Com o propósito de ajudar e levar diversão ao público durante a quarentena, Skol BEATS irá embalar as noites dos brasileiros com um dos ritmos mais “calientes” da América Latina. Em prol de uma grande causa social, o festival Latinos Unidos irá reunir grandes nomes do reggaeton e pop para arrecadar fundos para instituições de diversos países do continente. No Brasil, BEATS será a responsável pela transmissão dos shows no canal Skol Beats no Youtube – http://youtube.com/skolbeats – e pelo das doações para a CUFA, Central Únicas de Favelas. A primeira live será realizada no dia 16, às 20 horas com show do porto-riquenho Ozuna.
No dia 23 de maio, a cantora Anitta é quem anima a festa. A live promete os maiores sucessos da cantora, a partir das 20h. “Estou muito feliz em me juntar a outros artistas da América Latina em torno de uma causa tão importante. Estamos preparando um show muito especial para todos”, garante a cantora.
“SKOL Beats gosta de surpreender os consumidores e está sempre ligada às tendências. Um festival que une tantos países oferecendo boa música e ajudando uma causa social, tem tudo a ver com a Beats. Estamos felizes de participar e reverter as doações para a CUFA, que tem ajudado diversas comunidades do Brasil”, explica Gabriela Gallo, gerente de marketing de Skol Beats.
O Latinos Unidos é uma iniciativa das marcas Aguila (Colômbia), Atlas (Panamá), Barena (Honduras), Cristal (Peru), Modelo (Guatemala), Pilsener (Equador), Presidente (República Dominicana), Skol Beats (Brasil) e Victoria (México).
A Ubisoft Brasil anunciou nesta sexta-feira (15) a primeira edição do Circuito Feminino de Rainbow Six Siege 2020. O torneio será em parceria com a Lenovo, líder em tecnologia inovadora, e será dividido em três etapas classificatórias online, além da fase final, que vai coroar as campeãs do cenário competitivo de Rainbow Six Siege.
As inscrições para o campeonato já estão abertas. Os times podem se inscrever até o dia 24 de maio neste link. A primeira etapa acontecerá entre 25 de maio e 17 de junho e terá transmissão nos canais oficiais do Rainbow Six Esports Brasil na Twitch e YouTube. A segunda etapa do torneio será realizada entre os dias 17 de julho e 7 de agosto, enquanto a terceira ocorrerá de 17 de agosto a 2 de setembro.
As etapas classificatórias serão disputadas online, em formato dupla eliminação – com chaves de vencedores e perdedores, em MD3 (melhor de três mapas). A decisão de cada etapa acontecerá em uma partida MD5 (melhor de cinco mapas) e a campeã da Winner’s Bracket começa o duelo com vantagem de 1 a 0 no placar.
Os times somarão pontos em um ranking geral e as quatro melhores campanhas após os três torneios qualificatórios garantem uma vaga nas finais. Com a definição das semifinalistas em partidas MD3, a grande decisão ocorrerá em uma partida MD5.
A fase final deverá ocorrer presencialmente em um grande evento. Devido à pandemia causada pela COVID-19, a Ubisoft Brasil ainda estuda o melhor cenário para realizar os jogos de maneira a garantir o bem-estar e segurança das jogadoras, staff e da comunidade de Rainbow Six Siege em geral.
“O Circuito Feminino de Rainbow Six nasceu há dois anos, em junho de 2018, como parte fundamental no nosso trabalho de conscientização sobre a presença e força das mulheres nos esportes eletrônicos. Neste terceiro ano, estamos muito felizes de contar mais uma vez com o apoio da Lenovo, que é a nossa grande parceira neste projeto tão importante para a comunidade de jogadores e jogadoras de R6 e para os esports.”, reforça Marcio Canosa, Diretor de Esports da Ubisoft para América Latina.
A grande novidade desta temporada é a parceria da Ubisoft Brasil com a Lenovo para a competição. A fabricante estendeu o investimento no cenário competitivo nacional de R6, já que, em 2019, foi também a patrocinadora do Brasileirão Rainbow Six. A marca ainda esteve presente em outros campeonatos internacionais da modalidade, como o Six Major e o Six Invitational.
“A Lenovo entende que apoiar circuitos femininos é uma forma de dar mais visibilidade e espaço para as mulheres, além de incentivar novas jogadoras a se profissionalizarem. Estamos contentes em estar ao lado da Ubisoft promovendo a igualdade de gênero na comunidade”, diz Bárbara Toscano, Diretora de Marketing da Lenovo.
Nas edições anteriores, o Circuito Feminino de Rainbow Six Siege teve duas equipes como vencedoras do torneio. Em 2019, a Black Dragons sagrou-se bicampeã do campeonato ao vencer a Resilience e-Sports nas finais da etapa disputadas durante a Game XP, no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Anteriormente, o time já havia garantido o título da terceira edição da competição, e igualou-se a Team Fontt – vencedora das duas primeiras etapas.
Sobre Tom Clancy’s Rainbow Six Siege
Inspirado em organizações antiterroristas do mundo real, o Tom Clancy’s Rainbow Six Siege coloca seus jogadores no meio de confrontos letais frente a frente. Pela primeira vez em um jogo Tom Clancy’s Rainbow Six, jogadores vão invadir cercos, um novo estilo de invasão em que inimigos têm os meios para transformar seus ambientes em fortalezas modernas enquanto os times Rainbow Six lideram uma invasão para conquistar a posição inimiga. Tom Clancy’s Rainbow Six Siege dá aos jogadores controle sem precedentes sobre a habilidade de fortificar a sua posição reforçando paredes e pisos, usando arame farpado e reforços implantáveis, colocando minas, ou invadir a posição inimiga usando drones de observação, cargas explosivas, rapel, entre outros. O ritmo acelerado e a singularidade de cada cerco estabelecem um novo padrão para tiroteios intensos, jogabilidade estratégica e jogos competitivos.
Brincadeiras tradicionais da cultura popular amazônica ganham as telinhas de todo o país na estreia do desenho animado Brinquedonautas, produção inédita que a TV Brasil apresenta a partir desta segunda (18), às 8h30.
O seriado paraense mostra aventuras de cinco crianças em histórias que estimulam a inclusão social. A obra vai ao ar de segunda a sexta, sempre em mesmo horário, com dois episódios em sequência, na faixa TV Brasil Animada.
Em 13 edições de sete minutos, a animação independente resgata diversas brincadeiras de rua praticadas pela garotada na Região Norte do país. A proposta é compartilhar as experiências desse universo lúdico da infância local para a juventude brasileira por meio da produção realizada pelo estúdio Iluminuras.
As tramas que destacam essa riqueza cultural acompanham um grupo de crianças que viaja a bordo de um fantástico zepelim que também é uma brinquedoteca flutuante. Por onde passam para conhecer brincadeiras, Malu, Dara, Zeca, Gui e Tuti aprendem divertidas maneiras de se divertir.
Valorização do folclore regional
A turminha vai desembarcar do zepelim em vários lugares da Amazônia para brincar e conhecer atividades típicas da região. Os personagens percorrem cidades, mas também fazem amizades com jovens que residem próximos aos rios, nas aldeias indígenas e até em comunidades quilombolas.
A animação destaca manifestações folclóricas como Marabaixo, Boi de Máscaras e Carnaval no Mangue. Destaque, ainda, para brincadeiras como Piões de Babaçu e ciranda, além daquelas que têm outros nomes ao redor do país como as petecas de Belém, mais conhecida como bolinha de gude.
O desenho encoraja as relações sociais entre os pequenos. Aborda, também, relação entre tecnologia e passatempos manuais. A criançada experimenta atividades ao ar livre na natureza brincando de barquinhos, aviões, pipa e até fantasias com folhas. Eles também se entretêm com jogos de tabuleiro.
Personagens promovem inclusão social
Além de incentivar a descoberta de brincadeiras curiosas e fomentar a prática de atividades ao ar livre, as histórias buscam mostrar com naturalidade a importância da inclusão social. A série tem personagens com necessidades especiais que encaram essas condições com autonomia em seu cotidiano.
As características que distinguem os protagonistas da trama fortalecem a interação entre eles. Essas diferenças se complementam e enriquecem o convívio das crianças. As limitações físicas ou intelectuais não impedem os jovens de viverem uma infância bastante animada.
Cadeirante, Zeca é um menino muito corajoso, aventureiro e cheio de ginga que contagia a todos com sua alegria e otimismo. Ele adora brincadeiras que envolvem esportes. Malu tem grande sensibilidade artística, fala libras e usa um aparelho auditivo. Ela se aborrece quando bagunçam seus desenhos.
Engraçado e atrapalhado, Gui tem uma prótese colorida em um dos braços. Ele é muito companheiro e sabe rir de si mesmo. Dara é uma menina muito inteligente e independente que adora aprender. Já Tuti é o mais tímido da turma. Inventivo e genial, ele está no espectro autista que não fica explícito na série.
Valorização do conteúdo independente nacional
Criada pela produtora paraense Iluminuras Estúdio de Animação, a série infantil tem direção de Andrei Miralha e Petronio Medeiros. A obra independente Brinquedonautas é um dos conteúdos audiovisuais selecionados pela linha de fomento do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual (Prodav/TVs Públicas).
A TV Brasil é um dos canais que mais exibe conteúdo independente nacional. Além de ser uma grande apoiadora da produção de atrações infantis no mercado audiovisual do país, a emissora estimula novos realizadores.
Em sua programação, o canal público reforça valores como a não violência e a tolerância às diferenças. Referência de conteúdo para a garotada na televisão aberta, a TV Brasil é uma das principais janelas para desenhos e animações nacionais.
Estímulo às produções infantis com acessibilidade
Com mais de 60 horas semanais de produção audiovisual para crianças e jovens, a emissora pública apresenta uma sessão diária com séries e desenhos, a TV Brasil Animada, no ar de segunda a sexta-feira, com mais de 10 horas de duração.
A faixa tem espaço aos fins de semana, nos sábados de 10h às 14h, e aos domingos, entre 11h e 13h. A programação para crianças e jovens oferecida pelo canal é organizada por faixa etária e destaca-se pela ausência de publicidade que incentive o consumismo.
De segunda a sexta, no início da manhã, entre 7h45 e 9h45, a TV Brasil exibe uma sessão especial que reúne produções para a garotada com todos os recursos de acessibilidade, como audiodescrição, legenda oculta, interpretação em Libras e dublagem.
Em seguida, a partir das 10h, a TV Brasil Animada leva ao ar quase nove horas consecutivas de conteúdo infantil e juvenil educativo até às 19h, com intervalo para o programa Sem Censura, às 14h, e para os boletins jornalísticos do Repórter Brasil.
Muitas animações de sucesso no país e no exterior estão em cartaz na grade da emissora pública como O Show da Luna!, Peixonauta e SOS Fada Manu. Entre as séries, as atrações são Detetives do Prédio Azul, Gaby Estrela e Valentins. Destaque, ainda, para Pablo, obra que aborda a rotina de um menino autista.
Ficha Técnica
Produção: Iluminuras Estúdio de Animação
Direção: Andrei Miralha e Petronio Medeiros
Produção Executiva: Sara Lages e Samara Alencar
Roteiro: Petronio Medeiros
Episódios: 13
Duração: 7 min.
Ano: 2019
Classificação indicativa: Livre
Serviço:
– TV Brasil Animada – segunda a sexta, das 7h30 às 9h45, das 10h às 19h, das 21h30 às 22h30; sábados, das 10h às 14h; domingos, das 11h às 15h.
– Brinquedonautas – segunda a sexta, às 8h30, na TV Brasil.
Série de entrevistas “No Álbum da Bola” estreia com Zico na TV Brasil nesta segunda (18/5)
Craque do Flamengo e da seleção abre a sequência do quadro diário do programa esportivo No Mundo da Bola
Ídolo da torcida do Flamengo, o artilheiro Zico está na estreia da exibição diária do especial “No Álbum da Bola”, série de entrevistas exclusivas realizadas pelo jornalista Sergio du Bocage na TV Brasil a partir desta segunda (18), às 19h30, na atração esportiva No Mundo da Bola.
Além do craque Zico, o quadro conta com os ex-jogadores Claudio Adão, Jorginho e Roberto Dinamite, o técnico Jair Pereira, o jornalista João Máximo e o árbitro aposentado Arnaldo Cezar Coelho. O programa No Mundo da Bola é exibido pela emissora pública de segunda a sexta, às 19h30, com 30 minutos de duração, e aos domingos, às 21h, com uma hora no ar.
Depois do sucesso da série “Os Setentões”, quadro em que o apresentador recebeu dez personalidades do futebol, entre ex-jogadores, técnicos e cronistas, a TV Brasil lança esse novo quadro com outros astros que fizeram história dentro e fora dos gramados que não tem mais de 70 anos necessariamente.
Curiosidades contadas pelo Galinho
Durante o descontraído papo com Sergio du Bocage, o rubro-negro fala sobre início de carreira, Flamengo, seleção brasileira e família. Arthur Antunes Coimbra, nome de batismo de Zico, também conta situações inusitadas da trajetória nos campos e revela fatos que poderiam mudar o rumo do camisa 10.
A sequência da conversa ganha as telinhas da emissora pública nesta terça (19), às 19h30. O ex-atacante Cláudio Adão é o segundo convidado para a sabatina organizada em dois trechos na quarta (20) e quinta-feira (21), no mesmo horário. A edição de sexta (22) traz os melhores momentos das entrevistas.
Zico diz que não gostava do apelido “Galinho de Quintino”, alcunha dada pelo narrador Waldir Amaral. O goleador afirma que preferia “Alegria da Gávea” criado pelo jornalista Celso Garcia. Conhecido como “Garoto do Placar, o locutor era vizinho da família Antunes. Torcedor do time, ele descobriu o talento do ex-meia ainda na infância, em Quintino, bairro da Zona Norte do Rio, e o levou para o Flamengo.
No decorrer da entrevista, o craque também recorda que abandonou o clube rubro-negro quando era juvenil por um mês. Ele conta que o fato aconteceu porque não tinha onde almoçar no horário entre os treinos e a escola.
Ao saber da situação, Jorge Helal, então presidente do Flamengo, tirou dinheiro do próprio bolso para bancar as refeições do jovem promissor. Zico explica que só tomou conhecimento do fato muito tempo depois.
O artilheiro do Maracanã recorda diversas histórias que viveu dentro das quatro linhas e fora delas. Ele conta como foi o dia em que transformou treino em jogo e garantiu vaga de titular no Flamengo, destaca as oportunidades em que enfrentou o irmão Edu, no América do Rio, e lamenta as mortes de Geraldo e Claudio Coutinho.
A vitoriosa geração rubro-negra dos anos 1980 também é tema da conversa. Zico fala da certeza que havia no sucesso. Ele lembra dos momentos que antecederam a decisão da Copa Libertadores, contra os chilenos do Cobreloa, e comemora a conquista do Mundial de Clubes, em que o Flamengo surpreendeu os ingleses do Liverpool em uma vitória incontestável por 3 a 0 no Japão em 1981.
Carreira de Zico no exterior e trajetória como técnico
A saída do Flamengo para jogar na Udinese, da Itália, é o tema central de outro trecho do bate-papo. O Galinho era ídolo na Gávea, mas acabou sendo negociado ao fim do Brasileirão de 1983. Ele fala do carinho pelos italianos e da volta ao Brasil, que incluiu uma lesão séria, numa partida contra o Bangu. Ressalta, ainda, o título da Copa União, de 1987.
Zico ainda faz algumas revelações curiosas. Ele celebra a passagem pelo Japão onde foi jogar depois de ter “pendurado as chuteiras” e o início da trajetória como treinador. Ele foi recebido muito bem, a ponto de ter assumido inclusive o comando técnico da seleção japonesa, e fez história no Kashima Antlers.
Além de ter se tornado referência no esporte e ajudado a desenvolver o futebol no país oriental, Zico ainda foi treinador em outras ligas. O veterano teve o trabalho reconhecido em várias temporadas no Fenerbahçe, da Turquia, e ainda passou por Rússia, Grécia, Iraque e até Índia. Agora, está de volta ao Japão.
Com fato de gol, ainda destaca os mais importantes dos gols de falta, lembra do dia em que o ponta-esquerda Júlio César passou à frente dele numa cobrança, e comenta os prêmios que ganhou de Melhor Jogador do Mundo, nos anos 1980.
Tradicional debate esportivo da TV Brasil, o programa No Mundo da Bola está sendo exibido diariamente, de segunda a sexta, às 19h30, com 30 minutos de duração, e aos domingos, às 21h, com uma hora na telinha.
Serviço
No Mundo da Bola – segunda a sexta-feira, às 19h30, na TV Brasil
No Mundo da Bola – domingo, às 21h30, na TV Brasil
A taxa de desocupação do país no 1º trimestre de 2020 foi de 12,2%, subindo 1,3 pontos percentuais em relação ao 4º trimestre de 2019 (11,0%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (12,7%), houve queda de 0,5 p.p.
As maiores taxas foram observadas na Bahia (18,7%), Amapá (17,2%), Alagoas e Roraima (16,5%) e as menores em Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Paraná (7,9%).
No primeiro trimestre de 2020, a taxa de desocupação foi estimada em 10,4% para os homens e 14,5% para as mulheres. A taxa de desocupação das pessoas que se declararam brancas (9,8%) ficou abaixo da média nacional; porém a das pretas (15,2%) e a das pardas (14,0%) manteve-se acima.
No 1º trimestre de 2020, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 24,4%. O Piauí (45,0%) apresentou a estimativa mais alta, seguido pelo Maranhão (41,9%) e Bahia (39,9%). Por outro lado, os estados onde foram observadas as menores taxas foram: Santa Catarina (10,0%), Mato Grosso (14,8%) e Rio Grande do Sul (15,9%).
O número de desalentados foi de 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais. O maior contingente estava na Bahia (778 mil), que respondia por 16,3% do contingente nacional. O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) no 1º trimestre de 2020 foi de 4,3%, crescendo 0,2% na comparação com o 4º trimestre de 2019 e estável em relação ao 1º trimestre de 2019. Maranhão (17,8%) e Alagoas (15,5%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (0,8%) e Rio de Janeiro (1,2%), os menores.
O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 75,0% do total de empregados no setor privado do país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (88,8%), Paraná (82,1%), São Paulo e Distrito Federal, ambos 81,2%, e os menores, no Maranhão (48,3%), Piauí (53,9%) e Pará (54,5%).
O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria era de 26,2%. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (39,5%), Pará (35,2%) e Amazonas (34,3%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,3%), São Paulo (21,9%) e Santa Catarina (22,9%).
Em relação ao tempo de procura, no Brasil, no primeiro trimestre de 2020, 45,5% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 23,9%, há dois anos ou mais, 12,6%, de um ano a menos de dois anos e 18,0%, há menos de um mês. No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais; essa estimativa representa queda de 7,4% em relação ao primeiro trimestre de 2019.
A taxa de informalidade para o Brasil ficou em 39,9% (36,8 milhões) da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%) e as menores em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%).
Bahia (18,7%) teve a maior taxa de desocupação do 1º trimestre de 2020
A taxa de desocupação do país no 1º trimestre de 2020 foi de 12,2%, subindo 1,3 pontos percentuais em relação ao 4º trimestre de 2019 (11,0%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (12,7%), houve queda de 0,5 p.p. As maiores taxas foram observadas na Bahia (18,7%), Amapá e Roraima (16,5%), e as menores em Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (6,5%) e Paraná (7,9%).
Considerando-se as variações estaticamente significativas em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação cresceu em 12 unidades da federação, permanecendo estável nas demais. As altas mais acentuadas foram registradas nos estados do Maranhão (3,9 p.p.), Alagoas (2,9 p.p.) e Rio Grande do Norte (2,7 p.p.).
Já em relação ao mesmo trimestre de 2019, houve aumento na taxa de desocupação apenas na Paraíba (2,7 p.p.), queda no Acre (-4,5 p.p), Mato Grosso do Sul (-1,8 p.p.), Pernambuco (-1,6 p.p.), Santa Catarina (-1,6 p.p.), São Paulo (-1,3 p.p.) e Paraná (-0,9 p.p.). Nas demais unidades da federação houve estabilidade.
Taxa de desocupação chegava 34,1% entre jovens nordestinos
No 1º trimestre de 2020, a taxa de desocupação foi estimada em 10,4% para os homens e 14,5% para as mulheres. Lembrando que a taxa total para este período ficou em 12,2%.
A taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos de idade, (27,1%), apresentou patamar elevado em relação à taxa média total (12,2%). Este comportamento foi verificado, tanto para o Brasil, quanto para as cinco Grandes Regiões, com destaque para o Nordeste, onde a estimativa foi de 34,1%.
A taxa de desocupação para o contingente de pessoas com ensino médio incompleto, 20,4%, era superior à verificada para os demais níveis de instrução. Para o grupo de pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi estimada em 14,0%, mais que o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo, 6,3%.
A taxa de desocupação por cor ou raça mostrou que a taxa dos que se declararam brancos (9,8%) ficou abaixo da média nacional; porém a dos pretos (15,2%) e a dos pardos (14,0%) manteve-se acima. No 1º trimestre de 2012, quando a taxa média foi estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,6%; a dos pardos a 9,1% e a dos brancos era 6,6%.
Piauí (45,0%) tem a maior taxa de subutilização do 1º trimestre
No 1º trimestre de 2020, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 24,4%. O Piauí (45,0%) apresentou a estimativa mais alta, seguido pelo Maranhão (41,9%) e Bahia (39,9%). Por outro lado, os estados onde foram observadas as menores taxas foram: Santa Catarina (10,0%), Mato Grosso (14,8%) e Rio Grande do Sul (15,9%).
Amapá (39,5%) tem a maior proporção de trabalhadores por conta própria
O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria era de 26,2%. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (39,5%), Pará (35,2%) e Amazonas (34,3%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,3%), São Paulo (21,9%) e Santa Catarina (22,9%).
Santa Catarina (88,8%) tem o maior percentual de trabalhadores com carteira no setor privado
O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 75,0% do total de empregados no setor privado do país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (88,8%), Paraná (82,1%), São Paulo e Distrito Federal, ambos 81,2%, e os menores, no Maranhão (48,3%), Piauí (53,9%) e Pará (54,5%).
No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais
Em relação ao tempo de procura, no Brasil, 45,5% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 23,9%, há dois anos ou mais, 12,6%, de um ano a menos de dois anos e 18,0%, há menos de um mês. No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais; essa estimativa representa queda de 7,4% em relação ao primeiro trimestre de 2019.
Pará (61,4%) tem a maior taxa de informalidade 1° trimestre 2020
A taxa de informalidade 1° trimestre 2020 ficou em 39,9% (36,8 milhões de pessoas) da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%) e as menores em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%). Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.
Na comparação trimestral, rendimento médio cresce 2,2% na região Sudeste
O rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.398, no Brasil. Este resultado apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.371) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.378). Apenas a região Sudeste (R$ 2.776) teve crescimento do rendimento médio real (2,2%) na comparação trimestral, enquanto as demais permaneceram estáveis.
A marca biofarmacêutica da Califórnia comunicou para o mercado ter encontrado um anticorpo que poderia proteger o corpo humano do coronavírus e liberá-lo do sistema em quatro dias. Segundo a emissora Fox News, a companhia Sorrento Therapeutics vai anunciar a descoberta nesta sexta-feira (15).
“Nosso anticorpo STI-1499 mostra um potencial terapêutico excepcional e pode salvar vidas após o recebimento das aprovações regulatórias necessárias. Em Sorrento, trabalhamos dia e noite para concluir as etapas necessárias para que este candidato a produto seja aprovado e esteja disponível ao público que espera “, declarou o Dr. Henry Ji, Presidente e CEO da Sorrento.
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Após bater o recorde de inscritos no ano passado, com 687 obras, o Festival de Música Rádio MEC 2020 inicia as inscrições gratuitas para a décima segunda edição do concurso nesta segunda-feira, dia 18 de maio. Os interessados têm até o dia 29 de junho para garantir sua participação.
O Festival de Música Rádio MEC2020 busca revelar e promover gravações inéditas. A proposta é abrir espaço na programação das emissoras para cantores, compositores e instrumentistas que concorrem em nove categorias.
A iniciativa recebe composições originais nas categorias: música clássica, música instrumental, música infantil e canção popular. Na primeira fase, as obras são selecionadas pela equipe da Rádio MEC e entram na programação das emissoras. Na etapa seguinte, as vencedoras são definidas pela Comissão Julgadora formada por um júri técnico de cada área e através da votação do ouvinte pelo site do festival.
A iniciativa é uma realização da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que faz a gestão das emissoras públicas Rádio MEC FM (99,3 MHz), no Rio de Janeiro, e Rádio MEC AM (800 kHz), no Rio de Janeiro e em Brasília.
Entrega de prêmios aos músicos no Festival de Música Rádio MEC 2018, no Teatro João Caetano
Entrega de prêmios aos músicos no Festival de Música Rádio MEC 2018, no Teatro João Caetano
Entrega de prêmios aos músicos no Festival de Música Rádio MEC 2018, no Teatro João Caetano
Entrega de prêmios aos músicos no Festival de Música Rádio MEC 2018, no Teatro João Caetano
Novidades
Com processo de inscrição on-line, a novidade do Festival de Música Rádio MEC2020 é a inclusão de Brasília. Além dos músicos dos quatro estados da Região Sudeste, os artistas do Distrito Federal também podem participar no concurso.
A proposta de acolher os músicos da capital é uma resposta ao crescimento da audiência da Rádio MEC de Brasília (AM 800 kHz). Para não concorrer com o tradicional Festival de Música da Rádio Nacional FM de Brasília (96,1 MHz), que já contempla as categorias canção popular e instrumental, os artistas do Distrito Federal estão aptos a se inscrever apenas nas categorias música clássica e música infantil.
Categorias do Festival
Os candidatos podem participar com até duas composições por modalidade – Música Clássica, Música Instrumental, Música Infantil e Música Popular (canção). Os critérios para seleção observam a qualidade artística – música, letra, partitura e interpretação – bem como a originalidade da obra.
Além dos compositores, intérpretes também serão premiados no Festival de Música Rádio MEC2020 que conta com a participação dos ouvintes. Após a fase de inscrição, o público pode realizar a votação pela internet no site do concurso.
Os nove vencedores do Festival serão reconhecidos nas seguintes categorias: Melhor Canção, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Música Infantil, Melhor Intérprete de Música Infantil, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete de Música Instrumental, Melhor Música Clássica, Melhor Intérprete de Música Clássica e Melhor Música eleita pelo Voto Popular (internet).
Etapas do concurso
As etapas do Festival de Música Rádio MEC 2020 contemplam o período de inscrições; a escolha, divulgação e veiculação das semifinalistas; a escolha, divulgação e veiculação das músicas finalistas com votação pela internet; e a divulgação dos vencedores.
Do total de inscrições válidas, a Comissão Julgadora selecionará 24 músicas que serão veiculas nas emissoras no período de um mês. Na etapa seguinte, as 12 obras finalistas permanecem na programação e são disponibilizadas para votação pela Internet.
A Comissão Julgadora será formada por até cinco membros, personalidades de notório saber ou em atividade na área musical, e profissionais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Os vencedores de todas as categorias serão anunciados em 27 de setembro. Os premiados serão reconhecidos com troféus e a transmissão da música na programação da Rádio MEC, de acordo com o perfil de cada emissora.
Inscrições
Para realizar a inscrição gratuita, os candidatos devem preencher on-line a Ficha de Inscrição, disponível no site http://radiomec.ebc.com.br e fazer o upload do material solicitado no Regulamento.
O regulamento do Festival de Música Rádio MEC está no mesmo site onde os interessados também obter mais informações sobre o concurso.
Como sintonizar
A Rádio MEC é um veículo de comunicação pública da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A estação é sucessora da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, pioneira na radiodifusão no Brasil, idealizada por Edgard Roquete Pinto em 1923.
Nas ondas do rádio, a emissora pública pode ser sintonizada no Rio de Janeiro em FM 99,3 MHz e AM 800 kHz. Já em Brasília, a Rádio MEC é acompanhada em AM 800 kHz.
Os ouvintes podem conferir os conteúdos da programação pelo aplicativo EBC Rádios, disponível para Android e iOS, ou também por meio do streaming no site https://radios.ebc.com.br.
Cronograma do Festival de Música Rádio MEC 2020
18/05 – Publicação do edital
18/05 a 29/06 – Período de inscrição
13/07 – Divulgação das músicas semifinalistas no site
27/07 a 26/08 – Período de execução das músicas semifinalistas nas emissoras
27/08 – Divulgação das músicas finalistas no site
27/08 a 27/09 – Período de execução das músicas finalistas nas emissoras
A Ibema, terceira maior fabricante de papelcartão do país, se une à gráfica Tuicial para a produção e doação de 12 mil embalagens para o projeto Marmita do Bem. A iniciativa, idealizada pelo chef de cozinha Henrique Fogaça e pelos sócios Anuar Tacach eAlberto Hiar,donos do restaurante Jamile, tem por objetivo oferecer 400 refeições por dia para a população em situação de rua concentrada no centro da cidade de São Paulo. Por meio da campanha #EmbalagemSolidária, as duas empresas, Ibema e Tuicial, pretendem destinar, de forma gratuita, 40 mil embalagens de papelcartão – caixas para delivery de hambúrguer, além de 20 mil sacos de papel para pequenos negócios dos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina. Ao todo, mais de 200 pequenos restaurantes serão beneficiados pela ação.
“Essa foi a forma que encontramos de ajudar a fomentar o comércio local. A ideia é possibilitar, por meio da doação de embalagens, o funcionamento dos pequenos estabelecimentos, por meio da viabilidade da entrega de marmitas ou delivery de hambúrgueres para que, assim, o trabalhador autônomo, nesse período tão difícil, consiga trabalhar”, afirma Itagiba Fortunato, diretor da Tuicial.
“Sabemos que muitos restaurantes não costumam ter uma gestão financeira robusta e não têm caixa para sobreviver dois ou três meses fechados. Quando um trabalhador perde o emprego, normalmente recorre a esse setor para sobreviver, manter a família e continuar consumindo. E isso nos preocupa bastante neste momento”, afirma Leonardo Reis, Gerente Nacional de Vendas Diretas da Ibema. Segundo o executivo, para que trabalhadores informais e pequenos empreendedores possam acondicionar os alimentos que produzem e gerar renda vendendo por delivery ou take-away é fundamental que disponham de embalagens seguras e adequadas para o transporte – e foi esta a principal motivação para a criação do #EmbalagemSolidária.
Coronavírus: responsabilidade social
Ciente de sua responsabilidade social, a Ibema também está à frente de outras ações de solidariedade. Em parceria com a BO Packaging, a empresa está distribuindo um milhão de copos de papel para hospitais do Paraná e São Paulo, impressos com mensagens de apoio ao corpo clínico e conscientização. No início de abril, a produtora doou ao hospital público Bom Pastor, localizado no entorno de sua fábrica em Turvo (PR), município que registra um dos IDHs mais baixos do estado, 100 máscaras FF2, 12 pijamas cirúrgicos, 500 toucas descartáveis, 220 litros de álcool 70, dois termômetros a laser e 600 luvas cirúrgicas – artigos de primeira necessidade. Uma outra remessa de insumos hospitalares, com três mil máscaras de tripla proteção, 15 macacões impermeáveis e 500 aventais, será entregue no dia 04 de maio para a prefeitura da cidade, que poderá, desta forma, equipar outras unidades de saúde da região.
Além disso, em parceria com o Centro Comunitário administrado pela empresa, artesãs moradoras da localidade estão confeccionando máscaras de tecido, que serão distribuídas aos funcionários da fábrica e aos caminhoneiros parceiros – esses já contam com alimentação e banho fornecidos, de forma gratuita, nas duas unidades fabris da Ibema.
Em comunicado, a pasta informou que ele pediu demissão. Nos últimos dias, Teich e Bolsonaro tiveram divergências sobre o uso da cloroquina e medidas de isolamento.
O Ministério Público de Sergipe conseguiu liminar na Justiça – nos autos da Ação Civil Pública ajuizada pela Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão de Aracaju especializada na defesa dos Direitos à Educação de Aracaju – para que escolas da rede privada não recusem alunos com deficiência e não cobrem diferença de valor nas mensalidades. A decisão liminar determina que todas as escolas são obrigadas a acolher, incondicionalmente, a pessoa com deficiência, dentro das vagas disponíveis, e que nenhuma diferença de valor deve ser cobrada.
A decisão determina, também, que devem ser garantidos os recursos técnicos e pedagógicos necessários ao adequado acompanhamento das aulas por parte da criança ou adolescente deficiente. Além disso, determinou que o Estado de Sergipe e o Município de Aracaju, por meio dos respectivos Departamentos de Inspeção Escolar, realizem diligências em toda a Rede Privada do Estado de Sergipe e do Município, informando quais são as escolas privadas estão descumprindo o §1o, do art. 28, da Lei nº 13.146, de 2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência).
“Desde dezembro de 2012, há um Inquérito Civil (número 16.12.01.0215), na Promotoria de Justiça, por ter chegado ao conhecimento que escolas privadas em Aracaju exigiam mensalidade diferenciada dos alunos portadores de deficiência. Além disso, o Departamento de Inspeção Escolar apresentou documentos que comprovaram várias escolas particulares cobravam valores diferenciados dos alunos deficientes e exigiam que os próprios responsáveis arcassem com as necessidades diferenciadas de tais discentes, no ambiente escolar. Foram realizadas diversas Audiências Públicas e expedidas Recomendações. O Procon também expediu Nota Orientadora para todas as escolas particulares, do Município de Aracaju, referente à ilegalidade de cobrança diferenciadas para os alunos portadores de deficiência”, explicou a promotora de Justiça Rosane Gonçalves dos Santos.
O Poder Judiciário frisou que “as razões apresentadas pelo Ministério Público, regularmente baseadas nas provas documentais encartadas aos autos, permitem o entendimento de que, de fato, há a presença da fumaça do bom direito, assim como também há perigo na demora. Com efeito, os relatórios apontados pelo Ministério Público, no Inquérito Civil Público nº16.12.01.0215, revelam a gravidade da situação”.
Atingidos pela crise provocada pelo coronavírus, os microempreendedores individuais (MEI) contarão com apoio específico do Sebrae para superar o período da pandemia. A partir de segunda-feira (18), o Sebrae lança a campanha “MEI. Reinvente, Repense. Recrie”, que terá como principal iniciativa o lançamento de um ambiente exclusivo para o MEI dentro do Portal do Sebrae. A página oferece gratuitamente diversos conteúdos criados especificamente para a categoria e pode ser acessada em www.sebrae.com.br/MEI.
Em virtude do isolamento social para conter o avanço da Covid-19, muitos dos 10 milhões de MEI precisaram paralisar temporariamente suas atividades. De acordo com pesquisa do Sebrae, 58% tiveram que suspender suas vendas durante a pandemia e 31% mudou a forma de funcionamento. O ambiente online do MEI trará ferramentas para que a categoria possa se reinventar e continuar em operação, por meio de mudanças estratégicas e planejadas. Serão ofertados cursos online gratuitos, consultorias especializadas online, atendimentos via chat e email, divulgação de cases de sucesso na crise, dicas de remodelagem de negócios, de renegociação de dívidas, de como buscar crédito, como mudar o foco do negócio, entre outras.
“O MEI é o futuro do trabalho, é a alternativa ao desemprego, é uma oportunidade de geração de renda. Esta campanha é um reconhecimento do Sebrae ao papel fundamental que esses 10 milhões de empreendedores têm em nossa economia”, avalia o presidente do Sebrae, Carlos Melles. “Neste momento, oferecer suporte à categoria é primordial para que o país supere a crise e retome seu crescimento. Por meio dessa campanha, estamos disponibilizando todo o corpo técnico especializado do Sebrae para auxiliar o MEI na reinvenção de respostas para os problemas que estão sendo enfrentados”, afirma.Ambiente online especializado O analista da unidade de gestão de marketing do Sebrae, Marcelo Porlan,afirma que a instituição oferecerá recursos inéditos para o MEI lidar com a crise: “Realizamos estudos e pesquisas que mostraram quais são as principais dúvidas que afligema categoria nesse momento de crise. O ambiente criado reúne conteúdo para elucidar essas questões, além de oferecer novos caminhos”.
Outra participante do projeto, a analista da unidade de relacionamento com o cliente Michelle Carsten, acrescentou que o lançamento da campanha marca uma nova fase de atendimentos aos microempreendedores individuais. “Essa crise abriu um novo leque de problemas e nós, do Sebrae, estamos trabalhando para dispor de um conjunto de soluções voltadas à recuperação da crise e reinvenção dos pequenos negócios”, finalizou.