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Instagram altera formato do feed e causa revolta dos internautas

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Atualmente a principal rede social do mundo, o Instagram ativou nesta quinta-feira (27/12) uma nova atualização. Para alguns usuários, o formato vertical de visualização de imagens foi substituído pelo modo horizontal, igual a ordem dos stories.

O upgrade, no entanto, não foi elogiado pelos internautas da plataforma que utilizaram o próprio Instagram e outras redes para expor crítica dura a rede social.

O Instagram é uma rede social online de compartilhamento de fotos e vídeos entre seus usuários, que permite aplicar filtros digitais e compartilhá-los em uma variedade de serviços de redes sociais, como Facebook, Twitter, Tumblr e Flickr.[6] Originalmente, uma característica distintiva era a limitação das fotos para uma forma quadrada, semelhante ao Kodak Instamatic e de câmeras Polaroid, em contraste com a relação a proporção de tela de 16:9 tipicamente usada por câmeras de dispositivos móveis.

https://www.instagram.com/p/Br5V2MHlZ-2/?utm_source=ig_web_copy_link
https://twitter.com/majutrindade/status/1078307731109564416
https://twitter.com/felipeneto/status/1078322176581881856
https://twitter.com/magalzaoshow/status/1078322444845359105

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Em cada dez compradores, seis garantem que haverá uma cor predominante na roupa nova a ser usada no Réveillon

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Reprodução

Após as festividades do Natal, as vitrines do comércio já se preparam para uma das principais tradições do consumidor brasileiro: passar a virada de ano com roupa nova. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que quase metade (47%) dos brasileiros que vão comemorar o ano novo pretendem comprar alguma peça de roupa para festejar a chegada de 2019. Os gastos com essas compras e também com as comemorações do Réveillon, como viagens e ceia, deverão ser, em média, de R$ 290,96, embora 44% ainda não tenham se decidido a respeito de valores.

Para os supersticiosos, a cor da roupa também é um detalhe a ser levado em consideração. Em cada dez compradores, seis (61%) garantem que haverá uma cor predominante na roupa nova a ser usada na celebração de Ano-Novo, sendo que o tom preferido será o branco, com 59% de menções. O amarelo, que para muitos simboliza dinheiro, será opção de 12% dos entrevistados e o azul, que representa a serenidade e harmonia, é a escolha de outros 10%. Completam o ranking as cores dourado (5%), preto (4%) e vermelho (3%).

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a última semana do ano pode levar muitos brasileiros de volta às lojas e impulsionar o comércio com as compras de roupas e produtos para o Ano-Novo. “Os dias seguintes ao Natal são um período em que muitos consumidores realizam a troca de presentes que não serviram ou que não gostaram. Dessa forma, os varejistas podem aproveitar esse momento para atrair a atenção dos clientes para novas compras. Mesmo com a crise, o brasileiro sempre dá um jeito de manter viva a tradição de começar um novo ano vestindo uma peça diferente”, afirma a economista.

O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, alerta que para não desequilibrar o orçamento, o consumidor deve estipular um valor que esteja dentro de sua capacidade financeira. “Comemorar o Ano-Novo vestindo uma peça diferente é um ritual importante para muitas pessoas porque simboliza o espírito de renovação, mas se não houver um planejamento, as finanças podem ficar prejudicadas. Para quem também for festejar, uma dica que vale é dividir os gastos com todos os convidados, assim a festa fica financeiramente acessível para todos”, orienta.

A pesquisa também mostra que 85% dos consumidores já decidiram onde pretendem comemorar a chegada de 2019. A maior parte deve passar o Réveillon na própria casa (29%), mas 23% planejam celebrar a ocasião na casa de familiares ou amigos e 14% pretendem viajar. “Além do comércio, o setor de serviços ligado ao lazer também pode encontrar boas oportunidades para obter receita na época de Ano-Novo, já que pode oferecer pacotes e promoções em viagens de turismo, passeios e hospedagem para os consumidores que viajam”, afirma a economista Marcela Kawauti.

Metodologia

Inicialmente foram ouvidas 761 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 607 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo. A margem de erro é de 3,5 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.

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As categorias mais compradas no e-commerce durante o Natal de 2018

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O e-commerce faturou R$ 9,9 bilhões no período do Natal em 2018, que representa um crescimento nominal de 13,5% na comparação com os R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período do ano passado. O número de pedidos expandiu 5,2%, de 19,06 milhões para 20,1 milhões. Já o tíquete médio subiu 8%, de R$457 para R$493. As informações são da Ebit|Nielsen, referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro.


Para este levantamento, foram consideradas as vendas realizadas pelo comércio eletrônico entre 15 de novembro e 24 de dezembro, incluindo o período da Black Friday, que neste ano correspondeu a 26% do faturamento do setor no período (R$2,6 bilhões).
Os números ficaram em linha com a expectativa da Ebit|Nielsen para a data, divulgada na semana passada. A previsão de faturamento e crescimento de vendas se concretizou, já a estimativa para o número de pedidos era de 20,2 milhões (+6%), diferença de 0,8 p.p, e o tíquete médio de R$490 (+7%), diferença de apenas três reais ao que foi mensurado.


“O período do Natal foi muito impulsionado pelo crescimento da Black Friday, momento em que os brasileiros já começaram a fazer suas compras de presentes, além de desembolsarem para si mesmos. No total, estimamos que o período tenha representado 18,3% do share financeiro de 2018 inteiro, o que reforça sua relevância na movimentação do setor e demonstra o seu potencial de continuar expandindo nos próximos anos”, comenta Ana Szasz, diretora comercial para Ebit|Nielsen.


As categorias mais compradas no e-commerce durante o Natal de 2018 foram eletrodomésticos (14,4%), perfumaria e cosméticos (10,4%), moda e acessórios (10,1%), casa e decoração (9,8%) e telefonia e celulares (7,6%). No share de faturamento, as três categorias que se destacaram foram eletrodomésticos (24,4%), telefonia e celulares (19,4%) e casa e decoração (9,1%). Confira abaixo os rankings completos:

Mercado pujante
Para Ana Szasz, o desempenho do comércio eletrônico no segundo semestre, fechando com “chave de ouro” no período de Natal, deverá fazer com que o e-commerce encerre 2018 acima dos 12% inicialmente previstos pela Ebit|Nielsen no Webshoppers 38. “Foi um ano de crescimento muito positivo, impulsionado pela chegada de novos e-consumidores. Devemos concluí-lo com quase 10 milhões de novos usuários, ou seja, um em cada seis usuários comprou online pela primeira vez em 2018. A expansão do mercado de smartphones trouxe essa nova gama para o e-commerce. A meta do setor agora é fidelizar esse público”, disse.
Para Ana Szasz, muitos e-commerces estão fazendo a “lição de casa”. “O varejo está cada vez mais preparado para as vendas online. Os players estão investindo em tecnologia, tornando seus sites mais rápidos e melhorando a usabilidade. Além disso, estão disponibilizando maior quantidade de informações sobre os produtos e, quanto mais referências o consumidor tiver para pesquisar, mais ele se identifica e efetiva a compra”, afirma.
No entanto, ainda enfrentamos alguns desafios no gerenciamento de toda a cadeia de compra. “O e-commerce está se popularizando e a atenção tanto com a entrega, quanto com o pós-venda, é cada vez mais pungente. Além disso, uma das preocupações atuais de parte dos lojistas é de como ampliar os ceps de entrega no território nacional para que todos esses novos consumidores do varejo online possam receber o atendimento completo após suas compras”, conclui.
A próxima edição do relatório Webshoppers, que trará os números do e-commerce em 2018 e a previsão para 2019, será divulgada no primeiro trimestre do ano.

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Kawasaki comunica recall de motos Z900, Z900RS e Z900RS Café

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A Kawasaki Motores do Brasil Ltda. convocou no dia (21/12), os proprietários das motos modelos Z900, Z900RS e Z900RS Café, abaixo identificadas, a agendarem junto a uma concessionária da marca a inspeção da passagem da mangueira de freio traseiro e do fio sensor de rotação da roda traseira.

Identificação das motos envolvidas

Z900 ano/modelo 2018 número de chassi de 96PZREB1JF00001 até 96PZREB1JFS00960

Z900RS ano/modelo 2019 número de chassi de 96PZREC1KFS00001 até 96PZREC1KFS00100

Z900RS café ano/modelo 2019 número de chassi de 96PZREE1* KFS00001 até 96PZEE1*KFS00040

No comunicado a empresa informa ter constatado que a montagem da mangueira do freio traseiro e do fio do sensor de rotação da roda traseira pode ter sido feita de maneira incorreta, podendo causar contato com o pneu traseiro. O uso continuo pode resultar em desgaste ou danos na mangueira de freio, podendo causar perda de frenagem na roda traseira, e no caso de danificar o fio do sensor pode desativar o funcionamento do ABS. Em decorrência deste defeito pode ocorrer a perda de controle, o que ocasionaria situação de risco de queda ou colisão.

A empresa alerta para que o uso das motos envolvidas nesta campanha seja suspenso imediatamente até que o defeito seja reparado. Para agendamento e mais informações, disponibiliza o telefone 0800 773 1210, das 8h às 19h.

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Corinthians fecha com refrigerantes Poty

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Corinthians fechou nessa quarta-feira uma parceria de dois anos com a empresa de bebidas Poty. A marca ficará estampada nos shorts dos jogadores.
Além da marca Poty no shorts, o Corinthians tem firmado a exposição da Universidade Brasil no ombro e a PES na barra da camisa.

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99,1% dos sites e perfis na internet apresentam aderência ao compromisso de não comunicar os produtos ao público menor de 12 anos

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Foto: Thales Brandão

O período conhecido como o “Mês das Crianças” é um dos mais movimentados para o comércio e o mercado publicitário no país. Entendendo a importância do marketing responsável e reafirmando o compromisso assinado em 2016, empresas globais do setor de alimentos e bebidas não alcoólicas continuam ampliando os seus esforços para a adoção de práticas responsáveis de publicidade para crianças.

A alta porcentagem de aderência no período monitorado (Mês das Crianças) reforça a iniciativa de autorregulação das indústrias e surpreende: das 439 páginas online com potencial para anúncios voltados para o público infantil, 99,1% apresentaram conformidade com o Compromisso pela Publicidade Responsável para Crianças. A iniciativa, pioneira na América Latina, determina que as marcas Ambev, Coca-Cola Brasil, Ferrero, General Mills, Grupo Bimbo, Kellogg, Mars, McDonald’s, Mondelez, Nestlé, PepsiCo e Unilever não poderão fazer publicidade de seus produtos para crianças menores de 12 anos de idade, a não ser que atendam aos critérios nutricionais unificados para todo o grupo e definidos de acordo com orientações internacionais.

Para garantir a transparência do Compromisso e um processo independente, a KPMG é a responsável pela avaliação contínua das peças de comunicação e, no período considerado como o “Mês das Crianças”, de 1º de setembro a 12 de outubro de 2018, fez o monitoramento de sites e mídias sociais, incluindo os das empresas signatárias.

“A KPMG utiliza uma ferramenta especial e customizada para atender esta demanda, conhecida como Kptura, que permite a identificação de anúncios direcionados ao público infantil, tanto em websites como em redes sociais”, explica Ricardo Zibas, Sócio-diretor da KPMG.

Páginas da
internet
Nº de páginas monitoradas no período do Dias das Crianças (de 1º de setembro a 12 de outubro)
Sites 86
Sites infantis 55
Facebook 118
Twitter 75
Youtube
Youtubers
76
Instagram
Influencers
29
TOTAL 439

O monitoramento de 2018 contempla o período de férias escolares (janeiro), Páscoa, Dia das Crianças e o Natal. Mídias como televisão aberta e fechada, rádio, jornais, cinema, DVDs, marketing direto, inserção de produtos em programas e conteúdo de TV e cinema (merchandising), jogos interativos, outdoor marketing, marketing móvel e SMS também são consideradas pelo monitoramento da KPMG. O relatório completo do ano, que incluirá todas as mídias e os períodos acima citados, será divulgado em 2019.
A KPMG continuará o monitoramento no próximo ano e o Compromisso pela Publicidade Responsável para Crianças seguirá como principal pilar de atuação do Movimento Nacional pela Saúde e Bem-estar. O grupo também terá como foco engajar cada vez mais empresas para a construção conjunta do marketing responsável, com o apoio das principais associações ligadas ao tema no Brasil.

Movimento Nacional pela Saúde e Bem-estar
O compromisso pela publicidade infantil, assumido no fim do ano passado, foi apenas o primeiro passo do “Movimento Nacional pela Saúde e Bem-estar”. Ele tem como finalidade unir empresas do setor de alimentos e bebidas para um objetivo comum: construir conjuntamente ações que contribuam para a saúde e bem-estar da população.

Um dos exemplos de iniciativas adotadas pela indústria é a mobilização para diversificar seus portfólios e desenvolver porções menores e com menos calorias, dentro dos parâmetros nutricionais adequados para uma alimentação balanceada. Acordos técnicos para a redução voluntária de açúcar, sódio e gorduras trans em parcerias com outras entidades são algumas amostras do que já está sendo feito pelo grupo. Além disto, investimentos massivos em pesquisa e inovação estão sendo empregados para melhorar o perfil dos alimentos e gerar o impacto coletivo necessário na promoção de hábitos e estilo de vida mais equilibrados.

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Banco Central apresenta novo site

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Reprodução

O site do Banco Central (BC) passou por reformulação completa ao longo dos dois últimos anos. A mudança moderniza o portal do ponto de vista tecnológico e revisa conteúdo, linguagem, estrutura de navegação, acessibilidade e usabilidade. Reformulada, a nova página na Internet tem leiaute moderno, navegação simplificada, gráficos dinâmicos e imagens didáticas. A ação faz parte da Agenda BC+, no pilar Mais Cidadania Financeira.

“O site atual recebe milhões de visitas a cada ano e contém informações muito úteis. Nosso desafio foi transformar esse repositório de informações em um instrumento ainda melhor de comunicação e de relacionamento com a sociedade”, afirma Eduardo Daniel de Souza, chefe do Departamento de Comunicação do BC.

Uma das principais novidades é a estrutura de navegação temática focada nos dois aspectos da missão institucional: política monetária e estabilidade financeira. “Fizemos ampla pesquisa sobre tendências de comunicação digital e realizamos benchmarking com sites de outras instituições e bancos centrais para criarmos uma página com foco no usuário, linguagem acessível e capaz de conectar melhor o BC com o cidadão e, ao mesmo tempo, aprimorar os conteúdos de qualidade para especialistas, analistas de mercado e pesquisadores”, explica Eduardo Daniel.

A usabilidade foi outro aspecto importante do projeto. Sob o conceito de megamenu, funcionalidade que expande o menu principal e permite utilizá-lo para exibir diversos tipos de informação, a navegação alcança todo o site, em seus vários níveis, a partir de qualquer ponto da página, sem necessidade de retornar à página inicial.

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Comércio Eletrônico cresce 12% no Natal de 2018, aponta pesquisa

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As vendas de Natal de 2018 cresceram 5,5% em relação ao ano anterior, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), feito entre 400 empresas que englobam 30 mil pontos de venda distribuídos em todo o país.
O varejo deve movimentar neste período R$ 53,5 bilhões. Entre os presentes mais procurados por segmento estão moda masculina e feminina (55%), calçados (32%), perfumes e cosméticos (31%), brinquedos (30%), acessórios de moda (19%), livros (14%), celular e smartphone (12%), joias e bijuterias (9%) e eletrônicos e eletrodomésticos (6%).
Segundo o balanço da Alshop, em todo o ano o varejo de shopping cresceu 6,0%, com um faturamento de R$ 156,3 bilhões. Os segmentos que mais cresceram foram perfumaria e cosméticos (8,0%), óculos, bijuterias e assessórios (8,0%), brinquedos (8,0%), petz (7,5%) eletrodomésticos (6,0%) e celulares e smartphones (6,0%) vestuário masculino e feminino (1,6%), eletroeletrônicos (5,0%). Já o setor de calçados caiu 5,0%.
“Tivemos a partir da Black Friday um início forte das vendas de Natal e uma entrada de capital referente a 13º no valor de R$ 211 milhões . O valor, sem dúvida, serviu para acertar um pouco as dívidas, mas principalmente investir em compras. O Natal da família brasileira passa necessariamente por compra de presentes. O valor de R$ 211 milhões trouxe diferença para esse crescimento de 5,5% de um Natal para o outro”, disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.
Comércio eletrônico
O comércio eletrônico cresceu 12% mostrando que o movimento das compras para o canal digital deve continuar. Todos os anos, as categorias mais vendidas em volume de pedidos foram moda e assessórios (14,2%), cosméticos e perfumaria (12,0%), eletrodomésticos (10,8%), casa e decoração (10,5%), telefone e celular (9,2%), livros, assinaturas e revistas (8,3%), esportes e lazer (6,4%), informática (4,5%), alimentos e bebidas (4,0%), eletrônicos (3,6%).
No Natal, o faturamento das compras pela internet deve ser de R$ 9,9 bilhões, 13,5% a mais do que no mesmo período de 2017. O tíquete médio deve ser 7% mais alto, totalizando R$ 490. As vendas durante a Black Friday, que começaram em 15 de novembro e foram até 24 de dezembro, também entraram no levantamento.
“O comércio eletrônico no Brasil vem crescendo a índices altos, porque a base ainda é baixa, mas é importante dizer que ele trouxe para toda a rede de varejo uma expansão muito grande na categoria que também trouxe margem muito boa para as lojas. Isso faz com que o comércio eletrônico não canibalize a loja. Os dois crescem juntos. Mas o comércio eletrônico vem se destacando e em muitas das redes é a primeira loja em venda ou está entre as primeiras e alavanca as demais lojas”, afirmou o diretor institucional da Alshop, Luis Augusto.
Empregos
De acordo com os números da Alshop, cerca de 73 mil funcionários temporários foram convocados para o período natalino, o que representa um aumento de 4% ante 2017. Destes, o comércio varejista deve absorver 15%, o que equivale a 10,9 mil trabalhadores. O valor médio dos salários foi de R$ 1.200,00.

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Gloobinho reforça estratégia multiplataforma e estreia na Vivo TV

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O Gloobinho faz sua estreia na Vivo TV e passa a fazer parte do pacote de entrada Super HD da operadora a partir deste mês. O canal, que estreou em outubro de 2017 com o objetivo de ampliar a unidade infantil da Globosat, busca contribuir no desenvolvimento das crianças em idade pré-escolar (de 2 a 5 anos), estimulando a imaginação, a criatividade e a diversão. A programação conta tanto com produções internacionais quanto nacionais, que estimulem conceitos como amizade, colaboração, afeto, sempre respeitando as diferenças e o tempo da infância.
O Gloobinho também já nasceu multiplataforma e tem site e redes sociais próprios, além de uma plataforma de VOD, o Gloobinho Play, para que as crianças possam assistir aos conteúdos a qualquer hora, em qualquer lugar. O canal também pode ser encontrado nas operadoras Sky e Oi TV.

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Jovem de 24 anos que fundou maior corretora de bitcoin do Brasil morre em acidente automobilístico

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Reprodução/Instragram

O empreendedor Luís Augusto Schiavon, de 24 anos, faleceu em um acidente grave na tarde de terça-feira (25), na Rodovia João Ribeiro de Barros (SP-294), em Marília (SP). Outras pessoas também sofreram escoriações e continuam internadas.

Guto Schiavon, foi conhecido como um dos empresários mais bem sucedidos do ramo de criptomoedas do Brasil. Ele foi um dos fundadores da Foxbit em 2014, considerada uma das maiores corretoras de bitcoin do Brasil. A marca já chegou a movimentar R$ 20 milhões de transações por dia.

Pelo Instagram, a empresa Foxbit emitiu um comunicado:

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