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Clubes Melissa e Mini Melissa apresentam coleção Color Me com gifts exclusivos

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Divulgação

A partir do dia 8 de agosto, hoje, os Clubes Melissa de todo o Brasil recebem a nova coleção Color Me com eventos para celebrar as novidades. A coleção traz o que a Melissa tem propriedade para falar: cores! E com os lançamentos chega também o brinde* exclusivo do Clube: a bolsa Color Me. A novidade é que ela não vem sozinha, mas acompanhada de uma clutch em duas opções de cor e multicoloridas, que podem ser usadas juntas ou separadas. Super eclética, ela vai da praia ao eventinho de noite!
A promoção* é válida para compras acima de R$ 249,90 para produtos da coleção Color Me, de acordo com a disponibilidade de estoque dos brindes. E não é válida para produtos em liquidação.

https://www.instagram.com/p/B0yUnwejFhV/


Mais novidade
Além do gift, os Clubes Melissa também terão um produto de cor exclusiva: A Melissa Carry On verde é perfeita para diversas ocasiões e pode funcionar como carteira, clutch e até como porta-celular!

Para o lançamento, a Turma do Pudim vai preencher ainda mais as lojas e o imaginário dos pequenos: não só no ponto de venda e na comunicação online, mas também nos novos modelos e no brinde* exclusivo. São duas variações de almofadinha da Turma do Pudim para o mini cliente colorir: ela já vem com tintas e pincéis! E o melhor: é só lavar que fica nova!
A promoção* é válida na compra de duas Melissas e de acordo com a disponibilidade de estoque dos brindes. E não é válida para produtos em liquidação.

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Embaixada da França no Brasil patrocina o Baroque in Rio, festival de música barroca

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Renovando o intercâmbio entre o Brasil e a França no campo da música barroca e trazendo repertórios criados durante o período da Missão Artística Francesa, o festival “Baroque in Rio” ocupará locais históricos no Rio de Janeiro promovendo o encontro de músicos franceses e brasileiros, em apresentações gratuitas ou com preços acessíveis. Essa é a primeira edição de um projeto que se firma como uma das mais importantes iniciativas na área de música clássica no Rio de Janeiro. A direção artística é dos cravistas Olivier Baumonte Rosana Lanzelotte.

Uma das principais atrações é a estreia moderna da “Abertura”, escrita em 1819 no Rio de Janeiro, há exatos 200 anos, por Sigismund Neukomm (1778 – 1858), o único músico da missão. Outro ponto alto do festival é a apresentação dos concertos para 2 e 4 cravos de J.S.Bach. O festival conta com a participação de Julien Chauvin (violino barroco e regência), Christine Plubeau (viola da gamba), Jeanne Zaepfell (soprano) e Cristiano Gaudio (cravo), ao lado dos brasileiros Marcelo Fagerlande (cravo), Quinteto Fantástico (liderado por Felipe Prazeres) e a Orquestra da UNIRIO.

No dia 30, sexta-feira, a Sala Cecília Meireles recebe o espetáculo “Bach, Bach, Bach: concertos para 2 e 4 cravos de J.S.Bach”. No sábado, dia 31, o festival leva para a Igreja da Nossa Senhora da Glória do Outeiro o espetáculo gratuito “Concert Français”. No dia 01 de setembro, domingo, o Theatro Municipal abriga o espetáculo “Música para o novo reino”, com ingressos a R$1. Na segunda-feira, dia 02, o evento promove na Aliança Francesa oficinas gratuitas de música barroca com  Olivier Baumont (cravo) e Julien Chauvin (violino e música de câmara) e à noite haverá projeção do filme “O Rei Dança (Le Roi Danse)”, de Gérard Corbiau, no Teatro Maison de France. O filme é baseado na biografia escrita de Jean Baptiste Lully, de autoria de um grande musicólogo francês especializado na música barroca Philippe Beaussan.

Serviço:

Bach, Bach, Bach – festa de cravos

Data: 30/08 (sexta-feira)

Local: Sala Cecília Meireles (Largo da Lapa, 47 – Centro)

Horário: 20 horas

Capacidade: 670 lugares

Ingressos:

R$40 (inteira)/ R$20 (meia, para estudantes, idosos e pessoas cadastradas no CadÚnico)

Estudantes de música: R$2. Compra somente no dia do espetáculo a partir de 1h antes do início da apresentação, mediante disponibilidade.

Músico com carteira da OMB: 50% de desconto.  Compra somente no dia do espetáculo a partir de 1h antes do início da apresentação, mediante disponibilidade.

Vendas na bilheteria da Sala (segunda a sexta das 13h às 18h) ou pelo site  www.ingressorapido.com.br

Estacionamento rotativo: acesso pela Rua Teotônio Regadas.

Contato: (21) 2332-9223 /  2332-9224

Concert Français

Data: 31 de agosto (sábado)

Local: Igreja da Nossa Senhora da Glória do Outeiro (Praça Nossa Senhora da Glória, 26)

Horário: 17 horas

Capacidade: 150 pessoas (100 sentadas e 50 em pé)

Entrada gratuita (acesso limitado à capacidade do local e por ordem de chegada).

Música para o novo reino

Data: 01 de setembro (domingo)

Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, s/nº – Cinelândia)

Horário: 11 horas

Capacidade: 2.252 lugares

Ingressos: R$1. Disponível para venda na bilheteria do Theatro somente no dia do evento, a partir das 10h00.

Contato: (21) 2332-9191 / 2332-9134

Ateliê de música barroca (oficina)

Data: 02 de setembro (segunda-feira)

Olivier Baumont (cravo) – de 10h às 13h

Julien Chauvin (violino e música de câmara) – de 14h às 17h

Local: Aliança Francesa do Rio de Janeiro (Rua Muniz Barreto, 746 – Botafogo)

Inscrições através do e-mail cultural@rioaliancafrancesa.com.br (vagas limitadas)

O Rei Dança/Le Roi Danse (projeção de filme)

Data: 02 de setembro (segunda-feira)

Horário: 19 horas

Local: Teatro Maison de France (Av. Presidente Antônio Carlos, 58 – Centro)

Capacidade: 353 lugares

Entrada gratuita (acesso limitado à capacidade do local e por ordem de chegada).

Contato: (21) 2544-2533

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Braskem apresenta forte queda no lucro do segundo trimestre; 91% e 76% inferior ao 1T19 e ao 2T18, respectivamente

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BRASKEM S.A.(B3: BRKM3, BRKM5 e BRKM6; OTC: BRKMY; LATIBEX: XBRK) divulga hoje os resultados do 2T19.
PRINCIPAIS DESTAQUES 2T19:
Consolidado:

  • O EBITDA recorrente da Companhia foi de US$ 375 milhões, 12% superior ao 1T19, explicado (i) pelo melhor desempenho operacional das plantas de PP nos Estados Unidos; (ii) pelo maior volume de vendas de químicos no mercado brasileiro; e (iii) pelos maiores spreads internacionais de químicos e manutenção dos spreads de PP nos Estados Unidos em patamares elevados. Considerando os efeitos não recorrentes, o EBITDA foi de US$ 412milhões.
  • O lucro líquido foi de R$ 129 milhões, 91% e 76% inferior ao 1T19 e ao 2T18, respectivamente, representando R$ 0,16 por ação ordinária e ação preferencial classe “A”.
  • A Companhia registrou uma geração livre de caixa de R$ 2,3bilhões, superior ao registrado no 1T19 em R$ 2,2 bilhões. Em relação ao 2T18, a geração livre de caixa foi 31% inferior.
  • A alavancagem corporativa, medida pela relação dívida líquida/EBITDA em dólares foi de 2,16x.
  • A taxa de frequência de acidentes com e sem afastamento (taxa CAF+SAF) por milhão de horas trabalhadas, considerando integrantes e terceiros, foi de 1,76 no 2T19, 44% abaixo da média do setor.
  • A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) agendou para 17 de outubro de 2019 a audiência relativa ao recurso apresentado pela Braskem contestando a decisão da NYSE de suspender a negociação e iniciar o processo de deslistagem das American Depositary Shares (ADS) emitidas pela Companhia, devido ao não arquivamento do Formulário 20-F de 2017.
  • Em virtude do pedido de recuperação judicial da Odebrecht S.A. e outras empresas do Grupo Odebrecht (ODB), incluindo a controladora direta da Companhia, OSP Investimentos S.A., a Companhia foi informada pela ODB que não houve qualquer alteração no controle acionário da Braskem, permanecendo a totalidade das ações ordinárias e preferenciais de emissão da Companhia detidas pela OSP Investimentos S.A. em alienação fiduciária a determinados credores da ODB. A Braskem não tem valores relevantes a receber da ODB e a recuperação judicial da mesma não acarreta vencimento antecipado das dívidas da Companhia.

Brasil:

  • A demanda de resinas no mercado brasileiro (PE, PP e PVC) foi de 1,3 milhão de toneladas, uma retração de 7% em relação ao trimestre anterior, que foi impactado pelo movimento de recomposição de estoques da cadeia de transformação. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a demanda de resinas foi 1% superior, período que foi impactado pelas restrições logísticas decorrentes da greve dos caminhoneiros.
  • A taxa de utilização das centrais petroquímicas foi de 89%, 1 p.p. superior ao 1T19, explicada pela maior disponibilidade de matéria prima para a central do Rio de Janeiro, que compensou a redução de carga de central da Bahia como consequência da paralisação das fábricas de cloro-soda e dicloretano de Alagoas. Ante ao 2T18, a taxa de utilização foi 1 p.p. inferior.
  • No período, apesar da retração do mercado, o market share da Companhia cresceu 3 p.p em função das vendas que totalizaram 843 mil toneladas. Em comparação com o 2T18, o volume de vendas da Braskem no mercado brasileiro foi 3% superior. As vendas dos principais químicos no mercado brasileiro totalizaram 782 mil toneladas, um aumento de 13% em relação ao 1T19, devido à maior demanda de eteno e benzeno para produção de estireno e seus derivados. Ante ao 2T18, as vendas também foram 13% superiores.
  • No 2T19, a Companhia exportou 356 mil toneladas de resinas, em linha com o 1T19. Em relação ao 2T18, as exportações de resinas foram 11% superiores, período que foi impactado pela menor disponibilidade de produto para exportação em função da greve dos caminhoneiros. As exportações dos principais químicos totalizaram 146 mil toneladas, 25% inferior ao 1T19, devido principalmente à priorização do fornecimento no mercado brasileiro. Ante ao 2T18, as exportações foram 62% superiores, positivamente impactadas também pela maior disponibilidade de eteno.
  • No trimestre, as unidades do Brasil e exportações apresentaram EBITDA de US$ 154 milhões (R$ 604 milhões), representando 44% do consolidado de segmentos da Companhia.

Estados Unidos e Europa:

  • A demanda de PP doméstico no mercado norte-americano foi superior em relação ao 1T19 e ao 2T18 impulsionada pelos preços mais baixos de resinas que incentivaram os transformadores a aumentar seus níveis de estoque. Na Europa, a demanda em queda é explicada, principalmente, pela desaceleração da economia e pelo verão europeu, quando a demanda é sazonalmente mais fraca.
  • A taxa de utilização das plantas foi de 92%, 2 p.p. e 8 p.p. superior ao 1T19 e ao 2T18, respectivamente, devido principalmente ao bom desempenho das unidades nos EUA. Na Europa, em função de problemas operacionais do fornecedor de propeno e consequente indisponibilidade de matéria-prima para a unidade de Schkopau, a parada de manutenção programada para esta planta foi antecipada para o 2T19, provocando queda das taxas de utilização das plantas da Europa no trimestre.
  • O progresso físico da construção da nova planta de PP nos Estados Unidos atingiu 65,5% ao final de junho de 2019, com investimento total já realizado de US$ 485 milhões.
  • No trimestre, as unidades dos Estados Unidos e Europa apresentaram EBITDA de US$ 107 milhões (R$ 414 milhões), representando 31% do consolidado de segmentos da Companhia.

México:

  • A demanda de PE no México foi de 510 mil toneladas, 1% superior ao 1T19. Na comparação com o 2T18, a demanda apresentou uma retração de 19%, explicada pelo fraco crescimento da economia mexicana, que sofre com o enfraquecimento da confiança dos investidores, ameaça da imposição de tarifas de importação por parte dos EUA, juros altos e diminuição da produção industrial.
  • A taxa de utilização das plantas de PE foi de 72%, 7 p.p. inferior em relação ao 1T19, devido ao baixo fornecimento de etano, e em linha com o 2T18.
  • No trimestre, a unidade do México apresentou EBITDA de US$ 88milhões (R$ 343 milhões), representando 25% do consolidado de segmentos da Companhia.
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Brasil já conta com 207,6 milhões de acessos à internet pela rede móvel

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A cada dois dias um novo município foi conectado com redes 4G no Brasil. Segundo balanço de junho da Telebrasil, no primeiro semestre, as redes de 4G chegaram a 144 novos municípios brasileiros. Ao todo já são 4.573 municípios com 4G, onde moram 96% da população.

De janeiro a maio deste ano, o Brasil ativou 12,3 milhões de novos chips 4G, o que significa que a cada minuto foram ativados 47 novos celulares de quarta geração. Ao todo, no País, já existem 142 milhões de celulares 4G.

No período de 12 meses, de junho de 2018 a junho de 2019, 24 milhões de novos chips 4G foram ativados, o que representa um crescimento de 20%, no período.

As redes de 3G também se ampliaram, alcançando 5.433 municípios, onde moram 99,7% da população brasileira. De junho de 2018 a junho de 2019, 146 novos municípios foram conectados com 3G.

No total, o Brasil já conta com 207,6 milhões de acessos à internet pela rede móvel. Considerados os acessos fixos e móveis, o Brasil fechou maio com um total de 239,3 milhões de acessos no País. Destes, 31,7 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 4,6% em 12 meses, com 1,8 milhão de novos acessos.

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Drogaria Venancio inaugura primeira loja 24h

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Divulgação

Na manhã de hoje, 07/08, a primeira Drogaria Venancio 24 horas foi inaugurada no número 834 da Avenida Maracanã. A loja, localizada em frente ao shopping Tijuca, está com diversos descontos e ativações hoje: promoção de fraldas; blitz de Red Bull a partir das 17h; distribuição de brindes, DJ até as 20h e muito mais.  

Os alunos do Projeto Social da Venancio, o Saúde Praça, promoveram um aulão gratuito na frente da loja, que contou com mais de 50 pessoas. Além disso, o bairro tijucano foi contemplado com uma parede, do estacionamento, totalmente grafitada pelos artistas do Trapa Crew.

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Cervejaria Ambev vai investir R$ 700 milhões na primeira fábrica com energia 100% renovável de latas próprias no Brasil

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A cervejaria Ambev anunciou que irá alocar R$ 700 milhões ao longo de três anos para construir a primeira fábrica com energia 100% renovável de latas próprias no Brasil, localizada em Sete Lagoas, em Minas Gerais, a planta deverá atender, inicialmente, às demandas das cervejarias de Sete Lagoas e Juatuba e parte das operações da região Sudeste.

O governador Romeu Zema participou do lançamento da pedra fundamental da primeira fábrica de latas da Cervejaria Ambev em Sete Lagoas, região Central do Estado. Serão investidos mais de R$ 700 milhões nas obras, gerando cerca de 350 empregos diretos e indiretos. O processo de licenciamento ambiental do empreendimento foi analisado e aprovado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).


Zema destacou a importância do investimento e o trabalho de sua gestão na geração de emprego e renda no Estado. “O nosso foco tem sido facilitar, e não infernizar, a vida de quem produz. Nós não podemos abrir mão de arrecadação, o Estado está falido, mas temos que simplificar a vida de quem paga imposto, porque muitas vezes ele gasta mais apurando do que pagando o imposto. Tenho certeza que nesses quatro anos nós vamos deixar uma Minas Gerais muito melhor, e é isso que eu quero para o povo mineiro. Não venho do meio político, não tenho pretensão política, mas tenho uma grande pretensão, que é mostrar que este tipo de visão dá certo no setor público”, afirmou o governador.


Romeu Zema conversou com diretores da empresa, conheceu as instalações da cervejaria e o processo de fabricação de alguns dos produtos. A fábrica de Sete Lagoas, inaugurada em 2010, produz dez rótulos, entre cervejas e refrigerantes e produz 13,2 milhões de hectolitros por ano.


O governador destacou, ainda, os resultados positivos alcançados por Minas na geração de novos postos de trabalho. “Desde o primeiro dia eu falei para o meu secretariado: vocês não trabalham para mim, mas para o povo de Minas. Acho que aqui estamos dando mais um passo, porque isso representa o que nós queremos. O que eu mais quero é participar de eventos como esse. E parece que aquilo que já estamos fazendo tem apresentado resultados concretos. Nos primeiros seis meses Minas Gerais gerou 88 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada”, finalizou.


A previsão é de que a obra seja concluída no segundo semestre de 2020 e irá abastecer, inicialmente, a demanda das cervejarias de Sete Lagoas e Juatuba, em Minas Gerais, e parte das operações da região Sudeste. A fábrica irá abrigar duas linhas de produção de latas e uma linha de produção de tampas e funcionará com energia 100% renovável. Serão 45 mil metros quadrados de área construída.


O CEO da Ambev, Bernardo Paiva, destacou que a obra vai ajudar a entregar o volume crescente no Brasil e a escolha de Minas Gerais para a primeira fábrica de latas de uma empresa de bebidas no Brasil.


“A gente acredita muito em Minas, é um Estado que não só atrai investimentos, mas torna o ambiente amigável para o empreendedor vir aqui, investir, criar emprego e criar valor para todos, não só para a empresa. A gente quer a parceria com o Estado, quer investir para o longo prazo, e a gente quer fazer com que esse investimento gere valor para a sociedade como um todo. E essa segurança de investir em um Estado como Minas Gerais, com a qualidade do governo que a gente tem aqui, é muito importante para que não só esses investimentos sejam feitos, mas os investimentos futuros também”, ressaltou o presidente da cervejaria.


O prefeito de Sete Lagoas, Duílio de Castro, também frisou a importância de enxergar o empreendedor como “amigo”. “É possível empreender com sustentabilidade, isso que é mais importante. A empresa gera renda, emprego e qualidade de vida. É importante para sustentar o nosso comércio, a nossa indústria, importante não só para nós, mas para toda a região”, disse.


Licenciamento Ambiental


O projeto da Ambev licenciado pela Semad considera, em sua primeira fase, a instalação de duas linhas de produção, com capacidade para 2.400 latas por minuto cada, nos formatos 473ml, 550 ml, 269ml e 310ml, e de uma linha de produção de tampas, com capacidade para 4.800 tampas por minuto.


Na primeira fase do projeto, estima-se que sejam produzidas: 1,46 bilhões de latas por ano e 2 bilhões de tampas por ano.


A projeção é escoar a produção de latas para as demais unidades da Ambev, como as localizadas em Uberlândia, Juatuba, Sete Lagoas, Piraí e Rio de Janeiro, aquecendo e estimulando a economia e, consequentemente, a qualidade de vida no Estado de Minas Gerais.


Durante a instalação do empreendimento estão sendo gerados cerca de 400 empregos diretos. Após a conclusão das obras, 200 postos de trabalho diretos serão criados e mais 100 indiretos, na etapa de operação.


Para 2023, está prevista a ampliação da capacidade de produção de latas de alumínio em mais meio bilhão de latas por ano, o que será objeto de novo licenciamento ambiental.


O empreendimento é uma das novas indústrias a passar pelo processo de licenciamento ambiental modernizado. A fábrica foi licenciada na modalidade concomitante em uma única fase (LAC1), englobando as etapas de viabilidade ambiental, instalação e operação, com licença válida por 10 anos.


A modernização do licenciamento adotada pela Semad em Minas considerou a possibilidade de aplicação da modalidade concomitante. Ou seja, o processo de licenciamento ambiental da atividade foi desburocratizado, ganhou celeridade, segurança jurídica e de investimento, sem perder ou modificar a análise técnica dos impactos ambientais oriundos da instalação e futura operação da fábrica. Esta desburocratização é fruto da publicação da Deliberação Normativa 217/2017, do Decreto Estadual 47.383/2018 e de medidas gerenciais realizadas no âmbito da Secretaria, que foram intensificadas na gestão do Governador Romeu Zema.


O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Germano Vieira, também participou do evento. Na ocasião, ele afirmou que o Governo de Minas Gerais está comprometido em estimular a economia, otimizando e desburocratizando seus processos administrativos. “Tudo isso feito sempre com embasamento no tripé do desenvolvimento sustentável: o aspecto ambiental, o social e o econômico”, ressaltou Vieira.

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Famílias mais jovens, de classes mais altas, são as mais adeptas ao uso do cartão de crédito na América Latina, aponta pesquisa

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Ao lado da Argentina, o Brasil é o país da América Latina que mais faz uso de cartão de crédito na hora de comprar produtos de consumo massivo (FMCG). De acordo com levantamento da Kantar, multinacional de painéis de consumo, 45% das famílias latino-americanas utilizam cartão de crédito na região para compras de FMCG, já no Brasil este número sobe para 65%.

As famílias brasileiras usaram o cartão de crédito para esta finalidade 15 vezes durante o ano de 2018, o que significa uma compra paga com o dispositivo a cada 24 dias. Já na América Latina, o uso de cartão de crédito foi a cada 25 dias. Praticamente 100% das famílias da região utilizam o dinheiro como forma de pagamento, que foi eleito para quitar uma compra de FMCG, em média, a cada 6 dias no Brasil, o que dá um total de 61 vezes ao ano. Na América Latina, este número sobe para 132 vezes no ano, em média a cada 2 dias.

O estudo, que analisou os países da América Latina com exceção de Chile e Bolívia, concluiu ainda que 20% de todo o montante gasto com as categorias de rápido consumo na região é quitado em cartões de débito, crédito ou conveniados de lojas. Além disso, a escolha pelo cartão de crédito nestas situações cresceu 2% no ano passado. Mesmo período em que as notas perderam 2,1% em valor, apesar desta modalidade ainda representar 74,7% do total arrecadado.

No Brasil, 30% das compras de FMCG em 2018 foram quitadas através de cartão, um crescimento de 8% em comparação a 2017. Pagamentos através de dinheiro representaram 61% do total arrecadado e, assim como na América Latina, perdeu 2% em valor.

O ticket médio gasto no cartão de crédito em compras de FMCG no País é de R$ 73. Enquanto o gasto médio por compra em dinheiro é de R$ 41. O uso dos métodos também se diferencia nas missões de compra. No Brasil, o cartão de crédito é o método mais utilizado para compras de abastecimento, em 60% dos casos as famílias optaram pelo dispositivo para quitar as despesas. Já o dinheiro é a modalidade escolhida para pagar 25% das compras de proximidade, quando são levados para casa menos produtos de uma vez.

Famílias mais jovens, de classes mais altas, sem filhos e formadas por uma ou duas pessoas são as mais adeptas ao uso do cartão de crédito na América Latina, enquanto lares latino-americanos monoparentais e com filhos optam pelo dinheiro com maior frequência.

“Somente no Brasil, as despesas com bens de consumo massivo representam 28% dos gastos das famílias e é importante observar a maneira como elas pagam por elas. Apesar de usarem o cartão menos vezes, os valores gastos a cada ida ao ponto de venda são maiores quando pagam com o dispositivo. Enquanto o dinheiro é eleito majoritariamente em compras menores e mais frequentes”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Insights da Kantar.

Considerando os canais de compra, só no Atacarejo, as compras com cartões cresceram 25% e 30% das famílias utilizaram o método como pagamento de suas compras em FMCG, um incremento de 22 mil novos lares em 2018.

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Volume de vendas de livros, jornais, revistas e papelaria teve forte recuo em junho

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Em junho de 2019, o volume de vendas do comércio varejista ficou praticamente estável, com variação de 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral do varejo (-0,1%) mostrou o mesmo comportamento, próximo à estabilidade, no trimestre encerrado em junho, resultado que se repete pelo terceiro trimestre móvel consecutivo.

Em relação a junho de 2018, o comércio varejista recuou (-0,3%), na série sem ajuste sazonal. Além do menor ritmo das vendas, houve a influência negativa do calendário nessa comparação pois, em 2019, o mês de junho teve dois dias úteis a menos do que em 2018. O acumulado no ano avançou 0,6%. No acumulado nos últimos doze meses ao passar de 1,3% em maio para 1,1% em junho, sinaliza perda de ritmo das vendas e permaneceu em trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2019 (2,4%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas de junho ficou estavel (0,0%) em relação a maio de 2019, após avançar por três meses seguidos, período em que acumulou ganho de 2,0%. Com isso, a média móvel trimestral de junho (0,2%) reduziu seu ritmo em relação ao trimestre encerrado em maio (0,6%). Frente a junho de 2018, o varejo ampliado cresceu 1,7%, acumulando 3,2% no ano. O acumulado em doze meses passou de 3,9% em maio para 3,7% em junho.

PeríodoVarejoVarejo Ampliado
Volume de vendasReceita nominalVolume de vendasReceita nominal
Junho / Maio*0,1-0,30,00,2
Média móvel trimestral*-0,10,10,20,6
Junho 2019 / Junho 2018-0,32,31,73,8
Acumulado 20190,64,63,26,3
Acumulado 12 meses1,15,13,76,8
*Série COM ajuste sazonal    

As duas principais atividades do varejo permaneceram estáveis
A variação de 0,1% no volume de vendas do comércio varejista, de maio para junho, na série com ajuste sazonal, foi influenciada pela estabilidade nas vendas das duas atividades de maior peso: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). Houve quedas em quatro das demais atividades: Combustíveis e lubrificantes (-1,4%), Móveis e eletrodomésticos (-1,0%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,4%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,8%). Já Tecidos, vestuário e calçados (1,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%) avançaram.

No varejo ampliado, o volume de vendas de junho ficou estável frente a maio de 2019 (0,0%), na série com ajuste sazonal. Na mesma comparação, Veículos, motos, partes e peças cresceu 3,6%, enquanto Material de construção recuou (-1,2%), ambos, respectivamente, após recuos de -0,4% e -2,8% no mês anterior.

Frente a junho de 2018, o comércio varejista recuou (-0,3%) em junho, após avançar 1,0% em maio. O calendário pressionou negativamente pois, em 2019, junho (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que em 2018 (21 dias). Houve taxas negativas em cinco das oito atividades pesquisadas e Móveis e eletrodomésticos (-6,5%) exerceu o impacto negativo mais intenso sobre a taxa global, seguido por Tecidos, vestuário e calçados (-1,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,8%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-26,2%).

Entre os setores em alta frente a junho de 2018, destacam-se Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e Combustíveis e lubrificantes (0,5%).

O varejo ampliado avançou 1,7% frente a junho de 2018 e refletiu as altas de Veículos, motos, partes e peças (10,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,0%). Já a pressão negativa veio de Material de construção (-3,6%).

O segmento de Móveis e eletrodomésticos (-6,5%) exerceu o impacto negativo mais intenso sobre a taxa do varejo de junho de 2019, após a alta de 5,8% em maio. Com isso, o acumulado no ano recuou (-1,1%). O acumulado nos últimos doze meses foi de -1,5% até maio para -2,0% em junho, acentuando o ritmo de queda e permanece em trajetória descendente desde abril de 2018 (9,6%).

O setor de Tecidos, vestuário e calçados recuou (-1,1%) em relação a junho de 2018, acumulando queda (-0,4%) no ano, contra igual período de 2018. No entanto, o acumulando nos últimos doze meses passou de -0,3% em maio para -0,1% em junho, mantendo a redução no ritmo de queda observada desde março de 2019 (-0,9%).

O volume de vendas de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., caiu (-0,8%) em relação a junho de 2018, e perdeu ritmo em relação a maio (2,3%). Ainda assim, o acumulado no ano avançou 4,4%. O acumulado nos últimos doze meses (6,0%) perdeu 0,8p.p. em relação a maio (6,8%).

O volume de vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria teve forte recuo (-26,2%) frente a junho de 2018, sua vigésima 23ª taxa negativa consecutiva. As novas formas de comercialização pela internet e o fechamento de lojas físicas têm concorrido para essa retração. Com isso, o acumulado no ano teve a queda mais intensa (-27,0%) entre as oito atividades do varejo e permanece negativo desde fevereiro de 2014. O acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -23,5% para -24,6%, acentuou a trajetória descendente iniciada em março de 2018 (-5,1%).

O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação recuou 8,8% em relação a junho de 2018. Com isso, o acumulado no ano teve variação negativa de 0,1% até junho, após acumular 1,7% até maio. O acumulado nos últimos doze meses (0,3%) desacelerou em relação a maio (0,9%).

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com aumento de 5,0% nas vendas frente a junho de 2018, registrou a vigésima sexta variação positiva consecutiva e exerceu a principal pressão positiva na taxa global do varejo. Em relação ao acumulado no ano até junho, que ao avançar 6,2% mostrou o desempenho mais elevado entre as atividades nessa comparação. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses (6,1%), o setor mostrou estabilidade em relação ao resultado de maio (6,1%).

O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo avançou 0,7% frente a junho de 2018, ganhando ritmo em relação a maio (-1,1%). O desempenho da atividade vem sendo sustentado pelo aumento da massa de rendimento real habitualmente recebida. O acumulado no ano recuou (-0,3%) frente a igual período de 2018. O acumulado nos últimos doze meses avançou 1,0% em junho e acelerou em relação a maio (1,3%).

O volume de vendas de Combustíveis e lubrificantes avançou 0,5% em relação a junho de 2018, sua segunda taxa positiva consecutiva. A redução dos preços de combustíveis vem influenciando positivamente o setor. O acumulado do ano ficou praticamente estável (-0,1%) frente a igual período de 2018. Com isso, o acumulado nos últimos doze meses (-2,1%) permanece negativo desde março de 2015 (-0,3%), embora com trajetória de recuperação iniciada em abril de 2019 (-3,9%).

O setor de Veículos, motos, partes e peças, ao registrar 10,0% em relação a junho de 2018, exerceu a maior contribuição positiva ao resultado de junho para o varejo ampliado. O indicador acumulado para os seis primeiros meses do ano ficou em 11,0%. A análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses, ao registrar 12,4% até junho, mostrou estabilidade em relação ao acumulado até maio (12,4%).

O segmento de Material de Construção voltou a recuar (-3,6%) após o resultado positivo de maio (11,8%). O acumulado no ano foi para 3,8% e o acumulado nos últimos doze meses desacelerou, passando de 3,8% em maio para 3,0% em junho.

Varejo mostra nona alta em relação ao trimestre anterior
Em bases trimestrais, o comércio varejista avançou 0,9% no 2º trimestre de 2019, sua nona taxa positiva seguida, com ganho de ritmo em relação ao 1º trimestre do ano (0,3%), nas comparações com os mesmos períodos de 2018. Esse desempenho foi influenciado por Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3% no 2º trimestre) e por Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,7%).

O varejo ampliado também avançou do primeiro para o segundo trimestre de 2019 (de 2,3% para 4,0%) com ganhos de ritmo tanto em Veículos, motos, partes e peças (de 8,2% para 13,6%) quanto em Material de construção (de 3,6% para 4,0%).

Varejo cresce no semestre , mas em ritmo menor
No acumulado para janeiro-junho de 2019, frente a igual período do ano anterior, o volume do comércio varejista cresceu 0,6%, com resultados negativos em seis das oito atividades investigadas. Nesse período, as vendas cresceram somente para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,2%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,4%), principais impactos positivos no resultado do primeiro semestre de 2019.

O comércio varejista ampliado cresceu 3,2%, influenciado, principalmente, pelo desempenho de Veículos, motos, partes e peças (11,0%), enquanto o segmento de Material de Construção acumulou alta de 3,8% entre janeiro e junho de 2019, ambas comparações contra iguais períodos de 2018.

A evolução semestral sinaliza desaceleração no volume de vendas. Embora o 1º semestre de 2019 (0,6%) mostre a quarta taxa semestral positiva consecutiva, houve clara perda de ritmo em relação aos semestres anteriores: 2º semestre de 2017 (4,2%), 1º semestre de 2018 (2,9%) e 2º semestre de 2018 (1,7%).

A perda de ritmo foi observada em cinco das oito atividades, com destaque para os setores de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que após avanço de 2,3% no 2º semestre de 2018 e recuou 0,3% no 1º semestre de 2019 e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (de 7,4% para 4,4%). Por outro lado, houve significativa redução na magnitude de queda em relação ao semestre anterior em Combustíveis e lubrificantes (de -3,9% para -0,1%) e Móveis e eletrodomésticos (de -2,9% para -1,1%).

No comércio varejista ampliado, também houve redução de ritmo entre o 2º semestre de 2018 e o 1º semestre de 2019 (de 4,2% para 3,2%), devido ao desempenho de Veículos, motos, partes e peças (de 13,8% para 11,0%), enquanto Material de construção faz movimento inverso: de 2,3% para 3,8%.

Vendas recuam em 15 das 27 unidades da federação
De maio para junho de 2019, o volume de vendas do comércio varejista teve variação de 0,1% na série com ajuste sazonal, com resultados negativos em 15 das 27 Unidades da Federação, sendo o mais intenso deles no Piauí (-10,0%). Por outro lado, pressionando positivamente figuram 11 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (3,4%), Minas Gerais (1,7%) e Goiás (1,6%), enquanto o Rio Grande do Norte mostrou estabilidade nas vendas (0,0%).

Já a variação do comércio varejista ampliado entre maio e junho foi nula (0,0%) com resultados positivos em 17 das 27 UFs, com destaque para Pará (3,0%), Rio de Janeiro (2,8%) e Acre (2,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 10 das 27 UFs, com destaque para: Piauí (-5,9%), Sergipe (-2,5%) e Rio Grande do Sul (-1,8%).

Frente a junho de 2018, as vendas do comércio varejista caíram (-0,3%). Houve resultados negativos em 16 das 27 UFs, com destaque para Piauí (-19,8%), Paraíba (-9,3%) e Alagoas (-7,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 11 das 27 UFs, destacando-se Amapá (17,8%), Roraima (-9,0%) e Amazonas (5,8%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, os destaques foram São Paulo (2,0%), Santa Catarina (5,6%) e Amazonas (5,8%).

O comércio varejista ampliado avançou 1,7% frente a junho de 2018, com resultados positivos em 14 das 27 UFs, destacando-se o Amapá (22,2%). Por outro lado, houve quedas em 13 das 27 UFs, com destaque para: Piaui (-12,6%), Paraíba (-8,6%) e Sergipe (-7,4%). Na composição da taxa do varejo ampliado, os destaques foram para: São Paulo e Santa Catarina (ambos com 5,4%) e Rio de Janeiro (1,6%).

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Seara Alimentos apresenta a linha “Seara Rotisserie Fit”

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Divulgação

A Seara Alimentos lança a linha “Seara Rotisserie Fit”. Segundo a empresa, a novidade não contém conservantes, tem baixa caloria e baixo teor de sódio.

De acordo com José Cirilo, diretor executivo de Marketing da Seara Alimentos, a empresa investe constantemente em inovações e tecnologias, seguindo as tendências mundiais não apenas em alimentação, mas também em serviços. “Nosso foco é entregar opções alinhadas com as tendências e as demandas dos nossos clientes e consumidores, mostrando cada vez mais toda a qualidade e a variedade do nosso amplo portfólio. Essa nova linha visa satisfazer, de maneira prática, às pessoas que buscam sabor, cuidando da saúde”, diz o executivo.

São seis opções de sabores: Frango com Batata Doce; Frango com Quinoa e Legumes; Frango Oriental com Brócolis e Cenoura; Strogonoff de Cogumelos com Arroz Integral; Frango ao Molho de Ervas e Chia com Arroz Integral e Frango ao Molho de Legumes com Arroz Integral. Os pratos ficam prontos em até quatro minutos e já estão sendo distribuídos em redes supermercadistas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, e chegarão aos demais estados até o final do ano.

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MEC lança programa Papo Aberto

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Com o intuito de estabelecer um diálogo aberto e constante com a população brasileira, o Ministério da Educação (MEC) lançará em breve o programa Papo Aberto que será veiculado tanto no portal quanto no Youtube e no Facebook do MEC. A ideia é tirar dúvidas e aprofundar sobre temas, programas e ações da pasta.

Com o slogan “Você Pergunta, o MEC Responde”, os internautas poderão interagir com as autoridades do MEC e enviar mensagens e vídeos pelas redes sociais ou pelo o e-mail papoaberto@mec.gov.br. O vídeo deve ser gravado na horizontal e o áudio não deve ter interrupções ou ruídos.

Esta é mais uma forma de promover a participação de todos no debate sobre os rumos da educação brasileira. Pelo canal, será possível entender as políticas públicas na área de educação e ficar por dentro do que o MEC está fazendo pelo futuro do país.

Quem quiser participar, já pode ficar atento e se preparar! O ministro da Educação, Abraham Weintraub, vai ser o primeiro a responder os questionamentos. Na edição inicial do Papo Aberto, o tema será o Future-se, programa que propicia maior autonomia na gestão das universidades e institutos federais.

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