CidadeMarketing               
Início Site Página 1339

Desemprego cai em 2018 com crescimento da informalidade

0
Feira Livre em Paripiranga/BA. Foto: Thales Brandão

A taxa de desocupação (11,6%) no trimestre móvel encerrado em dezembro de 2018, caiu -0,3 ponto percentual em relação ao trimestre julho a setembro de 2018 (11,9%). Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (11,8%), o quadro é de estabilidade. Já a taxa média anual recuou 0,4 ponto percentual, de 12,7%, em 2017, para 12,3% em 2018.

A população desocupada (12,2 milhões) caiu -2,4% (menos 297 mil pessoas) frente ao trimestre de julho a setembro de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve estabilidade. Entre 2014 e 2018, o contingente médio passou de 6,7 para 12,8 milhões (mais 6,1 milhões de pessoas), ou seja, quase dobrou (alta de 90,3%).

A população ocupada (93,0 milhões) aumentou 0,4% (mais 381 mil pessoas) em relação ao trimestre de julho a setembro de 2018 e 1,0% (894 mil pessoas) em relação a igual trimestre de 2017. O ano de 2018 (91,9 milhões) teve alta de 1,3% na média deste contingente em relação à de 2017 (90,6 milhões).

A taxa de subutilização da força de trabalho (23,9%) caiu -0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,2%). No confronto com o mesmo trimestre de 2017 (23,9%), houve estabilidade. A média anual desta taxa subiu 0,5 ponto percentual, de 23,9%, em 2017, para 24,4%, em 2018.

A população subutilizada (27,0 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre de julho a setembro 2018. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, esse grupo cresceu 2,1% (mais de 560 mil pessoas). A média anual de subutilizados passou de 15,5 milhões em 2014 para 27,4 milhões em 2018 (alta de 76,8% ou 11,9 milhões).

O número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre julho a setembro de 2018 e subiu 8,1% frente ao mesmo trimestre de 2017 (mais 355 mil pessoas). Em relação à média anual, houve um aumento de 209,1% em quatro anos: de 1,9 milhões em 2014 para 4,7 milhões em 2018 (mais 3,2 milhões).

O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,3%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 p.p. contra o mesmo trimestre de 2017 (4,0%). Em quatro anos, a média anual cresceu 2,7 p.p.: de 1,6%, em 2014, para 4,3%, em 2018.

O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Nas médias anuais, de 2014 para 2018, houve queda de -10,1% (3,6 milhões). Já o número de empregados sem carteira assinada (11,5 milhões) subiu 3,8% (mais 427 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior. Entre as médias anuais de 2014 para 2018, houve um aumento de 7,8% (mais 811 mil pessoas) nesse contingente.

O número de trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) subiu 1,5% em relação ao trimestre anterior (mais 352 mil pessoas) e 2,8% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 650 mil pessoas). Nas médias anuais, em 2012, trabalhavam por conta própria cerca de 22,8% (ou 20,4 milhões de trabalhadores) da população ocupada. Em 2018, esse percentual subiu para 25,4% (ou 23,3 milhões).

O número de empregadores (4,5 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações. Já a média anual de 2012 para 2018 subiu 24,4% (mais 867 mil pessoas).

A categoria dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações. De 2014 a 2018, cerca de 269 mil pessoas (alta de 4,5%) se inseriram nesta posição.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.254) ficou estável em ambas as comparações. Na média anual, de 2012 para 2018, houve alta de 5,1% e, contra 2014, variação positiva de 0,7%.  A massa de rendimento real habitual (R$ 204,6 bilhões) também ficou estável nas duas comparações. Na média anual, houve aumento de 9,0% entre 2012 e 2018. O material de apoio da PNAD Contínua mensal está à direita.

A taxa de composta de subutilização da força de trabalho (Percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a Força de trabalho ampliada) foi de 23,9% no trimestre encerrado em dezembro, com variação de -0,3 ponto percentual em relação ao trimestre imediatamente anterior (24,2%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, quando a taxa foi de 23,6%, o quadro foi de estabilidade.

No trimestre encerrado em dezembro, havia aproximadamente 27,0 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil. Este contingente apresentou estabilidade frente ao trimestre imediatamente anterior, quando a subutilização foi estimada em 27,3 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre de 2017, quando havia 26,4 milhões de pessoas subutilizadas, houve variação de 2,1%, um adicional de 560 mil pessoas subutilizadas.

O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas foi estimado em aproximadamente 6,9 milhões no trimestre fechado em dezembro, estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, houve alta de 7,0%, quando havia no Brasil 6,5 milhões de pessoas subocupadas.

O contingente fora da força de trabalho foi estimado em 65,4 milhões de pessoas. Esta população permaneceu estável frente ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 1,1% (acréscimo de 733 mil pessoas).

O contingente de pessoas desalentadas foi estimado em aproximadamente 4,7 milhões, estável em relação ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo trimestre do de 2017, houve variação positiva (8,1%), com 4,4 milhões de pessoas desalentadas.

O Percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi estimado em 4,3%, estável em relação ao trimestre anterior (4,3%). Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi de 4,0%, o quadro foi de alta (0,3 ponto percentual).

O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) foi de 105,2 milhões de pessoas. Este grupo permaneceu estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 0,7% (acréscimo de 778 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017.

O contingente de pessoas ocupadas foi de aproximadamente 93,0 milhões. Essa estimativa aumentou 0,4% (mais 381 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve alta de 1,0% (adicional de 894 mil pessoas).

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 54,5% e ficou estável em ambas as comparações.

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), foi de 33,0 milhões de pessoas, estável frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, também houve estabilidade.

A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,5 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve alta de 3,8% (mais 427 mil pessoas).

Os trabalhadores por conta própria (23,8 milhões de pessoas) cresceram 1,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 352 mil pessoas). Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,8% (adicional de 650 mil pessoas).

A categoria dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2017. A categoria dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) também ficou estável no confronto com o trimestre anterior e frente ao mesmo período de 2017.

Os empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares) foram 11,6 milhões de pessoas, estáveis frente ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2017.

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi de R$ 2.254, estável frente ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2017.

Em 2018, a força de trabalho no Brasil (104,7 milhões de pessoas) cresceu 0,8% (mais 816 mil pessoas) em relação a 2017. Enquanto ocupação expandiu (+1,2 milhão) e a desocupação reduziu 398 mil. Frente a 2012, a força de trabalho do País cresceu 8,4%, o que representou aumento de 8,1 milhões de pessoas.

A população ocupada (91,9 milhões) registrou expansão de 1,3% (mais 1,2 milhões) em relação a 2017 (90,6 milhões). Em relação a 2014, quando a população ocupada foi estimada 92,1 milhões, a redução foi de 252 mil pessoas.

De 2014 a 2018, a população desocupada passou de 6,7 para 12,8 milhões (aumentou em 6,1 milhões), ou seja, quase dobrou (90,3%). Foi em 2014 que o mercado de trabalho brasileiro registrou os menores níveis de desocupação desde o início da série da pesquisa (2012). No confronto de 2018 com o ano anterior, verificou-se redução de 398 mil (-3,0%) nesta estimativa. A redução em 2018 interrompeu a trajetória de crescimento anual que ocorria na população desocupada desde 2015.

Em consequência do aumento no contingente de ocupados e a queda na desocupação, a taxa de desocupação passou de 12,7% em 2017, para 12,3% em 2018, representando, portanto, a reversão da tendência de crescimento existente desde 2015.

Após o menor patamar em 2017 (53,9%), o nível da ocupação voltou a crescer em 2018 (54,1%). Contudo, ainda permaneceu distante da taxa de 2014, quando atingiu 56,9%.

Subutilização da Força de Trabalho

Apesar da redução na população desocupada, o contingente de pessoas subutilizadas na força de trabalho no Brasil aumentou 3,4% em relação a 2017, com 27,4 milhões de pessoas em 2018, a maior taxa de subutilização (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial  em relação a força de trabalho ampliada) da série (24,4%). A menor taxa da série ocorreu 2014 (15,1%).

O crescimento da subutilização foi influenciado pela expansão da população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas, que passou de 6,0 milhões em 2017 para 6,6 milhões em 2018. Frente a 2014, o grupo dos subocupados apresentou expansão de 2,1 milhões de pessoas (45,7%) e dos desocupados cerca de 6,1 milhões de pessoas (90,3%).

O contingente de pessoas desalentadas foi estimado em aproximadamente 4,7 milhões em 2018, maior valor da série. Em relação a 2017, o crescimento foi de 13,4%. A menor estimativa para essa população ocorreu em 2014 (1,5 milhão de pessoas). Dessa forma, em 4 anos, o contingente de desalentados no Brasil aumentou em 3,2 milhões de pessoas.

Formas de inserção no mercado de trabalho

Em 2012, havia no Brasil 34,3 milhões de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada; em 2014 este contingente atingiu o patamar mais alto da série (36,6 milhões). Quatro anos depois, 3,7 milhões de trabalhadores deixam de ter a carteira de trabalho assinada e o Brasil passa ter 32,9 milhões de trabalhadores nesta categoria.

Logo no início da implantação da PNAD Contínua foi notado um movimento de queda dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, algo observado até 2015, quando houve reversão da tendência. O ano de 2018 foi encerrado com 11,2 milhões de empregados sem carteira de trabalho, o maior contingente da série.

Em 2012, havia 6,1 milhões empregados domésticos, grupo que teve seu menor contingente em 2014 (6,0 milhões). Em 2018, esta categoria alcançou 6,2 milhões, ou seja, em quatro anos entraram nesta forma de inserção do mercado cerca de 269 mil pessoas.

O número de empregadores atingiu 4,4 milhões em 2018. A comparação com 2012 apontou um crescimento de 24,4%, ou seja, acréscimo de 867 mil pessoas. É importante registrar que esse aumento se deu, principalmente, na faixa dos pequenos empregadores envolvidos em atividades voltadas para a informalidade.

O trabalho por conta própria que envolvia, em 2012, 22,8% dos trabalhadores (20,4 milhões), passou a totalizar 23,3 milhões em 2018, correspondendo, portanto, a 25,4% dos ocupados. O acréscimo da participação desta categoria se deu em função do aumento de 2,9 milhões de trabalhadores por conta própria em relação a 2012. Destaca-se ainda que, em relação a 2014, foi observado um crescimento de 2,0 milhões nesta forma de inserção.

Grupamentos de atividade

A Construção foi o grupamento que mais perdeu trabalhadores levando em conta a transição de 2017 (6,8 milhões) para 2018 (6,7 milhões), com redução de 2,4%. Em sete anos este grupamento perdeu 798 mil trabalhadores.

Na Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, em 2018, havia 8,5 milhões de trabalhadores, contingente praticamente estável frente ao registrado no ano anterior (8,6 milhões). Em relação a 2012, quando esse grupamento alcançava 10,3 milhões de pessoas, a queda foi de 17,4% (menos 1,8 milhão de pessoas).

A Indústria geral fechou o ano de 2018 com 11,8 milhões de trabalhadores. Em sete anos, sofreu redução em seu contingente de 1,3 milhão.  Em relação a 2014, quando havia neste grupamento cerca de 13,2 milhões de trabalhadores, a queda foi ainda maior: 1,4 milhão.

No Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas havia, em 2018, 17,5 milhões de trabalhadores. Este é um dos poucos grupos que têm mantido certa estabilidade no número de trabalhadores, principalmente em função da maior adequação à informalidade.

Estavam no grupamento de Transporte, armazenagem e correio, em 2018, cerca de 4,7 milhões de trabalhadores. Este grupo tem apresentado altas em seu contingente nos últimos anos que podem estar associadas ao crescimento do número de “motoristas de aplicativo”.

No grupamento do Alojamento e alimentação estavam inseridos, em 2018, cerca de 5,3 milhões de trabalhadores. Foi um dos poucos grupamentos a ter avanço expressivo nos últimos 7 anos: cerca de 1,5 milhão de pessoas (alta de 38,2%). Em relação a 2014, o crescimento foi de 1,1 milhão, ou seja, 25,6%. Esta variação está associada, principalmente, à área de serviços de alimentação, sobretudo no que se refere ao trabalho ambulante.

O grupamento da Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que recuou em 2016, voltou a crescer em 2017 e, em 2018, atingiu 10,1 milhões de trabalhadores, mas ainda abaixo de 2014 (10,3 milhões).

Na Administração pública, defesa, seguridade, educação, saúde humana e serviços sociais, havia 16,1 milhões de trabalhadores em 2018, apontando crescimento de cerca de 1,6 milhão em relação a 2012 (10,8%) e 970 mil em relação a 2014.

Nos Outros serviços, em 2018, havia cerca de 4,8 milhões de trabalhadores, 25,7% a mais que em 2012, e 15,2% acima de 2014. A tendência de alta neste grupamento se justifica, principalmente, por sua forte aderência a postos de trabalho voltados para informalidade. 

Rendimento

O Rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido pelas pessoas com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.243, apresentando estabilidade em relação a estimativa de 2017 (R$ 2.230). Na comparação com 2012, foi registrado aumento de 5,1%. Entretanto, em relação a 2014 o quadro foi de estabilidade.

A Massa de rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido pelas pessoas com rendimento de trabalho, foi estimada em R$ 200.954 bilhões, ficando praticamente estável em relação a 2017. Na comparação com 2012, foi registrado avanço de 9,0%. Entretanto, em relação a 2014, o quadro foi de estabilidade.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Correios anunciam aumento na tarifa postal pela segunda vez em três meses

0

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou nesta quinta-feira, 31, no Diário Oficial da União, a Portaria nº 349/2019, que autoriza o reajuste nas tarifas dos serviços postais prestados em regime de exclusividade pelos Correios. Os novos valores já estão em vigor.

A correção média autorizada para este ano é de 0,3893% para serviços nacionais e internacionais. O primeiro porte da Carta Comercial e da Carta Não Comercial não sofreram alterações, seus valores permanecem R$ 1,95 e R$ 1,30, respectivamente. No caso de Telegrama Nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 8,19 por página. Antes, a tarifa vigente era de R$ 8,15.

O reajuste, em conformidade com o disposto na Portaria do Ministério da Fazenda nº 386, de 31/08/2018, que regulamenta o processo de reajuste das tarifas postais, considerou o IPCA acumulado de outubro a dezembro de 2018. As novas tarifas não se aplicam aos segmentos de encomendas e marketing, que são concorrenciais.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Justiça do Trabalho bloqueia mais R$ 800 milhões da Vale para vítimas de Brumadinho

0
Divulgação/Corpo de Bombeiros-MG

O juiz da 5ª VT de Betim, Ordenísio César dos Santos, proferiu decisão em Ação Civil Pública, ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em face da Vale S.A., determinando o bloqueio de mais R$ 800 milhões nas contas da Vale S.A. para reparação dos danos morais coletivos.

No último domingo (27), a juíza titular da 2ª Vara do Trabalho de Betim, Renata Lopes Vale, responsável pelo plantão judiciário, já havia proferido decisão liminar bloqueando imediatamente R$ 800 milhões da empresa, valor correspondente a metade do total pedido pelo MPT, de R$ 1,6 bilhão.

Na decisão, o juiz também determinou a liberação do seguro de vida em benefício dos dependentes dos empregados diretos e terceirizados cujos corpos tenham sido ou venham a ser encontrados, sob pena de multa diária a ser arbitrada em caso de descumprimento da obrigação.

A Vale também foi intimada a juntar aos autos, no prazo de 10 dias úteis, a relação de todos os empregados diretos, indiretos, avulsos, e terceirizados, e os documentos correspondentes, sob pena de multa diária a ser arbitrada em caso de descumprimento da obrigação.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Santander lança programa que contemplará empreendedores de todo o Brasil

0

Já estão abertas as inscrições do maior programa de incentivo ao empreendedorismo no Brasil do Santander Universidades: o Empreenda Santander 2019 faz parte do projeto global Santander X, com o qual o Banco promove o empreendedorismo universitário em todo o mundo.
A segunda edição terá três categorias: Universidade & Microempreendedor, Universitário Empreendedor e aquela destinada à Startup. O Programa é a evolução dos Prêmios Santander Universidades, realizados até 2015 e durante os 11 anos de sua existência foram recebidas mais de 20 mil inscrições, 161 projetos premiados e R$ 11 milhões em prêmios.
O Empreenda Santander tem como objetivo fomentar o empreendedorismo em todo o Brasil e apoiará os negócios dos contemplados destes três perfis com apoio financeiro, bolsas de estudo e mentoria por até 6 meses.

Na categoria Universitário Empreendedor podem participar universitários matriculados em cursos de graduação, pós-graduação em qualquer Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educação e também alunos de ensino técnico, sob orientação de um professor escolhido. O objetivo é apoiar ideias inovadoras, e o projeto selecionado receberá aporte financeiro de R$30 mil, bolsa de estudos na Babson College – para professor e aluno – nos Estados Unidos e mentoria de até seis meses realizada pela ACE.


Em Startup a finalidade é apoiar iniciativas com alto potencial de crescimento e escala. Participam empreendedores com negócio já constituído no mercado e a startup finalista receberá o valor de R$100 mil, além de bolsa de estudo na Babson College e mentoria de até seis meses realizada pela Endeavor.
Na esfera de Universidade & Microempreendedor o foco é capacitar a instituição de ensino para que esta apoie o desenvolvimento do negócio do microempreendedor selecionado, para isso a Universidade receberá um treinamento exclusivo da Aliança Empreendedora.
Os microempreendedores devem ser clientes do Prospera Santander Microcrédito, e os interessados devem procurar o agente de crédito para gravar um vídeo contando sobre seu negócio. Após a etapa de inscrição dos microempreendedores, as Universidades poderão assistir aos vídeos e escolher entre os negócios que desejam contribuir. A instituição de ensino superior selecionada receberá R$15 mil para aplicar no plano de capacitação que apoiará o microempreendedor por até seis meses, e este poderá receber R$5 mil para investir em seu negócio.

Na avaliação de Steven Assis, Head do Santander Universidades “o programa oferece uma jornada completa de empreendedorismo que aborda desde a ideia que muitas vezes ainda não saiu do papel até negócios escaláveis que buscam aceleração para se consolidar no mercado”.


O carioca Marcelo Guedes Roque, da Preço Certo, foi o contemplado da categoria Startup na última edição do programa. A Preço Certo é uma startup de formação de preços e simulação de resultados para comércio e prestadores de serviço. A plataforma visa simplificar o que hoje é muito difícil para as MPEs: precificação com precisão para entender qual o impacto nos indicadores e resultado mensal do negócio. Segundo ele a iniciativa foi um divisor de águas para sua empresa: “ A capacitação na Babson College associada à mentoria com executivo do Banco e a aceleração da Endeavor mudou nossa empresa da água para o vinho. Estamos crescendo muito desde então. Recomendo a todo empreendedor que se candidate no Empreenda Santander. Não é uma jogada de marketing do Banco. É trabalho sério. Tem muita gente competente diretamente envolvida nesse suporte”, garante.


As inscrições podem ser realizadas até o dia 25 de abril de 2019 pela plataforma de empreendedorismo global do banco, o Santander X (brasil.santanderx.com/empreenda).

Sobre Santander Universidades
O Banco Santander tem um compromisso com o Ensino Superior que se materializa por meio do Santander Universidades, uma iniciativa internacional única que o distingue de outras instituições financeiras. O Santander é a empresa privada que mais investe em apoio à educação no mundo (Relatório Varkey / UNESCO-Fortune 500) com mais de 1.200 acordos de colaboração com universidades e instituições acadêmicas em 21 países. Desde 2002, a entidade destinou mais de €1.6 milhões de euros a iniciativas e programas acadêmicos.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Vale atualiza últimas informações sobre rompimento da barragem em Brumadinho, Minas Gerais

0

Número de vítimas: 99 fatalidades, 67 deles identificados; 259 desaparecidos; 192 resgatados; 393 localizados.

Saiba o que a Vale está fazendo

Descomissionamento de barragens a montante:A Vale vai eliminar todas as barragens a montante de suas operações. A Vale possuía 19 barragens a montante em operação em 2015 e que, por decisão da Vale, todas elas ficaram inativas, tendo iniciado o processo de descomissionamento. Ainda há 10 barragens a montante, todas inativas. Essas estruturas passarão por obras de descaracterização e deixarão de existir, e para tal as operações em que estão localizadas serão paralisadas temporariamente. Previsão: até três anos de obras e R$ 5 bilhões de investimento (maiores detalhes podem ser obtidos no Fato Relevante “Vale anuncia o descomissionamento de todas as suas barragens a montante”, datado de 29 de janeiro de 2019

Suporte financeiro às famílias atingidasA Vale está oferecendo uma doação emergencial de R$ 100 mil às famílias dos falecidos e desaparecidos. As doações serão feitas com base na lista oficial validada pela Defesa Civil disponibilizada no site da Vale. O atendimento começa na quinta-feira, dia 31 de janeiro de 2019

Suporte psicológico:Criado Comitê de Ajuda Humanitária, formado por assistentes sociais e psicólogos, para prestar assistência às vítimas e famílias dos atingidos. A partir de hoje uma equipe de especialistas em trauma, luto e catástrofes do hospital Albert Einstein irá se juntar aos 100 profissionais que já estão em atuação.

Medidas de contenção:Serão construídos diques na região da Mina Córrego de Feijão para conter material proveniente da lama. Além disso, serão concluídas hoje, as instalações das membranas para retenção de sedimentos próximo à captação de água de Pará de Minas e uma barreira de contenção de sedimentos no Rio Paraopeba.

Compensação financeira ao município:Mesmo com a paralisação das atividades da Mina Córrego do Feijão, a Vale irá compensar financeiramente a perda de arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) ao município de Brumadinho.

Recursos para emergência:A Vale está providenciando todos os recursos necessários (alimentos, água, medicamentos, roupas, transporte, etc.) A empresa colocou à disposição:

  • 40 ambulâncias, acomodação para mais de 800 pessoas e um helicóptero para o apoio ao resgate.
  • Rádios de comunicação, balões equipados com tecnologia de infravermelho e Wi-Fi para o monitoramento aéreo.
  • 1 milhão de litros de água, 90 galões de 20 litros de água mineral e 3 caminhões pipa.
  • 500 kits de higiene pessoal, 200 kits de lanche e mais de 200 quilos de ração animal.
  • Além dos profissionais especializados, em média, por dia, 70 empregados voluntários têm atuado nos postos de atendimento dando assistência aos atingidos.
  • Atendimento presencial: Foram montados 8 pontos de atendimento aos atingidos em Brumadinho e Belo Horizonte.

Resgate de animais:Cerca de 50 profissionais trabalham no resgate da fauna local. Até o momento, já foram resgatados 26 animais domésticos. A força-tarefa é formada por veterinários, biólogos e auxiliares. Foram montados centros de tratamento, um hospital de campanha e uma unidade móvel para acolher, tratar e dar atendimento dos animais de pequeno e grande porte.

Controle de Pragas:Para prevenir pragas e proteger a população, no dia 31/01, quinta-feira, começa a aplicação de remédios nas ruas e campos em Brumadinho. A medida visa evitar proliferação de doenças. O produto aplicado é biodegradável e não oferece riscos a pessoas e animais de criação

Novo canal telefônico:Disponibilizado mais um número para atendimento: Alô Brumadinho – 0800 031 0831. Já foram recebidas mais de 700 ligações nos canais do 0800 285 7000 (Alô Ferrovia) e 0800 821 5000 (Ouvidoria da Vale)

Culto ecumênico:Na quinta-feira, dia 31 de janeiro de 2019, às 10h será realizado um culto ecumênico na Estação Conhecimento de Brumadinho pelas vítimas do rompimento, bem como em outras localidades da Vale no Brasil.

Principais aquisições de suprimentos:

  • Aquisição de mais de R$ 6,4 milhões em equipamentos para o IML BH (R$ 1,7 milhões paa entrega em até 5 dias)
  • Aquisição e estoque de 2 milhões de litros de água mineral para situação de emergências
  • Mais de 100 funcionários de Suprimentos (staff + liderança) dedicados a operação
  • Estabelecimento de estrutura de alimentação para 7.980 refeições/lanches por dia em 9 pontos fixos (Carajás faz 5.000 refeições/dia)

Contratos de parcerias:

  • Combustível de aviação
  • Postos de combustíveis
  • Medicamentos e higiene pessoal
  • Material de Contrução

Outras ações:

  • Locação de 20 casas e 3 fazendas para hospedagem de longo prazo de atingidos pelo acidente (mais 20 casas mapeadas)
  • Estruturação e atendimento personalizado em 9 pontos prioritários de atendimento (Exército de Israel, IML, Postos de atendimento em Brumadinho, etc)
  • Mapeamento de soluções alternativas para eventual interrupção de suprimento de água potável nas cidades ao longo do Rio Paraopeba
  • Contratação e alocação de 2 peritos para recuperação de HDs (imagens e filmagem da barragem)
  • Dedicação exclusiva do armazém de Mutuca para fornecimento de materiais para a operação de resgate

Principais posicionamentos

Vale anuncia coordenadora do Comitê Independente de Assessoramento Extraordinário de Apuração

Após processo de seleção liderado pela empresa internacional de consultoria Korn Ferry, o Conselho de Administração da Vale confirmou em 30/01, a nomeação da Ex-Ministra do Supremo Tribunal Federal, Dra. Ellen Gracie, para atuar como coordenadora de seu Comitê Independente de Assessoramento Extraordinário de Apuração (“CIAEA”). Conforme informado ao mercado em 27 de janeiro, o CIAEA foi criado para apoiar o Conselho de Administração na apuração de causas e eventuais responsabilidades no contexto do rompimento da Barragem I da Mina Córrego de Feijão, em Brumadinho (MG).

Vale nomeia executivo para grupo de resposta imediata

A Vale nomeou o executivo Cláudio Alves para liderar o Grupo de Resposta Imediata, comitê criado no dia 25 de janeiro para consolidar todas as ações emergenciais, de qualquer natureza, relacionadas aos atingidos pelo rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, ocorrido na última sexta-feira.

O executivo acaba de se mudar para Belo Horizonte de forma permanente, para intensificar a agilidade e eficiência das ações na região de Brumadinho (MG).

Cláudio Alves está na Vale desde 1992 e ocupava há dois anos a diretoria de Pelotização e Manganês. A Vale reforça que a prioridade máxima da empresa é apoiar nos resgates para ajudar a preservar e proteger a vida de empregados e das comunidades locais.

Mandados de prisão

Referente aos mandados cumpridos na manhã de terça-feira, a Vale informa que está colaborando plenamente co as autoridades. A empresa permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos, juntamente com o apoio incondicional às famílias atingidas. Foram detidos 3 funcionários Vale e dois responsáveis pela empresa auditoria que atestou a estabilidade da Barragem I.

Vale compartilha resultados preliminares de sindicância interna com autoridades

A equipe jurídica da Vale iniciou na segunda, dia 28/01, primeira fase de sindicância interna para apurar as causas do ocorrido. Os resultados preliminares foram compartilhados voluntariamente com as autoridades federais e estaduais que estão acompanhando o caso.

Bloqueio de recursos, multas e processos

Até a tarde de quarta-feira, 30/01, a Justiça mineira já havia bloqueado R$ 11,8 bilhões da Vale para garantir a recuperação dos danos causados pelo rompimento da Barragem I.

Além dos bloqueios, a empresa recebeu sanções administrativas do IBAMA e pelo Estado de Minas Gerais e a UFMG, totalizando aproximadamente R$350 milhões.

No dia 28/01, foi ajuizada em um Tribunal Federal do Distrito Leste de Nova Iorque, uma reclamação de ação coletiva contra a Vale. A alegação é de que a empresa teria violado a Lei de Valores Mobiliários Americana por supostamente ter feito declarações falsas e se omitido em divulgar os riscos e danos potenciais no caso de um rompimento de barragem. O processo ainda está em estágio inicial e a Vale pretende se defender de forma vigorosa de todas os pedidos feitos na reclamação.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Em uma situação inédita, Volkswagen realiza recall para recomprar carros que foram vendidos sem certificações obrigatórias

0

A Volkswagen do Brasil convoca 194 proprietários dos veículos Touareg, CC, Passat, Passat Variant, Tiguan, Golf, up!, Fox, CrossFox, Saveiro, Polo, Polo Sedan, Gol, Parati e Voyage, incluídos nos intervalos de chassis não sequenciais e chassis relacionados abaixo, a contatar a Central de Relacionamento com Clientes. Os veículos têm data de fabricação entre 16/01/2008 e 17/02/2017.

A empresa constatou que os veículos foram montados sem registro de liberação. Devido à falta de documentação técnica interna de montagem do veículo, não é possível assegurar que as 194 unidades em questão atendam aos padrões e regulamentos exigidos. Há risco de falha de funcionamento de componentes e sistemas.

Será oferecido como pagamento o valor de 100% da tabela Fipe e o proprietário que não quiser entregar o carro terá de assinar um termo de responsabilidade. Os números dos chassis envolvidos estão disponíveis na tabela abaixo, que também pretende comunicar individualmente cada dono. Os veículos que foram recolhidos serão destruídos.

A Volkswagen não tem registro de quaisquer acidentes ou lesões que poderiam ser atribuídos à existência de componentes sem registro de liberação nos veículos em questão.
Para melhor informar e atender os clientes, a Volkswagen do Brasil entrará em contato com os proprietários dos veículos envolvidos nesta ação, pois nem todos os veículos do intervalo estão afetados. Além disso, coloca à disposição a Central de Relacionamento com Clientes pelo telefone 0800-019 8866. O site da empresa www.vw.com.br também dispõe de informações e esclarecimentos sobre o assunto.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Kantar anuncia Marketplace de Pesquisas e Insights on-demand

0
Reprodução

A Kantar, empresa líder mundial em insights e consultoria de marketing, revelou hoje planos para uma nova loja de pesquisas e insights on-demand. A Kantar Marketplace será lançada em março de 2019 e dará acesso ao crescente portfólio de soluções de pesquisa e insights de rápida entrega de todo o Grupo Kantar.

A Kantar Marketplace será a única plataforma on-demand que combina o alcance de uma amostra de alta qualidade e validada de 80 milhões de consumidores ao redor do mundo a pesquisas customizadas de autoatendimento, soluções de insights mais sofisticadas e consultoria com especialistas.

Para Eric Salama, CEO da Kantar, “o lançamento da Kantar Marketplace é mais um exemplo de nossa ênfase ininterrupta em inovar para ter impacto nos clientes. A Kantar Marketplace permitirá que nossos clientes maiores e mais estabelecidos escolham a partir de uma gama de ofertas automatizadas, desde serviços de autoatendimento até ferramentas para diagnósticos mais profundos com atendimento completo e permitirá que novos tipos de clientes acessem soluções de altíssima qualidade com eficiência de custos”.

Felipe Ramirez, Chief Solutions officer para Hispanic Latam & Brasil, acrescentou: “Os clientes querem soluções que sejam robustas, mas ao mesmo tempo mais rápidas e com maior eficiência de custos. A Kantar Marketplace reunirá um amplo rol de insights sobre o consumidor em um único lugar e nos permitirá entregar pesquisas rápidas e precisas em uma fração do prazo e custo normais. A escala de nossos painéis licenciados ao redor do mundo assegura que, após a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados, a voz do consumidor possa continuar no centro das tomadas de decisão”.

O Kantar Marketplace estará disponível inicialmente para a América Latina nos seguintes países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru. Detalhes completos das soluções e ofertas disponíveis na Kantar Marketplace, assim como o mapa de soluções, serão divulgados no lançamento da plataforma.

Para ver uma prévia da interface do usuário da Kantar Marketplace, acesse o vídeo abaixo:

https://vimeo.com/311447794
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Pelo WhatsApp, Clientes do BB no Distrito Federal podem pagar IPVA

0
Reprodução

Mais uma transação passa a fazer parte dos serviços de atendimento a clientes do Banco do Brasil no Distrito Federal via WhatsApp: o pagamento de IPVA. Agora é possível efetuar a operação no aplicativo de mensagens instantâneas, informando apenas alguns dados, como o Renavam, a placa do veículo e o CPF do proprietário. Para utilizar o WhatsApp como um canal de atendimento, o cliente deve ter cadastrado o telefone do BB em seus contatos – 61 4004-0001.

Além do DF, os estados do Maranhão, Pernambuco e Rio Grande do Sul também estão contemplados com a novidade. A nova transação estará disponível para pagamentos de débitos de veículos dos demais estados à medida que adequarem seus sistemas à nova tecnologia, que permite integração com o WhatsApp e melhor experiência do usuário.

O atendimento pelo Whatsapp foi lançado para todos os clientes em setembro de 2018, com 14 transações. Em dezembro, o BB foi o primeiro banco a permitir saque pelo WhatsApp. Hoje, com mais essa solução, já são 16 transações que podem ser realizadas pelo aplicativo:

– Código IBAN;
– Rastreio de cartão;
– Consulta limite de cartão;
– Desbloqueio de plástico;
– Extrato/Fatura do cartão;
– Extrato da conta corrente;
– Extrato da conta poupança;
– Extrato de fundos de investimento;
– Saldo da conta corrente;
– Saldo da conta poupança;
– Recarga de celular;
– Recarga de Bilhete Único;
– Transferência entre contas BB;
– Pagar e Receber;
– Saque sem cartão;
– Pagamento de IPVA.

Em menos de quatro meses, desde o seu lançamento para todos os clientes BB, foram realizadas mais de 100 mil transações (financeiras e consultas) pelos clientes do BB via WhatsApp.

Segurança

A solução alia o uso da inteligência artificial, com a prontidão do chatbot e as mensagens são criptografadas de ponta a ponta. Para acessar o Banco do Brasil no WhatsApp, é necessário salvar o telefone [55] 61 4004 0001 no celular e iniciar uma conversa.

Quando um serviço de informações, como solicitar um extrato de conta corrente, for solicitado pelo cliente, um código de confirmação será enviado pelo Banco via push ou SMS. Para as outras transações, os clientes também deverão digitar sua senha. Depois, o cliente receberá uma resposta confirmando a transação, tudo em texto. Se houver necessidade de atendimento humano, o cliente passará a ser atendido por um funcionário do BB.

Chatbot

Desde 2017, o Banco do Brasil utiliza o Watson da IBM, uma solução em inteligência cognitiva, para ajudar os funcionários a resolver os problemas dos clientes. Em agosto de 2017, a poderosa nova tecnologia também começou a ser usada para dar suporte aos pedidos dos clientes no Facebook Messenger. O assistente virtual responde usando uma linguagem natural e aprende constantemente com base nas interações dos usuários. Após o lançamento do seu Assistente Virtual, o Banco do Brasil aumentou 71% suas interações com os clientes via mídias sociais.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Volkswagen cresce em 57% as vendas para taxistas em 2018, puxadas pelos modelos Virtus e Voyage automáticos

0
Divulgação

A Volkswagen do Brasil aumentou em 57% as vendas de veículos para taxistas em 2018, em comparação a 2017. A marca registra expressivo volume de vendas para esse segmento: 12.221 unidades em 2018 versus 7.783 unidades em 2017. O Virtus é o modelo mais vendido a este público, com 4.661 unidades vendidas. O sedã já está presente em 23 aeroportos do Brasil, conquistando motoristas e passageiros pelo espaço interno, tamanho do porta-malas, alto desempenho e baixo consumo de combustível.

“Com a chegada do Virtus e do Voyage automáticos, aumentamos a nossa oferta de sedãs e os taxistas são grandes consumidores desse tipo de veículo, justamente pelo porta-malas amplo. O segmento de táxis é estratégico para a Marca pelo volume de vendas e resultados relevantes que tem conquistado. A rede de concessionários Volkswagen, que conta com mais de 500 pontos de venda em todo o País, está preparada e em contínuo treinamento para receber as demandas de seus clientes”, disse Gustavo Schmidt, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil.

Esses lançamentos são frutos da estratégia da Nova Volkswagen, que prevê a maior ofensiva de produtos de sua história, com o lançamento de 20 novos modelos até 2020, fruto de investimentos de R$ 7 bilhões. A estratégia também busca retomar a proximidade da marca com os brasileiros, sendo uma empresa muito mais moderna, enxuta e eficiente, totalmente voltada às pessoas.

O Virtus, com 4.661 unidades, o Voyage, com 4.387 unidades, e o SpaceFox, com 1.391 unidades, foram os modelos Volkswagen mais vendidos para o segmento de taxistas em 2018. Em seguida, o Fox e o Novo Gol também ocupam posições de destaque nesse ranking.

Qualidade, conforto e segurança para todos

A Volkswagen oferece ao taxista as melhores condições de pagamento e um vasto portfólio com muitos benefícios: fácil manutenção, melhor valor de revenda, mais produtividade com menor custo, ótimo espaço interno e muito mais.

Taxistas ainda contam com concessionárias especializadas que oferecem benefícios exclusivos para o setor: a Táxi Center. Concessionárias Táxi Center são especializadas em atender às necessidades dos taxistas, com toda qualidade e infraestrutura da Volkswagen.

Benefícios ao Cliente:
• Estrutura dedicada e atendimento especializado.
• Prioridade e agilidade no atendimento de serviços.
• Preços competitivos em vendas e pós-vendas.
• Experiência de direção por meio de test-drive exclusivo.
• Menor prazo de entrega.

Diferenciais da concessionária:
• Box prioritário na oficina para atendimento ao cliente taxista.
• 10% de desconto em peças e mão de obra.

Benefícios fiscais e isenções de impostos:
Os clientes que se enquadram ao segmento de táxi com isenção têm direto usufruir:
• Isenção de IPI
• Isenção de ICMS
• Isenção de IPVA

O requerente poderá solicitar o benefício aos órgãos competentes: Receita Federal / Receita Federal / Detran (IPVA) ou contratar o despachante documentalista para efetuar autorização dos benefícios. Prazos estipulados pelo despachante:
• Isenção do IPI de 3 a 5 dias;
• Isenção do ICMS de 30 a 60 dias (depende do município de fabricação do veículo).

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Nubank abre mais de 400 vagas com salários de R$ 2,7 mil até R$ 10 mil

0
Divulgação

O Nubank, considerada hoje a principal fintech da América Latina, está ampliando sua equipe com a abertura de mais de 400 vagas de emprego. O novo time irá somar ao já 1,3 mil colaboradores da empresa. A estratégia de captação de pessoas é reforçar o time após o lançamento da NuConta, que dá a função de débito para os clientes do banco digital.

Para se inscrever em uma vaga no Nubank, acesse este link.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Anúncio

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing

Posts Recentes

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing