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Jorge & Mateus, Zé Neto & Cristiano, Anitta, Wesley Safadão e Marília Mendonça estão na lista das principais músicas que você ouve ao dirigir com o Waze

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Deixar um engarrafamento, uma viagem ou um caminho mais agradável já é uma realidade para os motoristas que usam o Waze. Isso acontece porque, enquanto você dirige com o Waze, é possível conectar sua plataforma favorita de música no app e aproveitar o trajeto ouvindo uma música ou um podcast.
E como o brasileiro ama o verão e ama músicas, o Spotify listou as principais faixas reproduzidas, no Brasil e no mundo, pelo Waze, de junho a dezembro do ano passado. Confira as listas:

Quais serão as músicas mais ouvidas de 2019? Continue ouvindo suas playlists favoritas e curta o seu caminho!!
Veja como usar o Spotify no Waze:
• Comece a navegar com o Waze a partir do Spotify
• Acesse suas listas de reprodução do Spotify de dentro do Waze e altere facilmente as faixas
• Quando seu carro estiver completamente parado, alterne facilmente entre os aplicativos com apenas um toque ouvir as músicas ininterruptamente
Uma vez configurado, suas músicas serão reproduzidas automaticamente quando sua jornada começar ou você poderá navegar em suas playlists quando seu carro estiver completamente parado.

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FGV sobe mais uma posição e é 6º lugar no ranking global de melhores think tanks

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A Fundação Getulio Vargas é o 6º melhor think tank do mundo, de acordo com o 2018 Global Go To Think Tanks Index, divulgado hoje, 31 de janeiro, pela Universidade da Pensilvânia. A FGV, pelo terceiro ano consecutivo, é eleita o think tank melhor administrado do planeta e completou uma década na primeira colocação entre seus pares na América Latina.

“Esse resultado é muito importante para o Brasil porque mostra que somos capazes de ocupar as melhores posições, que não estamos destinados sempre a perder em áreas de forte competição internacional”, afirma o presidente da Fundação Getulio Vargas, professor Carlos Ivan Simonsen Leal.

Em várias outras categorias a instituição ocupa posições de destaque, figurando no top 10. São elas: o 4º melhor centro de estudos regionais; o 5º em políticas sociais; o 6º em avanços em pesquisa e inovação; o 7º em pesquisa transdisciplinar; e o 8º em colaboração institucional com dois ou mais think tanks.

Para o presidente da FGV, o notório desempenho da instituição no ranking é especialmente significativo porque foi alcançado em uma época de retração econômica e, sobretudo, quase sem apoio governamental. “O resultado nos enche de alegria. Revela o êxito do esforço e do trabalho da FGV para crescer sistematicamente no ranking e levar o Brasil a ser o único país do mundo que não faz parte do grupo das grandes nações desenvolvidas a ser representado entre os 10 melhores think tanks do mundo”, acrescenta Simonsen Leal.

O ranking da Universidade da Pensilvânia é elaborado desde 2006 pelo Think Tanks and Civil Societies Program. Considera mais de oito mil think tanks de 187 países do mundo. O material completo estará disponível em breve, no site do Global Go To Think Tank Index.

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“A estrutura possuía todas as declarações de estabilidade aplicáveis e passava por constantes auditorias externas e independentes”, afirma Vale

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A Vale informa que todas as suas barragens possuem um Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM), conforme estabelece a legislação brasileira. Esse plano é construído com base em estudos técnicos de cenários hipotéticos para o caso de um rompimento. O PAEBM prevê qual será a mancha de inundação e também a zona de autossalvamento.

Conforme determina a portaria DNPM 70.389/2017, o PAEBM da Barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, foi protocolado na Prefeitura de Brumadinho e Defesas Civis Municipal, Estadual e Federal em julho, agosto e setembro de 2018. A estrutura possuía todas as declarações de estabilidade aplicáveis e passava por constantes auditorias externas e independentes. Havia inspeções quinzenais, reportadas à Agência Nacional de Mineração, sendo a última datada de 21/12/2018. A estrutura passou também por inspeções nos dias 8 e 22 de janeiro deste ano, com registro no sistema de monitoramento da Vale.

Toda essa documentação sempre esteve e continua à disposição das autoridades. A Barragem I possuía sistema de vídeo-monitoramento, sistema de alerta através de sirenes e cadastramento da população à jusante. Também foi realizado o simulado externo de emergência em 16 de junho de 2018, sob coordenação das Defesas Civis e com o apoio da Vale, e o treinamento interno com os funcionários em 23 de outubro de 2018.

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Conselho Federal de Farmácia proíbe registro de Diplomas de cursos EAD

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A nota foi publicada no Instagram do Conselho Federal de Farmácia.

No comunicado o presidente Walter Jorge João afirma que deliberou, ad referendum do Plenário do CFF, pela proibição de inscrição e o registro pelos Conselhos Regionais de Farmácia (CRFs) de alunos egressos de cursos de Farmácia, realizados na modalidade de ensino à distância – EAD. 

Confiram na íntegra a decisão do CFF:

https://www.instagram.com/p/BtUnugqlWUK/?utm_source=ig_web_copy_link
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Cachaça Tellura apresenta novo rótulo em 2019

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Divulgação

O ano de 2019 começou com mudanças nos produtos da Tellura, uma das maiores cachaçarias brasileiras localizada em Campos dos Goytacazes, no norte-fluminense. A tradicional Cachaça Tellura Prata, base das caipirinhas de grandes redes de bares e restaurantes, ganhou uma nova embalagem em tons de prata, branco e verde, com design moderno que valoriza as origens da marca. 

O novo projeto gráfico, criado pela Sacada Publicidade, trouxe elementos que remetem aos valores oriundos da terra e sua produção artesanal: desde a qualidade da cana, representada pela nova imagem no fundo da embalagem, até os detalhes da tipografia em prata, que destaca a visualização da marca no segmento de produtos premium. 

Segundo Carlos Alberto Corrêa, Diretor da Tellura, a nova roupagem oferece mais detalhes da marca ao consumidor. “Queremos reforçar que a terra é a nossa fonte de inspiração, o ponto de partida que representa e sedimenta nossos valores e aspirações desde a colheita da cana até a produção da cachaça”, ressalta ele.  

No ano passado, a Cachaça Tellura produziu cerca de 150.000 litros de cachaça. Com as mudanças na embalagem, a expectativa é aumentar a presença nas gôndolas, bares e restaurantes, além de ampliar a venda para o mercado nacional e internacional. A cachaça, segundo o Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça), é um dos quatro destilados mais consumidos mundialmente. No Brasil, a bebida é a segunda mais consumida e representa 72% do mercado de destilados, com mais de 4.000 marcas e cerca de 1.500 produtores registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 

Cachaça Tellura 

Localizada em Campos dos Goytacazes, na Fazenda Abadia, a Tellura é reconhecida por suas instalações e equipamentos de primeira linha e processo totalmente controlado. A fábrica possui 4 alambiques de cobre com capacidade para produção de 600 mil litros de cachaça anualmente, de onde saem três tipos de cachaça: Tellura Prata, Tellura Jequitibá e Tellura Amburana.  

Entre as principais premiações recebidas pela Cachaça Tellura estão a medalha de prata no concurso mundial de Bruxelas 2018, além de 2 estrelas na International Taste & Quality Institute (iTQi) de Bruxelas – uma referência mundial na avaliação e promoção de alimentos e bebidas – através do prêmio “Superior Taste Award” (Prêmio de Sabor Superior). Recebeu também medalhas de ouro e prata no San Francisco World Competition e medalha de prata da Expocachaça, comprovando a alta qualidade do produto. 

A fábrica da Tellura, que teve investimento de mais de R$ 10 milhões em tecnologia de ponta, conta com uma grande variedade de tipos de tonel, entre eles o de aço inoxidável, Jequitibá Rosa, Amburana e Carvalho, que permitem a realização de blends perfeitos para diferentes ocasiões e paladares. Além disso, os alambiques de cobre permitem que a cachaça apresente maior leveza, quando comparados com o alambique de aço. Para garantir um paladar ainda mais aveludado e de maior qualidade, é utilizado apenas a fração da destilação correspondente ao coração da cana-de-açúcar.    O Alambique Tellura também está em constante preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade, por isso aproveita todos os resíduos produzidos durante o seu processo de fabricação. O bagaço da cana de açúcar é queimado na caldeira para gerar o vapor, que é utilizado na destilação, e o restante é utilizado como alimentação animal, assim como as leveduras secas. Já o vinhoto é utilizado na fertirrigação dos canaviais. 

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Globalmente a TAP atingiu a marca de quase 16 milhões de passageiros transportados

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A TAP transportou em 2018 um total de 15,8 milhões de passageiros, registrando um crescimento de 10,4% face ao ano anterior, bastante acima das médias de crescimento das companhias aéreas na Europa e a nível global.

As rotas do Brasil continuam a ser determinantes para a TAP e registraram também um forte aumento do número de passageiros transportados ao longo do ano passado. No total, a TAP transportou entre Europa e o Brasil, de e para as 10 cidades brasileiras onde a TAP opera com voos diretos – Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Recife, Fortaleza, Natal e Belém -, 1,7 milhões de passageiros, mais 124 mil ou 7,8%, do que em 2017.

Quanto aos principais indicadores utilizados na indústria do transporte aéreo, em termos de ASK (assentos disponíveis por quilômetros voado, uma medida de oferta de lugares), a TAP teve em 2018 um crescimento de 12,3 por cento, para um total de 47 milhões.

O RPK (número de passageiros pagantes por quilômetros voados, uma medida de procura de lugares) cresceu 9,6 por cento, para um total de 38 milhões.

Ambos os indicadores mostram crescimentos da TAP bastante acima das médias de crescimento na indústria, a nível europeu e global.

Devido a um crescimento da oferta (ASK) superior em 2,7 pontos percentuais ao aumento da procura (RPK), o Load Factor (taxa de ocupação dos lugares oferecidos) foi de 81 por cento, menos dois pontos percentuais do que em 2017, colocando a taxa de ocupação da TAP em níveis semelhantes aos da média das restantes companhias europeias (81,7%) e acima da média mundial que, em 2018, ficou próxima dos 80% (dados divulgados publicamente pela IATA, referentes ao acumulado até novembro de 2018).

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GOLLOG comemora 18 anos de atuação com crescimento no segmento logístico

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Inaugurada em janeiro de 2001, a GOLLOG, divisão logística da GOL, maior companhia aérea brasileira, completa hoje 18 anos e celebra a conquista de mais de 1,2 milhão de toneladas transportadas, desde a sua inauguração. A unidade de cargas vem crescendo e trazendo cada vez mais rapidez, pontualidade e segurança nos serviços oferecidos. Apenas em 2018, transportou mais de 110 mil toneladas, montante 7% maior do que foi registrado em 2017, quando fechou o período com cerca de 103 mil.


No último ano, a GOLLOG fez investimentos robustos e inovadores, sendo o mais recente a expansão de sua operação no Paraná, com a inauguração de cinco novas lojas (Curitiba, Paranaguá, Guarapuava e duas em Ponta Grossa), em parceria com uma empresa de transportes rodoviários que opera no sul do país. Abriu também franquias em Porto Seguro (BA) e Jericoacoara (CE) e, em Recife (PE), inaugurou um terminal com mais de 3.500 m² para atendimento da crescente demanda deste importante pólo logístico nacional. O ano também foi marcado pela criação da nova identidade visual da GOLLOG que passou a ser ainda mais moderna.


“Celebramos nesses 18 anos a evolução da GOLLOG, que investe constantemente em melhorias e serviços que asseguram maior assertividade nas entregas e que nos proporcionam ser sempre a primeira opção de escolha dos Clientes, que necessitam de transporte expresso de cargas e encomendas”, diz Eduardo Calderon, diretor de Cargas da GOL.


Hoje, a GOLLOG atende mais de 3.500 municípios no Brasil e cerca 217 destinos internacionais, por meio de parcerias interline com voos regulares para a Europa, Ásia, Estados Unidos e México. Para prestar um serviço de excelência, possui em sua operação quase 1300 colaboradores, além de ser o único serviço de carga aérea do País que possui aplicativo gratuito para download, que dá ao Cliente a possibilidade de, entre outras facilidades, rastrear encomendas, fazer cotações e verificar as unidades mais próximas.

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Justiça paralisa atividade de mineradora no Córrego do Feijão para evitar novas tragédias

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Divulgação

A juíza de Brumadinho, Perla Saliba Brito, determinou a imediata paralisação das atividades do empreendimento minerário da Mineração Ibirité Ltda. (MIB) no Córrego do Feijão, naquele município. A decisão atende a pedido do Ministério Público de Minas.

O empreendimento da MIB está situado próximo ao local onde se rompeu uma barragem de rejeitos da mineradora Vale S.A., no último dia 25, que matou mais de 80 pessoas e deixou outras quase três centenas desaparecidas. Os rejeitos da barragem da Vale ainda causaram grande dano ambiental.

Ao pedir a interrupção imediata das atividades da MIB, o Ministério Público alegou que a área de atuação da mineradora é “extremamente próxima dos locais onde ocorreram os rompimentos” das estruturas da Vale S.A. O MP avalia que, por consequência, isso coloca em risco também a atividade da MIB na região.

A interdição foi determinada pela juíza Perla Saliba Brito, na última segunda-feira, 28 de janeiro, 48 horas depois do desastre humanitário e ambiental de Brumadinho.

Esta não é a primeira vez que a MIB é desautorizada a explorar o minério de ferro no Córrego do Feijão. Em 23 de novembro de 2017, a juíza Perla Saliba Brito, também determinou que a mineradora deixasse de fazer desmontes por explosivos. O método para quebra de rochas causa grande vibração que pode causar danos às estruturas da barragem de rejeitos.

Prevenção

Além de paralisar as atividades, em sua decisão, a magistrada determinou ainda que fossem adotadas providências para impedir “todo e qualquer carreamento de sedimentos para os Córregos do Feijão e Samambaia”. Além disso, ordenou que fossem contidos “todos os processos erosivos da área dos taludes da cava, nas pilhas de estéreis e nas vias de circulação interna do empreendimento”.

Sob pena de uma multa diária de R$ 1 milhão, em caso de descumprimento, a MIB fica obrigada também a “garantir e a estabilidade e a segurança de todas as estruturas existentes no empreendimento, assegurando-se a neutralização de todo e qualquer risco à população e ao meio ambiente”.

Veja a íntegra da decisão.

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Presidente da Vale, Fabio Schvartsman, se compromete a acelerar acordos extrajudiciais para indenizar famílias vítimas no rompimento da barragem em Brumadinho/MG

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Reprodução/Youtube

O diretor-presidente da Vale, Fabio Schvartsman, se reuniu hoje à tarde (31/01) com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em Brasília, para propor o pagamento de indenizações extrajudiciais às vítimas e familiares dos atingidos pelo rompimento da Barragem 1, da Mina de Córrego do Feijão, ocorrido na tarde do último dia 25. “Nossa proposta é acelerar o máximo possível o processo de indenização àqueles que foram atingidos pelo desastre”, afirmou o presidente da Vale.

Veja a coletiva de imprensa com o diretor-presidente da Vale, Fabio Schvartsman, em Brasília

Segundo Schvartsman, as indenizações serão pagas assim que for feito o acordo extrajudicial com as autoridades de Minas Gerais, responsáveis pelo caso. “Estamos preparados para abdicar de ações judiciais, buscando dar maior celeridade possível a um acordo com as autoridades de Minas Gerais, permitindo que a Vale comece, imediatamente, a fazer frente a esse processo indenizatório”, disse.

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Desemprego cai em 2018 com crescimento da informalidade

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Feira Livre em Paripiranga/BA. Foto: Thales Brandão

A taxa de desocupação (11,6%) no trimestre móvel encerrado em dezembro de 2018, caiu -0,3 ponto percentual em relação ao trimestre julho a setembro de 2018 (11,9%). Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (11,8%), o quadro é de estabilidade. Já a taxa média anual recuou 0,4 ponto percentual, de 12,7%, em 2017, para 12,3% em 2018.

A população desocupada (12,2 milhões) caiu -2,4% (menos 297 mil pessoas) frente ao trimestre de julho a setembro de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve estabilidade. Entre 2014 e 2018, o contingente médio passou de 6,7 para 12,8 milhões (mais 6,1 milhões de pessoas), ou seja, quase dobrou (alta de 90,3%).

A população ocupada (93,0 milhões) aumentou 0,4% (mais 381 mil pessoas) em relação ao trimestre de julho a setembro de 2018 e 1,0% (894 mil pessoas) em relação a igual trimestre de 2017. O ano de 2018 (91,9 milhões) teve alta de 1,3% na média deste contingente em relação à de 2017 (90,6 milhões).

A taxa de subutilização da força de trabalho (23,9%) caiu -0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,2%). No confronto com o mesmo trimestre de 2017 (23,9%), houve estabilidade. A média anual desta taxa subiu 0,5 ponto percentual, de 23,9%, em 2017, para 24,4%, em 2018.

A população subutilizada (27,0 milhões) apresentou estabilidade em relação ao trimestre de julho a setembro 2018. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, esse grupo cresceu 2,1% (mais de 560 mil pessoas). A média anual de subutilizados passou de 15,5 milhões em 2014 para 27,4 milhões em 2018 (alta de 76,8% ou 11,9 milhões).

O número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre julho a setembro de 2018 e subiu 8,1% frente ao mesmo trimestre de 2017 (mais 355 mil pessoas). Em relação à média anual, houve um aumento de 209,1% em quatro anos: de 1,9 milhões em 2014 para 4,7 milhões em 2018 (mais 3,2 milhões).

O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,3%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 p.p. contra o mesmo trimestre de 2017 (4,0%). Em quatro anos, a média anual cresceu 2,7 p.p.: de 1,6%, em 2014, para 4,3%, em 2018.

O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Nas médias anuais, de 2014 para 2018, houve queda de -10,1% (3,6 milhões). Já o número de empregados sem carteira assinada (11,5 milhões) subiu 3,8% (mais 427 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior. Entre as médias anuais de 2014 para 2018, houve um aumento de 7,8% (mais 811 mil pessoas) nesse contingente.

O número de trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) subiu 1,5% em relação ao trimestre anterior (mais 352 mil pessoas) e 2,8% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 650 mil pessoas). Nas médias anuais, em 2012, trabalhavam por conta própria cerca de 22,8% (ou 20,4 milhões de trabalhadores) da população ocupada. Em 2018, esse percentual subiu para 25,4% (ou 23,3 milhões).

O número de empregadores (4,5 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações. Já a média anual de 2012 para 2018 subiu 24,4% (mais 867 mil pessoas).

A categoria dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) ficou estável em ambas as comparações. De 2014 a 2018, cerca de 269 mil pessoas (alta de 4,5%) se inseriram nesta posição.

O rendimento médio real habitual (R$ 2.254) ficou estável em ambas as comparações. Na média anual, de 2012 para 2018, houve alta de 5,1% e, contra 2014, variação positiva de 0,7%.  A massa de rendimento real habitual (R$ 204,6 bilhões) também ficou estável nas duas comparações. Na média anual, houve aumento de 9,0% entre 2012 e 2018. O material de apoio da PNAD Contínua mensal está à direita.

A taxa de composta de subutilização da força de trabalho (Percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a Força de trabalho ampliada) foi de 23,9% no trimestre encerrado em dezembro, com variação de -0,3 ponto percentual em relação ao trimestre imediatamente anterior (24,2%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, quando a taxa foi de 23,6%, o quadro foi de estabilidade.

No trimestre encerrado em dezembro, havia aproximadamente 27,0 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil. Este contingente apresentou estabilidade frente ao trimestre imediatamente anterior, quando a subutilização foi estimada em 27,3 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre de 2017, quando havia 26,4 milhões de pessoas subutilizadas, houve variação de 2,1%, um adicional de 560 mil pessoas subutilizadas.

O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas foi estimado em aproximadamente 6,9 milhões no trimestre fechado em dezembro, estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, houve alta de 7,0%, quando havia no Brasil 6,5 milhões de pessoas subocupadas.

O contingente fora da força de trabalho foi estimado em 65,4 milhões de pessoas. Esta população permaneceu estável frente ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 1,1% (acréscimo de 733 mil pessoas).

O contingente de pessoas desalentadas foi estimado em aproximadamente 4,7 milhões, estável em relação ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo trimestre do de 2017, houve variação positiva (8,1%), com 4,4 milhões de pessoas desalentadas.

O Percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi estimado em 4,3%, estável em relação ao trimestre anterior (4,3%). Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi de 4,0%, o quadro foi de alta (0,3 ponto percentual).

O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) foi de 105,2 milhões de pessoas. Este grupo permaneceu estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 0,7% (acréscimo de 778 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017.

O contingente de pessoas ocupadas foi de aproximadamente 93,0 milhões. Essa estimativa aumentou 0,4% (mais 381 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve alta de 1,0% (adicional de 894 mil pessoas).

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 54,5% e ficou estável em ambas as comparações.

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos), foi de 33,0 milhões de pessoas, estável frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, também houve estabilidade.

A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,5 milhões de pessoas) ficou estável frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve alta de 3,8% (mais 427 mil pessoas).

Os trabalhadores por conta própria (23,8 milhões de pessoas) cresceram 1,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 352 mil pessoas). Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,8% (adicional de 650 mil pessoas).

A categoria dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2017. A categoria dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões de pessoas) também ficou estável no confronto com o trimestre anterior e frente ao mesmo período de 2017.

Os empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares) foram 11,6 milhões de pessoas, estáveis frente ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2017.

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi de R$ 2.254, estável frente ao trimestre anterior e ao mesmo período de 2017.

Em 2018, a força de trabalho no Brasil (104,7 milhões de pessoas) cresceu 0,8% (mais 816 mil pessoas) em relação a 2017. Enquanto ocupação expandiu (+1,2 milhão) e a desocupação reduziu 398 mil. Frente a 2012, a força de trabalho do País cresceu 8,4%, o que representou aumento de 8,1 milhões de pessoas.

A população ocupada (91,9 milhões) registrou expansão de 1,3% (mais 1,2 milhões) em relação a 2017 (90,6 milhões). Em relação a 2014, quando a população ocupada foi estimada 92,1 milhões, a redução foi de 252 mil pessoas.

De 2014 a 2018, a população desocupada passou de 6,7 para 12,8 milhões (aumentou em 6,1 milhões), ou seja, quase dobrou (90,3%). Foi em 2014 que o mercado de trabalho brasileiro registrou os menores níveis de desocupação desde o início da série da pesquisa (2012). No confronto de 2018 com o ano anterior, verificou-se redução de 398 mil (-3,0%) nesta estimativa. A redução em 2018 interrompeu a trajetória de crescimento anual que ocorria na população desocupada desde 2015.

Em consequência do aumento no contingente de ocupados e a queda na desocupação, a taxa de desocupação passou de 12,7% em 2017, para 12,3% em 2018, representando, portanto, a reversão da tendência de crescimento existente desde 2015.

Após o menor patamar em 2017 (53,9%), o nível da ocupação voltou a crescer em 2018 (54,1%). Contudo, ainda permaneceu distante da taxa de 2014, quando atingiu 56,9%.

Subutilização da Força de Trabalho

Apesar da redução na população desocupada, o contingente de pessoas subutilizadas na força de trabalho no Brasil aumentou 3,4% em relação a 2017, com 27,4 milhões de pessoas em 2018, a maior taxa de subutilização (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial  em relação a força de trabalho ampliada) da série (24,4%). A menor taxa da série ocorreu 2014 (15,1%).

O crescimento da subutilização foi influenciado pela expansão da população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas, que passou de 6,0 milhões em 2017 para 6,6 milhões em 2018. Frente a 2014, o grupo dos subocupados apresentou expansão de 2,1 milhões de pessoas (45,7%) e dos desocupados cerca de 6,1 milhões de pessoas (90,3%).

O contingente de pessoas desalentadas foi estimado em aproximadamente 4,7 milhões em 2018, maior valor da série. Em relação a 2017, o crescimento foi de 13,4%. A menor estimativa para essa população ocorreu em 2014 (1,5 milhão de pessoas). Dessa forma, em 4 anos, o contingente de desalentados no Brasil aumentou em 3,2 milhões de pessoas.

Formas de inserção no mercado de trabalho

Em 2012, havia no Brasil 34,3 milhões de empregados do setor privado com carteira de trabalho assinada; em 2014 este contingente atingiu o patamar mais alto da série (36,6 milhões). Quatro anos depois, 3,7 milhões de trabalhadores deixam de ter a carteira de trabalho assinada e o Brasil passa ter 32,9 milhões de trabalhadores nesta categoria.

Logo no início da implantação da PNAD Contínua foi notado um movimento de queda dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado, algo observado até 2015, quando houve reversão da tendência. O ano de 2018 foi encerrado com 11,2 milhões de empregados sem carteira de trabalho, o maior contingente da série.

Em 2012, havia 6,1 milhões empregados domésticos, grupo que teve seu menor contingente em 2014 (6,0 milhões). Em 2018, esta categoria alcançou 6,2 milhões, ou seja, em quatro anos entraram nesta forma de inserção do mercado cerca de 269 mil pessoas.

O número de empregadores atingiu 4,4 milhões em 2018. A comparação com 2012 apontou um crescimento de 24,4%, ou seja, acréscimo de 867 mil pessoas. É importante registrar que esse aumento se deu, principalmente, na faixa dos pequenos empregadores envolvidos em atividades voltadas para a informalidade.

O trabalho por conta própria que envolvia, em 2012, 22,8% dos trabalhadores (20,4 milhões), passou a totalizar 23,3 milhões em 2018, correspondendo, portanto, a 25,4% dos ocupados. O acréscimo da participação desta categoria se deu em função do aumento de 2,9 milhões de trabalhadores por conta própria em relação a 2012. Destaca-se ainda que, em relação a 2014, foi observado um crescimento de 2,0 milhões nesta forma de inserção.

Grupamentos de atividade

A Construção foi o grupamento que mais perdeu trabalhadores levando em conta a transição de 2017 (6,8 milhões) para 2018 (6,7 milhões), com redução de 2,4%. Em sete anos este grupamento perdeu 798 mil trabalhadores.

Na Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, em 2018, havia 8,5 milhões de trabalhadores, contingente praticamente estável frente ao registrado no ano anterior (8,6 milhões). Em relação a 2012, quando esse grupamento alcançava 10,3 milhões de pessoas, a queda foi de 17,4% (menos 1,8 milhão de pessoas).

A Indústria geral fechou o ano de 2018 com 11,8 milhões de trabalhadores. Em sete anos, sofreu redução em seu contingente de 1,3 milhão.  Em relação a 2014, quando havia neste grupamento cerca de 13,2 milhões de trabalhadores, a queda foi ainda maior: 1,4 milhão.

No Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas havia, em 2018, 17,5 milhões de trabalhadores. Este é um dos poucos grupos que têm mantido certa estabilidade no número de trabalhadores, principalmente em função da maior adequação à informalidade.

Estavam no grupamento de Transporte, armazenagem e correio, em 2018, cerca de 4,7 milhões de trabalhadores. Este grupo tem apresentado altas em seu contingente nos últimos anos que podem estar associadas ao crescimento do número de “motoristas de aplicativo”.

No grupamento do Alojamento e alimentação estavam inseridos, em 2018, cerca de 5,3 milhões de trabalhadores. Foi um dos poucos grupamentos a ter avanço expressivo nos últimos 7 anos: cerca de 1,5 milhão de pessoas (alta de 38,2%). Em relação a 2014, o crescimento foi de 1,1 milhão, ou seja, 25,6%. Esta variação está associada, principalmente, à área de serviços de alimentação, sobretudo no que se refere ao trabalho ambulante.

O grupamento da Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que recuou em 2016, voltou a crescer em 2017 e, em 2018, atingiu 10,1 milhões de trabalhadores, mas ainda abaixo de 2014 (10,3 milhões).

Na Administração pública, defesa, seguridade, educação, saúde humana e serviços sociais, havia 16,1 milhões de trabalhadores em 2018, apontando crescimento de cerca de 1,6 milhão em relação a 2012 (10,8%) e 970 mil em relação a 2014.

Nos Outros serviços, em 2018, havia cerca de 4,8 milhões de trabalhadores, 25,7% a mais que em 2012, e 15,2% acima de 2014. A tendência de alta neste grupamento se justifica, principalmente, por sua forte aderência a postos de trabalho voltados para informalidade. 

Rendimento

O Rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido pelas pessoas com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.243, apresentando estabilidade em relação a estimativa de 2017 (R$ 2.230). Na comparação com 2012, foi registrado aumento de 5,1%. Entretanto, em relação a 2014 o quadro foi de estabilidade.

A Massa de rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebido pelas pessoas com rendimento de trabalho, foi estimada em R$ 200.954 bilhões, ficando praticamente estável em relação a 2017. Na comparação com 2012, foi registrado avanço de 9,0%. Entretanto, em relação a 2014, o quadro foi de estabilidade.

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