A Itaipava Premium agora é a
Itaipava Premium Puro Malte. A nova versão, sem cereais não maltados, chega ao
mercado para agradar o novo hábito cervejeiro dos brasileiros. O puro malte vem
ganhando as gôndolas do país e já se tornou o segmento que mais cresce, com
21,3% de participação nacional.
“Estamos criando um grande
portfólio de rótulos que possam garantir um desempenho sustentável a longo
prazo”, explica Eliana Cassandre, gerente de propaganda do Grupo
Petrópolis. “A Itaipava Premium Puro Malte surge como uma opção para quem
quer sabor, sem perder a leveza. Nossa nova cerveja chegou para tornar o Verão
ainda mais 100%”, complementa.
Criada após pesquisas e testes, a
Itaipava Premium Puro Malte mantém a leveza e refrescância característica da
Itaipava, com gosto mais encorpado e levemente mais amarga. A cerveja é
produzida apenas com água, lúpulo, fermento e malte, proveniente da cevada.
Outro ponto positivo é o tempo extra de maturação, que garante a alta qualidade
dos aromas e sabores.
A expectativa é que, até o
próximo ano, a Itaipava Premium Puro Malte conquiste o mercado de puro
malte. Em janeiro de 2020, a categoria cresceu 50% em volume em
comparação ao mesmo mês do ano anterior. “O brasileiro tem optado pelas
puro malte em várias ocasiões de consumo, tanto em bar como no autosserviço”,
afirma Cassandre. “Analisando os bons resultados do Grupo, a perspectiva segue
positiva para este ano no segmento que cresceu 20% em volume frente 2018”,
reforça.
Atualmente, a Itaipava, com seis
versões disponíveis, está consolidada como a terceira cerveja mais vendida em
todo o país, com 9,2% de share no mercado. Além da Itaipava Premium Puro Malte,
o Grupo Petrópolis possui as marcas Petra Origem, Cacildis e Black Princess
Gold no segmento de cervejas puro malte.
A
CNN Brasil informa que após tratativas com a NET/Claro, Sky, Oi TV e Vivo TV,
ficou definido o canal 577 como padrão nas principais operadoras de TV a
cabo.
A
partir da estreia, no dia 15 de março, o canal chega ao País alcançando quase
12 milhões de assinantes.
“Manter
o mesmo número em todas as operadoras foi uma grande conquista. Isso vai
facilitar bastante a memorização do número do nosso canal pelos assinantes.
Falta muito pouco para a estreia. Estamos ajustando os detalhes para levar ao
público um conteúdo de qualidade na TV e nas plataformas digitais”, destaca o
CEO e sócio da CNN Brasil, Douglas Tavolaro.
Bovespa desaba 10% e interrompe negócios. Entenda o ‘circuit breaker’ e relembre momentos de turbulência na bolsa. O Circuit Breaker é um mecanismo utilizado pela B3 que permite, na ocorrência de movimentos bruscos de mercado, o amortecimento e o rebalanceamento brasileiro das ordens de compra e de venda. Esse instrumento constitui-se em um “escudo” à volatilidade excessiva em momentos atípicos de mercado.
A Braskem anuncia mais um passo importante em sua estratégia de desenvolvimento sustentável ao firmar acordo com a multinacional francesa Voltalia para compra de energia solar, que será consumida em suas unidades industriais no Brasil. A Braskem se comprometeu a comprar energia solar por 20 anos. Desta forma, agrega uma energia competitiva em seu portfólio e investe em uma matriz limpa e sustentável. A empresa reduzirá a quantidade de emissões de CO2 em 130 mil toneladas ao longo do período do contrato.
O acordo também viabilizará a expansão do complexo solar Serra do Mel no Rio Grande do Norte. Os projetos Serra do Mel 1 & 2 da Voltalia foram vencedores do 30º Leilão de Energia Nova (A-6) realizado em outubro de 2019 pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Além dos 32 MW vencedores no leilão, a Voltalia ainda negociou contratos adicionais no Mercado Livre de Energia com uma série de compradores, incluindo a Braskem. Com isso, a capacidade do Complexo Solar Serra do Mel chegará a 270 MW, o equivalente a abastecer uma cidade de 1 milhão de habitantes.
“A parceria com a Voltalia reafirma nosso comprometimento com o desenvolvimento sustentável, ampliando a utilização de energia renovável em nossa operação. Vale ressaltar também a relevância de contratos de longo prazo como este, que oferecem grande potencial competitivo ao negócio, maximizando seus benefícios para todos os envolvidos”, afirma Gustavo Checcucci, diretor de Energia da Braskem.
“Estou muito feliz em anunciar nosso primeiro contrato com a Braskem para venda de energia renovável. As empresas estão demonstrando cada vez mais interesse em comprar diretamente energia limpa e isso deve-se tanto por razões ligadas à sustentabilidade, quanto por razões econômicas. Muito projetos de energias renováveis estão sendo, assim, viabilizados graças aos PPAs (Power Purchase Agreement, na sigla em inglês) corporativos, o que é uma excelente notícia. Deste modo, a Voltalia está viabilizando seu primeiro parque solar, com dimensões de grande porte, no cluster Serra Branca, Rio Grande do Norte, onde estamos combinando energia eólica e solar no mesmo local, comenta Robert Klein CEO da Voltalia Brasil.
Presença da Voltalia no Brasil Mais recentemente, a empresa expandiu sua presença geográfica em outros estados, como Minas Gerais, com o projeto hidrelétrico de Cabuí (16 MW, vendido do leilão de outubro de 2019); e com um novo parque eólico em Canudos, na Bahia (90 MW viabilizados em 2019), com potencial para ser o novo aglomerado da empresa com 1 GW de potencial.
Energia renovável na Braskem Investindo na diversificação de sua matriz energética, em dezembro de 2019, a Braskem inaugurou uma usina de geração distribuída base solar, na Bahia. A planta supre 35% da energia utilizada no escritório administrativo da Braskem em Salvador, onde trabalham cerca de 400 pessoas. Já em novembro de 2018, a Braskem firmou um compromisso de longo prazo para a compra de energia renovável por 20 anos, também na Bahia. O contrato viabilizou a expansão de um complexo de energia eólica no município de Campo Formoso, a 350 km a noroeste de Salvador, contribuindo para colocar a Bahia entre os líderes do setor nos próximos anos
Sobre a Voltalia A Voltalia é um player internacional no setor de energia renováveis. O Grupo produz e vende eletricidade gerada a partir de instalações eólicas, solares, hidráulicas, de biomassa e de armazenamento que possui e opera. A Voltalia possui capacidade de geração em operação e em construção de mais de 1 GW e um portfólio de projetos em desenvolvimento representando capacidade total de 7,1 GW. Além disso, também é prestadora de serviços e apoia seus clientes investidores em projetos de energia renovável durante todas as fases, desde o projeto até a operação e manutenção.
Como pioneira no mercado corporativo, a Voltalia oferece uma oferta global para empresas privadas, desde o fornecimento de serviços de energia limpa e eficiência energética até a produção local de eletricidade própria. O Grupo possui mais de 791 funcionários, está presente em 20 países e pode atuar em todo o mundo em nome de seus clientes. A Voltalia está listada na Bolsa Euronext Paris e faz parte do Enternext Índices Tech 40 e CAC Mid & Small. O Grupo também está incluído no Gaïa-Index, um índice para midcaps socialmente responsáveis.
O já icônico Méqui 1000 acaba de
ganhar uma nova fachada para os próximos meses. O objetivo da iniciativa é
transformar o Casarão histórico, que já é um ponto de referência na cidade, em
um dos locais mais ‘instagramáveis’ na capital paulista. O restaurante será
decorado com uma pilastra
de cheddar derretido, McFlurry e caixinha do McLanche Feliz.
A ideia é estimular não apenas
pessoas que moram em São Paulo, mas também turistas de todo o mundo, a
reconhecerem e compartilharem a experiência quando visitarem a unidade. A Mind,
agência responsável pela conta regional de merchandising do McDonald´s desde
março de 2019, através do núcleo de shopper experience, assina o projeto.
“Junto com o McDonald’s,
idealizamos um projeto para que os consumidores tenham vontade de visitar a
unidade em busca de novidades da marca, durante todo o ano. Queremos que as experiências
na flagship gerem muita conversa, repercussão espontânea e compartilhamento nas
redes sociais. Além disso, entregamos uma ideia criativa e de comunicação para
aumento de percepção de valor de marca, tendo como premissa o alinhamento ao
brand promise do McDonald’s, que é o Feel-Good Moments.”, pontua Luciana
Furtado, CEO da Mind.
“O Méqui 1000 já se tornou um ponto
de referência e nosso desejo é mantê-lo em destaque, sempre buscando inovar e
surpreender por meio de ações que gerem bons momentos a todos que nos
visitarem”, comenta João Branco, Chief Marketing Officer do McDonald’s no
Brasil
Segundo a agência, o trabalho está
totalmente alinhado ao novo momento do McDonald´s, que muito além da eficiência
operacional que sempre caracterizou a rede, busca agora também para os seus
restaurantes o conceito de experiências mais completas, da personalização do
atendimento até a modernização estética e funcional do ponto de venda. Neste
pacote está um DNA ainda mais criativo, a conexão com as cidades, o reforço da
sinergia com os jovens e a proximidade com as famílias brasileiras.
Ficha Técnica:
Agência: Mind
CEO: Luciana Furtado
Diretora de Atendimento: Natacha
Diacov
Atendimento: Amanda Borklian
Head de Criação: Michelle Heller
Head de Planejamento: João Molini
Redação: Renata Palácios
Produção: Danielle Alves e Rafael
Khouri
Projeto Cenográfico: Casa Caucaia
Aprovação: João Branco, Thiago
Cunha e Sabrina Durso Sakakura
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil atingiu 25 casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Os dados foram divulgados na tarde deste domingo, 08/03. São 16 casos em São Paulo, três no Rio de Janeiro, dois na Bahia, um em Alagoas, um no Espírito Santo, um em Minas Gerais e um no Distrito Federal. Em relação ao boletim anterior, divulgado no sábado, são seis novos casos: três em São Paulo, um no Rio e um em Alagoas e um em Minas Gerais.
A CNN Brasil anuncia que o Santander Brasil, operação local de uma das maiores instituições financeiras do mundo, é um dos primeiros patrocinadores do canal de notícias que estreia no próximo dia 15 de março.
Com
duração mínima de três anos, a parceria comercial ainda traz o Santander como
patrocinador oficial do CNN Brasil Business, plataforma de economia da CNN
Brasil e do Jornal da CNN.
A
plataforma CNN Brasil Business terá conteúdo digital com foco em cobertura do
mercado de investimentos e finanças pessoais. Também haverá destaque para as
áreas de macroeconomia, negócios e economia 4.0. Com vídeos, textos, redes
sociais próprias, conteúdo gerado pela CNN Internacional e a participação dos
âncoras do canal, a plataforma será um dos pilares editoriais da CNN no Brasil.
A equipe da CNN Business ainda vai gerar conteúdo para a grade da CNN na
televisão, incluindo a participação de seus jornalistas especializados nos
programas.
O
comando do projeto é de Fernando Nakagawa, analista de economia da CNN Brasil,
com passagens pelos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e Valor
Econômico.
O
Jornal da CNN será exibido em horário nobre e dedicado à cobertura dos
principais assuntos do dia, em especial às editorias de política, economia e
internacional. O telejornal também terá análises e aprofundamento dos temas
mais relevantes do momento.
O
modelo de negócios da CNN Brasil segue o padrão do adotado pela CNN americana:
as fontes de receita da empresa são as cotas de patrocínio para a TV e o
digital, os acordos de distribuição com operadoras de TV por assinatura e
unidades de negócios derivadas do uso da marca CNN no Brasil.
“É
gratificante saber que uma das maiores empresas do mundo acredita e investe em bom
jornalismo, na imprensa plural, na liberdade de expressão e, por consequência,
na democracia do Brasil. E que a CNN Brasil tenha sido a empresa escolhida como
parceira para este posicionamento estratégico do Santander em nosso país. A CNN
garante a entrega de conteúdo de qualidade para o público e para os nossos
anunciantes”, afirma Douglas Tavolaro, CEO e founder da CNN Brasil.
“Estamos
em plena era da informação, o que aumenta a importância das empresas que fazem
a gestão de conteúdo e dados, hoje os ativos mais preciosos de uma sociedade.
Por isso, consideramos extremamente positivo para o nosso País contar com mais
um veículo de notícias dessa envergadura”, afirma Sérgio Rial, presidente do
Santander Brasil.
A CNN anunciará nos próximos dias as demais marcas cotistas fundadoras do maior canal de notícias do mundo agora no Brasil.
Cielo
A CNN anuncia acordo de patrocínio com a Cielo,
empresa líder em pagamentos no Brasil e América Latina. A parceria comercial
terá validade de dois anos.
A Cielo será patrocinadora dos jornais Expresso
CNN, com Monalisa Perrone e Daniela Lima, e Live CNN, com Phelipe Siani e Mari
Palma.
A parceria prevê ainda anúncios de mídias avulsas
na TV e um projeto de entregas na mídia digital.
O acordo contempla também a presença da marca no
“CNN Lab”, um laboratório de ideias de produção de conteúdo a serem
desenvolvidas pela área comercial da CNN Brasil com parceiros do mercado. O
projeto com a Cielo, o primeiro firmado pela CNN, é direcionado ao Varejo.
“É uma enorme satisfação ter a Cielo como parceira
da CNN Brasil, em uma proposta de renovação do jornalismo brasileiro. O nosso
projeto multiplataforma busca o apoio de empresas assim: modernas, inovadoras e
com visão estratégica para o futuro digital. Estamos muito felizes”, diz
Douglas Tavolaro, CEO e founder da CNN Brasil.
“A chegada da CNN Brasil é uma excelente
notícia para quem busca informações de qualidade. Em um mundo cada vez mais
conectado e digital, onde os conteúdos têm de ser absorvidos em velocidade cada
vez maior, o jornalismo da CNN Brasil será fundamental para a compreensão dos
fatos. O propósito da emissora converge com o da Cielo, que simplifica e
impulsiona quem faz acontecer o negócio no Brasil. Com essa parceria,
reforçaremos o apoio ao Varejo com informação e tecnologia. Esperamos que os
nossos dados facilitem a identificação de oportunidades de negócios e ajudem
milhões de brasileiros que estão na luta de todo dia”, afirma Paulo
Caffarelli, presidente da Cielo.
“Conectar marcas tão fortes para ajudar o
Varejo brasileiro foi o que nos moveu até aqui. Agora é fazer acontecer. Seja
bem-vinda, CNN”, afirma Simone Cesena, diretora de Marketing da Cielo.
A CNN estreia para todo Brasil no próximo dia 15 de
março no Canal 577 da Claro/Net, Sky, Oi e Vivo, e em todas as plataformas digitais.
O IBGE abriu inscrições para concurso com 208.695 vagas temporárias, para trabalhar no Censo Demográfico de 2020. As vagas têm duração prevista de três meses a cinco meses e salários de até R$ 2.100. Os contratados vão trabalhar na coleta de informações. São três tipos de vagas: agente censitário municipal (5.462 vagas, com salário de R$ 2.100); agente censitário supervisor (22.676 vagas, com salário de R$ 1.700); e recenseador (demais vagas, com salário por produtividade). Há vagas em todo o Brasil.
Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional.
Os coronavírus são a segunda principal causa do resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
Há sete coronavírus humanos (HCoVs) conhecidos, entre eles o SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), o MERS-COV (síndrome respiratória do Oriente Médio) e o COVID-19.
Os casos de COVID-19 foram notificados pela primeira vez em 31 de dezembro de 2019, na República Popular da China. Ao todo, 86 países confirmaram 95.333 casos – a maioria deles na China (80.565). O Brasil confirmou oito casos.
A OPAS e a OMS estão prestando apoio técnico aos países, na preparação e resposta ao surto de COVID-19.
As medidas de proteção são as mesmas utilizadas para prevenir doenças respiratórias, como: se uma pessoa tiver febre, tosse e dificuldade de respirar, deve procurar atendimento médico assim que possível e compartilhar o histórico de viagens com o profissional de saúde; lavar as mãos com água e sabão ou com desinfetantes para mãos à base de álcool; ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um lenço – em seguida, jogar fora o lenço e higienizar as mãos.
Histórico
Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos.
Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus. Os coronavírus estão por toda parte. Eles são a segunda principal causa de resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum.
Ao todo, sete coronavírus humanos (HCoVs) já foram identificados: HCoV-229E, HCoV-OC43, HCoV-NL63, HCoV-HKU1, SARS-COV (que causa síndrome respiratória aguda grave), MERS-COV (que causa síndrome respiratória do Oriente Médio) e o, mais recente, novo coronavírus (que no início foi temporariamente nomeado 2019-nCoV e, em 11 de fevereiro de 2020, recebeu o nome de SARS-CoV-2). Esse novo coronavírus é responsável por causar a doença COVID-19.
A OMS tem trabalhado com autoridades chinesas e especialistas globais desde o dia em que foi informada, para aprender mais sobre o vírus, como ele afeta as pessoas que estão doentes, como podem ser tratadas e o que os países podem fazer para responder.
A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) tem prestado apoio técnico aos países das Américas e recomendado manter o sistema de vigilância alerta, preparado para detectar, isolar e cuidar precocemente de pacientes infectados com o novo coronavírus.
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional
Em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou que o surto do novo coronavírus constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Essa decisão aprimora a coordenação, a cooperação e a solidariedade global para interromper a propagação do vírus.
A ESPII é considerada, nos termos do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), “um evento extraordinário que pode constituir um risco de saúde pública para outros países devido a disseminação internacional de doenças; e potencialmente requer uma resposta internacional coordenada e imediata”.
É a sexta vez na história que uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional é declarada. As outras foram:
25 de abril de 2009 – pandemia de H1N1
5 de maio de 2014 – disseminação internacional de poliovírus
8 agosto de 2014 – surto de Ebola na África Ocidental
1 de fevereiro de 2016 – vírus zika e aumento de casos de microcefalia e outras malformações congênitas
18 maio de 2018 – surto de ebola na República Democrática do Congo
A responsabilidade de se determinar se um evento constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional cabe ao diretor-geral da OMS e requer a convocação de um comitê de especialistas – chamado de Comitê de Emergências do RSI.
Esse comitê dá um parecer ao diretor-geral sobre as medidas recomendadas a serem promulgadas em caráter emergencial. Essas Recomendações Temporárias incluem medidas de saúde a serem implementadas pelo Estado Parte onde ocorre a ESPII – ou por outros Estados Partes conforme a situação – para prevenir ou reduzir a propagação mundial de doenças e evitar interferências desnecessárias no comércio e tráfego internacional.
Perguntas e respostas
Quais são os sintomas de alguém infectado com o coronavírus? Depende do vírus, mas há sintomas comuns como febre, tosse e dificuldade de respirar. Em casos mais graves, a infecção pode causar pneumonia, síndrome respiratória aguda grave, insuficiência renal e até morte.
Os coronavírus podem ser transmitidos de pessoa para pessoa? Sim, alguns coronavírus podem ser transmitidos de pessoa para pessoa, geralmente após contato próximo com um paciente infectado, por exemplo, em casa, no local de trabalho ou em um centro de saúde.
Como o vírus responsável pela COVID-19 se propaga? O vírus causador da COVID-19 pode se propagar de pessoa para pessoa por meio de gotículas do nariz ou da boca que se espalham quando uma pessoa com COVID-19 tosse ou espirra. A maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos – como mesas ou telefones. As pessoas também podem pegar COVID-19 se respirarem gotículas de uma pessoa com COVID-19 que tosse ou espirra. É por isso que é importante ficar a mais de 1 metro (3 pés) de uma pessoa doente.
A OPAS e a OMS estão avaliando pesquisas em andamento sobre a maneira como o COVID-19 é disseminado e continuarão a compartilhar descobertas atualizadas.
O vírus que causa o COVID-19 pode ser transmitido pelo ar? Estudos até o momento sugerem que o vírus que causa o COVID-19 é transmitido principalmente pelo contato com gotículas respiratórias – e não pelo ar.
É possível pegar COVID-19 de uma pessoa que não apresenta sintomas? A principal maneira pela qual a doença se espalha é através de gotículas respiratórias expelidas por alguém que está tossindo. O risco de contrair COVID-19 de alguém sem sintomas é muito baixo. No entanto, muitas pessoas com COVID-19 têm apenas sintomas leves – particularmente nos estágios iniciais da doença. Portanto, é possível pegar o COVID-19 de alguém que tenha, por exemplo, apenas uma tosse leve e não se sinta mal. A OMS está avaliando pesquisas em andamento sobre o período de transmissão do COVID-19 e continuará a compartilhar descobertas atualizadas.
Posso pegar o COVID-19 de fezes de alguém com a doença? O risco de pegar COVID-19 de fezes de uma pessoa infectada é aparentemente baixo. Embora as investigações iniciais apontem que o vírus possa estar presente nas fezes em alguns casos, a disseminação por essa via não é uma das características principais do surto. A OMS está avaliando pesquisas em andamento sobre a maneira como o COVID-19 é disseminado e continuará a compartilhar novas descobertas. Esse é mais um motivo para limpar as mãos regularmente, depois de usar o banheiro e antes de comer.
Existe uma vacina ou medicamento contra COVID-19? Ainda não. Até o momento, não há vacina nem medicamento antiviral específico para prevenir ou tratar o COVID-2019. As pessoas infectadas devem receber cuidados de saúde para aliviar os sintomas. Pessoas com doenças graves devem ser hospitalizadas. A maioria dos pacientes se recupera graças aos cuidados de suporte.
Atualmente, estão sendo investigadas possíveis vacinas e alguns tratamentos medicamentosos específicos, com testes através de ensaios clínicos. A OMS está coordenando esforços para desenvolver vacinas e medicamentos para prevenir e tratar o COVID-19.
As maneiras mais eficazes de proteger a si e aos outros contra o COVID-19 são limpar frequentemente as mãos, cobrir a tosse com a parte interior do cotovelo ou lenço e manter uma distância de pelo menos 1 metro (3 pés) das pessoas que estão tossindo ou espirrando.
O que posso fazer para me proteger e evitar transmitir para outras pessoas? A maioria das pessoas infectadas experimenta uma doença leve e se recupera, mas pode ser mais grave para outras pessoas. Mantenha-se informado sobre os últimos desenvolvimentos a respeito do COVID-19 e faça o seguinte para cuidar da sua saúde e proteger a dos outros:
• Lave as mãos com água e sabão ou higienizador à base de álcool, para matar vírus que podem estar nas suas mãos.
• Mantenha pelo menos 1 metro de distância entre você e qualquer pessoa que esteja tossindo ou espirrando. Quando alguém tosse ou espirra, pulveriza pequenas gotas líquidas do nariz ou da boca, que podem conter vírus. Se você estiver muito próximo, poderá inspirar as gotículas – inclusive do vírus da COVID-19 se a pessoa que tossir tiver a doença.
• Evite tocar nos olhos, nariz e boca. As mãos tocam muitas superfícies e podem ser infectadas por vírus. Uma vez contaminadas, as mãos podem transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca. A partir daí, o vírus pode entrar no corpo da pessoa e deixá-la doente.
• Certifique-se de que você e as pessoas ao seu redor seguem uma boa higiene respiratória. Isso significa cobrir a boca e o nariz com a parte interna do cotovelo ou lenço quando tossir ou espirrar (em seguida, descarte o lenço usado imediatamente). Gotículas espalham vírus. Ao seguir uma boa higiene respiratória, você protege as pessoas ao seu redor contra vírus responsáveis por resfriado, gripe e COVID-19.
• Fique em casa se não se sentir bem. Se você tiver febre, tosse e dificuldade em respirar, procure atendimento médico. Siga as instruções da sua autoridade sanitária nacional ou local, porque elas sempre terão as informações mais atualizadas sobre a situação em sua área.
• Pessoas doentes devem adiar ou evitar viajar para as áreas afetadas por coronavírus. Áreas afetadas são países, áreas, províncias ou cidades onde há transmissão contínua — não áreas com apenas casos importados.
• Os viajantes que retornam das áreas afetadas devem monitorar seus sintomas por 14 dias e seguir os protocolos nacionais dos países receptores; e se ocorrerem sintomas, devem entrar em contato com um médico e informar sobre o histórico de viagem e os sintomas.
Os seres humanos podem ser infectados por um novo coronavírus de origem animal? Uma série de investigações detalhadas descobriram que o SARS-CoV foi transmitido de civetas para humanos na China em 2002 e o MERS-CoV de camelos dromedários para humanos na Arábia Saudita em 2012. Vários coronavírus conhecidos estão circulando em animais que ainda não infectaram humanos. À medida que a vigilância melhora no mundo, é provável que mais coronavírus sejam identificados.
Qual é a orientação da OPAS e da OMS no que diz respeito ao uso de máscaras? A OPAS e a OMS recomendam que as máscaras cirúrgicas sejam usadas por:
pessoas com sintomas respiratórios, como tosse ou dificuldade de respirar, inclusive ao procurar atendimento médico
profissionais de saúde e pessoas que prestam atendimento a indivíduos com sintomas respiratórios
profissionais de saúde, ao entrar em uma sala com pacientes ou tratar um indivíduo com sintomas respiratórios
O uso de máscaras não é necessário para pessoas que não apresentem sintomas respiratórios. No entanto, máscaras podem ser usadas em alguns países de acordo com os hábitos culturais locais.
As pessoas que usarem máscaras devem seguir as boas práticas de uso, remoção e descarte, assim como higienizar adequadamente as mãos antes e após a remoção. Devem também lembrar que o uso de máscaras deve ser sempre combinado com as outras medidas de proteção:
Lave as mãos com água e sabão ou com soluções à base de álcool;
Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com o cotovelo flexionado ou com um tecido – jogue fora o tecido imediatamente e higienize as mãos;
Se tiver febre, tosse e dificuldade de respirar, procure atendimento médico assim que possível e compartilhe seu histórico de viagens com o profissional de saúde;
Evite contato próximo com pessoas com sintomas semelhantes aos da gripe ou resfriado.
Cozinhe bem a comida, especialmente carne e ovos.
Se visitar mercados de animais vivos em áreas onde foram notificados casos do novo coronavírus, evite o contato direto sem proteção adequada com animais vivos e com superfícies em contato com esses animais;
Evite o consumo de produtos de origem animal crus ou mal cozidos. Carne crua, leite ou órgãos de animais devem ser manuseados com cuidado, para evitar a contaminação cruzada com alimentos não cozidos, conforme as boas práticas de segurança alimentar.
Como colocar, usar, tirar e descartar uma máscara:
1. Lembre-se de que uma máscara deve ser usada apenas por profissionais de saúde, cuidadores e indivíduos com sintomas respiratórios, como febre e tosse. 2. Antes de tocar na máscara, limpe as mãos com um higienizador à base de álcool ou água e sabão 3. Pegue a máscara e verifique se está rasgada ou com buracos. 4. Oriente qual lado é o lado superior (onde está a tira de metal). 5. Assegure-se que o lado correto da máscara está voltado para fora (o lado colorido). 6. Coloque a máscara no seu rosto. Aperte a tira de metal ou a borda rígida da máscara para que ela se adapte ao formato do seu nariz. 7. Puxe a parte inferior da máscara para que ela cubra sua boca e seu queixo. 8. Após o uso, retire a máscara; remova as presilhas elásticas por trás das orelhas, mantendo a máscara afastada do rosto e das roupas, para evitar tocar nas superfícies potencialmente contaminadas da máscara. 9. Descarte a máscara em uma lixeira fechada imediatamente após o uso. 10. Higienize as mãos depois de tocar ou descartar a máscara – use um higienizador de mãos à base de álcool ou, se estiverem visivelmente sujas, lave as mãos com água e sabão.
Qual o período de incubação do COVID-19? O período de incubação é o tempo entre ser infectado pelo vírus e o início dos sintomas da doença. As estimativas atuais do período de incubação variam de 1 a 14 dias, mais frequentemente ao redor de cinco dias. Essas estimativas estão sendo atualizados à medida que mais dados se tornam disponíveis.
Posso pegar o COVID-19 do meu animal de estimação? Não. Não há evidências de que animais que fazem companhia ou animais de estimação, como gatos e cães, tenham sido infectados ou possam espalhar o vírus que causa o COVID-19.
Quanto tempo o vírus sobrevive em superfícies? Não se sabe ao certo quanto tempo o vírus que causa o COVID-19 sobrevive em superfícies, mas ele parece se comportar como outros coronavírus. Uma série de estudos aponta que os coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o vírus COVID-19) podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias. Isso pode variar conforme diferentes condições (por exemplo, tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente).
Se você acha que uma superfície pode estar infectada, limpe-a com um desinfetante simples para matar o vírus e proteger a si e aos outros. Limpe as mãos com um higienizador à base de álcool ou lave-as com água e sabão. Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.
É seguro receber um pacote de qualquer área em que o COVID-19 tenha sido notificado? Sim. A probabilidade de uma pessoa infectada contaminar mercadorias comerciais é baixa e o risco de pegar o vírus que causa o COVID-19 em um pacote que foi movido, transportado e exposto a diferentes condições e temperaturas também é baixo.
O que posso fazer para evitar a propagação do COVID-19 no meu local de trabalho? Antes de viajar e com base nas informações mais atualizadas, seu local de trabalho deve avaliar os benefícios e riscos relacionados a planos de viagens. Evite enviar funcionários com maior risco de doenças graves (por exemplo, pessoas idosas e com condições de saúde como diabetes, doenças cardíacas e pulmonares) para áreas com propagação de COVID-19.
Além disso, as(os) funcionárias(os) que retornem de uma área com propagação de COVID-19 devem monitorar sintomas por 14 dias e medir a temperatura duas vezes ao dia. Se a(o) funcionária(o) tiver tosse leve ou febre baixa (ou seja, uma temperatura de 37,3 ºC ou mais), deve ficar em casa e se auto isolar. Isso significa evitar contato próximo (ficar a um metro de distância) com outras pessoas, incluindo membros da família. A pessoa também deve telefonar para seu profissional de saúde ou departamento de saúde pública local, fornecendo detalhes de viagens e sintomas recentes.
Funcionárias(os) também devem ser incentivadas(os) a lavarem as mãos regularmente e a manterem pelo menos um metro de distância de pessoas que estejam tossindo ou espirrando. Devem ainda cumprir as instruções das autoridades do local para onde estão viajando. Se, por exemplo, as autoridades locais lhes dizem para não ir a algum lugar, isso deve ser cumprido.
A OMS disse que notas de dinheiro carregam COVID-19? Não. A Organização Mundial da Saúde não disse que notas de dinheiro transmitem COVID-19, nem emitiu avisos ou declarações sobre isso. A OMS recomenda que as pessoas lavem as mãos regularmente com água e sabão ou higienizador à base de álcool, para matar vírus que possam estar nas mãos.
Notificação da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19)
5 de março de 2020
Mundo 95.333 casos confirmados
China (incluindo Hong Kong, Macau e Taipei) 80.565 casos confirmados e 3.015 mortes
Outros países 14.768 casos confirmados em outros 85 países e territórios fora da República Popular da China, incluindo 267 mortes.
-Na Região do Pacífico Ocidental: República da Coreia* (5.766 casos confirmados e 35 mortes), Japão* (317 casos e seis mortes), Singapura* (110 casos), Austrália* (66 casos e três mortes), Malásia* (50 casos), Vietnã* (16 casos), Filipinas** (3 casos e uma morte), Nova Zelândia** (2 casos) e Camboja** (1 caso).
-Na Região do Sudeste Asiático: Tailândia* (47 casos e uma morte), Índia* (29 casos), Indonésia* (2 casos), Nepal** (1 caso) e Sri Lanka** (1 caso).
-Na Região do Mediterrâneo Oriental: Irã* (2.922 casos e 92 mortes), Kuwait** (58 casos), Bahrein** (49 casos), Iraque** (36 casos e duas mortes), Emirados Árabes Unidos* (27 casos), Omã** (15 casos), Líbano* (13 casos), Qatar** (8 casos), Paquistão** (5 casos), Egito** (2 casos), Marrocos** (2 casos), Arábia Saudita** (2 caso), Afeganistão** (1 caso), Jordânia** (1 caso) e Tunísia** (1 caso).
Territórios: território da Palestina ocupado (4 casos)
-Na Região das Américas: Estados Unidos* (129 casos e nove mortes), Canadá* (30 casos), Equador* (7 casos), México** (5 casos), Brasil**¹ (3 casos), Argentina (1 caso), Chile (1 caso) e República Dominicana** (1 caso).
Territórios: Ilha de São Martinho*** (2 casos) e São Bartolomeu*** (1 caso)
-Na Região da África: Argélia* (12 casos), Senegal** (4 casos) e Nigéria** (1 caso).
-Além desses 14.062 casos nas seis regiões da OMS, foram confirmados 706 casos em um navio de cruzeiro atualmente ancorado em águas territoriais japonesas (o transporte internacional Diamond Princess) e seis mortes.
*país com transmissão local de COVID-19 **país apenas com caso(s) importado(s) de COVID-19 ***país com caso(s) em investigação
O Brasil confirmou oito casos importados de COVID-19. O país monitora 636 casos suspeitos. Outros 378 foram descartados. Atualmente, a lista de países monitorados pelo Ministério da Saúde conta com 33 países que apresentam transmissão local do coronavírus. Dessa forma, as pessoas que estiveram nesses países nos últimos 14 dias e apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, serão enquadradas como casos suspeitos de coronavírus no país.
O COE é composto por técnicos especializados em resposta às emergências de saúde pública. Além do Ministério da Saúde, compõe o grupo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Evandro Chagas (IEC), além de outros órgãos.
A OPAS também organizou, junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Ministério da Saúde do Brasil, um treinamento para nove países sobre diagnóstico laboratorial do novo coronavírus. Participaram da capacitação especialistas da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Durante a atividade, os participantes fizeram um exercício prático de detecção molecular do COVID-19 e receberam materiais essenciais para diagnóstico (primers e controles positivos), além de revisarem e discutirem sobre as principais evidências e protocolos disponíveis.
Além disso, a OPAS já doou ao Brasil primers e controles positivos, que são materiais essenciais para diagnóstico do coronavírus, e – junto com as autoridades de saúde brasileiras – está disponibilizando reagentes para outros países da região das Américas.
Para trabalhadores de saúde: esteja atento a pessoas com histórico de viagens para a China que tenham febre e sintomas respiratórios. Se você é um profissional de saúde que cuida de um paciente com COVID-19, cuide-se e siga os procedimentos recomendados para prevenção e controle de infecção (em português).
-Para artigos científicos e outras informações, acesse a vitrine do conhecimento da BIREME/OPAS/OMS (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) sobre o novo coronavirus (COVID-19): bvsalud.org/vitrinas/novo_coronavirus_2019/
A declaração foi feita por um porta-voz da OMS. “Sabemos que o dinheiro muda de mãos com frequência e pode pegar todos os tipos de bactérias e vírus”, afirmou, segundo o The Telegraph. “Aconselhamos as pessoas a lavarem as mãos depois de manusearem as notas e a evitarem tocar no rosto”.
Ainda de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o vírus do Covid-19 pode permanecer em cédulas de dinheiro por alguns dias. O Bank of England, equivalente ao Banco Central do Reino Unido, também fez o alerta.
“As notas podem transportar bactérias ou vírus”, diz a instituição, segundo o Telegraph. O aviso, porém, explica à população que isso acontece com qualquer superfície que tem o contato de um grande número de pessoas.
“O risco causado pelo manuseio de uma nota de polímero não é maior do que tocar em qualquer outra superfície comum, como corrimãos, maçanetas ou cartões de crédito”, diz o Bank of England. O órgão monetário não pretende adotar nenhuma medida quanto às notas.
Segundo a OMS, a forma de pagamento mais apropriada para o atual cenário é usar o sistema NFC de cartões, que é o pagamento por aproximação.