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Starbucks® inaugura loja no Shopping Interlagos

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O Shopping Interlagos inaugurou na última quinta-feira, 19, a loja da cafeteria Starbucks®, a 117ª da rede no Brasil até o momento. Em seus 116 m², a unidade conta com 35 assentos: poltronas, mesas e cadeiras, que, em conjunto com elementos de decoração em madeira e iluminação, criam um ambiente convidativo para relaxar, trabalhar ou estudar. A loja estará aberta todos os dias, das 10h às 22h.

“A abertura da unidade da Starbucks® reforça nosso interesse no mercado, gerando novos empregos e levando a Experiência Starbucks para ainda mais consumidores”, comemora Sandra Collier, gerente sênior de marketing e categoria da Starbucks Brasil.

O Shopping Interlagos é pioneiro em implantar o conceito de “praça de alimentação” em shoppings. “A chegada da cafeteria atenderá à demanda do público que nos honra há quase três décadas com sua presença e preferência”, ressalta Carla Giovanna Bordon Gomes, superintendente do Complexo Comercial do Shopping Interlagos.

No Brasil há mais de 10 anos, a Starbucks® oferece um cardápio diversificado para o cafezinho e refeições, como café da manhã, almoço e outros momentos do dia. Entre as bebidas, destaque para o tradicional café expresso e a inovadora bebida de café gelado, Cold Brew. O portfólio de alimentos inclui itens brasileiríssimos, como pão de queijo e uma linha de sanduíches e sobremesas, como o Bolo Triplo Brigadeiro, para adoçar o paladar.

Serviço:

Shopping Interlagos

Endereço: Avenida Interlagos, 2.255
Horário de funcionamento: De segunda a domingo, das 10h às 22h.  Domingos e feriados as lojas encontram-se abertas das 14h às 20h. Alimentação e lazer das 10h às 22h. Estacionamento gratuito.

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Pesquisa sobre alimentação na América Latina revela que maior parte da população almoça e janta em casa

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Foto: Thales Brandão

Os latino-americanos gastam 8% de seu tempo – pelo menos duas horas por dia – preparando refeições para si e suas famílias, com as pessoas passando mais tempo diante do fogão no Equador e na Bolívia. Os dados foram apurados pela Kantar Worldpanel. Segundo o levantamento, os consumidores da região fazem refeições em média 4 vezes ao dia, sendo o almoço a mais importante para 54% dos domicílios, seguido pelo café da manhã, que aparece com 36% no ranking de relevância. Ainda de acordo com os dados, 82% da população cozinha todos os dias em casa, sendo que 63% come algo entre as refeições, sendo os argentinos e os peruanos os maiores adeptos da prática. Muitas pessoas (58%) tanto almoçam quanto o jantam em casa todos os dias, comportamento comum especialmente na Venezuela, América Central e Bolívia. Apenas um em cada 10 lares pedem entrega de comida – isto é mais comum quando as mães trabalham.

Ainda que os comportamentos tenham mudado bastante nos últimos tempos, em 93% dos domicílios latino-americanos a mulher é a responsável pela preparação das refeições. Os homens cozinham em 13% das famílias da região – chegando a 23% na Argentina – enquanto as filhas e os filhos participam ativamente da culinária em 15% das famílias. Nos lares onde a mãe trabalha, 15% dos maridos e 19% das crianças cozinham. Nos lares com 3 gerações, as avós também ajudam na tarefa, sendo 16% na Venezuela e 8% no Peru e na Colômbia.

Segundo o estudo da Kantar Worldpanel, os latino-americanos se orgulham das refeições que preparam – 63% acham que cozinhar é uma fonte de orgulho – e sentem que estão mostrando amor para suas famílias, gastando tempo cozinhando para eles; 8 em cada 10  mulheres na região (82%) dizem que cozinham em casa todos os dias e gostam de fazê-lo. No entanto, duas em cada dez pessoas (18%) consideram a culinária uma tarefa que não é nada agradável, na Argentina o índice chega a 25%. As mães latino-americanas gostam de manter os pequenos felizes cozinhando os alimentos que eles amam: 36% fazem as refeições que seus filhos lhes pedem. Apenas 15% das crianças pequenas comem o mesmo que os adultos da família.

As pessoas na América Latina procuram por refeições equilibradas, fáceis e rápidas de preparar: 40% consideram o equilíbrio nutricional quando escolhem o que cozinhar, enquanto 40% querem alimentos fáceis de fazer, enquanto 34% optam por aquilo que é mais fácil de preparar. Em toda a região, 21% dos domicílios usam produtos que facilitam o cozimento – na Argentina, o índice vai a 35%. Os consumidores ainda estão ansiosos para comer as receitas da família que desfrutam por gerações, e a tradição é uma prioridade para mais de um quarto das pessoas (28%), principalmente na América Central, Equador e Brasil.

E por falar em equilíbrio, em toda a América Latina, 10% das pessoas preparam refeições que são adaptadas para uma dieta especial – tais como sem glúten, baixo teor de sal ou dietas sem açúcar. Este valor é mais alto entre consumidores com 50 anos ou mais (15%). Reduzir a quantidade de gordura também é importante para a população da região, com 7% escolhendo as refeições porque são leves ou com pouca gordura. Por exemplo, na França comer menos carne e menos produtos animais ganhou popularidade, com pelo menos um membro em mais de um terço (34%) das famílias seguindo esta tendência. Os latino-americanos exigem produtos frescos. A primeira coisa que eles olham na etiqueta do produto é a data de validade: 59% verificam primeiro, enquanto 13% estão preocupados com a quantidade de açúcar, 11% com a quantidade de gordura e 11% com a quantidade de sal.

Por causa da preocupação com a saúde, 30% dos consumidores latino-americanos mudaram seus hábitos alimentares no ano passado. Eles aumentaram o consumo de frutas e vegetais e reduziram o sal (20%), açúcar, frituras e carne vermelha, sendo que 5% parou de comprar refrigerantes e 4% parou de beber álcool. Enquanto 7% dos lares reduziram a quantidade de produtos lácteos em sua dieta, 4% aumentaram para tirar partido dos benefícios de uma dieta rica em cálcio.

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Estácio anuncia nova agência de comunicação

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A conta de comunicação da Estácio, uma das principais instituições de ensino do país, está agora nas mãos da WMcCann. Após uma grande concorrência de mercado, a agência conquistou a conta integral da instituição, que terá o escritório do Rio de Janeiro da WMcCann como responsável pelo atendimento.

 

“Estamos muito felizes por começar essa relação com a Estácio e muito honrados e agradecidos pela confiança depositada em nosso time”, afirma Hugo Rodrigues, Chairman e CEO da WMcCann. “Assim como a Estácio é parceira dos seus alunos, nós queremos ser o seu parceiro, tanto na comunicação como no desenvolvimento do negócio”, completa Hugo. 

 

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NESTLÉ® está lançando uma novidade em sua clássica caixa de especialidades: o bombom Negresco

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Chocolates Nestlé® lança uma nova edição de sua icônica caixa de Especialidades, agora na cor vermelha, por tempo limitado, e com duas novidades: a volta do bombom Smash – com nova receita – e o lançamento do bombom Negresco, em um formato diferente para a marca do biscoito. Além disso, as marcas preferidas dos brasileiros continuarão na Caixa de Especialidades, como Charge®, Chokito®, Galak®, Sensação e as versões tradicionais do PRESTÍGIO®, ALPINO® e do Nestlé® Classic.

 

 

A novidade, que mantém os 300g de chocolate da versão tradicional, é perfeita para compartilhar com os amigos e a família. São 17 bombons feitos com o cremoso chocolate Nestlé® que derrete na boca e levanta o dia de qualquer um. Os bombons Smash e Negresco permanecem no portfólio da caixa Especilidades.

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Cade aprova venda de águas da Nestlé para Indaiá

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição do negócio de águas da Nestlé Waters pela Indaiá Minalba, realizada há quatro meses. O órgão, responsável pela prevenção de abusos do poder econômico no Brasil, não impôs restrições à empresa pertencente ao Grupo Edson Queiroz. Com a autorização, a Indaiá Minalba continuará produzindo e distribuindo a marca Nestlé Pureza Vital e também terá a concessão de comercialização das marcas Perrier, S. Pellegrino e Acqua Panna.

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População brasileira deve chegar a 233,2 milhões em 2047, diz IBGE

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A população do Brasil vai continuar em crescimento até atingir 233,2 milhões de pessoas em 2047. A partir deste ano, entrará em declínio gradual chegando a 228,3 milhões em 2060. A expectativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz parte da Revisão 2018 da Projeção de População, que estima demograficamente os padrões de crescimento da população do país ano a ano, por sexo e idade para os próximos 42 anos.

Antes de 2048, 12 estados (Piauí, Bahia, Rio Grande do Sul, Alagoas, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Paraná e Rio Grande do Norte) deverão ter redução no número de habitantes. Segundo o IBGE, a principal característica dessas unidades da Federação é o saldo migratório negativo. No limite da projeção em 2060, oito estados (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Amapá, Roraima, Amazonas e Acre) não terão queda nas suas populações. O IBGE explicou que eles apresentam saltos migratórios positivos e/ou têm taxas de fecundidade total mais elevadas.

Fecundidade

O órgão acrescentou que o crescimento populacional é determinado pela combinação do perfil migratório, incluindo áreas de expulsão ou atração de pessoas; com taxas de fecundidade de uma unidade da Federação. Os estados do Piauí e da Bahia apresentam quedas importantes de fecundidade nos últimos anos e, segundo o instituto, perdem população para outros estados. Apesar de não registrar altas quedas de fecundidade, atualmente, a situação já foi diferente para o Rio Grande do Sul, que é também um estado “emissor”. Na definição do IBGE, as três unidades da Federação devem ser os primeiros a apresentar redução de população.

A taxa de fecundidade total para 2018 é 1,77 filho por mulher. Quando chegar a 2060, o número médio de filhos por mulher poderá cair para 1,66. Os estados de Roraima com 1,95; o Pará, Amapá, Maranhão, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com 1,80, são os que deverão ter as maiores taxas de fecundidade. As menores poderão ser no Distrito Federal com 1,50; e em Goiás, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, com 1,55. A idade média de 27,2 anos em que as mulheres têm filhos em 2018, aumentará para 28,8 anos, em 2060.

Idade

A média de idade da população é 32,6 anos este ano. Os estados da Região Norte, Alagoas e Maranhão têm a média em 30 anos. A explicação é que têm taxas de fecundidade total mais elevadas e se situam mais tardiamente na transição da fecundidade. O Acre tem a menor média (24,9 anos). Ao contrário, os estados das Regiões Sul e Sudeste registram média acima da projetada para o Brasil. O mais envelhecido é o Rio Grande do Sul com 35,9 anos. Para o IBGE, o avanço na idade populacional pode ser medido também com a comparação das pessoas com 65 anos ou mais e os menores de 15 anos, por meio do índice de envelhecimento da população.

Conforme o estudo, em 2060, um quarto da população (25,5%) terá mais de 65 anos. No total, para cada 100 pessoas com idade de trabalhar, que é a faixa compreendida entre 15 e 64 anos, o país teria 67,2 indivíduos acima desta idade ou abaixo de 15 anos. No nível do Brasil, o índice em 2018, indica que o país tem 43,2 crianças de até 14 anos para cada 100 idosos com 65 anos ou mais. Em 2039, a projeção aponta que o indicador vai passar de 100, o que representará mais pessoas idosas que crianças. O estudo mostra que, em 2029, o Rio Grande do Sul deverá ser o primeiro a ter uma proporção maior de idosos do que de crianças de até 14 anos. Mas em 2033, o Rio de Janeiro e Minas Gerais deverão ter relação semelhante. Com comportamento diferente, o Amazonas e a Roraima vão continuar com mais crianças e idosos até o limite da projeção em 2060.

Expectativa de vida

Com 79,7 anos, Santa Catarina, que, atualmente, tem a maior esperança de vida ao nascer para ambos os sexos, subirá para 84,5 anos em 2060. O Maranhão, com a menor expectativa de vida ao nascer (71,1 anos) em 2018, vai perder a posição para o Piauí que em 2060, terá a taxa de 77 anos.

Dependência

O IBGE estimou também que a razão de dependência da população brasileira em 2018 é 44%. Isso significa que 44 pessoas com idades menores de 15 anos e maiores de 64 dependiam de cada 100 indivíduos em idade de trabalhar. A proporção deve subir para 67,2% em 2060.

O instituto chamou atenção que em 2010, a razão de dependência era 47,1% e atingiu o menor patamar em 2017, quando registrou 44%. Até 2028 a expectativa é crescer alcançando 47,4%, o mesmo do que foi anotado em 2010.

Eleitores

O IBGE informou que, em 2018, o Brasil tem 160,9 milhões potenciais eleitores, ou seja, pessoas com 16 anos ou mais. Em comparação com 2016 houve uma elevação de 2,5%, quando havia 156,9 milhões nesta faixa de idade.

Imigração

A Projeção de População avaliou os movimentos de migração internacional. A estimativa é que, entre 2015 e 2022, o número de venezuelanos imigrantes no Brasil chegue a 79 mil.

Estudo

A projeção detalha a dinâmica de crescimento da população brasileira, acompanhando suas principais variáveis: fecundidade, mortalidade e migrações. Além de projetar o número de habitantes do Brasil e das 27 unidades da Federação no período entre 2010 e 2060. O estudo é uma parceria do IBGE com órgãos de planejamento de quase todos os estados brasileiros e segue as recomendações da Divisão de População das Nações Unidas.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Oracle usa Big Data para analisar reações de torcedores nas redes sociais durante a final de França e Croácia

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A festa futebolística mais esperada do ano durou quase um mês, deixando centenas de milhares de comentários nas redes sociais, especialmente durante o último embate entre França e Croácia, em 15 de julho. Usando a ferramenta Oracle Social Relationship Management (SRM) e as soluções de Big Data, a Oracle analisou os comentários para saber o que as pessoas estavam comentando.

Os seguidores da equipe francesa foram os mais ativos a ponto de, para cada mensagem compartilhada pelos croatas durante a final, enviarem mais de 220 mensagens nas redes sociais.

A hashtag mais usada foi #FiersdetreBleus (Orgulho de ser azul), referindo-se à cor da camisa do time francês, enquanto os croatas apoiaram sua seleção com #CRO, referindo-se ao seu país.

O Twitter foi a rede social mais usada pelos seguidores da equipe francesa, com 97% de todas as mensagens registradas, enquanto o Instagram foi o favorito dos fãs croatas, com 71% do total.

As mulheres croatas foram mais ativas, representando 42% do total de mensagens enviadas sobre essa seleção, enquanto as francesas contribuíram com 38% dos comentários nas redes sociais.

Ao traduzir a língua croata, as palavras mais utilizadas foram o Orgulho Croata, Croácia, final, futebol, lutar e campeonatos. Os franceses, em sua língua nativa, usaram termos como ganhar, exterminado, magnífico, grande e todos.

Países como Rússia, Alemanha, Estados Unidos e Bósnia-Herzegovina encorajaram a equipe croata com palavras em seu idioma, ao passo que o apoio em francês foi manifestado por Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, México e Brasil.

As redes sociais dizem muito sobre as pessoas – não apenas sobre seus gostos e preferências, mas também sobre o que estão procurando. Portanto, as empresas que conseguem analisá-las e desenvolver estratégias assertivas, baseadas em informações, são aquelas que têm uma vantagem sobre a concorrência.

O Oracle Social Relationship Management (SRM) permite descobrir, analisar e responder mensagens. Ele também permite avaliar o impacto de campanhas e tomar as ações necessárias no momento certo e não quando já for tarde demais.

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Itaú e Rede firmam acordo com Cade em investigação no mercado de meios de pagamento

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O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) homologou nesta quarta-feira (04/07) Termo de Compromisso de Cessação (TCC) com o Itaú Unibanco e sua controlada Redecard. O acordo foi firmado no âmbito de investigação que apura supostas práticas de discriminação e recusa de contratar, em relação à oferta de serviços bancários e de credenciamento no mercado brasileiro.

O inquérito administrativo que analisa os possíveis ilícitos concorrenciais foi instaurado em março de 2016. As condutas se referem a questões como antecipação de recebíveis; mecanismo de trava de domicílio bancário; práticas de retaliação e venda casada; discriminação da cobrança de tarifas de trava bancária; e contratos de incentivo.

A título de contribuição pecuniária, Itaú e Rede deverão recolher R$ 21 milhões ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDDD). Esta é a maior contribuição nominal já recolhida pelo Cade em TCC envolvendo condutas unilaterais em sede de inquérito administrativo.

Com a celebração do acordo, o procedimento fica suspenso em relação aos signatários do TCC, até que o Cade ateste o cumprimento integral do acordo pelas partes. O inquérito segue em relação aos demais representados: Banco do Brasil, Bradesco e Cielo.

Agenda de recebíveis

A soma de diversas vendas realizadas diariamente na função de crédito forma uma “previsão” de valores a receber, chamada agenda de recebíveis. O inquérito administrativo avalia se teria havido conduta de discriminação e recusa de contratar na concessão de operações de crédito, lastreadas em recebíveis de cartões de crédito aos clientes de determinadas credenciadoras.

De acordo com a Superintendência-Geral do Cade (SG/Cade), indícios apontam que as instituições financeiras de grande porte, em sua maioria controladoras de alguma credenciadora, estariam se recusando a “ler” a agenda de recebíveis de pequenas credenciadoras. A ação impõe dificuldades para que os clientes dessas empresas possam efetuar a operação de crédito de antecipação de recebíveis das vendas de cartões. Por outro lado, as credenciadoras líderes, controladas por esses bancos, estariam dificultando o acesso de suas agendas de recebíveis aos pequenos bancos, o que também impediria os clientes desses bancos de antecipar seus recebíveis.

Por meio do TCC, o Itaú, por si e pelas demais instituições financeiras pertencentes ao seu conglomerado, se compromete a manter disponível a leitura de agendas de recebíveis de cartões às credenciadoras participantes do Sistema de Controle de Garantias (SCG), bem como a oferta e a contratação de operações de crédito por clientes dessas credenciadoras de maneira isonômica e não discriminatória.

Trava de domicílio bancário

A trava de domicílio bancário, por sua vez, é um mecanismo utilizado pelos bancos para reter os recebíveis de um determinado cliente em sua instituição financeira. O uso da trava é ferramenta importante para que os recebíveis oferecidos em garantia, por um determinado cliente, para a obtenção de uma operação de crédito, sejam creditados naquela instituição financeira enquanto perdurar a trava.

Apesar da justificativa para a existência da trava (impedir o consumidor de migrar o fluxo de recebíveis para outra instituição), a SG/Cade apurou que é usual no mercado a prática da “trava de relacionamento” pelos bancos. A trava de relacionamento é utilizada para manter o consumidor na instituição bancária, mesmo que não haja qualquer operação de crédito ativa que justifique o seu uso. Na avaliação da SG/Cade, a ação configura abuso sobre o livre direito do consumidor de escolher a instituição financeira com que pretende transacionar e que repercute na restrição à livre concorrência entre as instituições financeiras.

A partir da homologação do TCC, as partes deverão, entre outras obrigações, formalizar a contratação de trava de domicílio bancário apenas em operações de crédito que tenham como garantia recebíveis de cartões em documento escrito, com disposições específicas, assinado pelo cliente. Também passarão a efetuar a trava somente mediante celebração de operação de crédito que tenha como garantia recebíveis de cartões.

Discriminação da cobrança de tarifa

A cobrança de tarifas discriminatórias para concorrentes de pequeno e médio porte também foi reportada ao Cade. As reclamações dizem respeito à tarifa de trava, cobrada pelas credenciadoras dos bancos pelo serviço de trava de domicílio bancário sobre o montante recebido pelo banco domicílio do cliente. As representadas cobram dos bancos sócios um percentual inferior àquele cobrado dos demais bancos de pequeno porte.

Em até seis meses contados da celebração do TCC, o serviço de trava de domicílio bancário deverá ser cobrado por meio de percentual igual, aplicável a todos os contratantes.

Retaliação e venda casada

Outra prática apurada ao longo da investigação foi a imposição de condições discriminatórias para os clientes que optassem por migrar o domicílio bancário para outro banco, ou o credenciamento para outras bandeiras não-exclusivas. Para isso, as instituições que controlam as credenciadoras se utilizavam de suas posições dominantes para dificultar a migração dos consumidores para concorrentes pela oferta de taxas de desconto das bandeiras exclusivas; ou pela elevação das taxas, tarifas e cortes de linhas de crédito no banco domicílio, de maneira a evitar a migração do estabelecimento comercial.

Para mitigar a conduta, as compromissárias ficam obrigadas a não praticar retaliação ao estabelecimento comercial (cliente) que migrar a captura de transações com cartões, bem como não condicionar a aquisição de um de seus produtos/serviços à aquisição de um produto/serviço da credenciadora.

Contratos de incentivo

Segundo relatos trazidos por outras credenciadoras, os contratos de incentivo estariam sendo utilizados com o objetivo de fidelizar estabelecimentos com cláusulas que impunham custos de saída/rescisão elevados, motivo pelo qual tais contratos poderiam perpetuar a relação entre os estabelecimentos e as credenciadoras, dificultando a competição imposta pelas entrantes.

Para esses contratos, foram impostas obrigações a serem cumpridas em até três meses, limitando a aplicação de multas previstas nesse instrumento e a renovação automática junto aos estabelecimentos comerciais, a menos que o cliente opte por fazê-lo.

Acesso o Inquérito Administrativo nº 08700.001860/2016-51.

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Setor de eletroeletrônicos cresce 14,6% no primeiro semestre do ano

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O volume de vendas do setor de eletroeletrônicos, que representa cerca de 3,34% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, cresceu 14,6% no primeiro semestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, passando de 45,5 milhões de unidades vendidas da indústria para o varejo para 52,1 milhões. O balanço foi divulgado hoje (23) pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), durante a feira Eletrolar Show 2018, que acontece até quinta-feira (26) no Transamerica Expo Center.

Segundo presidente da Eletros, José Jorge do Nascimento Junior, o grande impulso para o aumento das encomendas do setor foram os televisores, cujas vendas apresentaram aumento de 29,98% em comparação ao ano anterior por causa da Copa do Mundo e do desligamento do sinal analógico. A comercialização de TVs passou de 5,1 milhões de unidades no ano passado para 6,59 milhões em 2018.

A linha de portáteis registrou alta nas vendas de 12,99% no período, com 30 milhões de equipamentos comercializados. Já a linha branca (refrigeradores, fogão, entre outros) teve uma expansão de 2,75%, com 6,72 milhões de unidades vendidas. A linha marrom, por sua vez, que inclui TVs e aparelhos de som e vídeo, cresceu 20,27%.

O crescimento, no entanto, foi relativizado pelo presidente da Eletros. Segundo ele, a comparação deste ano é com o fim de um período de crise, que durou entre 2015 e 2017. Além disso, o setor sentiu os efeitos da greve dos caminhoneiros. O prejuízo ainda não foi contabilizado em números, disse Nascimento Junior.

“A gente vinha em uma retomada de crescimento. Os números mostravam um aumento na geração de empregos e também na produção industrial, com aumento do consumo. Passamos 2015, 2016 e 2017 em uma crise, com investimentos acanhados, com instabilidade econômica e política também. Quando estamos na retomada disso, surge uma greve totalmente inusitada, que chegou a parar muitos estados do país”, disse ele. “Foram 10 ou 12 dias de greve mas com consequências gravíssimas para a economia”, ressaltou.

Para este ano, a expectativa da Eletros é de vendas entre 10% a 15% maiores que as do ano passado. No entanto, o presidente da entidade disse que a expectativa deverá ser revista em setembro e pode ser menor do que a esperada. “Neste momento o viés é de baixa”, falou.

Para Carlos Clur, presidente do grupo Eletrolar, 2018 foi um ano “complicado” para o setor, principalmente por causa da valorização do dólar. “A movimentação do dólar atrapalha o setor. Um dólar instável faz com que todos os produtos que são importados tenham variação de valor. Os fabricantes têm que comprar aço, plástico e todos os insumos, que são dolarizados. Então, a mudança dos preços faz com que a indústria perca rentabilidade e dinheiro”, disse ele.

Tabelamento do frete

Durante coletiva à imprensa, Nascimento Junior criticou o tabelamento do frete, que foi uma das demandas dos caminhoneiros durante a paralisação deste ano. Para ele, o tabelamento não vai ajudar os caminhoneiros e os prejuízos poderão ser transferidos para os consumidores. “Tivemos empresas associadas que continuaram com problema porque a greve parou, mas [voltou] com um tabelamento de frete totalmente desproporcional ou diferente da realidade de políticas de preços vigente até então. Teve fábricas com o produto acabado e pedido feito, para ser entregue, e que não foi entregue porque o frete que era oferecido a R$ 7 mil virou R$ 17 mil”, disse o presidente da Eletros.

Segundo ele, o tabelamento significou aumento de 186% no valor do custo de frete para o setor: “caminhoneiro é nosso parceiro, é parte do nosso negócio. Mas o tabelamento do frete veio em um momento que ninguém esperava e na retomada do crescimento”.

“Em um primeiro momento, parece ser muito positiva para os caminhoneiros, mas não é porque muitas empresas já pensam em ter seu próprio frete e sua própria equipe de logística, porque, na ponta do lápis, está ficando mais caro contratar ou terceirizar. E aí o prejudicado será o caminhoneiro autônomo. Não ao tabelamento! Isso tem que ser livre mercado mesmo. Temos que sentar e conversar”, falou ele.

Eletrolar

A Eletrolar Show é considerada a maior feira de empresas de eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, celulares e TI da América Latina. Neste ano, a feira apresentará cerca de 10 mil produtos, de 700 marcas para um público esperado de 29 mil visitantes da indústria e do varejo, que representam mais de 30 mil pontos de venda em todo o território nacional.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Victorinox lança relógio em edição especial no Brasil

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A Victorinox traz ao Brasil o relógio I.N.O.X. Carbon Limited Edition, produzido somente em 1.200 exemplares para todo o mundo. Com a pulseira elaborada com corda Paracord laranja –  a cor que indica mundialmente segurança e prevenção ao perigo – esse modelo é sinônimo de exclusividade, resistência e alta tecnologia, sempre presentes no DNA da marca.

Com apenas 30 unidades à venda no país, o I.N.O.X. Carbon Limited Edition é 50% mais leve e cinco vezes mais resistente que o aço, e possui caixa mate de 43 mm modelada em carbono testada no espaço, altamente resistente a arranhões. Conta com um bumper exclusivo com lanterna USB recarregável e removível, mostrador na cor verde estilo camuflagem com a hora militar impressa em vermelho sob o cristal de safira com triplo acabamento antirreflexo e movimento a quartzo Ronda 715 Swiss Made.

A pulseira é um destaque à parte: a corda Paracord é elaborada em nylon multicamadas de alta resistência, material usado tradicionalmente como linha de suspensão de paraquedas com ponto de ruptura de 250 kg. Com a lanterna que permite guiar os seus passos à noite e a luz estroboscópica para você ser localizado em caso de perigo, esse lançamento Victorinox é perfeito para quem gosta de aventuras.

 

 

Apresentado em uma caixa à prova de impactos, a edição limitada traz também uma pulseira adicional verde em borracha e o canivete Spartan Victorinox Camuflado.

O I.N.O.X. Carbon Limited Edition (241800.1) pode ser encontrado nos pontos de venda da Victorinox pelo Brasil e seu valor médio é R$ 5.500,00.

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