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NIVEA Co-Lab incentiva o empreendedorismo com desafio sobre criatividade

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Devido ao sucesso do NIVEA Co-Lab, desafio lançado pela NIVEA, que tem como objetivo atrair mentes criativas que proponham como usar a tecnologia para incentivar a conexão, o toque e a relação entre pessoas, o prazo para envio de ideias foi prorrogado. O Brasil, um dos países participantes, juntamente com Inglaterra e Coreia do Sul, foi responsável pelo maior número de inscrições realizadas até o momento, 60% do total, mostrando o grande potencial e a assertividade da marca em acreditar e investir no empreendedorismo no País.

Agora, os interessados podem submeter seus projetos até o dia 3 de outubro pelo Hotsite. Essa é uma oportunidade única de concorrer a uma viagem para Hamburgo, na Alemanha, onde as ideias finalistas serão apresentadas para a diretoria global da Beiersdorf, além do prêmio em dinheiro e a possibilidade de implementação da ideia escolhida como vencedora.

Essa promoção é autorizada pela caixa. Para ter mais informações de inscrição e visualizar as novas datas, acesse o regulamento em: www.nivea.com.br/co-lab.

SOBRE O NIVEA Co-Lab:

Carregamos nossa vida em nossos bolsos, mas a facilidade de poder fazer tudo nos meios digitais também significa que, mesmo estando mais conectados do que nunca, estamos cada vez mais desconectados da interação humana. Por isso, a NIVEA, marca global especialista em cuidados com a pele, do Grupo alemão Beiersdorf, acredita que agora, mais do que nunca, o mundo precisa de relacionamentos sólidos e conexões reais. Foi assim que surgiu o desafio inédito do NIVEA Co-Lab, que tem como objetivo atrair mentes criativas que enviem ideias, sugerindo como podemos usar a tecnologia para incentivar a conexão, o toque e a relação entre as pessoas, ao invés de desconectá-las.

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Coca-Cola Brasil não tem planos de deixar a Zona Franca de Manaus

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Nota da Coca-Cola Brasil sobre planos de saída da Zona Franca de Manaus:

“Reiteramos que a Coca-Cola Brasil não tem planos de deixar a Zona Franca de Manaus, de onde, há 28 anos, sai o concentrado utilizado na produção de várias de nossas bebidas pelas 36 fábricas instaladas no país. O nosso compromisso com o Brasil é sólido e de longo prazo, numa trajetória que já soma 76 anos.

Nossos valores e práticas incluem diálogo e transparência com governos e com a sociedade brasileira.

Atuamos em 202 países sempre com total respeito às leis locais.”

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Globosat Play lança aplicativo para Apple TV

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O Globosat Play acaba de lançar seu aplicativo para a Apple TV, que disponibiliza acesso à programação ao vivo dos canais Globosat, e também oferece a oportunidade de rever às atrações exibidas na TV. Com o app para o console da Apple, os assinantes dos canais Globosat têm acesso a mais de 10 mil horas de atrações exibidas pelos canais SporTV, GloboNews, GNT, Multishow, VIVA, BIS, Mais Globosat, Gloob, OFF, Canal Brasil, Gloobinho, Universal TV, Studio Universal, SYFY e Megapix.

Divulgação

 

Um dos destaques do app é a navegação simplificada da programação NO AR, que permite a rápida escolha dos canais ao vivo, garantindo a imersão do usuário. É possível ainda explorar o conteúdo VOD (sob demanda) de todos os canais, com catch-up das atrações, disponibilizadas logo depois de sua exibição na TV.

Anteriormente, os usuários do Globosat Play já tinham a opção de espelhar o conteúdo do app para dispositivos móveis na Apple TV. O novo app, no entanto, oferece uma experiência mais confortável e com mais recursos. O aplicativo está disponível para as Apple TVs a partir da 4ª geração.

“Com o novo app, podemos oferecer aos usuários uma forma inédita e muito superior de navegação pelos canais no Globosat Play, que vai ampliar e aprimorar sua experiência ao assistir aos programas. Nosso objetivo é colocar a tecnologia à altura da qualidade do conteúdo que disponibilizamos aos assinantes”, diz André Nava, gerente do Globosat Play.

Atualmente o Globosat Play oferece apps para iPhones, iPads, tablets e smartphones Android e também para smart TVs da Samsung, LG, Sony, Philips e Panasonic. Também é possível espelhar o conteúdo do app em TVs através do Chromecast (recurso disponível para iOS e Android).

O Globosat Play está disponível gratuitamente para todos os clientes das operadoras de TV por assinatura parceiras (NET, SKY, Claro TV, Oi TV, Vivo TV, Algar Telecom, ROMA Cabo, Multiplay, Conecta e TV Alphaville) que possuam pelo menos um canal Globosat em seu pacote.

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Ministério Público de São Paulo lança campanha “A Regra é Clara”

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Em outubro, os eleitores brasileiros vão eleger seus representantes políticos pelos próximos quatro anos. Terão a responsabilidade de influir no futuro do país, escolhendo o novo presidente da República, senadores, governadores e deputados estaduais e federais. Com o propósito de ampliar o conhecimento da população sobre a importância da sua participação neste processo, o Ministério Público de São Paulo lança campanha multiplataforma explicando as normas eleitorais, com uma linguagem simples e bem-humorada.

Financiamento de campanhas, compra de votos, uso do poder público durante a campanha eleitoral, cobertura da imprensa e publicidade estão entre os diferentes temas abordados. De acordo com o procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio, “informação é uma arma fundamental para que o eleitor tenha melhores condições de exercer o seu direito de voto, fortalecendo a democracia brasileira”.

A comunicação multiplataforma, assinada pela VML, agência pro bono do MPSP desde 2013, estabelece um paralelo com o universo do futebol, grande paixão nacional. A começar pela série de spots de rádio, na qual algumas das normas eleitorais são apontadas pelo comentarista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho, autor do bordão “a regra é clara” e primeiro árbitro brasileiro a apitar uma final de Copa do Mundo –  ver spots aqui, aqui e aqui. A campanha também contempla uma cartilha com as “regras” das eleições e ativações nas redes sociais do MPSP (Facebook e Twitter)

Os spots produzidos pela produtora de som Coletiva, que também apoia a iniciativa, simulam a narração e um jogo e apresentam, pela voz do jovem narrador esportivo Pedro Martelli, diversos cenários para a população ficar de olho. Com utilização prevista em diferentes plataformas, eles reforçam que o MPSP está convocando a população para garantir uma disputa sem corrupção.

Para ampliar o conhecimento sobre as leis, também foi criada a cartilha “A Regra é Clara” – escrita por promotores de Justiça especializados no tema. A publicação explica de uma maneira acessível grande parte da legislação eleitoral. De acordo com as promotoras de Justiça Ana Laura Bandeira Lins Lunardelli e Aline Zavaglia, assessoras eleitorais da Procuradoria-Geral de Justiça, o objetivo é chamar a atenção de todos os cidadãos sobre o certo e o errado nas eleições e, assim, garantir que todos conheçam as regras deste jogo.

“A grande maioria dos brasileiros, homens e mulheres de todas as idades, é familiarizada com as regras do futebol. Ao se apropriar da linguagem do esporte, a campanha propõe que o mesmo aconteça com as normas eleitorais, pois como sabemos, quanto mais informados os eleitores, melhor suas decisões”, acrescenta Fernando Taralli, presidente da VML.

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Em julho, 19% dos brasileiros tiveram crédito negado ao tentarem comprar a prazo, apontam CNDL/SPC Brasil

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Em meio ao cenário de alta da inadimplência e de desemprego elevado, o consumidor brasileiro tem encontrado dificuldades para comprar a prazo. Dados do Indicador de Uso do Crédito apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que em cada dez brasileiros, dois (19%) tiveram crédito negado ao tentarem parcelar uma compra, o percentual é ligeiramente acima dos 17% observados em junho. De acordo com os entrevistados, a restrição do CPF em virtude do não pagamento de contas foi a principal razão para a negativa (39%), seguida renda insuficiente (18%) e falta de comprovação de renda (12%).

A contratação de empréstimos ou de financiamentos também é um entrave na avaliação dos consumidores. Metade (50%) dos entrevistados considera difícil a sua contratação, sendo que o percentual aumenta para 55% dos consumidores que ganham até cinco salários mínimos.

Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a recuperação econômica abaixo das expectativas acaba intensificando os cuidados das instituições financeiras e do comércio nas políticas de concessão de crédito, o que dificulta seu acesso pelo consumidor. “Há um contingente grande de consumidores que já tiveram acesso ao crédito em um passado recente, mas que hoje enfrentam restrições em razão de atrasos de pagamentos ou pela perda do emprego. Por mais que isso seja algo frustrante para o consumidor, a sua liberação sem critérios mínimos aumentaria o risco de inadimplência, de endividamento excessivo e também exigiria a cobrança de juros elevados para cobrir esse risco”, explica Costa.

O estado das finanças do consumidor colabora para esse comportamento cauteloso por parte dos credores. Apenas 13% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul – ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (46%) admite estar no ‘zero a zero’, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 35% encontram-se no vermelho e não conseguem pagar todas as contas com a renda que possuem.

Cresce para 44% o percentual de consumidores que usaram crédito em julho; 23% dos usuários do cartão caíram no rotativo

As condições pouco propícias ao crédito fizeram como que a maior parte (56%) dos brasileiros não recorresse a nenhuma modalidade no mês de julho. Ainda assim, cresceu a parcela dos que conseguiram contratar algum tipo de crédito, passando de 40% em junho para 44% em julho. O cartão de crédito, que é uma linha pré-aprovada, liderou o ranking como a modalidades mais utilizada no período, mencionado por 38% dos consumidores. O crediário apareceu em segundo lugar, com apenas 10% de citações, seguido do cheque especial (7%), empréstimos (5%) e financiamentos (4%).

Sobre as dificuldades que o mau uso do crédito pode acarretar, o levantamento detectou que 44% dos tomadores de empréstimos e financiamentos atrasaram, em algum momento, parcelas dessa dívida – sendo que 18% ainda possuem prestações pendentes. Além disso, 23% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo no mês de julho ao não quitarem o valor integral da fatura. Os juros cobrados pelos bancos quando o cliente não paga a fatura cheia do cartão de crédito são altos e chegam a 285% ao ano, em média, segundo dados oficiais do Banco Central.

A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, aconselha que, a cada compra no cartão, o consumidor avalie o quanto a prestação comprometerá a sua renda. “O cartão de crédito pode ser um aliado do consumidor na organização das finanças. O problema está em sua utilização inadequada. Para quem é disciplinado, o cartão é uma forma inclusive de registro dos gastos, além de permitir em alguns casos o parcelamento sem a incidência de juros”, afirma a economista.

Entre os consumidores que utilizaram o cartão de crédito em julho, 34% aumentaram o valor da fatura nesse período e somente 24% notaram um queda. Para 34% houve estabilidade. Entre os que se lembram o valor que gastaram, a média da fatura encerrada em julho foi de R$ 888,91. Os itens mais adquidos em julho no cartão foram alimentos em supermercados (67%), remédios (45%), combustíveis (33%), roupas, calçados e acessórios (31%) e idas a bares e restaurantes (30%). Para o mês de agosto, 53% pretendiam cortar gastos ao longo do mês, principalmente por conta do alto custo de vida (29%), para economizar (28%) e em virtude do desemprego (24%).

Metodologia

A pesquisa abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

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UFC® e Combate lançam terceira temporada de “Laboratório da Luta”

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Reprodução

A partir do dia 17 de setembro, às 20h, Kyra Gracie e Bruno Mazziotti, fisioterapeuta da Seleção Brasileira de futebol e do Paris Saint Germain, vão desvendar os limites dos grandes atletas de MMA na terceira temporada do “Laboratório da Luta”, no Combate. Produzida em parceria com o UFC® e a Mixer Films, a atração tem cinco episódios que vão ao ar semanalmente, sempre às segundas.

Com o auxílio de preparadores físicos e equipamentos de alta tecnologia, Kyra e Bruno vão receber a cada episódio estrelas do UFC para levá-los ao limite em testes de força, velocidade e condicionamento físico. Os atletas são submetidos a provas que trazem análises neurocientíficas, para avaliar a atividade cerebral, foco e controle de estresse.

“O programa está na terceira temporada e sempre me surpreende. Testar os atletas e ver como eles são altamente preparados me deixa muito motivada para os meus desafios diários”, conta Kyra. “Fico muito entusiasmado e realizado em poder desvendar esses atletas. Dentro do nosso laboratório realizamos testes reais justamente para que o público tenha a ideia exata de como se faz um verdadeiro campeão”, completa Bruno.

Nesta temporada, estão no Laboratório Valentina Shevchenko, um dos grandes nomes do MMA feminino; Santiago Ponzinibbio, que figura entre os grandes strikers do UFC na atualidade; Lyoto Machida e seu estilo único de Karatê; Rafael dos Anjos e toda a sua potência em pé e no chão; e uma das maiores lendas da história do octógono, José Aldo. A cada episódio, os lutadores terão seus resultados comparados com atletas de outras modalidades.

O programa de estreia é com José Aldo, que se destaca pela força dos seus golpes para derrubar os oponentes. Outro destaque da temporada é o episódio com Valentina Shevchenko, que terá seus movimentos comparados com os da boxeadora olímpica Adriana Araújo.

Nesta temporada, o cenário ganha uma nova iluminação e uma academia com aparelhos de última geração. O octógono continua como o destaque central e é onde acabam todos os episódios, com os lutadores sendo testados em simulações de luta.

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Subway anuncia nova agência de comunicação

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A mcgarrybowen, agência da Dentsu Aegis Network Brasil, será responsável por toda a estratégia de comunicação da cadeia de fast food no País, em todos os canais. “A escolha da agência está alinhada com a nossa estratégia de ter uma plataforma de comunicação cada vez mais consistente, orientada a criatividade e dados”, explica Gabriel Ferrari, diretor de marketing da Subway Brasil.

A marca Subway é a terceira marca de fast food mais valiosa do mundo. Segundo Mario D’Andrea, presidente do Dentsu Creative Group, estrutura formada pelas agências Dentsu Brasil e mcgarrybowen, “é com muito orgulho que passamos a cuidar de uma das marcas mais conhecidas do mundo, a Subway. E o mais importante: vamos poder contribuir para a construção do novo posicionamento da marca criado pela mcgarrybowen nos Estados Unidos e que agora chega ao Brasil.” 

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Gallo lança nova linha de azeitonas verdes

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A marca portuguesa líder em azeites no Brasil, apresenta aos consumidores suas novas azeitonas verdes, com textura firme e carnudas. Os produtos estão disponíveis nas versões com caroço, sem caroço e fatiadas. “Realizamos diversas pesquisas e testes para chegar a um produto final que agradasse o paladar dos nossos consumidores. Tudo para garantir que tenham experiências saborosas e memoráveis com as nossas azeitonas.”, afirma Pietro Capuzzi, head de marketing e trade marketing da Gallo. “Estamos focados em levar toda a expertise e maestria de Gallo em azeites para esta categoria. Por isso, não tenho dúvidas de que será um sucesso!” completa.

As Azeitonas Gallo chegam às gôndolas com nova identidade visual. “Queremos facilitar o processo de decisão de compra na gôndola, por isso aprimoramos nossos rótulos para evidenciar o “tipo da azeitona”, além de trazer um visual muito mais moderno e marcante, finaliza Capuzzi.

As novas azeitonas verdes já podem ser encontradas no mercado brasileiro e estão disponíveis em embalagens de vidro nos tamanhos 183g ou 500g (com caroço) e 150g (sem caroço e fatiadas).

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Atraso em crediário é principal responsável por negativar consumidor

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Divulgação

Levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) apontou o crediário e o cartão de crédito foram as modalidades que mais negativaram consumidores que recorreram a alguma contratação de crédito.

De acordo com os dados, 58% dos consumidores que recorreram ao crediário no último ano atrasaram prestações e 48% dos clientes de cartão de crédito não pagaram a fatura. Já o cheque especial, aparece como a modalidade (30%) que menos deixou quem utiliza o serviço com o nome sujo.

A pesquisa mostra ainda que os consumidores estão mais atentos para as tarifas e juros praticados. O levantamento aponta que 71% dos entrevistados pesquisa antes de contrair um financiamento e 70% se informa antes de pegar um empréstimo. Três em cada dez entrevistados reconhecem que não avaliam os encargos do cartão de crédito antes de aceitarem uma proposta e 45% afirmam ignorar as taxas do cheque especial.

Ao serem questionados sobre quais gastos controlam, entre as modalidades utilizadas, 85% dos consumidores estão atentos ao cheque pré-datado, enquanto 77% se informam sobre parcelas de financiamento e 75%, de empréstimos. Por outro lado, o crediário (31%) e o cartão de crédito (30%), são as modalidades que despertam menos atenção.

Cartões de crédito

A pesquisa indica que quatro entre dez entrevistados admite que aceitam ofertas de cartões de crédito de bancos ou lojas, sendo que 15% só concordam com cartões com isenção de anuidade e outros 15% por necessidade.

O cartão de crédito lidera o ranking dos instrumentos de crédito mais utilizados no ano passado, com 67% de indicações. Em seguida, aparecem carnês, boletos e cartões de loja (27%) e cheque especial (17%).  O levantamento da CNDL entrevistou 910 consumidores, de todas as regiões do país, com idade superior a 18 anos. As perguntas admitem múltiplas respostas, motivo pelo qual a soma de percentuais pode ultrapassar 100%.

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Oi, Claro e Vivo são multadas em R$ 9,3 milhões por infração ao CDC

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O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da estrutura do Ministério da Justiça, multou as empresas Oi, Claro e Vivo no valor de R$ 9,3 milhões por infração ao Código de Defesa do Consumidor. As empresas ainda têm direito de recorrer administrativamente da decisão.

De acordo com o departamento, as empresas violaram os direitos dos consumidores nos chamados serviços de valor adicionado, além de oferta de serviços e produtos diferentes dos que foram efetivamente entregues ao consumidor.

Segundo a Anatel, os serviços de valor adicionado não são considerados serviços de telecomunicação. Entre os mais comuns estão os toques de celular diferenciados, notícias por SMS, músicas e antivírus.

“É a maior multa já aplicada na história do departamento”, informou hoje (12) a assessoria do órgão, que é ligado à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça.

Durante a investigação, também foi verificado que as empresas cobraram por serviços e produtos nunca solicitados pelo consumidor.

Para o departamento, as empresas induziram o consumidor a erro “com anúncios que não destacavam aspectos essenciais do serviço e que, assim, não forneciam elementos suficientes à formação de adequado entendimento, pelo consumidor, acerca daquilo que efetivamente lhe estaria sendo entregue e pelo que seria cobrado”, disse o órgão.

Ainda de acordo com o DPDC as contratações ocorriam sem o consentimento prévio efetivamente informado pelo cliente. Essa medida, de acordo com o departamento, é essencial para caracterizar a vontade legítima por parte do consumidor de contratar um serviço.

Segundo o DPDC, as operadoras de telefonia argumentaram que outras empresas foram responsáveis por disponibilizar os serviços de valores adicionados.

“O Código de Defesa do Consumidor estabelece que todos os fornecedores respondem solidariamente pela prestação dos serviços e pelos danos daí advindos, para os consumidores”, disse a diretora do DPDC, Ana Carolina Caram.

Agora as empresas têm 30 dias para o pagamento das multas. O DPDC disse que elas também devem “cessar imediatamente a prática de fornecimento de serviços de valores adicionais sem o prévio e expresso consentimento do consumidor, bem como a cobrança por serviços não solicitados pelo consumidor.”, informou a assessoria.

Caso desrespeitem a decisão, o DPDC disse que poderá suspender temporariamente a atividade de quem descumprir a determinação.

Outro lado

A Vivo informa que ainda não foi notificada e que, tão logo tenha o teor oficial da decisão, tomará as medidas cabíveis. A Oi também disse que ainda não foi notificada da decisão e não fez outro comentário. A Agência Brasil também entrou em contato com a Claro. Segundo a empresa, a sanção se refere a casos isolados, registrados no estado do Tocantins, em 2009, e que avalia recorrer da decisão.

CidadeMarketing com informações da Agência Brasil.

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