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Apostadores aproveitam a Copa para aumentar os ganhos do mês

O Brasil está na “rota dos desejos” dos gigantes mundiais do competitivo trade de apostas.

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A Copa do Mundo de 2022, em andamento no Catar, tem servido para que muitos apostadores aumentem seus lances por meio de mais de 200 casas do segmento já em atividade no Brasil. O País já tem milhares de jogadores fiéis, inclusive no Estado de Minas Gerais.

A bet365, gigante mundial com sede na Inglaterra, é uma das empresas de destaque que estão expandindo suas atividades no País durante a copa. Se o Brasil é o País do futebol, com certeza seus torcedores estão entre os mais apaixonados do planeta e sonham com o hexacampeonato da seleção ao término do evento no Catar
Por meio de casas como a bet365 já há no Brasil pessoas que lucram mais de R$ 10 mil mensais com apostas esportivas. Falando apenas no futebol, as maiores empresas do mundo chegam a disponibilizar dezenas de partidas e torneios nos quais seus usuários podem apostar.

Em tempos sem realização de uma copa, é possível apostar em partidas do Brasileirão, Copa do Brasil, estaduais, Libertadores, Sul-Americana e nas ligas europeias mais prestigiadas como a Champions, a Premier League Inglesa, La Liga da Espanha e o sempre popular “cálcio” italiano.

O jogador pode apostar em quem acha que vencerá um confronto, no placar, resultado de intervalo e quem serão os goleadores de uma partida. Outra opção é a chamada aposta de longo prazo, na qual o usuário pode se arriscar a indicar quem será o campeão de um torneio nacional ou internacional.

Na Copa do Mundo do Catar o favoritismo nas casas de apostas tem sido do Brasil, mesmo com a seleção comandada pelo técnico Tite ainda não tendo jogado um futebol mais vistoso. O grande prestígio do futebol brasileiro é sempre grande e, por isto, a seleção canarinho atrai a simpatia de apostadores de todo o planeta.
O Brasil está na “rota dos desejos” dos gigantes mundiais do competitivo trade de apostas. Colaboram para isto alguns pontos como o gigantismo da população brasileira e a paixão pelos esportes, não apenas pelo futebol.

Outro ponto que tem incrementado o segmento em nosso País é o gosto dos brasileiros por celulares. O Brasil é o segundo país do mundo em termos de aparelhos móveis nas mãos do povo. Cada vez mais pessoas têm mais de um aparelho e com o avanço da tecnologia e os jogadores têm preferido apostar por celulares em relação aos lances em computadores pessoais e notebooks, por exemplo.

O segmento foi legalizado no Brasil no final e 2018, mas ainda falta sair a regulamentação em estados e municípios, o que deverá acontecer já em 2023. O total de apostas feitas por brasileiras é estimado em R$ 7 bilhões a R$ 10 bilhões anuais, segundo os dados mais atualizados. Mas as empresas acreditam que está cifra pode até dobrar em menos de cinco anos, após a regulamentação.

No último Brasileirão, nada menos que 19 dos 20 clubes da Série A estampavam as marcas de bookmakers nacionais ou estrangeiros em seus materiais esportivos. Também há muitas propagandas ao redor dos principais estádios e anúncios é o que não falta nos intervalos das partidas transmitidas pelas emissoras de televisão.
Além de legalizadas, estas empresas também estão cada vez mais capacitadas no quesito segurança. Uma casa como a Unibet utiliza um sofisticado e eficiente sistema de criptografia que previne contra fraudes e a ação de hackers, protegendo os dados e valores confiados à empresa por seus clientes em todo o mundo. Isto faz com que o grau de satisfação dos usuários seja altíssimo.

No caso, porém, de alguém ter alguma reclamação a fazer ou precise tirar uma dúvida, esta pessoa pode ficar tranquila, pois as casas mais prestigiadas do planeta têm um ótimo serviço de suporte aos clientes. O site da empresa acima citada está totalmente disponível em português e o usuário pode ter as respostas de que precisa por meio de um chat virtual 24 horas, e-mail ou telefone.

Para se cadastrar em uma casa de apostas a pessoa tem de ter pelo menos 18 anos de idade completos e nenhuma pessoa de seu próprio grupo familiar pode pertencer ao quadro de clientes da empresa na qual deseja abrir uma conta. Não há exceções às estas duas regras.
Ao abrir a conta a pessoa deve indicar qual a modalidade de sua preferência para os depósitos. As casas de apostas admitem mais de uma forma para a entrada dos valores, incluindo moedas eletrônicas, boleto bancário e, é claro, cartões de crédito (Mastercard, Visa, etc).
Embora haja no Brasil apostadores que lucram muito com seus lances pela internet, os jogadores veteranos fazem uma recomendação aos iniciantes: não encarar as apostas pela rede como sua principal fonte de renda, mas somente como um hobby que pode ser lucrativo.

Conhecer bem a modalidade esportiva na qual se pretende apostar, obter o máximo de informações sobre as equipes envolvidas num confronto (performance recente, escalações, artilheiros, etc) e ter uma estratégia bem definida são ações que costumam colaborar para que uma aposta tenha mais chance de sucesso.

Jogar pouco, mas em mais de um evento, em vez de se arriscar com muito em uma mesma partida, por exemplo, é outro conselho dado pelos mais experientes. Consultar o setor de cotações da casa de apostas (odds, em inglês) é prioritário. Por meio de tais cotações a pessoa fica sabendo qual o favorito, quem é o azarão e quanto ganhará em caso de um lance bem-sucedido.

O futebol brasileiro está em campo no Catar em busca do tão sonhado hexa e aqui, no país natal dos jogadores do “professor” Tite, muitos torcedores ficam vidrados em seus televisores ou telões das ruas e avenidas mais famosas. Outros, interessados também em lucrar com o maior evento do futebol mundial, apostam por meio de seus celulares em qualquer lugar de sua preferência. O Brasil não é só o País do futebol, mas cada vez mais dos apostadores do bom e velho “esporte bretão”. Façam suas apostas e boa sorte. O jogo já vai começar!

Artigo escrito por John Bartosz Muller / MK Business Solutions Sp. z o.o.

“As opiniões expressas são de exclusiva responsabilidade de seus autores, e não necessariamente refletem a opinião do CidadeMarketing e de seus editores sobre o assunto.”

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