A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou, na tarde de hoje (2/7), a empresa aérea argentina Flybondi a iniciar suas operações regulares internacionais no Brasil. A autorização foi concedida durante a 11ª Reunião da Diretoria Colegiada da Agência e permitirá que a empresa faça o registro das rotas e inicie a venda das passagens aéreas.
A empresa informou que iniciará suas operações com três voos semanais entre Buenos Aires, na Argentina, e Rio de Janeiro, no Brasil, a partir de outubro deste ano.
A autorização operacional é a última etapa para que uma empresa estrangeira inicie voos regulares no Brasil. A autorização de funcionamento no país foi emitida pela ANAC em fevereiro de 2019.
A Flybondi, que adota o modelo low cost (baixo custo), será a 3° empresa aérea deste seguimento a voar no país, após o início das operações da chilena Sky Airline e da europeia Norwegian.
Atualmente, o Brasil tem quase 2,5 milhões de crianças e
adolescentes entre cinco e 17 anos trabalhando, segundo o IBGE. Eles trabalham
na agricultura, pecuária, em comércio, domicílios, nas ruas, em construção
civil, entre outros setores.
A manutenção do trabalho infantil se dá, em grande parte, pela
cultura enraizada em nossa sociedade de que é melhor a criança ou adolescente
estar trabalhando do que estar na rua. Ainda existe o mito de que trabalho
infantil ensina valores morais. As crianças que trabalham de forma irregular,
sob riscos, têm seus sonhos, suas rotinas de aprendizado e proteção
substituídos por uma rotina de exposição a riscos e traumas.
Para ajudar a conscientizar a sociedade sobre a importância dessa
causa, o Ministério Público do Trabalho está lançando a campanha “Toda Criança
é Nossa Criança. Diga Não ao Trabalho Infantil”, que tem um filme de animação
como principal peça de divulgação. A iniciativa integra o posicionamento de
comunicação adotado pela instituição desde 2017, com a hashtag
#ChegaDeTrabalhoInfantil.
O filme conta a história de Beto, um adolescente de 14 anos em
situação de vulnerabilidade social, que vivia de catar latinhas na rua. Um dia,
seu Elias, dono de uma fábrica, resolveu dar um emprego de carregador de caixas
ao Beto. Afinal, pensava ele, “melhor trabalhar do que ficar na rua, ou do que
roubar”. A partir daí se desenrola toda a trama da peça animada, que culmina no
oferecimento de um programa de aprendizagem pelo empregador, gerando
oportunidades aos adolescentes e uma notável melhoria na comunidade do seu
entorno.
O objetivo do desenho animado é conscientizar a sociedade sobre os mitos que envolvem o trabalho infantil. Muitas vezes, ao oferecer trabalho para crianças e adolescentes, as pessoas acham que estão ajudando-os a sair da rua, a ter um futuro, mas na verdade estão contribuindo para a perpetuação de um ciclo de miséria, podendo até trazer prejuízos graves à formação física, intelectual e psicológica desse jovem ou criança. Tudo tem o seu tempo. Lugar de criança e adolescente é na escola. Só a partir dos 14 anos os jovens podem exercer atividades de formação profissional em programas de aprendizagem, com todas as proteções garantidas.
Ficha técnica
Cliente: Ministério Público do Trabalho
Agência: C4 Publicidade – Campinas
Animação e Ilustrações: Vetor Zero/Lobo
Criação: Pedro Pletitsch, Fabio Rodrigues, Bruno Garófalo e Luiz
Filipe Peres
Planejamento: Pedro Pletitsch
Mídia: Flávia Tonon Gallo
Atendimento: Henrique Leme, Erik Curado e Camila Alves
Aprovação cliente: Dr. Ronaldo Lira e Dra. Giselle Oliveira
Paulo Cesar Porto Martins, coordenador do HUB de Empreendedorismo da PUCPR (ao centro), recebe o prêmio das mãos de Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR (à esquerda), e Julio Cezar Agostini, diretor de Operações do Sebrae/PR (à direita)
Crédito: Divulgação
Na última terça-feira (2) a
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) foi premiada pela segunda
vez no Prêmio Estadual de Educação Empreendedora. A iniciativa realizada pelo
Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (SEBRAE) selecionou
os quatro projetos mais inovadores destinados ao estímulo da cultura
empreendedora em escolas e universidades – foram 218 inscritos concorrendo em
quatro categorias: ensino fundamental, médio, profissional e superior.
A PUCPR venceu a categoria Ensino
Superior com o HUB de Empreendedorismo, iniciativa que envolve um conjunto de
palestras e eventos ligados ao empreendedorismo, a formação com o ensino de
matérias, suporte e programas de germinação de ideias, além da execução de
programas de inovação aberta, aceleração e incubação.
“O reconhecimento é importante para
sabermos que estamos indo na direção correta e também um fator motivador para
todos aqueles que trabalham com a educação empreendedora”, comemora o
coordenador do HUB de Empreendedorismo da PUCPR, Paulo Cesar Porto Martins.
“Nossas conquistas só foram possíveis
graças ao apoio de todos os Decanos, Coordenadores de Curso e, especialmente,
por conta dos estudantes que se envolvem cada vez mais nas iniciativas
empreendedoras”, completa.
Histórico
O processo de implementação do HUB de
Empreendedorismo da PUCPR começou há cerca de 18 meses. O trabalho é
desenvolvido em duas frentes: uma voltada para o estímulo do empreendedorismo
entre os estudantes e a outra focada em desenvolver competências empreendedoras.
“As ações que desenvolvemos são ‘mão
na massa’, as dinâmicas são muito práticas e focadas na resolução de problemas.
Por isso estamos conectados com a sociedade: trazemos as empresas para
construir conosco”, diz Paulo. “Empresários estão conduzindo, mentorando e
participando. Semestralmente discutimos e remodelamos as ações; o mercado é
dinâmico e para acompanhá-lo precisamos estar sempre nos questionando e nos
adaptando”, conclui o professor.
A 30ª Dez Milhas Garoto, uma das mais tradicionais corridas de rua
do Brasil e a mais importante do Espírito Santo, vai começar meia hora mais cedo em 2019, atendendo a pedidos dos
participantes, para otimizar o período de prova.
Confira as mudanças por categoria:
Atleta Cadeirante: largada antecipada para às 7h10 em pelotão único
Elite feminino: largada antecipada para às 7h15 em pelotão único
Elite masculino/Pelotão Premium e Geral: largada antecipada para às 7h30 em pelotão único
Sobre a corrida
A Dez Milhas Garoto, que chega à 30ª edição em 2019, acontece em 29 de setembro e reúne atletas profissionais e
amadores de diversos estados brasileiros e participantes internacionais. A Corrida Garotada, que acontece um dia
antes, em 28 de setembro, tem 3 mil vagas para o público infanto-juvenil de 6 a 17 anos. A edição 2019 marca a
celebração dos 30 anos da corrida, e os 90 anos da Chocolates Garoto no Brasil. Em 2018, a corrida mais tradicional
e disputada do Espírito Santo teve recorde de público: 12 mil participantes das Dez Milhas e Corrida Garotada.
SERVIÇO
18º Corrida Garotada
Data: 28 de setembro
Local e horário de largada: Orla da Praia de Itaparica, próximo à rotatória, em Vila Velha,
às 8h.
Idade mínima: podem participar da corrida competidores nascidos entre 2000 e 2011 nas
categorias:
– 6 e 7 anos – 200 m
– 8 e 9 anos – 400 m
– 10 a 13 anos – 800 m
– 14 a 17 anos – 1.600 m
Horário da largada por categoria:
Atleta cadeirante: 7h10 em pelotão único
Elite feminino: 7h15 em pelotão único
Elite masculino/pelotão premium e geral: 7h30 em pelotão único
Largada: Avenida Dante Michelini x Avenida Luiz Manoel Vellozo, Praia do Camburi (Vitória-ES)
Valores da inscrição:
– Individual: R$ 90,00
– Pacotes Familiares: R$ 115,00 (1 adulto e 1 criança); R$ 140,00 (2 adultos e 2 crianças); R$ 165,00 (1 adulto e 3
crianças)
– Pelotão Premium: R$ 250,00 (150 vagas)
Entrega do kit: 27 e 28 de setembro
App Dez Milhas
Além de proporcionar acesso instantâneo a todas informações do evento e das ativações, o aplicativo próprio da
corrida informa sobre horários das ações. Disponível para Android e iOS.
O TNT Energy Drink
reforça seu apoio aos movimentos urbanos e apoia o Oi STU Qualifying Series.
A etapa Minas Gerais, disputada no Parque das Mangabeiras, em Belo Horizonte,
acontece de 5 a 7 de julho, na modalidade Street. Esta competição faz parte do
calendário brasileiro, realizado pela plataforma STU, com a chancela da
Federação de Skate do Estado de Minas Gerais (FSKTMG), da Confederação
Brasileira de Skate (CBSk) e da World Skate. A competição vale pontos para a
corrida olímpica.
Com o conceito #PODEVIR, o TNT
Energy Drink oferece seis opções de sabores para dar mais energia aos
competidores e convidados. Além disso, o palco TNT Energy Stage recebe
atrações musicais nos três dias de competição: na sexta a DJ Pat Manoese,
sábado a dupla de rap Hot & Oreia, e DJ Sobrinho no domingo, sempre no fim
do dia.
Um dos atletas patrocinados pelo TNT Energy Drink na modalidade Street, o skatista Lucas Xaparral vai acompanhar tudo de perto e comandar uma série de conteúdos sobre o campeonato. O conteúdo pode ser visto nas redes sociais do TNT. Xaparral fez um convite para os amantes do skate, que pode ser conferido abaixo e no instagram da marca. “O TNT está sempre atento em apoiar movimentos do jovem urbano e questionador, que vai em busca de encarar seus desafios. Queremos criar experiências de conteúdo que se conectam com a cultura urbana em todas as vertentes”, explica Eliana Cassandre, Gerente de Propaganda do TNT Energy Drink.
Para competir e vencer na batalha por talentos no mercado, as empresas precisam melhorar a proposta de valor e proporcionar aos funcionários o que eles realmente querem: uma maneira simples e flexível de realizar o trabalho. A tecnologia é um dos principais impulsionadores da experiência moderna dos profissionais, e de acordo com a pesquisa “The Experience of Work: The Role of Technology in Productivity and Engagement”, realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU) com o patrocínio da Citrix Systems, Inc. (NASDAQ: CTXS), empresas que a utilizam para apoiar novos modelos de trabalho e fornecer aos funcionários ferramentas que os tornem mais eficientes para mantê-los engajados e produtivos, o que acaba se refletindo nos negócios.
“Os profissionais querem a liberdade de
trabalhar quando, onde e como querem, com acesso garantido e rápido, a exemplo
da vida pessoal”, diz Luis Banhara, diretor geral da Citrix Brasil. “As
empresas estão percebendo a importância de fornecer as ferramentas e os estilos
de trabalho que os funcionários desejam. Mas não é tão simples como garantir a
tecnologia. Mais do que isso, é garantir uma experiência que os manterá
comprometidos com o trabalho”, acrescenta o diretor.
Quando se trata de executivos brasileiros, eles
estão percebendo o grande papel da boa experiência do funcionário no
engajamento e no sucesso de suas organizações. Do total de entrevistados, 78%
afirmaram que garantir uma experiência positiva para os funcionários é mais
importante do que melhorar a produtividade dentro da organização e 44% acham que
o baixo envolvimento dos funcionários leva a uma baixa produtividade. Eles
também entendem o papel crucial que a tecnologia desempenha no envolvimento dos
profissionais.
Já no assunto adoção de novas tecnologias para
aumento da satisfação e produtividade dos funcionários, 92,5% dos líderes das
empresas brasileiras (C-level) declararam que as aplicações e equipamentos
fornecidos pela empresa trazem uma contribuição positiva para a experiência de
trabalho. E ainda, 93,1% também acreditam que a experiência do funcionário deve
ser considerada em todos os projetos de TI.
Tecnologia adequada é
uma das responsáveis pela motivação
Os principais
resultados esperados com a boa experiência tecnológica do profissional são a
produtividade e o engajamento, principalmente entre profissionais em cargos de
liderança, mais exigentes com iniciativas de transformação digital. A
facilidade de acesso, interfaces amigáveis e a possibilidade de trabalhar de
qualquer lugar em qualquer dispositivo compõem este cenário.
No caso das entrevistas
feitas no Brasil, os principais facilitadores do engajamento dos funcionários
identificados pelos participantes da The
Experience of Work:
Facilidade de acesso a informações necessárias para trabalhar (40%)
Aplicações fáceis de usar (35%)
Experiência de usuário semelhante à de um consumidor (33%)
Capacidade de trabalhar em qualquer lugar (48%)
Escolha de dispositivos (30%)
Em muitas regiões e setores da indústria as
empresas estão reconhecendo – e provando – que a melhoria na experiência do
funcionário pode levar diretamente a melhores resultados de negócios.
Os resultados da The Experience of Work confirmam isso. Dos mais de 1.100 executivos sêniores em oito países
e setores da indústria que participaram da pesquisa, 36%
citaram melhorar a experiência e satisfação do cliente como a principal razão
para melhorar a experiência do empregado, logo atrás da produtividade e
engajamento dos funcionários (40%).
O local de trabalho
hoje está cheio de distrações e complexidades que frustram os funcionários e
impedem que o trabalho real seja realizado. Dentro de uma empresa típica, o
funcionário médio precisa navegar em quatro ou mais aplicativos para executar
um único processo de negócios. E acessá-los requer o gerenciamento de várias
senhas e interfaces. Tudo isso leva tempo e tira o foco das pessoas fazerem o
que querem – e são pagas para fazer.
Os funcionários gastam
mais de 25% de seu tempo pesquisando as informações que precisam para trabalhar
e os gerentes mais da metade do tempo executando tarefas rotineiras. É um
problema que a TI criou em grande parte ao implementar a tecnologia de forma
constante, por acreditar que isso simplificaria o trabalho, mas sem pensar no
processo de transformação.
Duas cabeças são
melhores do que uma: RH e TI trabalhando juntos
Quando se trata de
criar uma experiência de classe mundial para os funcionários, os executivos de
TI e RH entrevistados pela pesquisa The
Experience of Work compartilham esse sentimento com números quase
idênticos de cada um (74% e 75%, respectivamente), indicando que se sentem
pessoalmente responsáveis para melhorá-la. Isto significa que eles podem unir
forças.
Os dois departamentos
têm atividades e objetivos diferentes, mas com o avanço da satisfação do
funcionário diretamente ligada à tecnologia, é preciso construir uma parceria
entre os dois mundos, já que ambos têm um papel importante na retenção dos
profissionais. Para superar as diferenças, é preciso mudar a forma de pensar da
TI, focar sempre na experiência, avançar para além da transformação digital e
entender a transformação humana. Esta abordagem pode promover mudanças
significativas nos negócios.
As empresas brasileiras
já estão percebendo esta tendência. Mais de 40% dos entrevistados responderam
que contratam profissionais com experiência tanto em recursos humanos quanto em
TI para poder construir a ponte entre os dois departamentos, a fim de aumentar
o engajamento e melhorar a experiência do usuário.
De acordo com Donna Kimmel, diretora de RH da
Citrix, isso promete mudar o jogo. “A experiência do funcionário é totalmente
voltada à criação do ambiente certo que inspira as pessoas a fazer um ótimo
trabalho. E isso não é apenas responsabilidade do RH ”, disse ela. “As recompensas totais certamente desempenham um papel
importante. Mas você também precisa remover a frustração e
aumentar a produtividade de uma forma que permita que as pessoas tenham o
melhor desempenho”.
É aí que a TI entra. “Há muitos problemas de
produtividade que surgem em nosso caminho ”, acrescenta Kimmel. “Precisamos de
tecnologia que seja útil para nós, que nos permita impulsionar a inovação e
colaborar”.
Outros dados
brasileiros:
O
Brasil se destaca por ter 92,5% dos entrevistados a favor da adoção de novas
tecnologias para satisfação e produtividade dos funcionários.
Eles
também demonstram bastante ambição, pois 81,8% buscam uma posição de CEO
no futuro. Isto porque a pesquisa também revela que a responsabilidade
pela transformação digital está atrelada aos cargos de liderança, posição
defendida por 86,2% dos brasileiros.
Quando
perguntados de quem é a responsabilidade pela transformação digital, a
resposta de 86,2% dos brasileiros recai nos cargos de liderança, a maior
entre todas as nacionalidades.
Para saber mais sobre o papel que a tecnologia pode desempenhar na formação da experiência do funcionário, clique aqui e baixe uma cópia gratuita de “The Experience of Work: The Role of Technology in Productivity and Engagement”. Para obter mais informações sobre como a Citrix pode te ajudar a ter uma melhor maneira de trabalhar, acesse www.citrix.com.
O Ministério da Justiça divulgou nota sobre novos vazamentos de supostas mensagens do então juiz Sérgio Moro e do procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Confira:
“O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não reconhece a autenticidade de supostas mensagens obtidas por meios criminosos e que podem ter sido adulteradas total ou parcialmente. Lamenta-se que a Revista Veja se recusou a encaminhar cópia das mensagens antes da publicação e tenha condicionado a apresentação das supostas mensagens à concessão de uma entrevista, o que é impróprio. De todo modo, alguns esclarecimentos objetivos:
1 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de quebra de parcialidade por suposta mensagem na qual teria solicitado manifestação urgente do Ministério Público para decidir sobre pedido de revogação de prisão preventiva de José Carlos Bumlai. A prisão preventiva de José Carlos Bumlai foi decretada em 19 de novembro de 2015. Houve pedido de revogação da prisão ao final do mês de dezembro. O recesso Judiciário inicia em 19 de dezembro. Então, a manifestação do Ministério Público era necessária, como é em pedidos da espécie, para decidir o pedido da defesa. A urgência decorre da natureza de pedido da espécie e, no caso em particular, pela proximidade do recesso Judiciário que se iniciaria em 19 de dezembro. Então, a solicitação de urgência, se autêntica a mensagem, teria sido feita em benefício do acusado e não o contrário. Saliente-se que o ministro, como juiz, concedeu, em 18 de março de 2016, a José Carlos Bumlai o benefício de prisão domiciliar para tratamento de saúde, o que foi feito em oposição ao MPF. Os fatos podem ser verificados no processo 5056156-95.2015.4.04.7000 da 13ª Vara Federal de Curitiba.
2 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de quebra de parcialidade por suposta mensagem de terceiros no sentido de que teria solicitado a inclusão de fato e prova em denúncia do MPF contra Zwi Skornicki e Eduardo Musa na ação penal 5013405-59.2016.4.04.7000. Não tem o ministro como confirmar ou responder pelo conteúdo de suposta mensagem entre terceiros. De todo modo, caso a Veja tivesse ouvido o ministro ou checado os fatos saberia que a acusação relativa ao depósito de USD 80 mil, de 7 de novembro de 2011, e que foi incluído no aditamento da denúncia em questão, não foi reconhecido como crime na sentença proferida pelo então juiz em 2 de fevereiro de 2017, sendo ambos absolvidos deste fato (itens 349 e 424, alínea A e D). A absolvição revela por si só a falsidade da afirmação da existência de conluio entre juiz e procuradores ou de quebra de parcialidade, indicando ainda o caráter fraudulento da suposta mensagem.
3 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de ter escondido fatos do ministro Teori Zavascki em informações prestadas na Reclamação 21802 do Supremo Tribunal Federal e impetrado por Flávio David Barra. Esclareça-se que o então juiz prestou informações ao STF em 17 de setembro de 2015, tendo afirmado que naquela data não dispunha de qualquer informação sobre o registro de pagamentos a autoridades com foro privilegiado. Tal afirmação é verdadeira. A reportagem sugere que o então juiz teria mentido por conta de referência a suposta planilha constante em supostas mensagens de terceiros datadas de 23 de outubro de 2015. Não há qualquer elemento que ateste a autenticidade das supostas mensagens ou no sentido de que o então juiz tivesse conhecimento da referida planilha mais de 30 dias antes. Então, é evidente que o referido elemento probatório só foi disponibilizado supervenientemente e, portanto, que o então juiz jamais mentiu ou ocultou fatos do STF neste episódio ou em qualquer outro.
4 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de ter obstaculizado acordo de colaboração do MPF com o ex-deputado Eduardo Cunha. O ocorre que eventual colaboração de Eduardo Cunha, por envolver supostos pagamentos a autoridades de foro privilegiado, jamais tramitou na 13ª Vara de Curitiba ou esteve sob a responsabilidade do ministro, então juiz.
5 – Acusa a Veja o ministro, então juiz, de ter comandado a Operação Lava Jato por conta de interferência ou definição de datas para operações de cumprimento de mandados de prisão ou busca e apreensão. Ocorre que, quando se discutem datas de operações, trata-se do cumprimento de decisões judiciais já tomadas, sendo necessário que, em grandes investigações, como a Lava Jato, haja planejamento para sua execução, evitando, por exemplo, a sua realização próxima ou no recesso Judiciário.
O ministro da Justiça e da Segurança Publica sempre foi e será um defensor da liberdade de imprensa. Entretanto, repudia-se com veemência a invasão criminosa dos aparelhos celulares de agentes públicos com o objetivo de invalidar condenações por corrupção ou para impedir a continuidade das investigações. Mais uma vez, não se reconhece a autenticidade das supostas mensagens atribuídas ao então juiz. Repudia-se ainda a divulgação distorcida e sensacionalista de supostas mensagens obtidas por meios criminosos e que podem ter sido adulteradas total ou parcialmente, sem que previamente tenha sido garantido direito de resposta dos envolvidos e sem checagem jornalística cuidadosa dos fatos documentados, o que, se tivesse sido feito, demonstraria a inconsistência e a falsidade da matéria. Aliás, a inconsistência das supostas mensagens com os fatos documentados indica a possibilidade de adulteração do conteúdo total ou parcial delas.“
O Brasil acaba de receber mais um título de Patrimônio Mundial. Paraty e Ilha Grande (RJ) foram reconhecidos nesta sexta-feira (5), pelo Comitê da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), durante reunião em Baku, Azerbaijão. Agora, são 22 bens brasileiros na lista de sítios de excepcional valor universal.
O local é o primeiro bem brasileiro inscrito na categoria de sítio misto, ou seja, cultural e natural. Abrange um território de quase 149 mil hectares, em que o centro histórico se cerca de quatro áreas de conservação ambiental. Ali estão o Parque Nacional da Serra da Bocaina; o Parque Estadual da Ilha Grande; a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul; e a Área de Proteção Ambiental de Cairuçu. Sua área de entorno, com mais de 407 mil hectares, possui 187 ilhas, grande parte coberta de vegetação primária, onde salta aos olhos rica diversidade marinha.
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Para o ministro da Cidadania, Osmar Terra, a conquista é uma grande honra. “Estou muito feliz com a escolha de Paraty e Ilha Grande como Patrimônio Mundial. É um reconhecimento à nossa história e ao parque ecológico que fica em torno da cidade e que tem um enorme valor para o Brasil. Com esse reconhecimento da Unesco, pessoas do mundo inteiro devem vir conhecer, o que é excelente para o turismo da região”.
De Baku, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, destacou a união das diversidades cultural e natural do local: “Nós, orgulhosamente, voltamos para casa com esse título na bagagem. Em Paraty e Ilha Grande, uma área com diversas reservas ecológicas, vemos de maneira excepcional e única uma conjunção de beleza natural, biodiversidade ímpar, manifestações culturais, um conjunto histórico preservado, e testemunhos arqueológicos importantes para a compreensão da evolução da humanidade no planeta Terra”.
Também em missão no Azerbaijão, o secretário especial da Cultura Henrique Pires, destacou que o reconhecimento representa também mais cuidado com a região. “Este título dá a Paraty e Ilha Grande uma enorme responsabilidade. Será necessário cumprir uma série de requisitos para que o tombamento permaneça e isso é muito bom para a preservação do local, que por sinal é o primeiro sítio misto do Brasil, Patrimônio tanto Cultural quanto Natural”, reforçou.
Logo que o título foi anunciado, Kátia Bogéa, Henrique Pires, e o embaixador do Brasil no Azerbaijão, Manuel Montenegro, fizeram um telefonema ao ministro da Cidadania, parabenizando a ele e ao presidente da República do Brasil, Jair Bolsonaro, pela conquista.
A candidatura de Paraty e Ilha Grande é fruto de parceria entre os ministérios da Cidadania e do Meio Ambiente, por meio do Iphan e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); as prefeituras municipais de Paraty e de Angra dos Reis e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Junto ao Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), Instituto Histórico e Artístico de Paraty (IHAP), Fórum das Comunidades Tradicionais e Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina, os órgãos responsáveis estão construindo, em conjunto, um plano de gestão compartilhada do sítio.
Patrimônio Cultural e Natural
Paraty e Ilha Grande são locais marcados pela coexistência entre uma cultura viva e ancestral em um ambiente natural exuberante. Ali, testemunhos culturais incluem o centro histórico e a fortificação que deu origem a ocupação do núcleo urbano de Paraty, ainda bem preservados, uma variedade de sítios arqueológicos, uma porção do antigo Caminho do Ouro, e comunidades vivas que mantêm sua relação ancestral com a paisagem, todas formando um sistema cultural com uma relação próxima ao meio ambiente. Para os avaliadores do Icomos, órgão assessor da Unesco, o local “tem a capacidade de demonstrar um exemplo excepcional de uso da terra e do mar e interação humana com o meio ambiente”.
O lugar é o primeiro sítio misto da América Latina onde se encontra uma cultura viva. Todos os demais sítios mistos do continente, como Machu Picchu, no Peru, são sítios arqueológicos em uma paisagem natural. A área de abrangência do núcleo de conservação envolve partes do território de seis municípios dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo que a maior porção do núcleo territorial está em Paraty e Angra dos Reis. A região preservada inclui, ainda, Ubatuba, Cunha, São José do Barreiro e Areais (SP).
Com cerca de 85% da cobertura vegetal nativa bem conservada, a área do sítio misto forma o segundo maior remanescente florestal do bioma Mata Atlântica. Além da sua extensão, as diferentes fisionomias vegetais permitem a ocorrência de uma fauna e flora incomparáveis, com diversas espécies raras e endêmicas.
Valor universal excepcional
Segundo a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972, da Unesco, o excepcional valor universal é expresso em dois principais critérios. Um deles é ser um excelente exemplo de interação humana com o meio ambiente. Seus sítios arqueológicos têm datação de mais de quatro mil anos. Vestígios da ocupação humana ao longo do tempo são observados nos caminhos, como sambaquis, cavernas, estruturas subterrâneas ou submersas.
O território abriga duas terras indígenas, dois territórios quilombolas e 28 comunidades caiçaras, que vivem da relação com a natureza, da pesca artesanal e do manejo sustentável de espécies da biodiversidade. Essas comunidades tradicionais mantêm os modos de vida de seus antepassados, preservando a maior parte de suas relações culturais como, ritos, festividades e religiões, cujos elementos tangíveis e intangíveis contribuem para a caracterização do sistema cultural e a relação de seu modo de vida com o ambiente natural.
Outro critério é conter os habitats naturais mais importantes e significativos para a conservação da diversidade biológica. O sítio apresenta alto grau de espécies endêmicas da fauna e da flora, assim como espécies raras do bioma Mata Atlântica. São 36 espécies vegetais consideradas raras, sendo 29 endêmicas. A área abrange cerca de 45% das aves da Mata Atlântica e 34% dos sapos e pererecas do bioma. Há registros de mamíferos raros e predadores, como a onça-pintada e o muriqui, o maior primata das Américas.
O título da Unesco cria um compromisso internacional de preservação do local. O planejamento de gestão compartilhada do sítio, envolvendo diversas representações locais, define a matriz de responsabilidades de todos os parceiros. O plano mapeia riscos e aponta ações para minimizar possíveis ameaças ao valor universal excepcional de Paraty e Ilha Grande.
Conheça o sítio misto
Serra da Bocaina: ali se pode percorrer parte do Caminho do Ouro, observar a rica biodiversidade e apreciar a vista da baía da Ilha Grande a partir da Pedra da Macela;
Parque Estadual da Ilha Grande: encontra-se uma variedade de oficinas líticas, vestígios de indígenas pré-históricos, que usavam rochas para polir e afiar seus instrumentos de pedra;
Reserva Biológica da Praia do Sul: tem sua paisagem marcada pela tradicional canoa caiçara e praias bem preservadas;
Área de Proteção Ambiental de Cairuçu: tem como principais atrativos praias e ilhas, o Saco do Mamanguá, cultura caiçara quilombola e indígena, além do sítio histórico de Paraty-Mirim;
Centro Histórico de Paraty: palco de muitos festejos tradicionais, como a Festa do Divino Espírito Santo;
Morro da Vila Velha: onde fica o forte e Museu do Defensor Perpétuo.
Paraty e Ilha Grande em números
• Área total 148.831 ha • Área de entorno 407.752 ha • Centro histórico de Paraty (46 ha) e Morro da Vila Velha (13 ha) • Altitude máxima: 2.088 metros, no Pico do Tira Chapéu na Serra da Bocaina • Área de entorno: 187 ilhas • 4 unidades de conservação: Parque Nacional da Serra da Bocaina, Parque Estadual da Ilha Grande, Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul e Área de Proteção Ambiental de Cairuçu • 6 municípios na área núcleo: Paraty (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ubatuba (SP), Cunha (SP), São José do Barreiro (SP), Areais (SP) • 8 municípios incluindo a zona de amortecimento: Paraty (RJ), Angra dos Reis (RJ), Ubatuba (SP), Cunha (SP), São José do Barreiro (SP), Areais (SP), Rio Claro (RJ) e Bananal (SP) • Centro Histórico de Paraty: tombamento do pelo Iphan em 1958 (61 anos), fundação em 28 de fevereiro de 1667 (352 anos)
O
maior ícone mundial de scooters e uma das marcas mais desejadas do
mundo, a Vespa, fabricada pela montadora italiana Piaggio, escolheu o Grupo
Valence para ser o distribuidor exclusivo da marca em Minas Gerais. O espaço
Mondo Vespa foi inaugurada na manhã desta quinta-feira, 4 de julho, com a
presença do presidente da Asset Beclly Piaggio Vespa, Giuseppe De Paola, reunindo
todo o luxo da marca Piaggio, com estilo vintage e, ao mesmo tempo, despojado e
moderno. A chegada da Mondo Vespa à capital mineira permitirá ao consumidor
vivenciar uma experiência com uma legítima scooter italiana.
A
aposta do Grupo Valence nesse projeto inovador representa a valorização da
história e da contribuição que a conceituada Vespa tem no país. Giuseppe De
Paola destaca que entre o final dos anos 60 até meados de 85, a Vespa esteve
presente na vida dos brasileiros. “Hoje queremos torná-la, junto à Piaggio,
referências nacionais no setor de scooters. O objetivo é oferecer em
todo o Brasil, mais do que apenas uma opção de transporte, mas sim uma nova
solução de mobilidade urbana, dentro de uma concepção fashion,
sofisticada e autêntica”, ressalta De Paola.
Diferenciais
Os
modelos comercializados pela Mondo Vespa serão o Vespa Classic VXL 150,
Vespa Classic SXL 150, Vespa 300ie e Vespa 300 Super. Um dos diferenciais da marca é a opção de customizar os bancos nas
cores preto, vinho, caramelo e gelo, acrescentar descanso lateral, para-brisas,
dentre outros. Toda uma história de tradição e design reunida em uma scooter
com a customização desejada.
Vespa Classic VXL/SXL – 2020
Motor 4 tempos; 150 cc;
Potência de 11HP; Transmissão CVT; Monocasco em aço; ABS; Start/Stop; 8
litros combustível; Rodas de liga leve; Painel digital; Azul claro, amarelo
claro, vermelho, branco, pérola e preto fosco; Cores dos bancos customizável
(preto, vinho, caramelo e gelo).
R$ 19.880 e R$ 19.990
Vespa GTS 300ie – 2020
Injeção eletrônica; ABS e ASR;
Luz de estacionamento na grade da buzina; Motor 4 tempos; 300 cc; Potência de
22HP; Transmissão CVT; Monocasco em aço; 9,5 litros combustível; Rodas de
liga leve; Painel digital; Cores: azul, amarela, vermelha, branca e preta.
R$ 46.940
Vespa GTS 300 Super 2020
Mesmas características da GTS
300 ie;
Características esportivas;
Rodas de liga-leve na cor preta; Detalhes no acabamento em preto; Cores:
azul, vermelha, amarela, branca e preta.
R$ 49.856
Para
o diretor Comercial do Grupo Valence, Sérgio Costa, a
expectativa é que sejam vendidas 300 motos no primeiro ano da Mondo Vespa com
um faturamento de R$ 6.000.000. A Mondo vespa possui CDC com financeiras
tradicionais do mercado e possui a opção de pagamento em 12 vezes no cartão de
crédito e carta de crédito de consórcios. As scooters possuem garantia
de uma ano e revisões com 1.000 km ou seis meses, o que ocorrer primeiro. Além
de Belo Horizonte, outras capitais recebem as lojas das charmosas scooters:
Florianópolis, Rio de Janeiro e Brasília. São Paulo já conta com uma loja Vespa
Brasil. “Há uma possibilidade também de expandirmos esta iniciativa para outras
regiões como o Triângulo e o Sul de Minas”, afirma Sérgio.
A
Mondo Vespa vai comercializar para todo o estado de Minas Gerais e já está
negociando a expansão de negócios com oficinas autorizadas em cidades
estratégicas, devido ao crescimento desta fatia do mercado de motocicletas. “A
chegada de uma distribuidora exclusiva no estado é reflexo do aquecimento no
mercado de scooters em Minas Gerais, e a Vespa vem para agregar uma nova
opção para o mineiro. A proposta da marca vai além da estrutura convencional de
uma distribuidora e oferece aos clientes e fãs da Vespa um espaço Boutique, de
150 m², que fica na Avenida Barão Homem de Melo, 4.385.
Os modelos Vespa mantém uma relação afetiva com os consumidores de
scooters que, com o passar dos anos, tornou-se de admiração. Hoje, a Vespa
habita o imaginário do público, especialmente o que tem mais de 40 anos,
incluindo uma parcela de colecionadores entusiasmados. Para muitas pessoas, os modelos
compactos de design retrô foram eternizados pelo cinema em filmes como “A
princesa e o plebeu”, de 1953, quando Gregory Peck leva Audrey Hepburn por um
passeio em Roma em cima de uma Vespa
125. Seja para o trabalho ou para passeio, a Vespa será sempre sinônimo
de elegância e estilo, com a comodidade que os veículos compactos oferecem.
O
conceito de Boutique da Mondo Vespa foi idealizado para oferecer à loja um
ambiente agradável, onde as pessoas querem frequentar e sempre retornar. A meta
é estabelecer uma nova experiência, baseada em um estilo totalmente inovador,
com formatos exclusivos de venda. Outra comodidade oferecida aos clientes é o
departamento de assistência técnica em oficina para manutenção e peças com
equipe treinada e atendimento exclusivo. Um dos pontos mais importantes será o
pós-venda, que oferece área de assistência técnica abastecida com equipamentos
e ferramentas desenhados com o padrão premium Vespa. Também armazenará
estoques de peças para suprir as necessidades de manutenção dos produtos. As
características mais acentuadas são a tecnológica de ponta, limpeza e
organização para maximizar a produtividade.
A
Mondo Vespa oferece ainda o Vespa Home Service®, atendimento premium aos
clientes Vespa. De acordo com Bruno Fichel, o serviço garante a entrega da scooter
no domicílio, feita por consultores técnicos treinados e capacitados por
especialistas da fábrica da Vespa na Itália. As unidades móveis do Vespa Home
Service® serão equipadas com todas as ferramentas e estrutura necessárias para
realizar atendimentos de pós-venda em qualquer local fora das Boutiques, com
altíssimo padrão de qualidade e peças genuínas. A loja possui
estacionamento para seus clientes.
O Grupo Piaggio
Fundado em 1884 por
Rinaldo Piaggio, o Grupo Piaggio é o maior fabricante europeu de veículos
motorizados de duas rodas e um dos líderes globais do setor. Sua sede fica em
Pontedera, na Itália. Presente em mais de 65 mercados, possui sete plantas de
produção distribuídas pela Europa e Ásia. Conta com mais de sete mil
colaboradores em todo o mundo e também desempenha importante papel
internacional no segmento de veículos comerciais.
Em 2015, as vendas
líquidas do Grupo totalizaram 1,295 bilhão de euros, crescimento de 6,8% em
comparação ao ano anterior, quando atingiu 1,213 bilhão de euros. O volume de
comercialização alcançou 519.700 unidades no período. Com isso, confirmou sua
liderança no mercado europeu de duas rodas, com market share de 15,2% de todo o
segmento e de 24,1% do setor de scooters. Mantém, ainda, o primeiro lugar do
mercado de scooters dos Estados Unidos, onde possui mais de 20% de
participação.
A Valence
Líder Renault em
Minas Gerais, o Grupo Valence completa em 2019, 20 anos de atuação no segmento
de automóveis na grande Belo Horizonte. A inauguração
ocorreu quase simultaneamente à implantação da Renault no Brasil. São quatro
concessionárias localizadas em pontos estratégicos da Grande BH: avenida Barão
Homem de Melo, Catalão, Cristiano Machado e em Contagem; além de um Centro
Automotivo Renault Minuto, possui uma loja de seminovos multimarcas e uma
concessionária Jeep Valence autorizada CJDR (Chrysler, Jeep, Dodge e Ram). No
segmento de máquinas pesadas e equipamentos possui a Valence Máquinas
(representante da marca inglesa JCB). O grupo Valence possui cerca de 300
funcionários, distribuídos para atender seus clientes, oferecendo sempre um
ótimo atendimento e garantindo o melhor negócio para seus consumidores.
Levantamento realizado pela Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, registrou no primeiro semestre desse ano 467 reclamações contra administradoras de consórcios; 30 a mais que o mesmo período de 2018. É fundamental que, antes de contratar um consórcio, o consumidor verifique se a administradora está devidamente autorizada pelo Banco Central, órgão que normatiza o setor. Existe uma série de regras e normas que as empresas devem seguir para administrarem os contratos de consórcio; a lei que dispõe sobre o sistema de consórcio é a Lei Federal 11.795/2008. Para facilitar a pesquisa, o Procon-SP disponibiliza em seu site a partir de hoje (3/7) mais uma importante ferramenta para o consumidor se proteger. O Banco Central do Brasil que informa quais são as empresas autorizadas a administrarem e comercializarem cotas de consórcios. Além de verificar se a administradora tem autorização, o consumidor deve ler o contrato com atenção e tirar todas as suas dúvidas junto à administradora. As propostas feitas verbalmente devem constar do contrato. “É essencial que o consumidor faça a contratação com atenção e segurança, consultando as informações do Banco Central e verificando se no contrato constam todas as informações, por escrito, e detalhadas”, afirma Fernando Capez, diretor executivo da fundação. Consórcio O consórcio é um sistema que reúne grupos de pessoas, físicas ou jurídicas, para adquirir bens ou serviços por meio de sorteios ou lances. Para comprar uma cota, o consumidor ingressa em um grupo em formação ou em grupo já formado. Atualmente não é cobrada taxa de adesão; poderá ser cobrada a primeira mensalidade e antecipação de recursos relativos à taxa de administração.
Baixe o arquivo com a relação dos consórcios cadastrados no Banco Central