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Restaurante Capilé traz Festival de Gratinados e o Show de Pizzas

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Numa combinação perfeita de diversos sabores, o restaurante Capilé dá inicio ao Festival de Gratinados e ao Show de Pizzas, de 01 de agosto a 30 de outubro de 2019. São verdadeiras experiências gastronômicas de alto padrão culinário, com preço justo pra todo mundo ficar satisfeito. O Festival Gratinados e o Show Pizzas também contam com preços promocionais em todas as unidades da rede.

No Festival de Gratinados, quem passar no Capilé vai poder desfrutar de uma Carne de Sol desfiada com purê de batata-doce gratinado com queijo coalho, e experimentar uma refeição leve e saborosa, por apenas R$ 14,50. Outro pedido é o Supremo de Frango empanado com recheio de queijo e presunto, regado ao molho putanesca e queijo gratinado (R$ 18,90). No Festival de Gratinados as opções do menu promocional são acompanhadas de três satisfatórias guarnições a escolha. Para quem vai curtir em família, o restaurante ainda proporciona sugestivo cardápio infantil.

No mesmo período, o Show de Pizzas do Capilé apresenta diversos sabores que vão sair do forno, prontos para agradar e surpreender qualquer fã da famosa massa italiana. Durante a promoção, o cliente cria a pizza, escolhendo entre quatro sabores (frango, calabresa, carne de sol e camarão) e adiciona até três ingredientes (bacon, presunto, azeitona, ovo, milho, ervilha cebola, tomate, pimentão, manjericão, gorgonzola e catupiry), com preços a partir de R$ 29,90.

A utilização de ingredientes nobres, o rigor e a padronização no preparo dos pratos firmam o Capilé como opção gastronômica de alto nível. Na cozinha do Capilé, os alimentos são sempre frescos e preparados in loco, com guarnições e molhos produzidos diariamente. E todos os insumos são fornecidos com alto padrão de garantia e qualidade.

A marca Capilé Pizza & Grill tem a proposta de oferecer uma refeição acessível, mas com alto padrão de ingredientes. O cliente pode escolher a opção de executivo ou especial, nos pratos principais, com base na proteína e acompanhamentos, de acordo com a preferência de faixa de preço. O Capilé oferece também o menu Molecada (infantil) e sobremesas diversas, tudo com a qualidade de insumos bem selecionados.

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Em campanha, Mercado Pago lança filmes que mostram a evolução das doações nos mais de 30 anos para o Criança Esperança

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Reprodução

Com criação da nbs, o Mercado Pago, fintech do Mercado Livre, acaba de lançar uma campanha publicitária para anunciar o botão de doação para o Criança Esperança do seu aplicativo. Desta forma, os usuários poderão contribuir com a campanha diretamente no app utilizando cartão de crédito ou saldo da conta. As doações são isentas de taxas e podem ser feitas até 31 de agosto, com limite de R$ 1 mil reais. É a primeira vez que a campanha, feita em parceria pela Globo e pela UNESCO, recebe doações via aplicativo de celular.

Os filmes mostram uma pessoa doando ao Criança Esperança via telefone. De forma dinâmica e sensível, as peças acompanham a evolução dos aparelhos ao longo destes 34 anos de campanha até chegar ao smartphone de hoje, com a possibilidade de doar via aplicativo. A campanha será composta por dois filmes de 6 e 15 segundos, que será veiculado na Globo com suporte em digital e redes sociais.

“O importante da nossa campanha junto ao Mercado Pago é destacar que a tecnologia pode ser uma grande aliada na hora de fazer doações que impactam positivamente o futuro de milhares de crianças e jovens que são beneficiadas pelo Criança Esperança, organizado pela Globo e UNESCO”, explica Paula Macedo, diretora de negócios da nbs.

“A campanha traz um sentimento de nostalgia ao nos fazer recordar das primeiras doações feitas ainda pelo telefone de discar. Mostramos que a vontade de doar não mudou e tem a tecnologia como aliada. Hoje temos muito a contribuir para a cultura de doação por meio do app, já conhecido dos brasileiros”, completa Marco Antônio Afonso, head de marketing do Mercado Pago.

A funcionalidade de doação poderá ser ativada novamente no futuro e irá tornar mais ágil a contribuição para essa e outras campanhas. Hoje o Mercado Pago possui mais de 4,5 milhões de usuários ativos. Quem ainda não tem o aplicativo pode baixá-lo nas versões para IOS ou Android.

Veja o filme da campanha no link: https://www.youtube.com/watch?v=1qcQ4GJMl-8

COMO DOAR PARA O CRIANÇA ESPERANÇA COM MERCADO PAGO:

●       Abra o app do Mercado Pago e clique em pagar.

●       Em seguida, acesse o botão Doar – Criança Esperança e clique em Doar Agora.

●       Adicione o valor e escolha como pagar: com saldo da conta Mercado Pago ou com cartão crédito vinculado à carteira digital.

FICHA TÉCNICA

Título: Um novo jeito de doar

Anunciante: Mercado Pago

Aprovação no cliente: Danielle Crahim, Marcela Gimenez, Rafaela Condolo, Marco Antonio Afonso, Rodrigo Furtado Rabelo

Agência: NBS

CEO/CCO: Roberto Tourinho/André Lima

VP de Criação: Dedé Eyer

Diretor de Criação: Victor Sant’Anna

Criação: Vitória Ferrari, Leandro Amaral e Vinicius Valeiro

COO: Tatiana Sotter

Diretora de Atendimento: Paula Macedo

Atendimento:  Lucas Giglio

Mídia: Patricia Gogliara e Renan Valença

RTVC e Artbuyer: Juliana D’Antino, Patricia Oliveira, Gabriella Teodozio e Karoline Justino

Produtora Filme: BossaNovaFilms

Atendimento Produtora:  Kiska Kaysel e Fernando Abbud

Diretor do Filme: Chico Gomes

Diretor de Fotografia: Milena Seta

Montagem: José Henrique Fausto

Pós Produção:  Equipe BossaNova   

Coordenação de pós:  Valquiria Pacheco

Finalização: Juliana Silva

Produção Executiva: Eduardo Tibiriça

Produtora de Som: Canja

Direção Musical: Lucas Sfair, Eduardo Karas, Filipe Resende

Produção Musical e Mixagem: Leonardo Lima

Locução: Jamy Savtchen

Atendimento Produtora de Áudio: Guga Costa, Ana Flor

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Atrasos com contas de água e luz cresce 16% no Brasil, aponta pesquisa da CNDL

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Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que um percentual relevante de pessoas que estão com contas em atraso deve quantias que não chegam a quatro dígitos. Em cada dez consumidores que começaram o mês de agosto com o CPF inscrito na lista de inadimplentes, quatro (37%) devem até R$ 500 e a maioria dos inadimplentes brasileiros (53%) possui dívidas que somadas não ultrapassam R$ 1.000. Outros 20% devem algum valor entre R$ 1.000 e R$ 2.500, ao passo que 16% devem entre R$ 2.500 e R$ 7.500. Já as dívidas acima de R$ 7.500 são objeto de preocupação de 10% das pessoas que estão negativadas no Brasil. De acordo com o levantamento, cada consumidor inadimplente tem, no geral, duas dívidas em aberto.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, tendo em vista que muitos brasileiros devem valores relativamente baixos, a liberação dos saques das contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) servirá, essencialmente, para sanar essas pendências, ajudando o consumidor a voltar ao mercado de crédito. “Quinhentos reais podem parecer pouco para alguns, mas é praticamente a metade de um salário mínimo. Para quem está com contas em atraso, esse recurso extra poderá aliviar o bolso. Mesmo para quem tem uma dívida maior, esse dinheiro pode abater parte do valor do débito e contribuir em uma renegociação com parcelas menores, que possam caber no orçamento”, analisa Pellizzaro Junior.

Atrasos com contas de água e luz cresce 16%, a maior entre os setores

As dívidas relativamente baixas podem ter relação com o tipo de conta que o brasileiro tem deixado atrasar. De acordo com o indicador, considerando somente as contas de serviços básicos como água e luz, houve um crescimento de 16,03% no volume de atrasos em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em segundo lugar aparecem as dívidas bancárias, como cartão de crédito, cheque especial, empréstimos e financiamentos, que avançaram 2,25% na mesma base de comparação.

Já as contas de serviços de comunicação, como telefone, internet e TV por assinatura, caíram -19,51%, enquanto os atrasos no crediário ou boleto, geralmente contraídos no comércio, recuaram -4,25%. No total, considerando todos os tipos de dívidas, houve uma pequena retração de -0,91% em julho deste ano, a sétima queda seguida na série histórica.

Embora os atrasos com serviços básicos para o funcionamento da casa tenham crescido mais no mês de julho, a maior parte (53%) das dívidas em aberto no Brasil tem alguma instituição financeira como credor. Já o comércio responde por uma fatia de 17% do total de dívidas, enquanto o setor de comunicação por 11% e as contas de água e luz completam o ranking com 10%.

Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, para evitar que uma pequena dívida se transforme em uma ‘bola de neve’ impagável, o consumidor deve priorizar o pagamento de dívidas com juros mais elevados, que geralmente, são as dívidas bancárias. “A substituição da dívida por uma outra que cobra juros mais baixos é uma opção a ser levada em conta, como é o caso do consignado, que tem juros mais baratos que o do cartão de crédito, por exemplo. Já as dívidas com serviços básicos, como água e luz, embora cobrem juros menores, trazem transtornos na família por causa do corte no fornecimento. Para algumas pessoas, a inadimplência chega a um ponto tão dramático, que acabam recorrendo a uma espécie de ‘rodízio’, ou seja, escolhem a cada mês qual conta será paga em detrimento de outra”, afirma Vignoli.

Volume de brasileiros com CPF negativado cresce 1,73%, mas desacelera na comparação com ano passado. Região Norte lidera alta

De modo geral, o volume de consumidores com contas em atraso e registrados em lista de inadimplentes continua crescendo: avanço de 1,73% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Ainda assim, houve uma desaceleração, pois em julho de 2018, a alta havia sido de 4,31%. O dado observado em julho é o segundo menor desde 2011, início da série histórica.

Mesmo crescendo a patamares mais modestos, o estoque de brasileiros com o ‘nome sujo’ ainda é elevado no país: estimativa de abril deste ano mostra que aproximadamente 40% da população adulta está inscrita em lista de inadimplentes, enfrentando problemas para comprar a crédito, obter empréstimos, financiamentos ou obter aprovação de cartão de crédito, por exemplo.

Em julho, o crescimento mais expressivo na quantidade de inadimplentes foi observado na Região Norte, que teve alta de 4,19% na comparação com o mesmo mês de 2018. No Sudeste, o volume de inadimplentes avançou 3,66%, ao passo que no Sul, 1,83%. No Centro-Oeste e Nordeste, houve pequenos recuos de -0,90 e -0,87%, respectivamente.

Na avaliação de Pellizzaro Junior, embora o país tenha saído da recessão técnica, a conjuntura econômica ainda é desfavorável, pois a economia tem enfrentado dificuldades para esboçar uma reação mais forte para sair da crise. “A confiança dos consumidores tem sido impactada pelas constantes revisões de crescimento econômico pelo mercado de trabalho que avança a passos lentos. Além do cenário macroeconômico adverso, o descuido dos consumidores com as finanças leva à situação de descontrole e ao consequente atraso das contas”, explica Pellizzaro Junior.

Inadimplência entre idosos tem crescimento de 7,44% em julho. Entrada tardia no mercado de trabalho limita endividamento de jovens

O indicador também revela que é entre 30 e 39 anos que se observa a maior incidência de brasileiros negativados: aproximadamente um quarto (25%) dos brasileiros nessa situação está compreendido nessa faixa etária. Outra constatação é que os atrasos vêm crescendo de forma mais intensa entre a população idosa. Considerando somente as pessoas de 65 a 84 anos, houve um crescimento de 7,44% no volume de inadimplentes, a maior entre todas as faixas etárias analisadas. Completam o ranking de crescimento as pessoas de 50 a 64 anos, cuja alta foi de 3,96% no período e os que têm de 40 a 49 anos, que cresceram 2,84%.

Já entre os mais jovens, o movimento é inverso: queda de -22,14% na quantidade de inadimplentes entre 18 e 24 anos e -9,28%, considerando os que tem de 25 a 29 anos. Na faixa etária de 30 a 39 anos, houve uma pequena retração de -0,99%, de acordo com o indicador.

“A entrada tardia dos jovens no mercado de trabalho e o desemprego elevado nessa faixa etária tem limitado a capacidade de endividamento dessa população, refletindo em uma inadimplência menor do que em outros públicos. Já o crescimento expressivo de idosos inadimplentes se explica, em parte, pela permanência maior dessas pessoas no mercado de trabalho e pelas dificuldades financeiras impostas por esse estágio da vida, como despesas com saúde e responsabilidade com o sustento do lar”, analisa o educador José Vignoli.

Metodologia

O indicador de inadimplência do consumidor sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados às quais o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) têm acesso. As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação.

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IDEC cria guia para o consumidor não se deixar enganar pelas práticas de greenwashing das empresas

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Com o aumento da população preocupada com o meio ambiente e questões ligadas ao bem-estar animal e saúde, diversas empresas passaram a utilizar uma comunicação com apelo ecológico em seus rótulos, muitas vezes abusando de selos, certificados e termos como “ecológico”, “sustentável” ou “amigo do meio ambiente” para atrair o consumidor. Mas você já parou para pensar se todos esses produtos realmente cumprem o que os rótulos prometem?

Essa situação é chamada de Greenwashing, expressão que significa “maquiagem verde” ou “lavagem verde”. Nesses casos, as marcas criam uma falsa aparência de sustentabilidade, sem necessariamente aplicá-la na prática. Em geral, a estratégia é utilizar termos vagos e sem embasamento, que levam o consumidor a acreditar que ao comprar um produto “ecológico” está contribuindo para a sustentabilidade ambiental e animal.

Em uma pesquisa inédita, o Idec analisou mais de 500 embalagens de produtos de higiene, limpeza e utilidade doméstica para verificar a prática do Greenwashing. Com isso, dezenas de empresas brasileiras foram notificadas a prestar esclarecimentos sobre possíveis práticas enganosas e convidadas a adequar suas embalagens.

Clique aqui para ter acesso ao material completo.

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Governo estuda diminuir a burocracia na abertura de empresas cujas atividades sejam de baixo risco, como manicures

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Medida Provisória da Liberdade Econômica (MP nº 881) aproximará as normas brasileiras daquelas existentes nos países que compõe a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Esta é a expectativa do secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, defendida na tarde desta segunda-feira (12/8), durante o seminário Declaração de Direitos de Liberdade Econômica: Debates sobre a MP 881. O evento foi realizado no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

“Nós temos a preocupação de tornar o Brasil um país mais desenvolvido, com regras mais harmonizadas com os países da OCDE, para trazer mais segurança jurídica e confiança. Todos os países nórdicos, onde existem altos níveis de desenvolvimento humano, têm mais liberdade econômica que o Brasil”, afirmou Uebel. Para o secretário especial, o objetivo da MP é garantir o direito ao trabalho, um valor fundamental de todas as sociedades livres, prósperas e democráticas.

A MP nº 881 instituiu a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica e estabeleceu normas gerais de garantias de livre mercado e análise de impacto regulatório. A medida traz uma série de orientações referentes a atos públicos como licenças, autorizações, inscrições, registros, alvarás e outros exigidos pela administração pública como condição prévia para o exercício de atividade econômica.

A garantia da livre iniciativa e do amplo exercício da atividade econômica estão previstos na Constituição Federal de 1988. “Não cabe ao Estado dizer quando você pode ou não trabalhar, não cabe ao Estado dizer que você não pode abrir uma empresa ou que você tem de ter quatro, cinco, dez ou vinte alvarás ou permissões para você trabalhar, gerando emprego e renda”, complementou Uebel.

Durante o evento, o secretário especial explicou ainda que a MP é uma ação de desburocratização, pois estabelece prazo para a Administração Pública Federal responder a pedidos de autorização. Caso o prazo máximo, informado no momento da solicitação do cidadão, não seja respeitado, a aprovação do pedido será tácita. A MP também impede que fiscais tratem dois cidadãos em situações similares de forma diferente, estabelecendo efeito vinculante e isonômico.

De acordo com estudo realizado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), a MP poderá ter impacto estimado na geração de 3 milhões e 700 mil empregos em 10 anos e 7% de crescimento do PIB no mesmo período.

Baixo Risco

A nova MP favorece os pequenos empreendedores, que atuam em atividades de baixo risco. Em junho, a Resolução nº 51 do Comitê Gestor da Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM) classificou as empresas em três categorias: baixo, médio e alto risco. Essa nova regra do governo federal definiu 287 atividades como sendo de baixo risco, beneficiando manicures e professores de idioma, por exemplo, que não precisam mais pagar por alvarás e licenças para começar seu negócio.

CidadeMarketing com informações do Ministério da Economia.

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Mobil lança campanha “Calendário do meu herói”

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Reprodução

Como forma de celebrar o Dia dos Pais dos especialistas que estão todos os dias nas oficinas, os mecânicos, a Mobil lança neste domingo, 11 de agosto, a campanha “Calendário do meu herói”.

A ação, desenvolvida pelo b2biz – área de B2B Marketing da F.biz –, tem o objetivo de aproximar ainda mais a marca dos seus públicos-alvo. Para isso, neste Dia dos Pais, a Mobil tornou mais pessoal os famosos calendários das oficinas. Para o vídeo da campanha, que será veiculada nos canais digitais da marca como Facebook, Instagram e YouTube, filhos de mecânicos foram convidados a desenharem como enxergam seus pais no trabalho. O resultado da ilustração é entregue aos pais neste novo calendário com o intuito de reforçar um laço importante de tradição.

A partir da interação dos posts, a Mobil identificará os mecânicos que têm interesse em receber o calendário e, assim, dar novo sentido aos seus locais de trabalho. Os mecânicos que manifestarem interesse, receberão o calendário em branco, como uma tela, acompanhado de canetinhas para entregarem aos seus filhos.

O vídeo case da campanha de Dia dos Pais será a primeira publicação de uma série de conteúdos que tem como meta tratar sobre tradição familiar. Neste ano, a Mobil tem trabalhado para se aproximar cada vez mais de seu público-alvo, entender suas necessidades e contribuir para facilitar seu dia a dia. A estratégia de aproximação começou com a reformulação da linha de lubrificantes Mobil Super, que tornou as embalagens mais claras e objetivas para facilitar o dia a dia na oficina, e teve como continuação a websérie “Segredos de Mecânico”, sequência de vídeos em que estes profissionais contam aquele segredinho que só eles sabem na hora do conserto dos veículos. A campanha de Dia dos Pais é uma das vertentes do “Segredos de Mecânico”.

Para Marília Goldschmidt, gerente de Marketing da Mobil, esta ação reforça e valoriza o laço do mecânico com sua família, e com aqueles que mais importam, seus filhos. “Nosso trabalho vai contribuir para valorizar a relação do mecânico com seus filhos e trazer de alguma maneira a família para mais perto do seu ambiente de trabalho.”

“Mergulhar no target permitiu entender que ser mecânico é algo que vai além da profissão. É um trabalho que muitas vezes é passado de pai para filho. E o núcleo familiar entende os desafios da profissão e as crianças se orgulham e se espelham na atividade exercida pelos seus pais. Foi nesse contexto que decidimos ressignificar um objeto presente nas oficinas: o calendário”, explica Vinícius Bandeira, supervisor de Criação do b2biz.

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Associação Brasileira dos Produtores de Abacate cria site para os apaixonados pela fruta

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Divulgação

O site www.amoabacate.com.br já está no ar. É um canal exclusivo que a Abacates do Brasil – Associação Brasileira dos Produtores de Abacate, organização que reúne cerca de metade da produção nacional do fruto, criou para se comunicar com os consumidores de forma mais direta e efetiva, e assim orientar para a diversidade de uso e consumo do fruto, que pode ser desde uma entrada, prato principal, bebidas e sobremesas. Além disso, a página traz também dicas de como utilizar o abacate para os benefícios à estética com receitas para a beleza e hidratação da pele, uso terapêutico, as variedades da fruta, receitas gourmet e dicas de nutrição.

 
Recentemente numa parceria com a escritora e pesquisadora Conceição Trucom a Abacates do Brasil patrocinou o livro Amo Abacate, como forma de incentivar o consumo no Brasil. Muito além da forma doce, consumo tradicional entre os brasileiros, o livro traz receitas salgadas e funcionais, receitas de cosmética natural e ainda como trabalhar a fruta no campo terapêutico. O lançamento aconteceu em junho, durante a Biobrazilfair – 15ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e da Agroecologia em São Paulo. Esse também foi mais um movimento da Abacates do Brasil no sentido de incentivar o consumo no mercado interno.


De acordo com Jonas Octávio, diretor presidente da Abacates do Brasil “ A Abacates do Brasil percebeu que o público consumidor está se fortalecendo e querendo informação especializada sobre Abacate, por essa razão decidimos montar um canal específico para quem Ama Abacate, seja por receitas, vídeos ou conteúdo especializado, os apaixonados por abacate podem por meio do site, ter acesso a informação online em tempo real sobre o fruto. ”

Ainda de acordo com Jonas, a Abacates do Brasil vê e acompanha o crescimento de consumo de Abacate em todo o país, e espera contribuir com este crescimento trazendo ao consumidor todas as vantagens de consumo do fruto. Para ele os hábitos de consumo estão mudando, há um aumento do crescimento do veganismo e vegetarianismo e o abacate é um alimento muito importante para esse segmento e para o público em geral.

“Nosso papel também está no outro lado na produção, onde incentivamos nossos associados produtores, a trabalharem com as boas práticas de produção, e com novas tecnologias, aumentando a produtividade e trabalhando em sinergia com o meio ambiente, sempre em busca da preservação”, destaca Jonas.


Amo Abacate

No livro Amo Abacate, a pesquisadora e escritora Conceição Trucom trata de maneira clara e leve, como aumentar o conhecimento da população brasileira sobre os muitos benefícios do consumo desta fruta, desmistifica enganos sobre seu poder calórico, e assim provocar o reconhecimento e segurança de mais esta soberania alimentar. O livro é comercializado no Portal Doce Limão: www.docelimao.com.br


Associação Abacates do Brasil
A Abacates do Brasil foi criada em 2006, é uma organização civil sem fins lucrativos, organizada por produtores rurais e demais elos representados na cadeia produtiva do Abacate.


Ela atua em todo o território nacional, e tem como objetivo central a promoção de Abacate como produto no campo da produção, comercialização, industrialização, valorizando todas as suas qualidades nutricionais, nutracêuticas, cosméticas e outros benefícios.


Seu objetivo é unir os produtores de abacate imprimindo sustentabilidade na cadeia produtiva.
A associação Abacates do Brasil atua no desenvolvimento das seguintes finalidades:
• Buscar constantemente o desenvolvimento tecnológico da cadeia do Abacate;
• Incentivar o aumento do consumo per capita de Abacate no Brasil e no exterior;
• Garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva do abacate no Brasil;
• Preservar o meio ambiente.

A associação Abacates do Brasil fomenta o crescimento da cadeia produtiva do Abacate, amparada na força nutricional do fruto.


Dados da produção no Brasil

A produção de frutas no Brasil representa 41.023.611 toneladas, conferindo ao país o 3º lugar na produção mundial de frutas. Segundos dados do CEAGESP (2016), o consumo de abacate está posicionado em 12º lugar no consumo dos brasileiros. A produção brasileira de Abacate chega a 195.492 toneladas, o destaque de região produtora fica com os Estados de São Paulo (160.945 toneladas), Minas Gerais e Paraná. O IBGE (POF 2008) aponta que o consumo percapta no Brasil é de apenas 1kg/ano. Para um país de tamanho continental como o Brasil, esse consumo fica bem abaixo do esperado, já que em outros países como o México o consumo percapta fica em 8 quilos e nos EUA é de 5 quilos.

Segundo dados do IBGE na Pesquisa Agrícola de Municípios, a área brasileira destinada a produção de abacate foi de 10.868 hectares, em 2016. O destaque fica para a região Sudeste.

Os associados da Abacates do Brasil são produtores de abacate, muitos deles diversificaram sua produção com subprodutos usando o abacate como matéria prima. Mas um dos produtos novos é o Óleo de Abacate e de Avocado. Óleo funcional extremamente nutritivo e com amplo uso na culinária e gastronomia.

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Marisa lança campanha com as tendências Primavera Verão 2020

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Reprodução

A Marisa, maior rede de moda feminina e de lingerie do Brasil, estreia hoje (12) uma campanha com as tendências para a temporada Primavera Verão 2020. Os tons naturais, as estampas manchadas e as cores vibrantes estarão presentes em toda a loja, com principal força na moda feminina. O lançamento é apresentado em um filme para a TV criado pela agência Africa, com produção da CINE e direção de cena de Ivan Abujamra. Assim com as demais ações de comunicação da marca ao longo de 2019, a peça reforça a mudança das mulheres e a postura da marca como parceira e cúmplice das brasileiras.

“O papel das mulheres na sociedade se transformou nos últimos anos e as novas gerações trazem um novo olhar sobre o feminino, com menos regras e mais liberdade. O tema da mudança é um essencial na nossa comunicação em 2019, quando apresentamos a Nova Marisa para o mercado, com novo logo e uma linha de comunicação diferente. Para falar das novas tendências para o verão, escolhemos o contexto de uma viagem entre amigas, uma ocasião em que o encontro com novas paisagens e a convivência inspira e transforma. Visualmente, os locais com suas diferentes cores e texturas dão ainda mais destaque às tendências apresentadas na nova coleção Marisa”, afirma Andrea Sanches, diretora de Marketing da Marisa.

“Nesta coleção, as principais tendências inspiraram todas as linhas da Marisa. Os tons naturais aparecem em macacões, uma peça-chave da estação. A estampa de aparência manchada vem em diversas peças e destaca-se o tie dye, que volta com tudo. O neon também ganha força e aprece em detalhes e em peças supervibrantes. Mas nossa campanha destaca além do óbvio. Na lingerie, categoria em que somos referência, vemos os tops alongados, que hoje são peça importante no look, em cores novas, como o verde e o coral. E na linha esportiva, por exemplo, apresentamos estampas com neon que são a cara do verão”, afirma Marco Muraro, vice-presidente Comercial e de Marketing da Marisa.

A campanha destaca o novo momento da companhia, que passou por uma intensa e importante reformulação interna, inclusive na estratégia de estilo e produtos, com novo logo e comunicação. A campanha foi criada pela agência Africa e será veiculada na TV aberta em São Paulo, Salvador e Brasília, em mídias sociais, como YouTube, Facebook e Instagram, e no ponto de venda, em formatos impressos e digitais. A estratégia para a temporada Primavera Verão 2020 também contempla ações com influenciadoras digitais de todo o País. Importante referência de moda para mulheres de todas as idades, as influenciadoras fazem uma leitura pessoal das tendências e reforçam que a Marisa tem opções de moda para clientes de diversos tipos físico e estilos. A partir do dia 12 de agosto a coleção estará disponível em todas as lojas da rede, assim como no e-commerce – www.marisa.com.br.

FICHA TÉCNICA
Título: Encontro
Agência: Africa
Anunciante: Marisa
Produto: Nova Coleção – Ciclo 14

CCO: Sergio Gordilho
Direção de Criação: Sibely Silveira / Aaron Sutton
Criação: Fernanda Machado / Daniela Moreira / Juliana Coelho

Atendimento: Claudia Almeida / Flávia Mesquita / Renata Dias / Vanessa Bortolosso
Mídia: Rodrigo Famelli / Gabriela Dib / Beatriz Guerzoni / Matheus Klein
Planejamento: Juliana Meirelles

Produção Agência: Rodrigo Ferrari / Juarez Lima / Mallani Maia
Produtora de Imagem: CINE
Direção: Ivan Abujamra
Produção executiva: Raul Doria e Federico Calabia
Sales: Karina Amabile e Bruna Chamlian
Diretor de Fotografia: Daniel Belinky
Diretora de Arte: Clô Azevedo
1º Assistente de Direção: Caru Guariento
Finalização: CINE X
Coordenador de Pós Produção: Sergio Cicinelli e Lucas de Paula
Montador: Lucas Camara
Color: Bleach

Filmes digitais:
Direção: Paula Dalga
Dir de Fotografia: Eduardo Carapito
Montador: João MacFarland

Produtora/som: LOUD
Atendimento/som: Edu Bernardo
Diretor musical / Arranjo: Equipe LOUD
Mixagem / Finalização: Equipe LOUD

Produção de imagem digital: Roots Filmes
Direção/ digital: Yuri Campos
Assistente de Direção/ digital: Eduardo Campos

Stylist: Rodrigo Polack
Make hair: Robert Estevão

Aprovação/cliente: Andréa Sanches / Barbara Miklasevicius/ Ana Paula Monroe / Renan Boer

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Em alta, agricultura orgânica reúne todos os elementos da produção sustentável

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José Itagyba pratica a agricultura orgânica em sua fazenda, em Carmo de Minas (MG) - Foto: Helena Tallman/Agência IBGE Notícias

Dados do Censo Agropecuário do IBGE mostram que, de 2006 a 2017, o número de estabelecimentos agropecuários com a certificação de produção orgânica cresceu mais de 1.000% no Brasil, saltando de 5.106 para 68.716.

Trata-se de um avanço importante para o país que é um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo, segundo o Atlas do Agronegócio, da Fundação Heinrich Böll. E, apesar do avanço, há ainda muito espaço para crescimento, pois apenas 1,4% do total de propriedades eram certificadas em 2017.

Minas Gerais é o estado com o maior número de estabelecimentos agropecuários de agricultura orgânica: são quase 11 mil. Em seguida, estão Pernambuco, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Alguns dos principais alimentos produzidos dessa forma são café, cacau, soja, açúcar, frutas tropicais e arroz, além da pecuária.

Nilmar Arbex de Castro, instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) de Minas Gerais e consultor na área de agricultura orgânica, agroecologia e plantas medicinais, aponta um aumento exponencial nesse modelo de produção no Brasil e no mundo.

“Vários países já estabeleceram leis que priorizam a agricultura orgânica, inclusive encerrando as atividades da convencional”, explica. Ele afirma que são preocupantes os casos de intoxicação no campo devido ao uso de defensivos agrícolas: “temos que partir para uma maneira de se produzir mais racional e menos agressiva”.

De acordo com o especialista, a vantagem do orgânico é ser um produto isento de resíduos, pesticidas e contaminantes, além de ter qualidade nutricional acima da observada para produtos convencionais – em termos de valor biológico, teor de açúcares, vitaminas.

Isso porque produtos químicos e sintéticos não são permitidos e as técnicas de cultivo sempre utilizam ingredientes e alternativas naturais para adubar o solo e combater pragas. Além dos benefícios à saúde, a produção orgânica também tem vantagens econômicas para a região. Por exigir maior mão de obra, ela gera empregos e reduz o êxodo rural, como explica Nilmar.

A exigência por itens de qualidade e que afetem menos o meio ambiente são fatores apontados pelo consultor para a tendência de aumento tanto da oferta quanto da procura por produtos orgânicos. Nesse sentido, o selo de certificação orgânica é um diferencial e permite ao consumidor garantia de boa procedência.

Para receber tal reconhecimento, o produtor deve atestar que trabalha dentro das diretrizes da agricultura orgânica, que vão desde o preparo do solo até a venda final, levando em consideração a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida dos trabalhadores.

Produtor orgânico certificado

Na fazenda do José Nicácio Itagyba, de 76 anos, em Carmo de Minas, no sul do estado, os funcionários e suas famílias têm direito à moradia gratuita perto do local de trabalho, com água corrente e ônibus escolar na porta. Também recebem salários acima da média para a região, são recompensados por assiduidade e possuem banco de horas trabalhadas. Por fim, não têm de lidar com produtos químicos nas lavouras.

Tudo isso porque a propriedade segue os preceitos da agricultura orgânica, a qual visa a uma produção ambiental, econômica e socialmente sustentável. Itagyba mantém anotações de todos os processos realizados na lavoura. Periodicamente, ele recebe visita de auditores que verificam se a fazenda continua trabalhando de maneira orgânica, para ter direito a seguir usando o selo de certificação.

Uma das técnicas para fortalecer naturalmente as plantas e enriquecer o solo é o chamado consórcio de espécies, ou seja, o plantio alternado de duas culturas em uma mesma área.

“Quando vim para cá, já tinha 250 mil pés de café plantados. Implantamos 18 mil pés de banana. Também vou introduzir limão”, diz o produtor. Em outros hectares, ele também cultiva feijão e alho, todos com destino a São Paulo para comercialização.

CidadeMarketing com informações da Agência IBGE Notícias

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Procon-SP notifica Unilever para esclarecer sobre embalagem do novo OMO

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A Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, enviou na quinta-feira (8/8) notificação à empresa Unilever Brasil Ltda. para que informe sobre como  demonstra e comprova informação contida em sua embalagem: que 800 gramas do produto “OMO – lavagem perfeita ativo concentrado” equivalem a 1 quilo e, o com 1.600 gramas equivalem a 2 quilos. A fundação também quer esclarecimentos sobre: – se o produto denominado “OMO Multiação – lava roupas em pó” teve a sua fabricação descontinuada;
– se o produto denominado “OMO – lavagem perfeita – ativo concentrado” trata-se de um novo produto com outra fórmula;
– qual resultado diferenciado que cada produto proporciona ao consumidor;
– qual o preço sugerido para cada um dos produtos. A notificação, que visa resguardar os direitos dos consumidores e garantir que não sejam prejudicados, foi motivada por constatação de diversas manifestações de consumidores nas redes sociais e canais de atendimento do Procon-SP questionando a prática da Unilever. A empresa tem 72 horas para responder à fundação.

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