A parceria entre a Cervejaria Brahma e o Grêmio
deu mais um passo para ficar imortalizada. O clube e a marca de cervejas
renovaram o patrocínio por mais um ano. O novo acordo agora é válido até 1º de
outubro de 2020.
O vínculo entre Brahma e Grêmio começou em 2006 e
tem crescido nos últimos anos. O contrato garante ao Tricolor gaúcho verbas
futuras para obras de melhoria na infraestrutura, enquanto a marca de cervejas
terá sua logomarca exposta em backdrops de entrevistas e nas áreas comuns do
centro de treinamento.
“Temos uma longa parceria com os clubes.
Participamos da história das agremiações e dos torcedores, com presença nos
momentos inesquecíveis. A renovação desse vínculo com o Grêmio mostra que
estamos no caminho certo, auxiliando na criação de um legado para jogadores,
clube e a própria torcida. Queremos ajudar cada vez mais no crescimento do
futebol brasileiro”, afirmou João Pedro Zattar, gerente de marketing da
Cervejaria Ambev.
“A extensão do vínculo contará com ampla
adesão da torcida, o que ajuda a fomentar novos projetos e investimentos do
Clube. Estes desdobramentos positivos nos dão segurança e a certeza de que a
aliança entre o Grêmio e a Brahma se manterá mutuamente produtiva”, destacou o
executivo de marketing, Beto Carvalho.
Cerveja oficial do Grêmio, Brahma fortalece a cada
dia sua ligação com o clube e sua torcida. No último mês, a parceira Nº1 do
futebol brasileiro lançou as latas oficiais dos Imortal, resgatando
uma tradição da própria cerveja, que sempre esteve presente em momentos
importantes da vida de torcedores de todo o Brasil.
A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho excluiu da condenação imposta ao Banco Bradesco S.A. o pagamento a um bancário de diferenças salariais decorrentes da venda de seguros, consórcios, planos de previdência e financiamentos. Para a Turma, a venda desses produtos é compatível com o cargo e não dá direito às diferenças quando não houver acordo entre as partes nesse sentido.
Corretor
Na reclamação trabalhista, o bancário sustentou que tinha metas específicas e que não recebia contraprestação pela venda dos produtos. Argumentou ainda que as testemunhas haviam confirmado que, apesar de haver corretor na agência, ele fazia a venda de produtos não bancários.
Justa retribuição
Indeferido pelo juízo de primeiro grau, o pedido foi julgado procedente pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (AM/RR), que condenou o banco a pagar 20% sobre o total da remuneração do bancário no período discutido na ação. Segundo o TRT, a venda de produtos e serviços não é atividade típica de bancário, e alguns desses produtos, como consórcios e planos de orevidência privada, são regulados por legislação própria. No entendimento do TRT, a ausência de acordo entre as partes acerca do pagamento de comissão não seria suficiente para afastar a justa retribuição do empregado pelos serviços prestados.
Cláusula contratual
No exame do recurso de revista, a Sexta Turma destacou que o artigo 456, parágrafo único, da CLT prevê que, na falta de prova ou de cláusula expressa a tal respeito, entende-se que “o empregado se obrigou a todo e qualquer serviço compatível com a sua condição pessoal”. Por essa razão, segundo o colegiado, o entendimento firmado na jurisprudência do TST é que o exercício de atividades diversas compatíveis com a condição pessoal do empregado não gera pagamento de acréscimo salarial por acúmulo de funções, pois o salário remunera todas as tarefas desempenhadas dentro da jornada de trabalho.
Para comemorar os 50 anos da Natura como se deve é dividir o momento com quem fez e faz parte dessa trajetória. E foi pensando em algo que tanto valorizamos, as relações, que o curador Marcello Dantas reuniu nosso meio século de história na exposição “Teia”.
A mostra estará aberta a partir do dia 2 de setembro para colaboradores e visitantes pelos próximos dois anos. Quem quiser conhecer deve enviar um e-mail para visitas@natura.net e aguardar o nosso contato para fazer o agendamento.
A exposição “Teia”, que ocupa um espaço de 300 metros quadrados em nossa sede em Cajamar (SP), proporciona uma conexão entre pessoas, saberes, técnicas e meio ambiente. Os fios da teia se interligam a partir de cinco pontos: gente, natureza, relações, ousadia e cultura.
Tudo nasce de uma percepção sobre o que a Natura é. Usamos redes de deitar, balanços, tapeçaria, harpa, tudo que precisa de um fio para existir, e mostramos esses marcos históricos”, fala Dantas.
Narrativa não-linear permite descobertas em diversas visitas
A rede de memórias leva a uma experiência sensorial com sons, imagens e cheiros. Sim, cheiros! Produtos que marcaram os 50 anos também estarão expostos. E tudo é ativado pelas teias, que conectam os pontos.
O diferencial, segundo o curador, é justamente cada um poder criar a sua narrativa. “Cada pessoa tem sua relação particular com a marca, seja um parceiro, uma Consultora de Beleza, colaborador ou consumidor. Todo mundo tem um pedaço dessa história na própria vida”, afirma.
Mais de 300 peças compõem a exposição
Dessa forma, a ideia é, a cada visita, descobrir e explorar uma nova memória. Como esta não é linear, nada melhor do que interações diferentes que formam essa trajetória. “É uma exposição pensada para explorar várias vezes”.
Com mais de 300 peças em sua composição, entre documentos audiovisuais, sonoros e objetos, “Teia” traz também depoimentos inéditos de quem faz parte da nossa jornada.
Os pesquisadores de segurança da Kaspersky anunciam a descoberta do “BRata”, um novo malware de acesso remoto (RAT) para Android. Denominado por sua descrição, “Brazilian RAT for Android”, ou RAT brasileiro para Android, em tradução livre, este trojan espiona o aparelho infectado permitindo que o cibercriminoso monitore a tela do dispositivo móvel da vítima em tempo real para roubar dados e depois possibilita a realização de tarefas como transações bancárias, leitura de app criptografados, entre outras coisas. Detectado em janeiro de 2019, o BRata estava hospedado na Google Play, mas também foi encontrado em lojas de aplicativos Android não-oficiais.
Segundo os pesquisadores da Kaspersky, o malware requer o sistema operacional Android Lollipop 5.0 ou versões mais recentes para funcionar. Os grupos responsáveis pelo BRata usam vetores de infecção específicos, como notificações PUSH em sites comprometidos e mensagens entregues pelo WhatsApp ou por SMS. Eles também disfarçaram o malware como uma correção de vulnerabilidade que foi usada em ataques contra o WhatsApp (CVE-2019-3568) lançada em junho, essa falsa correção registrou mais de 10.000 downloads no Google Play e alcançou até 500 vítimas por dia. Após a notificação da Kaspersky, o Google removeu o app falso de sua loja oficial.
Depois de entrar no dispositivo, o malware pode roubar e-mails, mensagens instantâneas, localizações e o histórico de navegação do usuário, além de senhas e logins de Internet Banking. Uma característica singular do “BRata” é que ele permite que os cibercriminosos vejam a tela do dispositivo móvel da vítima em tempo real e espionem o usuário ativando a câmera e o microfone do aparelho. Ele também é capaz de escurecer a tela da vítima para ocultar suas ações no celular. Além disso, o BRata usa o recurso do serviço de acessibilidade do Android para interagir com outros aplicativos instalados no dispositivo do usuário.
“Embora o BRata tenha como alvo o Brasil até o momento, ele tem potencial para atacar usuários Android na região e em qualquer parte do mundo”, explica Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe de Análise e Pesquisa Global da Kaspersky na América Latina. “Antes, o privilégio dos ataques móveis era limitado a alguns grupos especializados. Porém, hoje, praticamente qualquer pessoa tem acesso a eles, pois o malware é comercializado no mercado clandestino por R$ 3 mil e negociado com outros criminosos em troca de serviços ou outros malware.”
Todos os produtos da Kaspersky detectam essa família como “HEUR:Backdoor.AndroidOS.Brata”.
Para evitar ser vítima, a Kaspersky recomenda aos usuários:
– Analisar com atenção as permissões solicitadas por aplicativos. Caso solicite algo que não é necessário para realizar suas operações normais, antes de conceder o acesso, pense nas consequências disso para sua privacidade;
– Manter o sistema operacional de seu dispositivo móvel sempre atualizado;
– Nunca clicar em URLs de fontes desconhecidas ou suspeitas;
– Pensar duas vezes antes de aceitar notificações PUSH de sites e aplicativos;
– Instalar uma solução de proteção sólida com função em tempo real em todos os seus dispositivos móveis, como o Kaspersky Internet Security for Android.
A
Perdigão, que aposta no prazer de comer junto,
anuncia novos produtos saborosos e práticos
para variar o cardápio do churrasco, ocasião considerada sinônimo de
confraternização. A marca amplia sua linha de produtos NaBrasa com
quatro cortes suínos, temperados e prontos para o preparo: Costela ao Barbecue,
Picanha Alho e Ervas, Pancetta ao Toque de Limão e Copa Lombo ao Chimichurri.
“Um bom churrasco
deve ter variedade, afinal, encontros entre amigos e familiares reúnem paladares
diversificados e exigentes. Os novos produtos que integram a linha Perdigão NaBrasa são mais uma
opção para ampliar o cardápio e surpreender os convidados, aliando praticidade
e sabor”, afirma Luciana Bulau, gerente executiva de marketing de Perdigão.
Com os novos produtos
da Perdigão, o consumidor vai descobrir um universo de sabores, texturas,
preparados com os melhores temperos. “São produtos que eliminam etapas de
preparo, pois já vêm temperados e marinados, proporcionando mais tempo para comer
junto com pessoas queridas”, destaca Luciana.
Além das novidades, a
linha Perdigão NaBrasa conta com cortes de frango já temperados, entre eles,
sobrecoxa, coxinha da asa e coração; linguiças saborizadas e tradicionais de
pernil, toscana, frango e costela suína.
Os novos itens Perdigão
NaBrasa para churrasco podem ser encontrados nos pontos de venda de todo Brasil.
Empreendedor no Pelourinho-BA/Foto: Thales Brandão
No trimestre encerrado em julho de 2019, a taxa de desocupação (11,8%) recuou 0,6 pontos percentuais (p.p.) em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2019 (12,5%) e caiu 0,5 p.p. na comparação com o mesmo trimestre de 2018 (12,3%).
A população desocupada (12,6 milhões de pessoas) recuou 4,6% (menos 609 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e ficou estatisticamente estável em relação a igual período de 2018 (12,8 milhões).
A população ocupada (93,6 milhões de pessoas) cresceu em ambas as comparações e é a maior da série: 1,3% (mais 1.219 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 2,4% (mais 2.218 mil pessoas) na comparação como o mesmo período de 2018.
A população fora da força de trabalho (64,8 milhões de pessoas) permaneceu estável tanto na comparação com o trimestre anterior quanto na comparação com o mesmo período do ano anterior.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho (24,6%) caiu 0,4 p.p em relação ao trimestre anterior (24,9%) e manteve-se estável frente ao mesmo período de 2018 (24,4%).
A população subutilizada (28,1 milhões) não teve variação significativa frente ao trimestre anterior e subiu 2,6% (mais 703 mil pessoas) frente ao mesmo tri de 2018.
O número de pessoas desalentadas (4,8 milhões) não mostrou variação significativa em ambas as comparações. O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi de 4,4%, repetindo o recorde da série e mantendo estabilidade em ambas as comparações.
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,1 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. Por outro lado, o número de empregados sem carteira assinada (11,7 milhões de pessoas) atingiu novo recorde, subindo em ambas as comparações: 3,9% (mais 441 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,6% (mais 619 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.
O número de trabalhadores por conta própria (24,2 milhões) bateu novo recorde da série histórica e subiu nas duas comparações: 1,4% (mais 343 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) frente ao mesmo período de 2018.
O rendimento médio real habitual (R$ 2.286) caiu 1,0% frente ao trimestre anterior e não teve variação significativa frente ao mesmo trimestre de 2018. Já a massa de rendimento real habitual (R$ 208,6 bilhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 2,2% (mais R$ 4,5 bilhões) frente ao mesmo período de 2018.
A taxa de desocupação foi estimada em 11,8% no trimestre móvel de maio a julho de 2019 e caiu 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2019 (12,5%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2018, quando a taxa foi estimada em 12,3%, também houve queda (-0,5 p.p.).
No trimestre de maio a julho de 2019, havia aproximadamente 12,6 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente recuou 4,6% (menos 609 mil pessoas) frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2019, quando a desocupação foi estimada em 13,2 milhões de pessoas. No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,8 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa ficou estável.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho foi estimada em 24,6% no trimestre móvel de maio a julho de 2019, com queda de 0,4 p.p. em relação ao trimestre de fevereiro a abril de 2019 (24,9%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, quando a taxa foi de 24,4%, houve estabilidade.
O número de pessoas subutilizadas no Brasil chegou a 28,1 milhões no trimestre de maio a julho de 2019, sem mostrar variação significativa frente ao trimestre anterior. No confronto com igual trimestre de 2018, esta estimativa cresceu 2,6%, ou mais 703 mil pessoas subutilizadas.
O número de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas chegou a cerca de 7,3 milhões no trimestre de maio a julho de 2019, um recorde dessa série histórica comparável. Houve um aumento de 4,8% em relação ao trimestre anterior (mais 337 mil subocupados). Em relação ao mesmo trimestre de 2018 houve uma alta de 12,4% (mais 810 mil pessoas subocupadas).
O contingente na força de trabalho potencial, no trimestre de maio a julho de 2019, foi estimado em 8,2 milhões de pessoas e permaneceu estável em ambas as comparações, sendo também o maior dessa série comparável.
O contingente fora da força de trabalho, no trimestre de maio a julho de 2019 chegou a 64,8 milhões de pessoas, com estabilidade em ambas as comparações.
O contingente de pessoas desalentadas foi estimado 4,8 milhões no trimestre de maio a julho de 2019 com estabilidade em ambas as comparações. Já o percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada foi estimado em 4,4% e repetiu o recorde da série histórica, ficando estável em ambas as comparações.
A força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de maio a julho de 2019, foi estimada em 106,2 milhões de pessoas e é a maior da série histórica. Esta população apresentou um aumento de 610 mil pessoas (0,6%) comparada com o trimestre anterior. Frente ao mesmo trimestre de 2018, houve alta de 1,9% (mais 2,0 milhões de pessoas).
A população ocupada foi estimada em aproximadamente 93,6 milhões e é a maior da série. Houve aumentos em ambas as comparações: de 1,3% (mais 1.219 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e de 2,4% (mais 2.218 mil pessoas) contra o mesmo trimestre de 2018.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) chegou a 54,7% no trimestre de maio a julho de 2019 e cresceu em ambas as comparações: 0,6 p.p. frente ao trimestre anterior e 0,8 p.p. comparado ao mesmo trimestre de 2018.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi estimado em 33,1 milhões de pessoas e ficou estável em ambas as comparações.
Já o número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,7 milhões de pessoas) atingiu novo recorde e cresceu em ambas as comparações: 3,9% (mais 441 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 5,6% (mais 619 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O contingente de trabalhadores por conta própria chegou a 24,2 milhões de pessoas é o maior da série histórica. Houve crescimento em ambas as comparações: 1,4% (mais 343 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 5,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2018.
A categoria dos empregadores foi de 4,3 milhões de pessoas, sem variações significativas em ambas as comparações.
O número de trabalhadores domésticos, estimado em 6,3 milhões de pessoas, cresceu 2,2% em relação ao trimestre anterior e ficou estável frente ao mesmo trimestre de 2018.
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,7 milhões de pessoas, cresceu 2,2% frente ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2018, não houve variação estatisticamente significativa.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 2.286 no trimestre de abril a junho de 2019, com queda de 1,0% frente ao trimestre anterior e estabilidade em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada, para o trimestre móvel de maio a julho de 2019, em R$ 208,6 bilhões de reais. Houve estabilidade em relação ao trimestre anterior e alta de 2,2% frente ao mesmo trimestre de 2019, o que representa um acréscimo de R$ 4,5 bilhões na massa de rendimentos.
As bikes vão tomar conta do Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (1º/9). A partir das 8h, mais de 6 mil pessoas estarão reunidas para participar da primeira etapa do Pedala Brasil, passeio ciclístico voltado para a mobilidade urbana e a sustentabilidade. A largada será na Praça de Cuauhtemoque, de onde os inscritos saem para um percurso de sete quilômetros.
O Circuito Pedala Brasil é uma oportunidade de estar em locais onde normalmente só os carros têm acesso, conhecendo e curtindo a cidade por um ângulo diferente. Mais do que um passeio, momento de reunir família e amigos que curtem a bike para pedalar em busca de mais saúde e bem-estar.
Cada vez mais utilizada como meio de transporte, assim como para lazer ou para praticar atividade física, a bicicleta atrai todas as idades. Pesquisas mostram que usar a bike para locomoção torna as pessoas mais felizes. Sem falar no ganho em qualidade de vida dos ciclistas e, também, na proteção do meio ambiente, já que não emitem poluentes.
Tudo isso será colocado em prática nos sete quilômetros do Pedala Brasil. O objetivo é promover o uso da bicicleta nas grandes cidades brasileiras. No evento, animação e diversão estão garantidas, pedalando com segurança, sem esquecer da sustentabilidade. Depois do Rio, será a vez de Belo Horizonte receber os ciclistas no dia 15 de setembro.
Entrega de kits – As inscrições para a etapa do Rio já estão encerradas. E quem garantiu seu lugar no passeio pode retirar o Kit – Participação, Pedala ou Bike -, de acordo com a inscrição realizada, nesta sexta-feira (30), das 10h às 19h, e no sábado (31), das 10h às 17h, no Espaço Sacadura (rua Sacadura Cabral, 154 – Saúde).
Dicas no site – No site www.circuitopedala.com.br estão todas as informações sobre o evento e, também, dicas de como pedalar no dia a dia na cidade: Pedale com segurança – além de capacete, use acessórios na bike, como luz traseira e frontal, e procure andar com roupas coloridas para ser visto mais facilmente por motoristas e pedestres; Esqueça o celular – evite manter uma das mãos ocupadas com garrafas ou celulares – você pode precisar frear ou desviar de um obstáculo a qualquer momento; Respeite a sinalização – Pedale como se estivesse em um carro, respeitando a sinalização, usando os braços como seta e trafegando em ciclovias ou, na ausência de uma, na direita da rua; Imprevistos acontecem – Tenha sempre um kit de ferramentas para o caso da bike ter algum problema mecânico ou pneu furado.
O Pedala Brasil tem o patrocínio de Uber, pela Lei de Incentivo ao Esporte, com organização do IDEC – Instituto para o Desenvolvimento do Esporte e da Cultura e apoio da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
IDEC – Pela primeira vez, o Circuito Pedala Brasil será organizado pelo IDEC – Instituto para o Desenvolvimento do Esporte e da Cultura, que visa sempre o comprometimento e profissionalismo nos projetos em que atua. A meta é oferecer a melhor experiência para o público neste evento, que incentiva a prática da sustentabilidade, com diversão e segurança, conceitos que o IDEC apoia.
L’Oréal Paris é uma marca que tem como missão trazer o
melhor de cada cabelo e pele de cada mulher, através de sua tecnologia
avançada. Isso vai totalmente de encontro ao que a mulher moderna acredita
atualmente, quando se fala do conceito de idade sem tabu. Ela não está mais
preocupada com sua idade cronológica e sim, em trazer à tona o melhor da idade
que tem, sem se restringir à normas, regras ou limitações impostas pela sociedade.
Dentro deste tema, a L’Oréal incentiva a auto-realização, auto-estima e
principalmente a conversa entre mulheres. E essa é exatamente a proposta do
Beautiful Café: um espaço para mulheres falarem sobre seus sonhos, quebra de
tabus e respeito, temas reforçados pelo lançamento de 3 produtos. O evento,
realizado pela primeira vez no Brasil, aconteceu no dia 29 de agosto, no
Copacabana Palace.
Aberto para convidados, o evento contou com dois Beauty
Talks principais: o poder do ácido hialurônico no cuidado da pele e o que é
Episkin; e Movimento Ageless: idade sem tabu e o respeito às escolhas da
mulher. Os painéis contaram com as presenças de Fátima Bernardes, Taís Araújo,
Cláudia Raia e Fernanda Gentil, além das Influenciadoras Andrea Santa Rosa, Vic
Ceridono e Paola Antonini, e Elisabeth Bouhdana, Diretora Científica Global de
L’Oreal Paris. O evento encerrou com um show de Luisa Sonza para celebrar o
lançamento de Elseve Longo Dos Sonhos. Toda a produção foi desenvolvida com
processos sustentáveis, para gerar o mínimo de impacto no meio ambiente.
A marca mostra toda sua força em inovação e tecnologia com
um lançamento de produto em cada uma das categorias no Brasil: Elseve Longo Dos
Sonhos (cabelos), Revitalift Hialuronico (pele) e Renovação Imedia (Coloração).
O Beautiful Café foi idealizado inicialmente pela McCann
Paris. A versão brasileira foi criada pela WMcCann e produzida pela V3A. O
evento contou com imersão em inovação, sendo um espaço de relacionamento e
informação, e outro com conteúdo tecnológico para o lançamento dos três
produtos. A estrutura contou também com espaços instagramáveis com a temática
dos lançamentos.
Jackson
do Pandeiro foi e
continua sendo uma escola dentro da música brasileira. Fato é que seu legado a
cada ano fica mais forte. Todos não cansam de se deliciar com as
impressionantes divisões rítmicas de seu canto e seu pandeiro, pelas quais
ganhou a alcunha de “O Rei do Ritmo”, e pelas letras simples, mas muito bem
feitas, que alternavam ingenuidade e malícia. O que poucos sabem é que foi
também um dos artistas mais humildes de sua época, que tanto poderia brilhar
sozinho num grande palco ou como um anônimo percussionista de estúdio em discos
alheios. Seu centenário será celebrado no próximo dia 31 de agosto, e é uma
data mais do que significativa para que o marketing estratégico da Sony Music Brasil dê
prosseguimento ao projeto de digitalização de seu catálogo. Restaurando tapes
analógicos e projetos gráficos originais de seus antigos vinis,
disponibilizarão nas plataformas de streaming a partir da véspera de seu
aniversário, sexta-feira, dia 30, seis álbuns de carreira do cantor, uma
coletânea e uma playlist especial.
São
eles o compacto duplo
“Nortista quatrocentão” (1958), no qual lançou o clássico “Tum,
tum, tum” (“No tempo que eu era só/ E não tinha amor nenhum/ Meu coração batia
mansinho/ Tum, tum tum”), um disco de 78 rpm (de duas faixas, gravado em 1959), com “Lágrimas” (um samba de
sucesso no carnaval de 1960) e outro samba raro, “De Araraê”, além dos
LPs “Jackson do Pandeiro é
sucesso” (1967),
“O dono do forró” (1971),
“Sina de cigarra” (1972) e “Tem mulher tô lá” (1973), dos quais a que
entrou para a galeria de clássicos do artista foi a faixa-título do álbum de
72: “Nasci com uma sina de cigarra/ Aonde eu chegar tem farra”.
Este tesouro que agora chega às plataformas digitais redescobre uma gama de forrós deliciosos que ficaram perdidos no tempo, somando-se a outros que já estavam disponibilizados, como o álbum “Jackson do Pandeiro” (1958), no qual lançou os clássicos “Chiclete com banana”, “Cantiga do sapo”, “Casaca de couro” e “Baião do bambolê”, e as coletâneas “O melhor de Jackson do Pandeiro” (1962) e “Casaca de couro – 14 grandes sucessos” (1995), todos do catálogo da Sony Music. Completam o pacote mais uma coletânea, “Os grandes sucessos de Jackson do Pandeiro” (1975) e playlist comemorativa “Jackson do Pandeiro – Forrozeiro do Brasil” (https://lnk.to/Jackson100), trazendo sucessos e relíquias de seu repertório, todos com minha curadoria.
Entre
as raridades dessa leva, temos os forrós “Balanço de Maria”, “Forró em Campina”
(exaltando a cidade de Campina Grande de sua mocidade, onde aprendeu a “tocar
pandeiro nos forrós de lá”), “Sereno cai”, “Catirina” e “Quero sambar” (porque
“sambar” também já foi um sinônimo de “forrozar”); o samba de roda “Eu e Dona
Maria”, o coco “Coração velho”, muito atual, discorrendo sobre sua paixão por
todos os estados nordestinos; outros números pitorescos, como “O pracinha”,
sobre um jovem brasileiro que foi servir na Segunda Guerra e voltou vivo para
contar a historia; um de temática rural, “O lavrador”, que louva o trabalho no
campo após o período de seca (“Te prepara lavrador que tá na hora de plantar”);
além da marcha “O bom torcedor”, que enumera seus times preferidos em cada
parte do país.
Soma-se
a essas, canções engraçadas e críticas: os xotes “Mania de mangar”, “Tem
mulher, tô lá” (“Se tiver de escolher a mulher ou o dinheiro/ É mulher que eu
vou querer”) e “Nem vem que não tem” (“Pois eu não sou saco de carga pras
mentiras de ninguém”); o rojão “Puxa saco”; os cocos “Pacato cidadão”, sobre um
sujeito calmo até que pisem no seu calo e “Marieta” (“Nem que o diabo arranque o
rabo/ Eu não deixo a minha preta”); o gaiato xote “Xarope de amendoim”,
revelando um antídoto contra a impotência masculina; o xote “Cachimbo chato”,
pivô de uma hilariante briga conjugal, e o forró “Chico chora” (“A mulher foi
fazer compras/ Não voltou até agora/ Por isso é que Chico chora”).
Dos
confins do Brasil ao estrelato nacional
Natural
de Alagoa Grande, no interior da Paraíba, José Gomes Filho apurou o gosto pela música
nordestina vendo sua mãe cantar cocos nas feiras de seu povoado pobre nos anos
1920 e 30, ao lado de um pequeno grupo de músicos, em troca de alguns trocados.
Com o tempo, passou a acompanhá-la no zabumba. Após a morte do pai, mudou-se
para Campina Grande, onde alternou o ofício de ajudante de padeiro, com bicos
como pedreiro, pintor de paredes e limpador de fossa, mas sem esquecer a
música, tocando onde quer que houvesse uma oportunidade, fosse baile, seresta,
feira ou cabaré. Por essa época é que tornou-se exímio tocador de pandeiro. Fã
de filmes de faroeste, tinha desde pequeno o apelido de Jack (por causa de seu
ídolo, o ator Jack Perrin), daí que mais tarde já passou a ser chamado de “Jack
do Pandeiro”.
Apesar da predileção pelo instrumento (que durante um bom tempo sequer tinha dinheiro para ter o seu próprio), conseguiu emprego de baterista num conjunto e em breve já começava também a cantar em bailes e festinhas. Em 1944, mudou-se mais uma vez, agora para a capital João Pessoa, onde foi pandeirista em conjuntos para dançar e do elenco de músicos da Rádio Tabajara, inclusive na futura famosa orquestra da emissora. Ali travou contato com as emboladas de Manezinho Araujo e com o jeito de cantar do sambista Jorge Veiga – duas de suas maiores influências. Logo passou a adotar o nome artístico pelo qual ficaria conhecido. Em 48, foi chamado pela Orquestra Tabajara para inaugurar a Rádio Jornal do Comércio de Recife. Ali, começou a cantar sambas (o ritmo da moda) até que o coco “Sebastiana”, entoado por ele numa revista carnavalesca ao vivo na emissora, virou um número de sucesso estrondoso, ajudado pela performance teatral quando, num dado momento dava uma umbigada numa radioatriz na hora do refrão.
Divulgação/Sony Music
Descoberto
por Genival Melo,
divulgador da Copacabana Discos, de passagem pela capital pernambucana, Jackson foi logo
contratado e estourou no Brasil inteiro em 1953 com seu primeiro disco,
trazendo “Forró em Limoeiro” e a mesma “Sebastiana”, nessa altura acompanhado
de outra radioatriz, Almira
Castilho, que se tornou sua esposa e como já tinha estudo, foi
responsável também por sua alfabetização. Sim, aos 34 anos, ele ainda era
analfabeto. Dali para que aportasse no Rio de Janeiro foram apenas seis meses.
Chegou à (então) Capital Federal consagrado, logo descolando um contrato com a
mítica Rádio Nacional. Sete anos após Luiz
Gonzaga ter explodido a música nordestina nacionalmente, Jackson foi importante
por dar um novo gás a esse cancioneiro, popularizando gêneros diferentes como
cocos e rojões.
Seguiram-se
um sucesso atrás do outro até que entre 1958 e 59 foi contratado da antiga
Columbia (atual Sony Music)
onde registrou o samba nordestino “Chiclete com banana” e outros grandes
emblemas de seu repertório de forró, como “Tum tum tum”, “Casaca de couro” e
“Baião do bambolê”, além de um compacto duplo. A seguir passou por outras
gravadoras, inclusive pelo selo Cantagalo, de Pedro Sertanejo, hoje parcialmente
incorporado à Sony, onde gravou “Jackson do Pandeiro é sucesso” (1967),
destacando a hilariante “Iê iê iê no Cariri”, até retornar à velha Columbia,
então chamada CBS, entre 1971 e 73, quando gravou mais três long-plays que
agora estão disponibilizados.
Isto
se deu após um período de ostracismo em que o forró foi ofuscado pela Jovem
Guarda, a Era dos Festivais e a canção de protesto, sendo redescoberto primeiro
por Gal Costa,
que regravou “Sebastiana”, em 69, depois, em 72, por Gilberto Gil, que releu
duas pérolas de seu repertório, “Chiclete com banana” e “O canto da ema”, e
pelos jovens Alceu Valença
e Geraldo Azevedo
que o convidaram para defender com eles no VII (e último) Festival Internacional
da Canção a embolada corrosiva “Papagaio do futuro”, de Alceu (“Eu fumo e tusso/
É fumaça de gasolina”). Jackson
viveu até 1982, quando passou mal durante um show, vindo a falecer dias depois
à beira dos 63 anos, não sem antes dar de presente a Elba Ramalho, um de seus
primeiros sucessos, “No som da sanfona”.
Com uma história de mais de quatro décadas no país, a Fiat reafirma a sua ligação e incentivo ao Brasil como particionadora das Seleções Brasileiras de Futebol. Para ajudar a reescrever a história do futebol feminino, a montadora em uma parceria entre o CRIE (hub de Conteúdo e Criação Digital da Fiat Chrysler) e a agência Leo Burnet TM criou um filme sobre um gol histórico que nunca teve o reconhecimento merecido. Marcado por Elane dos Santos, o lance ocorrido em 1991 no primeiro Mundial de Futebol Feminino, na China, consagrou a ex-capitã como a primeira brasileira a marcar gols em mundiais. Sem registro até agora, a jogada foi reconstituída em um vídeo de 60´´ veiculado nesta quinta-feira (29) na partida do Brasil contra a Argentina pelo Torneio Internacional Feminino. O vídeo estreou no telão do Pacaembu, durante o intervalo da disputa. No Instagram e Facebook, a jornalista @Alê Xavier do Canal @Desimpedidos e as jogadoras @Formiga, @Debinha e @Cristiane, compartilharão conteúdos em seus perfis nas mídias sociais para engajar os seguidores em prol do futebol feminino. Um vídeo estendido de dois minutos será compartilhado nos canais oficiais da Fiat para contar mais detalhes desta narrativa.
“A Fiat é a mais brasileira das montadoras e nada mais
natural do que reforçar a nossa ligação com o Brasil nesta parceria de quatro
anos com o patrocínio as Seleções brasileiras de futebol. Para fortalecer a
estratégia integrada que vem sendo criada e será apresentada em diversas ações
até 2022, recriamos este gol para prestar a devida homenagem a essa importante
atleta do futebol feminino”, disse Frederico Battaglia, Diretor de Brand
Marketing Communication da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) para a América
Latina.
Caso alguém procure na internet a primeira pessoa que fez um gol pela seleção, as imagens que surgem não são a da sua autora. Nas páginas de pesquisa, a figura da zagueira Elane do Santos não aparece. Para valorizar a figura de Elane e de outras tantas jogadoras que não são lembradas pelo grande público, o filme “Primeira Brasileira a fazer gol em Mundiais” por meio de depoimentos e a reconstituição do gol feito contra a Seleção do Japão ajuda a vencer o resultado que foi imposto pela história. Confira aqui a versão de dois minutos assinada pela agência Leo Burnett TM:
“Essa peça é a primeira de uma plataforma.
Aproveitando que a Fiat é agora um dos patrocinadores oficiais da Seleção,
queremos colocar luz sobre a história e as glórias do futebol feminino
nacional, muitas vezes negligenciadas, pouco reconhecidas ou até mesmo
esquecidas. Essa é a chance de corrigirmos isso. Mais do que uma peça com
conteúdo, essa é uma peça com propósito”, disse Wilson Mateos, Vice-presidente
de Criação da Leo Burnett.
A estratégia de comunicação pensada pelo CRIE (hub de
Conteúdo e Criação Digital da Fiat Chrysler) contempla conteúdos personalizados
para o Instagram, Facebook e Youtube. Conhecida pelas suas coberturas de
eventos esportivos para o canal Desimpedidos, a jornalista Alê Xavier
compartilhará com os seus seguidores todos os lances antes, depois e após o
jogo. Para convocar ainda mais gente para a campanha, as jogadoras da Seleção,
Debinha, Formiga e Cristiane, publicarão conteúdos em seus perfis oficiais para
ajudar a amplificar e reescrever esta história.
Patrocínio da Seleção
A parceria tem duração de quatro anos e abrange todas as
Seleções de futebol do Brasil: de base, olímpicas e principais, masculinas e
femininas. O vínculo cobre competições internacionais, como a Copa do Mundo
Feminina (França), Copa América Brasil em 2019, Copa América de 2020, Jogos
Olímpicos de Tóquio (Japão), em 2020, e a Copa do Mundo de 2022, no Catar.
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