ficha técnica

Autor:  Alice Salvo Sosnowski

Categoria: Para Leigos

Edição: 1ª Edição

Número de páginas: 336

ISBN: 978-85-508-0246-6

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Globoesporte.com cria ferramenta interativa com o som dos gols da Copa e infográfico para montar a seleção do Mundial

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A Copa do Mundo chegou ao fim, mas os gols ainda vão ficar na lembrança dos torcedores. Para os fãs do esporte que já estão com saudades do Mundial, o Globoesporte.com criou a ferramenta “O Som da Copa”, que reúne informações sobre os todos os 169 gols narrados e faz uma brincadeira com o tom de voz dos profissionais envolvidos na cobertura da Globo e do SporTV para encontrar o tom da competição.

Criada pela área área de infografia e desenvolvimento, a página especial no globoesporte.com reúne apenas os “os” dos gritos de gol das 11 vozes mais marcantes do jornalismo esportivo. Através de gráfico interativos, os usuários podem ouvir parte das narrações e identificar a nota musical entoada pelos profissionais. A página http://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/especial/o-tom-da-copa  ainda traz informações do timbre de voz de cada narrador e permite que os usuários brinquem com os gols por meio das vozes dos narradores do Grupo Globo em sequência, como se fosse uma música executada em um piano.

A equipe do globoesporte.com ainda reuniu estatísticas como os gols que duraram mais tempo na voz dos narradores, uma comparação das notas musicais entre as Copas de 1994 e 2002 e quantos gols cada narrador levou para o público e quais as principais notas musicais deles.

Os fãs de futebol também poderão ser técnico por um dia. O ge.com criou um infográfico especial para cada um criar sua própria seleção com as caricaturas do cartunista Maria Alberto. Na página http://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/especial/selecao-da-copa-2018 os internautas podem escalar seus jogadores preferidos e ainda acompanhar os atletas mais escalados pelo público.

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