Com intuito de impulsionar
o mercado de smartphones, a Lojas Americanas – gigante do varejo, presente em
mais de 600 cidades – promove o serviço de troca de celulares usados. No
programa de trade-in da companhia, o cliente tem seu aparelho
avaliado e recebe, de forma simples e imediata, crédito – que pode
chegar até R$ 2.500 – para a compra de um novo modelo na loja física
ou no site Americanas.com. Em fase de expansão, o serviço
está disponível em mais de 100 lojas da rede.
O processo de avaliação do
aparelho usado é feito por promotores da +AQUI – plataforma de
serviços da Lojas Americanas – e leva em consideração as condições de
uso, eventuais danos e situação geral do dispositivo, além das características
básicas, como modelo e ano de fabricação. Com a disponibilização do crédito em
minutos, o serviço de troca de smartphones da rede de varejo contribui para aumentar o poder de
compra e democratizar o acesso do consumidor às novas tecnologias disponíveis
no mercado.
Além da oferta
de condições especiais de troca, a Lojas Americanas tem a capilaridade
como um diferencial importante nesse mercado, com mais de 1.500 unidades
em todo o Brasil.
A Kitano – marca da General Mills com
mais de 60 anos de expertise em ervas e especiarias no Brasil – dá continuidade
à campanha “Vamos temperar, de verdade?” e anuncia seu patrocínio da nova
temporada do MasterChef, o MasterChef – A Revanche, talent show de
gastronomia do Brasil estreia no dia 15 de outubro, às 22h45, na Band.
Nesta edição, pela primeira vez, a
Kitano marcará presença com sua linha de temperos naturais dentro do mercado
cenográfico do programa, além de veicular comerciais e vinhetas nos intervalos
e postagens nas redes sociais da atração. “O MasterChef é o maior talent
show de gastronomia do mundo, os competidores precisam preparar receitas
saborosas e criativas em pouco tempo. O tempero é a alma da comida e muitas
vezes os cozinheiros se destacam pelas ervas e especiarias que usam. Quanto
mais puros forem os condimentos, mais sabor, cor e aroma eles darão às
criações”, comenta Priscila Pizano, gerente de marketing da Kitano.
A participação no MasterChef – A
Revanche vai justamente ao encontro de um dos principais objetivos da marca,
entregar naturalidade das ervas e especiarias, praticidade e ajudar qualquer
pessoa a fazer uma mágica na cozinha. “As criações dos participantes inspiram
os telespectadores a replicarem diversas receitas em casa, dando seu toque
especial. Queremos incentivar as pessoas a utilizarem essa criatividade no dia
a dia da maneira mais simples que existe: ‘temperando’ com produtos Kitano,”
completa a gerente.
O patrocínio é mais uma iniciativa da
campanha “Vamos temperar, de verdade?”, que mostra o total protagonismo dos
temperos na gastronomia cotidiana. Além da presença no reality, a Kitano também
realizou outras ativações como: o lançamento de um blog com receitas e dicas
culinárias, uma exposição sensorial de temperos aberta ao público, ações
direcionadas para as redes sociais.
Sobre a Kitano
Líder de mercado e com mais de 60 anos de expertise em ervas e
especiarias no Brasil, a Kitano possui portfólio com mais de 40 tipos de ervas,
especiarias, pimentas, temperos 100% puros e naturais para uso culinário.
A Subway e a Ticket fecharam uma
parceria para uma ótima causa! Em ação inédita, criada pela mcgarrybowen, a
maior rede de alimentação rápida do mundo e a marca da Edenred Brasil, que é
pioneira no setor de benefícios de refeição e alimentação, se unem para dar uma
“mãozinha” para quem está com o Ticket Restaurante no limite.
Durante os últimos dias de
outubro, quando geralmente o saldo está chegando ao fim, o app da marca enviará
notificações por “push” aos celulares de seus usuários que estiverem com saldo
menor do que R$ 20. A notificação revelará que é possível comer bem gastando
pouco com a promoção “2 Subs por R$ 14,90”.
“Na Subway estamos em constante
inovação e sempre trazemos novidades para o consumidor. Este espírito de
constante transformação está presente na decoração dos nossos restaurantes, nos
lançamentos de novos sanduíches e ingredientes, além de promoções para todos os
gostos. Nesta parceria inédita com a Ticket usamos a tecnologia para oferecer
aos nossos clientes a promoção sucesso de público “2 Subs por R$ 14,90”. Temos
certeza que vai agradar aos fãs da marca”, fala Gabriel Ferrari, diretor de
Marketing da Subway Brasil.
Idealizada pela mcgarrybowen e
disponibilizada pela Ticket, a solução tecnológica que identifica o valor
restante e permite a comunicação da oferta aos clientes, por meio de
notificações por push, representa uma das inovações desenvolvidas pela marca,
que conecta as empresas às pessoas a fim de proporcionar benefício para todos
os seus públicos.
“A parceria com a Subway reforça nosso compromisso de oferecer
constantemente novidades exclusivas e que ofereçam ganhos para todos.
Acreditamos na força da associação, pois sabemos que uma ação conjunta agrega
valor e propósito às relações, além de multiplicar os benefícios para os
estabelecimentos e para os empregados que usam essa solução. A ação também
evidencia nossa paixão pelos clientes, um valor que carregamos em nosso DNA e
que tem o objetivo de transformar o dia a dia das pessoas”, destaca Claudia
Leite, Diretora de Rede da Ticket.
Para Marcelo Maia, diretor
executivo de criação da mcgarrybowen, a mensagem sincronizada com o saldo do
usuário é inédita e coloca as empresas à frente dos concorrentes. “O push no app será
usado pela primeira vez para comunicar uma oferta e tudo acontecerá a partir da
identificação do saldo do usuário. Utilizamos toda a tecnologia disponível para
que o dia a dia seja impactado por um benefício e que também coloque a Subway
no páreo da disputa pelos pedidos na hora do almoço”.
Além das notificações, a
campanha terá também conteúdos nas redes sociais de ambas as marcas. Quem
poupou durante o mês e ainda tem saldo no Ticket Restaurante também poderá
aproveitar a promoção.
Ficha Técnica
Cliente:
Subway
Agência:
mcgarrybowen Brasil
Direção
de Criação Executiva: Marcelo Maia e Hermes Zambini
Direção
de Criação: Fábio Barbato
Criação:
Lucas Vidigal, Andressa Codatto e Bruno Foscaldo
Mídia:
Felipe Reis, Mariana Roboredo e Lais Dalcin
Atendimento:
Claudia Menezes e Tarsila Rolim
Aprovação
pelo cliente: Gabriel Ferrari
Veículo:
Denise Coelho, Alessandra Maier, Fábio Cavazzani, Heloisa Lima e Karen
Oliveira
Ministra da Agricultura
Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina e o Ministro da Justiça, Sérgio Moro
assinaram nesta quarta-feira, 16, um acordo de cooperação técnica com o
objetivo de prevenir a “venda casada” de crédito rural. O acordo assinado durante
cerimônia realizada, na sede no MAPA tem a duração de 24 meses com
possibilidades de renovação.
A iniciativa busca incentivar o produtor rural a realizar denuncias visando
evitar a ocorrência dessa prática ilegal nas tomadas de créditos, a fim de
proteger as escolhas de compra do setor produtivo.
De acordo com a Ministra da Agricultura a equalização de juros foi estabelecida
para proporcionar condições de pagamento mais acessíveis ao produtor rural, com
o objetivo de impulsionar o desenvolvimento das atividades agropecuárias do
país, que com o combate irá reduzir o custo para o produtor e melhorar a
competitividade, sendo uma ação que já era esperada pelo produtor rural
brasileiro.
“Não podemos ter aqui travas que inibam o produtor rural. O agronegócio, os
números estão aí para provar, é o motor da nossa economia. Com estas pequenas
coisas que a gente vem fazendo nesses 10 meses de governo, facilitando,
diminuindo custos, tirando esse custo embutido, é que nós vamos fazer a
agropecuária brasileira cada vez mais competitiva e mais sustentável para o
mundo”, acrescentou.
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja –
ABRASS, Tiago da Fonseca destaca a importância do acordo e a necessidade para
os produtores rurais, que haja fiscalização das instituições financeiras, e
afirma que associação está apoiando a iniciativa.
“Os bancos utilizam dessa prática ilegal para forçar nós produtores a
adquirimos produtos dos quais não necessitamos como serviços de capitalização,
seguro entre outros. Então nós vemos a assinatura do termo como um importante
passo ao Agro Brasileiro”, afirma.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Organização das
Cooperativas do Brasil (OCB), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na
Agricultura (Contag) e a União Nacional das Cooperativas da Agricultura
Familiar e Economia Solidária (Unicafes) assinaram como signatárias do acordo e
vão disponibilizar formas dos produtores fazerem as denúncias sem serem
identificados.
Os Correios aumentou em 6,34% a tarifa média dos serviços Sedex Hoje, Sedex 10 e Sedex 12 na semana passada dia 14/10. O reajuste foi confirmado nesta quarta-feira, pela estatal, que afirma que o aumento é uma média ponderada nacional, variando de acordo com origem, destino e tipo de encomenda. De acordo com a Estatal, “a atualização dos preços ocorre para equilibrar o impacto dos custos na prestação dos serviços”. A empresa afirmou ainda que o reajuste não se aplica a clientes que possuem contratos com os Correios.
Reprodução. Maria Lucia Vieira, Gerente Pnad Contínua 16/10/2019
O Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que varia de zero (igualdade) até um (desigualdade máxima), foi estimado em 0,545 em 2018. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o índice aumentou para 0,537, chegando a 0,545 em 2018.
Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, o Índice de Gini foi de 0,508 em 2012, caindo até 0,494 em 2015 e voltando a subir até 0,509 em 2018.
Em 2018, o rendimento médio mensal real do 1% da população com maiores rendimentos era de R$ 27.744, o que corresponde a 33,8 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 820).
Essas e outras informações fazem parte do módulo Rendimento de Todas as Fontes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O material de apoio da divulgação está à direita desta página.
A pesquisa também mostrou que a massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que era de R$ 264,9 bilhões em 2017, cresceu para R$ 277,7 bilhões em 2018. Os 10% da população com os menores rendimentos detinham 0,8% da massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 43,1%.
O rendimento médio real de todas as fontes teve crescimento de cerca de 5,1% de 2012 (R$ 2.072) a 2014 (R$ 2.177), depois caiu 3,1% em 2015 (R$ 2.110). Em 2016 e 2017, manteve relativa estabilidade e, em 2018, subiu 2,8%, para R$ 2.166.
O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência), que era de R$ 2.133 em 2012, chegou a R$ 2.279 em 2014 , caindo 4,1% em 2015 e mantendo-se quase estável nos dois anos seguintes, para depois chegar a R$ 2.234 em 2018. Em relação a 2012, o indicador de 2018 representou crescimento real de 4,7%.
A massa de rendimento mensal real de todos os trabalhos da população ocupada era em 2018, de aproximadamente R$ 201,3 bilhões, 9,5% acima do valor registrado em 2012.
De 2012 (R$ 1.390) a 2015 (R$ 1.416) o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes (aposentadorias, pensões, alugueis, programas de transferência de renda etc.) acumulou ganho de 1,9%. Em 2016 (R$ 1.400) registrou perda de 1,1%, que foi revertida nos dois anos seguintes – com expansão de 2,4% e 3,2%, respectivamente – atingindo valor médio de R$ 1.479 em 2018. Regionalmente, o Nordeste (R$ 971) registrou a menor média, enquanto o Sudeste (R$ 1.839), a maior em 2018.
No Brasil, em 2018, entre as categorias que compõem o rendimento de outras fontes, a aposentadoria ou pensão foi o item de maior valor médio (R$ 1.872), destacando-se o Centro-Oeste com o maior valor (R$ 2.191) e o Nordeste, com o menor (R$ 1.473). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2017 e 2018 foi de 3,3% e, em relação a 2012, de 7,3%.
O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu de 15,9% em 2012 para 13,7% em 2018.
Rendimento médio do 1% mais rico da população é 33,8 vezes o rendimento dos 50% mais pobres
Dividindo-se a população em classes percentuais, conforme o rendimento médio, observou-se que, de 2017 para 2018, os 30% da população com menores rendimentos registraram variação negativa; já as classes de rendimento de 30% em diante tiveram ganhos que variavam de 0,1% (grupo de 30-40%) a 8,4% (1% com rendimentos mais elevados).
O rendimento médio mensal real do 1% da população com maiores rendimentos era de R$ 27.744, o que corresponde a 33,8 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 820).
Índice de Gini do rendimento médio mensal do trabalho chega a 0,509 em 2018
O índice de Gini é um indicador que mede distribuição, concentração e desigualdade econômica e varia de 0 (perfeita igualdade) até 1 (máxima concentração e desigualdade). Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, ele foi de 0,509 em 2018. O índice tinha caído entre 2012 (0,508) e 2015 (0,494).
As Regiões Sul (0,448) e Centro-Oeste (0,486) apresentaram os menores índices e, no Nordeste, ele alcançou 0,520. De 2017 para 2018, no Norte, Sudeste e Sul esse indicador subiu, enquanto no Nordeste e Centro-Oeste houve retração. De 2015 a 2018, a trajetória ascendente do indicador foi mais acentuada no Norte (de 0,490 para 0,517) e no Sudeste (de 0,483 para 0,508).
Um décimo da população concentra 43,1% da massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita
A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que era de R$ 264,9 bilhões em 2017, alcançou R$ 277,7 bilhões em 2018. Os 10% da população com os menores rendimentos detinham 0,8% da massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 43,1%.
Além disso, observou-se que esses 10% com maiores rendimentos detinham uma parcela da massa de rendimento superior à dos 80% da população com os menores rendimentos (41,2%).
Entre as regiões, o Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do país (R$ 143,7 bilhões), sendo este valor superior à soma das demais massas de rendimento regionais. As Regiões Sul (R$ 47,7 bilhões) e Nordeste (R$ 46,1 bilhões) produziram cerca de ?, cada, da massa da Região Sudeste. As Regiões Norte (R$ 15,8 bilhões) e Centro-Oeste (R$ 24,4 bilhões) foram responsáveis pelo equivalente a 11,0% e 17,0%, respectivamente, da Região Sudeste.
O rendimento médio mensal real domiciliar per capita foi de R$ 1.337, em 2018 e R$ 1.285, em 2017. As Regiões Norte e Nordeste apresentaram os menores valores (R$ 886 e R$ 815), e a Região Sudeste, o maior (R$ 1.639).
Em 2018, o índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita para o Brasil foi estimado em 0,545. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução do índice de Gini do rendimento domiciliar per capita (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o Gini aumentou para 0,537, chegando a 0,545 em 2018.
Nas Regiões Sudeste, Nordeste e Sul, as mais populosas do país, esses índices foram de 0,533, 0,545 e 0,473, respectivamente. Entre 2017 e 2018, as Regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram redução da desigualdade medida pelo índice de Gini, enquanto as demais regiões apresentaram indicadores maiores que no ano anterior.
Em 2018, o rendimento de todos os trabalhos compunha, 72,4% do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Os 27,6% provenientes de outras fontes se dividem em rendimentos de aposentadoria ou pensão (20,5%) em sua maioria, mas também em aluguel e arrendamento (2,5%), pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador (1,2%) e outros rendimentos (3,3%).
Até 2015 houve aumento da parcela do rendimento de todos os trabalhos no rendimento domiciliar per capita, atingindo 75,2% neste ano. A partir de 2016, aumentou a parcela relativa a outras fontes de rendimento, motivado sobretudo pelo crescimento da participação das aposentadorias e pensões, que alcançou 20,5% em 2018.
Entre as Grandes Regiões, houve diferenças importantes na composição do rendimento domiciliar per capita, destacando-se a participação do rendimento de todos os trabalhos, que variou de 66,5%, na Região Nordeste, a 77,3%, na Região Centro-Oeste.
O rendimento proveniente de aposentadoria ou pensão também apresentou diferenças regionais importantes: na Região Norte, a participação foi de 17,0%, vis-à-vis a participação de 24,5% registrada na Região Nordeste; nas demais, essa participação variou entre 16,6%, na Região Centro-Oeste, e 21,2%, na Região Sul.
Rendimento médio real de todas as fontes em 2018 volta a patamar abaixo de 2014
De 2012 (R$ 2.072) a 2014 (R$ 2.177), o rendimento médio real de todas as fontes teve crescimento de cerca de 5,1%. A estimativa sofreu queda de 3,1% em 2015, passando a ser de R$ 2.110. Em 2016 e 2017, o comportamento foi de relativa estabilidade e, em 2018, registrou crescimento de 2,8%, com valor de R$ 2.166.
Entre as Grandes Regiões, o rendimento médio mensal real de todas as fontes apresentou variações: o Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.563), seguida pelo Centro-Oeste (R$ 2.440) e Sul (R$ 2.401), enquanto o menor foi verificado no Nordeste (R$ 1.412). De 2017 para 2018, o Nordeste foi a única região a ter variação negativa do rendimento e o Norte teve a maior expansão (7,8%). Frente a 2012, enquanto o rendimento médio de todas as fontes teve aumento de 4,5% no país, no Sudeste o avanço foi de 6,2%.
Rendimento de trabalho cresce 4,7% em relação a 2012, mas abaixo do patamar de 2014
O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência) chegou a R$ 2.279 em 2014, caindo 4,1% em 2015 e mantendo-se quase estável nos dois anos seguintes, até chegar a R$ 2.234 em 2018. Em relação a 2012, quando a estimativa era de R$ 2.133, o rendimento de todos trabalhos de 2018 representou crescimento real de 4,7%.
Entre as Grandes Regiões, o Nordeste (R$ 1.497) e Norte (R$ 1.735) registraram os menores valores para o rendimento habitual do trabalho, enquanto os maiores ficaram com Sudeste (R$ 2.572), Centro-Oeste (R$ 2.480) e Sul (R$ 2.428). Em relação a 2017, o Nordeste apresentou variação de -1,3%, enquanto que as demais regiões tiveram crescimento, com destaque para Norte (5,6%) e Sudeste (3,8%). Na comparação com 2012, Norte e Centro-Oeste não apresentaram crescimento da estimativa; enquanto Nordeste (5,0%) e Sudeste (6,1%) tiveram aumento acima na média nacional (4,7%).
Rendimento de outras fontes no Sudeste é quase o dobro do no Nordeste
De 2012 (R$ 1.390) a 2015 (R$ 1.416) o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes acumulou ganho de 1,9%. Em 2016 (R$ 1.400) registrou perda de 1,1%, que foi revertida nos dois anos seguintes – com expansão de 2,4% e 3,2%, respectivamente -, atingindo valor médio de R$ 1.479 em 2018. Regionalmente, o Nordeste (R$ 971) registrou a menor média, enquanto o Sudeste (R$ 1.839), a maior em 2018.
No Brasil, em 2018, dentre todas as categorias que compõem o rendimento proveniente de outras fontes, o item aposentadoria ou pensão foi o que alcançou maior média (R$ 1.872), destacando-se o Centro-Oeste com o maior valor (R$ 2.191) e o Nordeste, com o menor (R$ 1.473). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2017 e 2018 foi de 3,3% e de 7,3% em relação a 2012.
Os rendimentos provenientes de aluguel e arrendamento tiveram valor médio de R$ 1.629 e apresentaram queda frente a 2017 (1,3%) e frente a 2012 (4,5%). A pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador totalizavam, em média, R$ 635, com expansão em relação a 2017 (1,1%) e no confronto com 2012 (9,1%). Por fim, as pessoas que declararam possuir outros rendimentos, além dos já citados, recebiam R$ 582, em média. Essa estimativa apresentou expansão em 2018 (0,7%), contudo, teve queda de 10,7% frente a 2012. O valor dos outros rendimentos foi maior na Região Sudeste (R$ 855) e menor na Região Nordeste (R$ 387).
Participação da renda de todos os trabalhos tem menor patamar em 2017
Em 2018, o contingente de pessoas que tinham rendimento de todos os trabalhos correspondia a 43,4% da população residente (90,1 milhões), enquanto que, em 2012, eram 43,6% (86,1 milhões). Já a presença de rendimentos provenientes de alguma outra fonte foi registrada para 24,9% dos residentes (51,8 milhões) em 2018, frente a 23,6% (46,6 milhões) em 2012.
De 2012 a 2014, no nível nacional, houve tendência de crescimento da participação da renda de todos os trabalhos na população, com o maior percentual (44,3%) sendo registrado em 2014. A partir de 2015, houve queda da estimativa, que atingiu o menor valor (43,1%) em 2017. O rendimento de outras fontes teve movimento de expansão desde o início da série, apresentado o maior crescimento de 2017 (24,1%) para 2018 (24,9%), influenciado, principalmente, pela expansão de 1,5 ponto percentual no Sudeste em 2018.
De 2012 a 2018, participação da aposentadoria ou pensão cresce e de outros rendimentos cai
Dentre os componentes dos rendimentos de outras fontes, o predomínio foi da categoria aposentadoria ou pensão, que teve frequência de 14,6% na população residente com rendimento. Nas demais categorias, os percentuais foram de 7,7% (na categoria “outros rendimentos”, que inclui seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo, rendimentos de poupança etc.); 2,5% (pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador) e 2,1% (aluguel e arrendamento). De 2012 a 2018, observou-se crescimento das estimativas de aposentadoria e pensão e redução nas de outros rendimentos.
Norte e Nordeste têm maiores percentuais de pessoas com rendimentos de outras fontes
Entre as Grandes Regiões, os percentuais de pessoas que recebiam outros rendimentos (seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo, rendimentos de poupança etc.) se destacavam no Norte (10,2%) e Nordeste (12,2%), acima da média nacional (7,7%).
O crescimento do percentual de pessoas com rendimento de aposentadoria e pensão foi observado em todas as Grandes Regiões do país desde 2012. De 2017 para 2018, destacou-se a expansão de 0,9 ponto percentual na proporção de pessoas com esse tipo de rendimento no Sudeste. Frente a 2012, a Região Sul teve o maior crescimento (2,3 pontos percentuais) dessa estimativa, passando de 16,0% para 18,3% em seis anos. O avanço desse indicador no Sul pode estar relacionado ao perfil etário da região, que conta com a população mais envelhecida do Brasil.
Pessoas com ensino superior completo ganham o triplo daquelas com nível médio
As pessoas que não possuíam instrução apresentaram o menor rendimento médio (R$ 856). Por outro lado, o rendimento das pessoas com ensino fundamental completo ou equivalente foi 67,8% maior, chegando a R$ 1.436. Aqueles que tinham ensino superior completo registraram rendimento médio aproximadamente três vezes maior que o daqueles que tinham somente o ensino médio completo e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução.
Massa de rendimento mensal real do trabalho sobe 9,5% entre 2012 e 2018
A massa de rendimento mensal real de todos os trabalhos da população ocupada era em 2018, de aproximadamente R$ 201,3 bilhões, 9,5% acima do valor registrado em 2012. Esta teve movimento de expansão entre 2012 e 2014, com posterior queda entre 2015 e 2017 e recuperação de 3,9% em 2018.
Proporção de domicílios com Bolsa Família caiu de 15,9% em 2012 para 13,7% em 2018
No Brasil, 13,7% dos domicílios particulares permanentes recebiam, em 2018, dinheiro referente ao Programa Bolsa Família. Esta proporção foi de 15,9% em 2012. Nas Regiões Norte e Nordeste, 25,4% e 28,2% dos domicílios recebiam este benefício, em 2018.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) era recebido por 3,6% dos domicílios do país em 2018, 1 ponto percentual acima da proporção observada em 2012. As Regiões Norte e Nordeste novamente apresentaram os maiores percentuais (5,7% e 5,4%, respectivamente).
O rendimento médio mensal real domiciliar per capita nos domicílios que recebiam o Bolsa Família foi de R$ 341 e naqueles que não recebiam foi de R$ 1 565. Para os domicílios que recebiam o BPC o rendimento médio domiciliar per capita foi de R$ 698 e para os que não recebiam, R$ 1.363.
O acesso a serviços básicos nos domicílios que recebiam algum programa também era diferente daqueles que não recebiam. Entre aqueles com o Bolsa família, 71,7% tinham abastecimento de água de rede geral; 37,6% tinham esgotamento sanitário com rede geral ou fossa séptica ligada a rede geral; 75,7% tinham coleta de lixo. Os valores para os domicílios que não recebiam Bolsa Família eram todos maiores, em particular o que se refere ao acesso a esgotamento sanitário (70,9%).
O mesmo comportamento foi verificado em relação à posse de bens. Entre os domicílios que recebiam o programa Bolsa Família, 95,3% possuíam geladeira; 30,2% máquina de lavar; 95,2% televisão e 13,3% microcomputador. Entre os que não recebiam, os percentuais foram, respectivamente: 98,5%; 70,6%; 96,7% e 47,4%.
A proporção de domicílios que recebiam BPC com acesso a abastecimento de água (80,8%), esgotamento sanitário (53,0%) e coleta de lixo (86,3%) foi menor que entre os domicílios não beneficiários em 2018 (86,0%, 66,8% e 91,3%, respectivamente). Quanto à posse de bens, as diferenças ocorreram sobretudo na posse de máquina de lavar roupa (44,0% frente a 65,8%) e microcomputador (18,7% frente a 43,6%).
A Eletrobras lançou hoje seu novo Plano de Demissão Consensual (PDC), com aprovação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest). O plano, que está sendo implantado simultaneamente nas empresas Eletrobras CGTEE, Chesf, Eletronuclear, Eletronorte, Amazonas GT, Eletrosul e Furnas, além da própria holding, é uma das iniciativas previstas no “Desafio 23: Excelência Sustentável”, o Plano Diretor de Negócios e Gestão (PDNG) para o período de 2019 a 2023.
Este é o segundo PDC lançado este ano e vale apenas para o exercício de 2019. Os principais diferenciais desse plano serão a flexibilidade no incentivo, visto que permitirá a troca da assistência à saúde por pecúnia, mediante quatro opções de pacotes para escolha do empregado e, ainda, a possibilidade de desistência do plano, após a adesão, até 15 dias antes do desligamento.
A adesão dos empregados se dará até o dia 14 de novembro e os desligamentos ocorrerão em turma única em 13 de dezembro. São elegíveis ao PDC os empregados aposentados ou em condições de aposentadoria pela previdência oficial até 31 de dezembro de 2019, anistiados, empregados em função de secretária(o) ou de nível fundamental e lotados em unidades operacionais desativadas ou em automação.
A meta da Eletrobras é o desligamento de 1.681 colaboradores em todas as empresas participantes, o que vai representar uma economia de cerca de R$ 510 milhões ao ano. O novo plano foi motivado, entre outros aspectos, pelo PMSO 32% maior que o regulatório; pela necessidade de redução de custos de pessoal em cerca de 16% até 2020; e pelo compromisso de realização de plano de incentivo ao desligamento, presente na proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2019/2020, em função de entrada de quadro de referência a partir de janeiro de 2020.
A Itaipava vai mostrar aos consumidores o que faz o
verão do Brasil ser 100%. A marca antecipou sua campanha publicitária da
estação e convidou o cantor Thiaguinho para estrelar os filmes, ao lado da
Verão, interpretada por Aline Riscado. Irreverente, musical e focada na
felicidade que o verão proporciona, o primeiro filme da série teve lançamento
nacional no domingo, dia 13 de outubro.
“Essa campanha será muito especial. Os filmes são
alegres, divertidos com a continuação da nossa música que virou um sucesso
entre os consumidores”, comemora Eliana Cassandre, gerente de propaganda da
Itaipava. “Outro ponto importante é continuamos com filmes que se passam na
praia. Afinal, somos a cerveja 100%”, complementa.
Com trilha sonora própria, os filmes trazem Thiaguinho cantando sobre os motivos que tornam o verão brasileiro completo, como passar o dia inteiro na areia, comer comida de praia e ouvir um som para relaxar.
Além das duas
estrelas, quase 300 pessoas trabalharam nas filmagens da campanha. A Itaipava não vai apenas veicular os filmes em TV Nacional, mas também
realizar uma ação exclusiva para as redes sociais,
OOH, rádio e estará mais perto do consumidor com ações em pontos de venda.
VISUAL ATUALIZADO – Além
da campanha, a Itaipava tem mais uma novidade para o Verão. Visando a evolução
da marca e consistência nas comunicações com os consumidores, Itaipava levará
para as embalagens o conceito de verão, com um visual mais clean e
moderno, com o sol e o slogan “100% Verão. “A embalagem é um dos pontos de
contato que trará ainda mais o verão das marcas Itaipava a partir de Novembro
de 2019 para toda a família”, afirma Cassandre.
Veja os filmes recém-saídos do cinema e outros lançamentos que estreiam até esta quinta-feira (17) no Looke, serviço brasileiro de streaming. “O Rei Leão” estreia na quarta, dia 16. Tem também novidade no Vídeo Club, catálogo gratuito para assinantes. Confira:
O Rei Leão (Animação, Aventura, Drama): Simba é um jovem leão cujo destino é se tornar o rei da selva. Entretanto, uma armadilha é criada por Scar faz com que Mufasa, o atual rei, morra ao tentar salvar o filhote. Consumido pela culpa, o Simba deixa o reino rumo a um local distante, onde há amigos que ensinam mais uma vez ao prazer pela vida.
Minha Lua de Mel Polonesa (Comédia): Anna e Adam são dois franceses de origem judaica que, mesmo após anos de relacionamento, são apaixonados até hoje. Quando o avô de Adam os convida para o vilarejo onde mora, no interior da Polônia, cada um vê a oportunidade de uma maneira diferente. Enquanto ele não se empolga muito com a ideia, ela quer aproveitar para conhecer melhor as raízes de sua própria família.
Jovens Mulheres (Drama): Nesta versão moderna do romance clássico de Louisa May Scott, as quatro irmãs March focam no otimismo durante um dos momentos mais desafiadores da vida, a passagem para a adultidade. Entre ambições, relacionamentos e tragédia, as irmãs mantêm a sua união.
Vídeo Club
A Viagem de Meu Pai (Comédia, Drama): Aos 80 anos, Claude já não é mais o grande industrial de antigamente. Aposentado, sofre com a perda de memória, e não consegue viver sem a ajuda de enfermeiras. Mesmo assim, insiste em morar sozinho, afugentando todos que tentam ajudá-lo. A filha Carole não quer colocá-lo num asilo, mas se preocupa com as manias e obsessões do pai.
Aspectos estratégicos na interface entre cultura, educação e tecnologias serão debatidos no Sesc Pompeia no dia 5 de novembro em São Paulo como parte do Ciclo Cultura, Educação e Tecnologias em Debate, uma realização do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), do Sesc São Paulo e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Os interessados em participar devem inscrever-se por meio da página do CPF Sesc (Centro de Pesquisa e Formação) ou pessoalmente nas unidades do Sesc.
Este é o terceiro encontro do Ciclo, que teve início em setembro.
Sob o tema Alfabetização para a cidadania digital, a professora Cristina
Ponte (Universidade Nova de Lisboa) parte de dados sobre o uso das TIC em
escolas e por crianças e adolescentes e discute a apropriação crítica das
tecnologias, com o desenvolvimento da capacidade de leitura reflexiva e
analítica das particularidades da cultura digital, concentrando-se nos papéis
atribuídos à educação no apoio à formação dos indivíduos e da sociedade.
Confira
a programação:
Dia 5 de novembro,
terça, das 19h às 21h, no Sesc Pompeia.
Lançamentos TIC
Educação, TIC Kids Online e lançamento da 2ª Publicação do Ciclo “Educação,
Cultura e Tecnologias em Debate”
Alexandre Barbosa (Cetic.br/NIC.br)
Danilo Miranda (Diretor Regional do SESC-SP)
Fernando Almeida (PUC-SP)
Mesa – Alfabetização para a cidadania digital
Conferência com Cristina Ponte (Universidade Nova de Lisboa)
Mediação de Patricia
Blanco
Currículos dos
participantes:
Cristina Ponte. Coordena a equipe portuguesa da rede europeia EU Kids
Online desde o seu início, em 2006, e faz parte da sua direção. Professora
associada com agregação em Estudos dos Media e do Jornalismo, é atualmente
coordenadora executiva do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade
de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e membro integrado
do Instituto de Comunicação (ICNOVA). Tem investigado a relação entre media
e gerações, com foco em crianças e jovens e seus ambientes familiares. É co-editora
do livro Digital
Parenting. The
Challenges for Families in the Digital Age (Nordicom, 2018) e autora ou co-autora de artigos sobre o tema.
Participa em várias redes e associações internacionais, como Global Kids Online
e ECREA, European Communication Research and Education Association.
Danilo Santos de Miranda. Filósofo, Cientista Social e
especialista em Ação Cultural. Diretor Regional do Sesc – Serviço Social do
Comércio no Estado de São Paulo. Conselheiro em diversas entidades, dentre as
quais a Fundação Itaú Cultural, Fundação Padre Anchieta, Museu de Arte Moderna
de São Paulo, Rede Nossa São Paulo, Conselho Nacional de Política Cultural,
Conselho de Turismo e Negócios da Fecomércio, Conselho Municipal de Turismo da
Cidade de São Paulo, Fórum de Educação e Cultura Contemporânea. É membro da Art
for the World, com sede na Suíça.
Fernando Almeida. Filósofo e pedagogo, com doutorado
em Filosofia da educação pela PUC-SP e pós-doutorado na área da Tecnologias da
Educação, pelo CNPq/CNRS, em Lyon-FR. Foi secretário da Educação do município
de São Paulo, vice-reitor da PUC-SP. Atualmente é professor titular do curso de
pós-graduação em educação: currículo, na PUC-SP.
Patricia Blanco. Graduada em Relações Públicas pela
Cásper Líbero, com Pós-graduação em Marketing pela ESPM. É atualmente
Presidente Executiva e do Conselho Diretor do Instituto Palavra Aberta. É
membro do Conselho de Ética do Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária
– CONAR e membro da Comissão Permanente de Comunicação e Liberdade de Expressão
do Conselho Nacional de Direitos Humanos. É organizadora de diversos livros,
entre eles, Liberdade de Expressão e Campanhas Eleitorais 2018.
Serviço:
Ciclo Cultura, Educação
e Tecnologias em Debate
Data: 05/11/2019 Dias e Horários: Terça, 19h às 21h.
As inscrições podem ser feitas a partir de 29 de outubro, às 14h, no site do
Centro de Pesquisa e Formação ou nas Unidades do Sesc em São Paulo. Local:Sesc Pompeia
Rua Clélia, 93, Pompeia.
São Paulo – SP.